INFORMATIVO SCS. Ano 9, nº 181 24 de Setembro de 2015

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INFORMATIVO SCS Ano 9, nº 181 24 de Setembro de 2015

Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços SCS Nº 181 Ano 09 Brasília, 24 de Setembro de 2015 Sumário 1. CRÉDITO E FINANCIAMENTO... 3 AUMENTO DOS JUROS FUTUROS PARA 17% ELEVA CUSTO DE EMPRÉSTIMO... 3 2. COMÉRCIO... 5 CONFIANÇA DO CONSUMIDOR RECUA E VAI AO MENOR NÍVEL HISTÓRICO PELA 3ª VEZ SEGUIDA, DIZ FGV... 5 3. SERVIÇOS... 6 SOMA DE SALÁRIOS PAGOS EM SERVIÇOS CRESCEU 5,9%, EM 2013... 6 RECEITA LÍQUIDA DE SERVIÇOS CRESCE 5,5% EM 2013 ANTE 2012 E EMPREGO AVANÇA 4,5%... 7 4. SERVIÇOS MEIOS DE PAGAMENTO... 9 SISTEMAS DE M-PAYMENT EM VENDING MACHINES TRAZEM NOVO MODELO DE NEGÓCIO AO OPERADOR... 9 5. SERVIÇOS PUBLICIDADE E PROPAGANDA... 10 AUTOMAÇÃO DE MARKETING AJUDA A AUMENTAR VENDAS ONLINE... 10 6. SERVIÇOS - TELECOMUNICAÇÕES... 11 RETRANSMISSORAS DE TV TÊM PRAZO PARA MANIFESTAR INTERESSE NO SINAL DIGITAL... 11 7. COMÉRCIO ELETRÔNICO... 12 VENDAS NO E-COMMERCE CRESCEM MAIS DE 17%, SEGUNDO MASTERCARD... 12 A GUERRA DOS APPS DE DELIVERY DE COMIDA POR UMA FATIA DO MERCADO... 13 8. CURTAS... 15 DISPOSITIVO MÓVEL JÁ RESPONDE POR 22% DAS VENDAS DA DECOLAR.COM... 15 9. FEIRAS... 16

1. Crédito e Financiamento Aumento dos juros futuros para 17% eleva custo de empréstimo 23 de Setembro de 2015 Fonte: EXAME A disparada das taxas futuras de juros deve elevar as taxas dos empréstimos nos bancos e reduzir a oferta de crédito na economia, agravando ainda mais a recessão. Hoje, os contratos futuros DI na BM&FBovespa com vencimentos entre 2016 e 2023 bateram seus limites de oscilação estabelecidos pela bolsa, com os juros mais longos próximos de 17% ao ano, cerca de 3 pontos acima das taxas de um mês atrás. A expectativa é de diretores de bancos e executivos de mercado, impressionados com a forte e rápida deterioração dos fundamentos dos mercados. Os juros vão subir bastante, os bancos vão segurar o crédito e haverá altos índices de inadimplência, com muita gente quebrando, diz um ex-diretor de banco, que pediu para não ter seu nome citado. Juro de 17% até 2019 As taxas dos contratos que vencem em janeiro de 2017 estavam hoje em 16,55% ao ano. Até 2018, o juro era de 16,92% e, até janeiro de 2019, em 17,02% ao ano. Há um mês, essas mesmas taxas estavam em 13,86%, 13,67% e 13,75% ao ano, respectivamente, em 21 de agosto. Essa diferença de 3 pontos percentuais será repassada para os empréstimos e acrescida de outros custos, como um adicional por um provável aumento da inadimplência. Para 2023, a taxa futura atingiu 16,92% ao ano, ante 13,85% em agosto. O aumento dos juros levará ainda os bancos a evitar a concessão de empréstimos no curto prazo, uma vez que, com juros maiores e a incerteza na economia, o risco de levar um calote será muito maior. Empresas menores e pessoas físicas serão as mais prejudicadas, pois são também os maiores riscos. Empréstimos sem garantia também vão ser mais difíceis de se obter e, quando saírem, terão custo bem mais elevado para compensar o risco de inadimplência. Todo mundo está sendo mais conservador, com pouca coragem para emprestar e assumir riscos, diz o diretor de um banco de médio porte, que diz que essa alta dos juros vai direto para o crédito. Há poucas empresas com baixo risco de crédito e todo mundo só quer emprestar para elas, então a oferta de crédito fica muito restrita, explica. A retração do crédito, alerta, terá impacto no crescimento econômico não só deste ano, como do ano que vem também. O momento para os bancos é de proteger o capital, não tentar ganhar mais, conclui. 3

