Processos avaliativos empreendedores. Jane Carla Claudino Tosin Assessoria da Área Pedagógica
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- Sara Gama Pinheiro
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1 Processos avaliativos empreendedores Jane Carla Claudino Tosin Assessoria da Área Pedagógica
2 Contato: Jane Carla Claudino Tosin Assessora da Área Pedagógica Ramal 1171
3 Sinopse São diversas as formas de avaliar e inúmeros os instrumentos de avaliação. Mas como fazer com que esse processo apresente de fato os resultados da aprendizagem?
4 Feedback Na webconferência anterior, vimos que o professor empreendedor é aquele que procura inovar os métodos de trabalho nos ambientes pedagógicos. Isso deve incluir o processo avaliativo e considerar que a avaliação se planeja junto com a aula.
5 Cenário atual Avaliação conservadora Avaliação inovadora
6 Novas Diretrizes Curriculares Nacionais Uma escola que inclui todos supõe tratar o conhecimento como processo e, portanto, como uma vivência que não se harmoniza com a ideia de interrupção, mas sim de construção, em que o estudante, enquanto sujeito da ação, está continuamente sendo formado, ou melhor, formando-se, construindo significados, a partir das relações dos homens entre si e destes com a natureza (p. 54).
7 Novas Diretrizes Curriculares Nacionais Nessa perspectiva, a avaliação requer outra forma de gestão da escola, de organização curricular, dos materiais didáticos, na relação professorestudante-conhecimento-escola, pois, na medida em que o percurso escolar é marcado por diferentes etapas de aprendizagem, a escola precisará, também, organizar espaços e formas diferenciadas de atendimento, a fim de evitar que uma defasagem de conhecimentos se transforme numa lacuna permanente (p. 54).
8 CONHECIMENTO E A PROPOSTA CURRICULAR EPISTEMOLOGIA QUE CONSIDERA O CONHECIMENTO UMA CONSTRUÇÃO SOCIOINTERATIVA ESCOLA E EM OUTRAS INSTITUIÇÕES E ESPAÇOS SOCIAIS ARTICULAÇÃO DIFERENTES CAMPOS DE SABER ENTRE SI INTERDISCIPLINARI -DADE RESULTADO: MUDANÇAS NAS PRÁTICAS AVALIATIVAS
9 LDB Avaliação da aprendizagem Refletir a proposta expressa no PPP da escola Caráter educativo Viabilizar Ao estudante: a condição de analisar seu percurso À escola: identificar dificuldades e potencialidades individuais e coletivas
10 E a prova? Afinal, o que é uma prova? Ela é mesmo um bom instrumento? Por que se tornou um sinônimo de avaliação? A prova surgiu ainda no século 16, na Europa, como um recurso de coleta de dados sobre o desempenho do educando. É o mais comum e cotidiano instrumento usado em sala de aula, (Luckesi).
11 Encaminhamentos A elaboração de um bom instrumento de avaliação começa pela intencionalidade. O educador deve ter presente que a prova é um indicador, uma informação, como um sinal de trânsito, que precisa, portanto, ser interpretada, e não meramente corrigida.
12 Começar pelo fim Substituir a pergunta: O que meus alunos vão fazer hoje? Por: O que meus alunos vão entender hoje? Fonte: ClipArt do Office (LEMOV, 2011)
13 Foco no objetivo da aula: Por que estou ensinando esse conteúdo? Qual resultado espero? Como esse resultado se relaciona com o que vou ensinar amanhã e com o que os alunos precisam para prosseguir nos estudos?
14 Grandes aulas começam como planejamento e especificamente com o planejamento da unidade: planejar um sequencia de objetivos, um ou talvez dois por aula, para um longo período de tempo. (LEMOV, 2011, p.77)
15 Planejamento de unidade significa metodicamente perguntar-se como a aula de hoje e é construída sobre a de ontem e como ela prepara para a de amanhã e com essas três aulas se encaixam em uma sequência maior de objetivos que levam ao domínio da matéria. (LEMOV, 2011, p.77)
16 Plano de aula 1. Refinar e aperfeiçoar o objetivo com base no resultado da aula anterior se a classe atingiu o objetivo de ontem. 2. Planejar uma curta avaliação diária, que vai determinar se o objetivo foi atingido. 3. Planejar a atividade, ou melhor, uma série de atividades que levam ao domínio do objetivo.
17 Concluindo Não existe um processo avaliativo eficaz sem planejamento, sem a visão do todo. É preciso que o professor tenha em mente os objetivos de cada aula e que isso esteja claro para os alunos. A prática de uma única avaliação no bimestre pode não ser o suficiente para de fato avaliar o que o aluno aprendeu.
18 Concluindo Fonte: as-do-bem/ Acesso em 27/02/2014 Fonte: em 27/02/2014
19 Para conhecer: Banco de Propostas Inovadoras em Avaliação da Educação Básica: Especial projetos: dez propostas inovadoras da pré-escola ao 9º ano Aula nota técnicas para ser um professor campeão de audiência Doug Lemov
20 Referências Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica/ Ministério da Educação. Secretária de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Brasília: MEC, SEB, DICEI, EDUCAÇÃO. O professor posto à prova. Acesso em 27 fev LEMOV, L. Aula nota técnicas para ser um professor campeão de audiência. São paulo: Da Boa Prosa, 2011.
21 Obrigada! Jane Carla Claudino Tosin Assessora da Área Pedagógica Ramal 1171
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