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Transcrição:

Assessoria da Área Pedagógica Jane Carla Claudino Tosin jtosin@positivo.com.br 0800 725 3536 Ramal 1171 Imagem: http://escolakids.uol.com.br/dia-das-comunicacoes.htm acesso em 04/05/2016

Webs da semana: Web 1 - Humanização e educação - algumas definições Web 2 - A contribuição de Paulo Freire para a escola humanizadora Web 3 - Práticas escolares humanizadoras Web 4 - Proposta curricular na perspectiva humanizadora Web 5 - Relação escola e família - humanizar para aprender Imagem: http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2014/04/25/1095383/professor-vejaengajar-pais-alunos.html Acesso em: 14/06/2016

Práticas escolares humanizadoras Sinopse: Como podemos tornar nossa escola de fato mais humana e afetiva? Isso pode impactar no resultado da aprendizagem? Como desenvolver ações práticas com viés humanizador? Discutiremos essas e outras questões nessa webconferência. http://www.fotosearch.com.br/fotos-imagens/crian% C3%A7as.html Acesso em: 17 jun. 2016

Introdução No livro Pedagogia da Autonomia Paulo Freire apresenta alguns saberes que considera necessários à prática educativa. Nessa webconferência, elencamos alguns dos saberes identificados pelo autor e, de acordo com o qual, podem ajudar a desenvolver a autonomia do ser dos educandos.

Ensinar exige ciência do inacabamento Seres humanos Ontologicamente vocacionados para exercer historicamente a condição de sujeitos Vivenciar permanentemente a sua humanidade Vocação ontológica para ser mais A perspectiva histórica do seu pensamento se fundamenta na afirmação de que a própria história é um contínuo inacabado e, dessa forma, os seres humanos, como seres históricos, também se constituem humanamente pela sua inconclusão. (Mendonça, 2008, p. 22 e 23)

Pensar certo PROFESSOR CRÍTICO DESAFIADOR Mecanicamente memorizador Repetidor cadenciado de frases e de ideias inertes Pensar certo e saber que ensinar não é transferir conhecimento é fundamentalmente pensar certo é uma postura exigente, difícil, às vezes penosa, que temos de assumir diante dos outros e com os outros, em face do mundo e dos fatos, ante nós mesmos.

Ensinar exige rigorosidade metódica Educador Reforçar a capacidade crítica do educando, sua curiosidade, sua insubmissão Trabalhar com os educandos a rigorosidade metódica com que devem se aproximar dos objetos cognoscíveis Educador e educandos Criadores, instigadores, inquietos, rigorosamente curiosos, humildes e persistentes Ensinar não se esgota no tratamento do objeto ou do conteúdo, superficialmente feito, mas se alonga à produção das condições em que aprender criticamente é possível.

Ensinar exige pesquisa Fala-se hoje, com insistência, no professor pesquisador. No meu entender o que há de pesquisador no professor não é uma qualidade ou uma forma de ser ou de atuar que se acrescente à de ensinar. Faz parte da natureza da prática docente a indagação, a busca, a pesquisa. O de que se precisa é que, em sua formação permanente, o professor se perceba e se assuma, porque professor, como pesquisador. (FREIRE, 1996, p. 29) Imagem: http://www.gettyimages.com/ Acesso em 15 jun. 12016

Ensinar exige respeito aos saberes do educandos Por que não estabelecer uma intimidade entre os saberes curriculares fundamentais aos alunos e a experiência social que eles têm como indivíduo? Analisar a realidade social que os cerca Trazer para o debate questões atuais que afetam toda a sociedade Imagem: http://www.gettyimages.com/ Acesso em 15 jun. 12016