O ideal é que empresas e pessoas físicas evitem ao máximo ter de recorrer a crédito nos próximos meses, pelo risco de pagar muito mais caro pelo dinheiro e comprometer o orçamento. Compras financiadas também devem ser evitadas, assim como a rolagem de cartões de crédito, que têm os juros mais altos do mercado, e o uso do cheque especial, o segundo mais caro. http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/noticias/aumento-dos-juros-futuros-para- 17-eleva-custo-de-emprestimo Voltar ao índice 4

2. Comércio Confiança do consumidor recua e vai ao menor nível histórico pela 3ª vez seguida, diz FGV 24 de Setembro de 2015 Fonte: Reuters Índice que mede a confiança do consumidor recuou 5,3% em comparação com agosto, passando de 80,6 pontos no mês passado para 76,3 em setembro A confiança do consumidor brasileiro voltou caiu em setembro pelo quinto mês seguido, ao recuar 5,3 por cento na comparação com o mês anterior, atingindo o menor nível histórico pela terceira vez seguida. A Fundação Getúlio Vargas informou nesta quinta-feira que o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) foi a 76,3 pontos em setembro, contra 80,6 pontos em agosto. "A queda do ICC em setembro decorre da deterioração dos fatores que vêm determinando a piora das expectativas ao longo dos últimos 12 meses: enfraquecimento da atividade econômica, com reflexo crescente no mercado de trabalho, aceleração da inflação e aumento da incerteza", resumiu a coordenadora da sondagem, Viviane Seda Bittencourt, em nota. O Índice da Situação Atual (ISA) teve queda de 6,0 por cento em setembro, para 67,1 pontos, atingindo nova mínima histórica pela sexta vez este ano. Já o Índice de Expectativas recuou 5,4 por cento, para 81,1 pontos, também novo patamar mais baixo da série. A confiança do consumidor brasileiro vem sofrendo diante do cenário de recessão econômica no país, inflação e taxa de juros altas e aumento do desemprego, além da forte crise política no momento. http://www.dci.com.br/economia/confianca-do-consumidor-recua-e-vai-aomenor-nivel-historico-pela-3%c2%aa-vez-seguida,-diz-fgv-id497932.html Voltar ao índice 5

3. Serviços Soma de salários pagos em serviços cresceu 5,9%, em 2013 23 de Setembro de 2015 Fonte: EXAME Salário: setor também teve um crescimento de 4,5% no pessoal ocupado, em 2013, atingindo o total de 12,48 milhões de trabalhadores A soma de todos os salários pagos aos trabalhadores do setor de serviços no país cresceu 5,9% em 2013, na comparação com o ano anterior, segundo dados da Pesquisa Anual de Serviços (PAS), divulgada hoje (23) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados da pesquisa já descontam a inflação ocorrida no período. Em 2013, foram pagos R$ 253,9 bilhões em salários, retiradas e outras remunerações. O setor também teve um crescimento de 4,5% no pessoal ocupado, em 2013, atingindo o total de 12,48 milhões de trabalhadores, de acordo com a pesquisa do IBGE. O segmento de serviços profissionais, administrativos e complementares foi o principal responsável por esse desempenho do mercado de trabalho dos serviços. O segmento de serviços profissionais, administrativos e complementares teve um crescimento de 7% na massa salarial e respondeu por 36,7% do total da massa paga naquele ano pelos serviços. Além disso, houve um crescimento de 4,6% no pessoal ocupado no segmento, que respondeu por 41% das pessoas ocupadas. As principais atividades responsáveis por esse desempenho foram investigação, vigilância, segurança e transporte de valores, escritório e apoio administrativo. Outro segmento com participação importante no mercado de trabalho dos serviços em 2013 foram transportes, serviços auxiliares aos transportes e correios, que responderam por 25,7% da massa salarial real e 20,6% do pessoal ocupado. O setor de serviços movimentou R$ 1,3 trilhão em 2013, 5,5% a mais do que no ano anterior, devido, em grande parte, ao desempenho dos transportes, que responderam por metade desse crescimento anual. Já o número de empresas cresceu 5,1% e atingiu um total de 1,24 milhão. http://exame.abril.com.br/economia/noticias/soma-de-salarios-pagos-emservicos-cresceu-5-9-em-2013 6

