Luciana Cressoni, Rita Prates e Sueli Araujo
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- Bárbara Figueira Tomé
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1 Luciana Cressoni, Rita Prates e Sueli Araujo
2 Apresentação do Plano de Ação do ETAPA Núcleo Pedagógico aos Supervisores
3 Reunião com Diretores e Professores ETAPA Coordenadores
4 ETAPA
5 COM OS PROFESSORES Refletir sobre o currículo, promovendo o desenvolvimento de práticas educativas efetivas com foco nas habilidades linguísticas e matemáticas.
6 Avaliação Acompanhamento qualitativo ETAPA
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8 JUSTIFICATIVA De acordo com as demandas analisadas na Diretoria percebemos a relevância de subsidiar e acompanhar gestores e docentes das escolas, não só as consideradas prioritárias, mas as que revelaram necessidade de uma atenção pedagógica nas referidas disciplinas.
9 PÚBLICO: Gestores e Professores Coordenadores das 19 escolas prioritárias, 10 escolas em atenção e 2 escolas consideradas emergentes. Temos 3 escolas de ensino Integral dentro da relação das escolas prioritárias que não serão atendidas. As 10 escolas consideradas em atenção que têm como característica se situarem com porcentagem de 10% próximo ao índice característico da escola prioritária.
10 Objetivo Fortalecer a liderança dos gestores com o intuito de firmarem o trabalho da formação continuada dos professores da escola a fim de possibilitar situações de estudo e reflexão sobre a prática pedagógica, bem como procurar motivar os professores a investirem em seu próprio desenvolvimento profissional.
11 OS ESTUDANTES DO SÉCULO XXI
12 Não basta apenas constatar que o mundo muda cada vez mais rápido. É preciso dar um passo a mais e abrir a mente para pensar além do óbvio e não perder as oportunidades que esse novo mundo tem a oferecer. Mario Sérgio Cortella
13 Contexto da Unidade Escolar O porquê da escola ficar na relação das escolas prioritárias. a) Índice que a escola obteve em cada segmento (9º ano e 3ª série do Ensino Médio) b) Critérios definidos para a escola se posicionar entre as escolas prioritárias c) Porcentagem para a escola sair da condição prioritária (nível de proficiência Abaixo do Básico d) Análise histórica dos três últimos anos da escola Boletim do IDESP Análise histórica
14 ATENÇÃO! SÃO ESCOLAS PRIORITÁRIAS AQUELAS QUE POSSUEM, PELO MENOS, UM DOS SEGUINTES PERCENTUAIS DE ESTUDANTES ABAIXO DO NÍVEL BÁSICO NO SARESP % SEGMENTO DISCIPLINA 37% Ensino Fundamental Língua Portuguesa 46% Ensino Fundamental Matemática 54% Ensino Médio Língua Portuguesa 74% Ensino Médio Matemática
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17 E AGORA? ONDE E O QUÊ PROCURAR?
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19 DESCRIÇÃO DAS HABILIDADES Reconhecimento das habilidades inseridas nos níveis de proficiência Abaixo do Básico, Básico, Adequado e Avançado de acordo com a Descrição das Habilidades apresentadas nos Relatórios Pedagógicos de Língua Portuguesa e Matemática. Material solicitado aos gestores para essa ação: Boletim do IDESP e Descrição de Habilidades de Língua Portuguesa e Matemática
20 A AAP (Avaliação da Aprendizagem em Processo) como um caminho para reconhecer os alunos Abaixo do Básico e como trabalhar com esse instrumento de avaliação
21 TOTAL DE ACERTOS Habilidade que, na média as escolas da DE menos acertaram no 9º Ano: Total de Acertos por questão 18,0 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0, Questões
22 Qual é essa habilidade? H 16 Estabelecer relações de causa e consequência entre partes e/ou elementos de um texto
23
24 Estabelecer significa: Segundo o dicionário Houaiss: indicar com precisão, determinar Segundo o dicionário Aurélio: determinar, fixar; organizar
25 Como esta Habilidade aparece no Relatório Pedagógico 2012, na Descrição das Habilidades? No nível 175, os alunos de 5º Ano: estabelecem relação explícita de causa/consequência entre informações, em notícias, artigo de divulgação e histórias em quadrinhos (Básico) No nível 175, os alunos do 7º Ano: estabelecem relação explícita de causa/consequência entre informações em lista de instruções (Abaixo do Básico) No nível 225, os alunos do 5º Ano: estabelecem relação implícita de causa/consequência entre segmentos de artigo de artigo de divulgação científica e artigo de divulgação (Adequado) No nível 250, os alunos do 9º Ano: estabelecem relação de causa/consequência entre informações pressupostas distribuídas em notícias (Básico)
26 Texto: Geração Ctrl+C, Ctrl+V: quando copiar é uma necessidade Blog do Sakamoto Leonardo Sakamoto é jornalista e doutor em Ciência Política. Cobriu conflitos armados e o desrespeito aos direitos humanos em Timor Leste, Angola e no Paquistão. Professor de Jornalismo na PUC-SP, é coordenador da ONG Repórter Brasil e seu representante na Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo.