Ensinar exige a corporeificação das palavras pelo exemplo O professor que realmente ensina, quer dizer, que trabalha os conteúdos no quadro da rigorosidade do pensar certo, nega, como falsa, a fórmula farisaica do faça o que mando e não o que eu faço. Quem pensa certo está cansado de saber que as palavras a que falta a corporeidade do exemplo pouco ou quase nada valem. Pensar certo é fazer certo (FREIRE, 1996, p. 34). Imagem: http://www.gettyimages.com/ Acesso em 15 jun. 12016

Ensinar exige risco, aceitação do novo e rejeição a qualquer forma de discriminação: Faz parte do pensar certo, a rejeição mais decidida a qualquer forma de discriminação. A prática preconceituosa de raça, de classe, de gênero ofende a substantividade do ser humano e nega radicalmente a democracia (FREIRE, 1996, p. 34). Imagem: http://www.gettyimages.com/ Acesso em 15 jun. 12016

Ensinar exige reflexão crítica sobre a prática Na formação permanente dos professores, o momento fundamental é o da reflexão crítica sobre a prática. É pensando criticamente sobre a prática de hoje ou de ontem que se pode melhorar a próxima prática. Imagem: http://www.gettyimages.com/ Acesso em 15 jun. 12016

Ensinar exige o reconhecimento e a assunção da identidade cultural Uma das tarefas mais importantes da prática educativo-crítica é propiciar as condições em que os educandos em suas relações uns com os outros e todos com o professor ou a professora ensaiam a experiência profunda de assumir-se. Assumirse com ser social e histórico como ser pensante, comunicante, transformador, criador, realizador de sonhos, capaz de ter raiva porque capaz de amar (FREIRE, 1996, p. 41). Imagem: http://www.gettyimages.com/ Acesso em 15 jun. 12016

Imagem: http://www.gettyimages.com/ Acesso em 15 jun. 12016 Assumir-se como sujeito porque capaz de reconhecer-se como objeto. A assunção de nós mesmos não significa a exclusão dos outros. É a outredade do não eu, ou do tu, que me faz assumir a radicalidade de meu eu. (FREIRE, 1996, p. 41).

Ensinar não é transferir conhecimento CURIOSIDADE PERGUNTAS INDAGAÇÕES INIBIÇÕES É necessário à formação docente, numa perspectiva progressista, saber que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção. Professor: um ser crítico e inquiridor, inquieto em face a tarefa que tenho a de ensinar e não a de transferir conhecimento. Imagem: http://www.gettyimages.com/ Acesso em 15 jun. 12016

Ensinar exige querer bem aos educandos É preciso descartar como falsa a separação radical entre seriedade docente e afetividade. Não é certo que o professor será melhor quanto mais severo, mais frio, mais distante e cinzento se coloque nas relações com os alunos, no trato dos objetos de conhecimento que deve ensinar. A afetividade não se acha excluída da cognoscibilidade. O que não se pode, obviamente permitir, é que a afetividade interfira no cumprimento ético do dever do professor no exercício de sua autoridade. Não se pode condicionar a avaliação do trabalho escolar de um aluno ao maior ou menor bem querer que se tenha por ele. (FREIRE, 1996, p. 141)

A prática educativa é tudo isso: afetividade, alegria, capacidade científica, domínio técnico a serviço da mudança ou, lamentavelmente, da permanência do hoje (FREIRE, 1996, p. 143) Imagem: http://www.solazer.org.br/criancas.php Acesso em 15 jun. 2016

Sugestão de leitura: Daniel Golemam e Peter Senge apresentam uma abordagem educacional voltada para o desenvolvimento de competências emocionais e sociais na escola. Entre elas destacam-se: autoconsciência, autogestão, empatia, habilidades sociais. Essas competências são ensinado em um teoria denominada Aprendizagem Social e Emocional ASE, descrita no livro em questão e podem ser pensados como um foco triplo: interno, no outro e externo.

Próxima Web: Web 4 - Proposta curricular na perspectiva humanizadora 10h 16h30 Obrigada! Imagem:http://www.revistawave.com.br/saude-esporte/comportamento/adolescentesontem-e-hoje/