Receita líquida de serviços cresce 5,5% em 2013 ante 2012 e emprego avança 4,5% 23 de Setembro de 2015 Fonte: Estadão Conteúdo Crescimento em serviços representa receita líquida de R$ 1,246 tri; a expansão da atividade abriu 534.566 novas vagas em 2013 A receita operacional líquida dos serviços não financeiros somou R$ 1,246 trilhão em 2013, aponta a Pesquisa Anual de Serviços (PAS) referente àquele ano, divulgada nesta quarta-feira, 23, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado representa, em termos reais, um crescimento de 5,5% sobre 2012. O número de empresas também cresceu no período. Segundo o IBGE, o número de novos estabelecimentos superou em 59.665 os fechamentos na atividade, totalizando 1,236 milhão de companhias de serviços em atividade em todo o País. Juntas, elas geraram um valor adicionado de R$ 745,2 bilhões em 2013. "Os serviços se inserem de forma diferenciada no sistema produtivo, e o desempenho das diversas atividades foi impactado tanto pela dinâmica de outros setores, como o de construção, quanto pela dinâmica do mercado de trabalho, do mercado de crédito e pela elevação da renda média da economia brasileira no período 2007-2013", diz o IBGE. Com a expansão da atividade, os serviços abriram 534.566 novas vagas. No fim de 2013, o setor empregava 12,485 milhões de pessoas, 4,5% a mais do que no ano anterior. O principal destaque entre os segmentos foi a atividade de agências de notícias e outros serviços de informação, que expandiu a população ocupada em 23,8% em 2013 ante 2012. Ainda assim, os serviços profissionais, administrativos e complementares (que incluem desde tarefas técnicas, como consultorias, até serviços de vigilância, limpeza e recepção) concentravam 41% da população ocupada em serviços no Brasil em 2013, segundo o órgão. Todos os mais de 12 milhões de trabalhadores receberam quase R$ 254 bilhões em salários, retiradas e outras remunerações, um crescimento real de 5,9% ante 2012, apontou o IBGE. A remuneração médica ficou em 2,3 salários mínimos em 2013, sendo que o grupamento com a média mais elevada foi o de serviços de informação e comunicação (4,7 salários mínimos). Em termos regionais, o Sudeste figurou como o principal motor da atividade de serviços no País em 2013. A região foi responsável por 65,6% da receita bruta de prestação de serviços, 65,5% da massa salarial paga e 69,1% das pessoas ocupadas na atividade. Além disso, o salário médio mensal ficou em 2,6 salários mínimos, superior à média brasileira. O maior crescimento, porém, veio do Centro-Oeste, onde a receita bruta de serviços avançou 9,6% em 2013 ante 2012. Já o emprego expandiu mais no Nordeste (7,2%), considerando o mesmo período. A PAS começou a ser realizada pelo IBGE em 2007. De lá para cá, os serviços de informação e comunicação, de maior produtividade, perderam 7

participação na receita operacional líquida, de 31,1% em 2007 para 24,3% há dois anos. Antes na primeira colocação entre os grandes setores de serviços, agora a atividade figura em terceiro lugar, atrás de transportes e correio (28,5%) e serviços profissionais (26,9%). Já em termos de pessoal ocupado, os serviços prestados às famílias destacaram-se e cresceram em importância, respondendo com 21,7% dos trabalhadores em 2013. Essa fatia só é menor do que a dos serviços profissionais (41%), que também expandiu no período de seis anos. http://www.dci.com.br/servicos/receita-liquida-de-servicos-cresce-5,5-em-2013- ante-2012-e-emprego-avanca-4,5-id497673.html Voltar ao índice 8

