FIGURA l Curva de sobrevida do mesotelioma, visto por Gould". FIGURA 2 O sangue dos homens que seguem o programa do Dr. Ornish bloqueia o desenvolvimento das células de câncer de próstata sete vezes mais do que o dos homens que nada mudaram em seu estilo de vida.
FIGURA 3 Quanto maior a adesão ao programa do Dr. Ornish, mais o sangue dos pacientes é capaz de inibir o crescimento das células de câncer de próstata.
Figura 3 Evolução do consumo de açúcar refinado: 2 kg/pessoa/ano na época paleolítica (quando nossa fisiologia se constituiu), 5 kg/pessoa/ano em 1830, 70 kg/pessoa/ano em 2000. Figura 4 Aumento da insulina (que estimula o crescimento e a difusão das células cancerosas) em pessoas que consomem alimentos de índice glicêmico elevado (linha contínua) ou índice glicêmico baixo (linha pontilhada).
FIGURA 5 Ômega-3 e ômega-6 no leite de vaca criadas em pasto (à esquerda), ou alimentadas principalmente de milho e soja (à direita).
FIGURA 6 A competição dos ácidos graxos ômega-3 e ômega-6 em nosso organismo. O desequilíbrio na nossa alimentação em favor dos ácidos graxos ômega-6 aumenta a inflamação, a coagulação e o crescimento das células adiposas e cancerosas.
Figura 7 Deterioração da relação ômega-6/ômega-3 na cadeia alimentar entre 1960 e 2000 FIGURA 8 O rbgh, o hormônio injetado nas vacas leiteiras nos Estados Unidos para estimular a produção de leite. É encontrado no leite de consumo corrente (não orgânico) e pode favorecer o crescimento das células cancerosas no homem.
FIGURA 9 A concentração de ácido graxo CLA (que poderia contribuir para limitar a progressão do câncer) nos queijos originários de vacas alimentadas com milho/ soja e de vacas alimentadas com forragem. 43 ' 49
FIGURA 10 Aumento da produção de óleos vegetais ômega-6 para consumo humano durante o século XX. 51 FIGURA 11 Evolução simultânea da entrada dos óleos vegetais ômega-6 na nossa alimentação, da progressão do sobrepeso e da síndrome inflamatória subclínica ("síndrome metabólica"), e do aumento do câncer de mama nos Estados Unidos entre 1960 e 2000 (dados comparados na mesma escala 51 ' s 2. 54 ).
FIGURA 12 A frequência de câncer de mama e de próstata é consideravelmente mais baixa nos países em que se come menos produtos animais e mais legumes e leguminosas. Dados tirados da base de dados do CIRC (mostrando a incidência de cânceres em idade igual 54 ) e de uma publicação de Frassetto et a/., Universidade da Califórnia em São Francisco, que especifica os aportes de proteínas animais e vegetais para cada país. 58 FIGURA 13 A produção de substâncias químicas sintéticas, como os pesticidas, é um fenômeno novo, característico do final do século XX. 65
FIGURA 14 Quantidade de resíduos de um pesticida organoclorado nas urinas de 23 crianças de 3 a 11 anos enquanto consomem uma alimentação convencional, depois "orgânica", depois de novo convencional por um período de 15 dias consecutivos. Os resíduos de pesticidas desaparecem imediatamente das urinas quando a alimentação é "orgânica" (dias 5 a 9).
científica como particularmente poderosas contra o câncer. Este quadro foi elaborado a partir deinformações publicadas pela revista internacional Nature.
FIGURA 2 As moléculas ativas do chá verde aumentam o efeito da radioterapia sobre células de tumor cerebral ao sensibilizá-lo para as radiações. FIGURA 3 Diferentes cogumelos agem sobre o crescimento das células do câncer de mama (linhagem MDA-231)
FIGURA 4 A navegação das células de vasos é um mecanismo essencial à angiogênese. Os flavonóides normalmente presentes nas ervas e especiarias como o tomilho, a hortelã, o alecrim ou a salsa inibem esse mecanismo necessário à formação de novos vasos sanguíneos de uma maneira comparável ao remédio Glivec. FIGURA 5 Os compostos presentes nos alimentos têm uma ação combinada muito superior à sua ação individual. Somente um reduz o risco de câncer de mama em 50% nos camundongos submetidos a um cancerígeno poderoso. Os quatro juntos reduzem o risco em 90%.
FIGURA 6 Os camundongos desprovidos de sistema imunológico que comem todos os idas um coquetel de legumes anticâncer (além de sua dieta habitual) [imagem da direita] têm melhor saúde e desenvolvem tumores cancerosos muito menos graves do que os que comem unicamente seu regime habitual [imagem da esquerda] 42
FIGURA 1 Os ratos submetidos a choques elétricos que eles não podem controlar desenvolvem tumores agressivos. Os que aprendem a evitar os choques rejeitam os tumores de forma muito mais eficaz.11
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