27 Questão 09 Uma relação de causa e consequência está presente no trecho: (A) [...] no meu tempo, as coisas eram melhores, porque não eram. (B) Limitar, portanto, o seu alcance uma vez que entra na rede é risível. (C) Se ninguém os produziu, ninguém é culpado. (D) Mas minha reclamação não é essa, [...]. Estabelecer relações de causa e consequência, entre partes e/ou elementos de um texto. H16 Eixo IV
28 Resposta Correta: Questão 09 Uma relação de causa e consequência está presente no trecho: (A) [...] no meu tempo, as coisas eram melhores, porque não eram. (B) Limitar, portanto, o seu alcance uma vez que entra na rede é risível. (C) Se ninguém os produziu, ninguém é culpado. (D) Mas minha reclamação não é essa, [...].
29 Como trabalhar com essa Habilidade no Plano de Ação?
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31 Interconexão dos resultados apresentados e dos resultados esperados pelos alunos
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33 Trabalho com a Avaliação da Aprendizagem em Processo Visualizar as habilidades que os alunos menos atingiram de acordo com a 6ª edição da AAP ação avaliativa no início de um processo de aprendizagem, que tem a função de obter informações sobre os conhecimentos, aptidões e competências dos alunos. Esse instrumento visa proporcionar intervenções mais rápidas e pontuais, a tempo de melhorar o aprendizado do estudante no mesmo semestre letivo. Essa ação poderá interferir diretamente no aprimoramento do planejamento e replanejamento. Os resultados da escola contribuem para a elaboração do plano de intervenção do professor e encaminhamentos.
34 Organização nas ATPCs Os professores de Língua Portuguesa e de Matemática planejam atividades para duas aulas semanais. O objetivo é retomar com os alunos as habilidades menos atingidas na Avaliação da Aprendizagem em Processo.
35 Relatório Pedagógico
36 Relatório Pedagógico Material que aborda aspectos pedagógicos envolvidos na avaliação, princípios curriculares e aspectos da organização das matrizes de referência para a avaliação do SARESP. Sua essência está na análise e discussão pedagógica de exemplos de itens selecionados das provas aplicadas. Além do trabalho da Avaliação da Aprendizagem em Processo (item b) é essencial que os professores de Língua Portuguesa e de Matemática trabalhem 1 ou 2 itens do referido material semanalmente.
37 Um olhar para a sala de aula Documento de acompanhamento, disponibilizado pelo NPE, que auxilia o trabalho do professor e do Professor Coordenador. Ação que permite ao PC realizar um feedback reflexivo aos professores a respeito de sua prática.
38 Observação na sala
39 Instrumentos de Avaliação É essencial que os professores diversifiquem a forma de avaliar o aluno, garantindo pelo menos, três instrumentos em cada bimestre. A utilização repetida e exclusiva de um mesmo tipo de instrumento de avaliação não permite ver o indivíduo sob todos os ângulos, o que pode induzir em erros graves. Se há alunos que evidenciam melhor as suas competências com um determinado tipo de instrumento, cumpre ao professor prepará-los para poderem responder o mais adequadamente possível qualquer que seja o instrumento utilizado. Há que saber dosar a utilização de técnicas e instrumentos de avaliação, racionalizandoos no sentido de potencializar os seus valores.
40 Importância de um trabalho articulado Orientação aos PCs para observarem as avaliações dos professores de Língua Portuguesa e Matemática. É importante que dentro das avaliações / atividades mantenham o foco das ideias principais das disciplinas de Língua Portuguesa e de Matemática. Porém esse trabalho somente terá significado se essa prática for explorada no Caderno de registro do aluno.
41 Plano de Ensino dos professores de Língua Portuguesa e Matemática. Avaliações Projetos Plano de Ensino Trabalhos Pesquisas Seminários Debates Atividades
42 O que olhar no Plano de Ensino Competências e Habilidades (o que o aluno precisa aprender?) Cronograma (planejamento) Instrumentos de Avaliação Metodologia Referenciais Teóricos
43 Podem ser e verificar Modelo de Prova Plano de Ação O que foi ensinado Resultado do aprendizado O que precisa ser abordado
44 Planejamento Plano de Ensino Diário de sala Caderno do Aluno Avaliações Simulados
45 Luciana Cressoni, Rita Prates e Sueli Araujo
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