4. Serviços Meios de Pagamento Sistemas de m-payment em vending machines trazem novo modelo de negócio ao operador 23 de Setembro de 2015 Fonte: TI Inside O mercado de vending machines, em franco crescimento no Brasil, está se consolidando como um novo modelo de negócio cada vez mais lucrativo aos operadores das mesmas, que, acompanhando o ritmo das inovações tecnológicas, passam a ser provedores de serviço. Isso porque as máquinas, que antes aceitavam somente moedas e notas, estão se integrando a novos meios de pagamento, como é o caso do m-payment, pondo fim aos desafios que o operador enfrentava com a logística de produtos e moeda. O uso do smartphone, por exemplo, mais do que uma opção prática e conveniente para pagamentos, via cartões de crédito e débito, começa a se consolidar no país também como um meio de consumo, conforme salientou Julio Gonzalez, diretor de Produtos da NTK Solutions, empresa especializada em produtos de Transferência Eletrônica de Fundos (TEF) por banda larga, durante apresentação no Fórum Mobile+, que acontece até esta quarta-feira, 23, no WTC, em São Paulo. "O smartphone está mudando a forma de consumir, deixando em segundo plano o ato de pagar", afirmou Gonzalez, acrescentando que a integração do pagamento móvel com máquinas é, de fato, o início de uma grande revolução no mercado. Atenta a este cenário, a NTK Solutions oferece em seu portfólio o Mob2all, aplicativo que possibilita pagamentos e a criação de promoções exclusivas para os usuários através do smartphone cujo pareamento com a vending machine é automático, bem como a VMpay, solução para vending machines que realiza as transações de pagamentos com cartões via telemetria. http://convergecom.com.br/tiinside/23/09/2015/sistemas-de-m-payment-emvending-machines-trazem-novo-modelo-de-negocio-ao-operador/?noticiario=ti Voltar ao índice 9

5. Serviços Publicidade e Propaganda Automação de marketing ajuda a aumentar vendas online 23 de Setembro de 2015 Fonte: Agência IN Vivemos em uma época onde tudo funciona através da internet. As regras mudaram para todos os tipos de negócios, e embora o jogo seja o mesmo, a maneira como se joga se tornou diferente. É por isso que cresce cada vez mais o mercado de marketing digital. Basta olharmos ao nosso redor, quantas pessoas estão mandando e- mails, acessando o Facebook, efetuando compras online, etc. Recente pesquisa do WebShoppers mostrou que as vendas online no Brasil cresceram 17% no último ano, em um cenário de crise, investir em marketing digital é uma das melhores alternativas. Uma forma de aproveitar todo o potencial do marketing digital de maneira organizada para empresas é a utilização de ferramentas de automação de marketing, que permite centralizar vários recursos como envio de e-mail, acompanhamento das mídias sociais, criação de novas páginas e conteúdos no site, além de analisar tudo isso com relatórios de visitas simplificados em apenas uma ferramenta. O especialista e consultor em automação de marketing, Rodrigo Demetrio, afirma que as soluções de automação de marketing ajudam a atingir vários objetivos de negócio, como aumentar a geração de contatos/leads (clientes em potencial) com o mesmo orçamento, e a reduzir a dependência de programadores e designers para criar novos conteúdos online. Isso porque as ferramentas de automação de marketing contam com recursos simples para enviar e-mails e criar páginas de venda com formulários e dessa forma agilizar o marketing digital. As soluções de automação de marketing já existem a cerca de 10 anos e custam em média R$ 800/mês. Pensando em atender as pequenas empresas, já que o investimento mensal em ferramentas é bastante alto, nasceu o Mautic, primeira ferramenta open source e gratuita de automação de marketing; Aqui no Brasil, Demetrio percebeu o potencial do Mautic e se tornou o primeiro Mautic Partner Platinum da América Latina. "Temos diversos cases de ferramentas open source de sucesso, o Wordpress que hoje conta com mais 100 milhões de sites que usam sua tecnologia, o Magento que é a ferramenta de e-commerce de grandes sites como Dafiti e Saraiva, e agora Mautic se junta a esses grandes cases para entregar um serviço de qualidade de automação de marketing". Para começar a usar automação de marketing de forma gratuita, basta acessar o endereço mautic.org e fazer o download, o site conta com documentação explicação de como usar. Outra alternativa é fazer o curso com o especialista Rodrigo Demetrio que por R$ 499 oferece curso mais suporte por 1 ano em português. *Rodrigo Demetrio é o primeiro Mautic Partner Platinum da América Latina, é especialista e palestrante na área de automação de marketing. http://varejista.com.br/noticias/11120/automacao-de-marketing-ajuda-aaumentar-vendas-online Voltar ao índice 10

6. Serviços - Telecomunicações Retransmissoras de TV têm prazo para manifestar interesse no sinal digital 22 de Setembro de 2015 Fonte: EBC As emissoras autorizadas a retransmitir sinais de televisão (RTV) precisam manifestar, até o dia 19 de outubro, interesse em continuar prestando o serviço, após o desligamento do sinal analógico. A determinação está em portaria do Ministério das Comunicações, publicada na edição de hoje (22) do Diário Oficial da União. Tanto retransmissoras de caráter secundário - que não tem direito à proteção contra interferência quanto aquelas de caráter primário - que funcionam com a proteção da legislação contra possíveis interferências - precisam manifestar interesse. As geradoras de conteúdo também podem realizar o procedimento de manifestação de interesse até o dia 19 de outubro. De acordo com o Ministério das Comunicações, a medida é importante para garantir que a população não seja prejudicada durante o processo de transição do sistema analógico para o digital, assegurando a continuidade do serviço durante o período de migração. A lista das entidades que manifestarem interesse em continuar prestando o serviço de RTV digital e as localidades será divulgada ainda em outubro. Após a divulgação, os técnicos do ministério iniciarão a análise das manifestações de interesse. A análise será priorizada de acordo com a data do desligamento do sinal analógico em cada localidade. http://www.ebc.com.br/noticias/2015/09/retransmissoras-de-tv-tem-prazo-paramanifestar-interesse-no-sinal-digital Voltar ao índice 11

7. Comércio Eletrônico Vendas no e-commerce crescem mais de 17%, segundo MasterCard 23 de Setembro de 2015 Fonte: Cliente SA As vendas online foram um dos poucos pontos positivos que permaneceram no varejo brasileiro durante o último mês de agosto, ao crescer 17,2%, em relação ao mesmo período do ano passado. Sendo esse o maior crescimento do canal em 2015, como aponta o SpendingPulse, relatório mensal sobre o varejo da MasterCard. Por outro lado, as vendas totais do varejo (exceto automóveis e materiais de construção) decresceram 4,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. O declínio médio dos últi23mos três meses foi também de 4,7%, abaixo dos 3,6% de queda observados no segundo trimestre. O Dia dos Pais, considerada a quarta data mais importante do varejo brasileiro, não causou grandes impactos no varejo. Na maior parte dos setores, o crescimento intramês teve uma ligeira tendência de redução, afirmou Kamalesh Rao, diretor de pesquisa econômica da MasterCard Advisors. O relatório ainda aponta que quatro dos sete setores tiveram crescimento acima do indicador de vendas totais: artigos farmacêuticos, móveis e eletrodomésticos, material de construção e artigos de uso pessoal e doméstico. Os setores de vestuários, combustíveis e supermercados tiveram desempenho abaixo. Em particular, o setor de supermercados caiu 5,8% em agosto, e com uma queda de 6,3% na média neste ano. Enquanto isso, as vendas de e-commerce continuam a ganhar espaço. O crescimento médio das vendas eletrônicas no trimestre foi de 14,3%, acima dos 9,8% no segundo trimestre do ano. Os setores de móveis, eletrônicos, artigos farmacêuticos e vestuários tiveram um desempenho superior à média do canal de distribuição, enquanto o setor de hobby & livraria ficou abaixo do crescimento do canal. O cenário econômico permanece extremamente desafiador, ressalta Rao. Considerando a elevada taxa de desemprego, desaceleração da massa salarial, câmbio instável e altas taxas de juros, todos esses fatores continuarão a pesar sobre o ambiente varejista nos próximos meses. Nenhuma região conseguiu registrar números positivos. As regiões Centro-Oeste (-3,8%), Nordeste (-4,4%), Sul (-4,6%) tiveram desempenho acima da média. Enquanto Norte (-6,3%) e Sudeste (-4,8%) ficaram abaixo do registrado pelo varejo, na comparação com o mesmo período do ano anterior. https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/vendas-no-e-commerce-crescemmais-de-17-segundo-mastercard/ 12

A guerra dos APPs de delivery de comida por uma fatia do mercado 23 de Setembro de 2015 Fonte: Mundo do Marketing O mercado de entrega de comida em casa no Brasil deve movimentar R$ 9 bilhões de reais neste ano, segundo a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes. De olho neste montante estão os aplicativos de delivery de refeições que devem ser responsáveis por 10% dessas transações. O segmento bilionário chama atenção pela quantidade de empresas que prestam este tipo de serviço, que parece cada vez mais promissor. Não à toa os principais players estão apostando alto em estratégias de comunicação para se diferenciarem dos concorrentes com grandes aportes financeiros de investidores. O dia a dia mais corrido, a falta de tempo para preparo das refeições e a conveniência em fazer pedidos pela internet são alguns dos motivos que ajudam a impulsionar esse canal. Ao concentrar os pedidos nesses marketplaces, os restaurantes conseguem ampliar suas operações e receberem maior número de solicitações sem precisar ampliar o quadro de funcionários, utilizando o tráfego da plataforma. Além disso, elas também ajudam a divulgar os estabelecimentos por meio de ações de Marketing. O tamanho continental do Brasil é um dos pontos positivos para o setor, que ainda tem muito espaço para crescer. O segmento está dentro da tendência online-tooffline (O2O), que é uma aposta dos negócios que utilizam a tecnologia para conectar consumidores a prestadores de serviços, como fazem os aplicativos de táxi. Fundado há quatro anos, o ifood é o principal player do setor e está focando todos os seus esforços para se manter nesta posição de destaque. Neste ano, a empresa está investindo R$ 60 milhões em Marketing e espera chegar a um milhão de pedidos pela plataforma até novembro deste ano. Atualmente, a marca é de 900 mil solicitações por mês em uma rede com cinco mil restaurantes cadastrados em todo o país. Estamos crescendo mês a mês e hoje já somos maiores do que soma das principais redes de delivery do país em faturamento, explica Felipe Fioravante, CEO da ifood, em entrevista ao Mundo do Marketing. Investimentos em Marketing - Para reforçar a presença no mercado, as empresas estão saindo do ambiente digital e focando os esforços de comunicação em outros canais a fim de ampliar a base de consumidores. Como o setor representa apenas 10% do segmento de delivery de comida e a possibilidade de crescimento ainda é muito grande, a expectativa é de que o Brasil esteja entre os cinco maiores mercados do mundo. A brasileira ifood, que conta com participação da Movile e da britânica Just Eat, está investindo em comerciais na televisão e em mídia online com presença nas principais redes sociais. Além desses, a companhia tem investido ainda no Marketing Esportivo. Neste ano, a marca estampou sua logo por duas vezes na camisa do Santos Futebol Clube como patrocinador principal. A ação pontual serviu para reforçar a marca para todo o país, já que a companhia tem cobertura nacional, aproveitando a transmissão do Campeonato Brasileiro na TV aberta. Este aumento de cerca de três vezes no orçamento de Marketing já está gerando resultado. Começamos o ano com a média de 400 mil pedidos por mês e já estamos perto de 900 mil. Nossa meta, agora, é alcançar um milhão de pedidos antes do fim do ano, comenta o fundador do ifood. Com dois mil restaurantes ativos na plataforma, o concorrente Hellofood não abre o número de downloads e também o volume de pedidos por mês. Para conquistar os consumidores e ampliar o número de clientes, a empresa tem investido em anúncios no horário nobre na TV, programas de rádio e outdoor. Esses esforços, aliados à 13

estratégia de Marketing digital, ajudam a aumentar o conhecimento da empresa e instigam os consumidores a experimentar o nosso serviço. Apostar apenas na mídia tem um impacto muito grande nos custos da empresa, tornando-se um risco para o negócio, comenta Roberto Gandolfo, Co-CEO do HelloFood, em entrevista ao Mundo do Marketing. Ativações digitais - Apesar de destinar parte de seu orçamento em mídia tradicional, a HelloFood prefere manter a maior parte de suas ações no ambiente virtual a fim de otimizar as campanhas por permitir a segmentação, aumentando a conversão. Além disso, a empresa também está preocupada em criar ações que permitam o retorno dos consumidores baseados na frequência do usuário. As ferramentas de CRM permitem ofertarmos benefícios para que o cliente volte a utilizar a plataforma, com isso enviamos promoções específicas para cada tipo de consumidor. Utilizando essa inteligência digital conseguimos enviar conteúdo mais relevante para o nosso público. Atualmente, o HelloFood está presente em todas as plataformas online, acrescenta Gandolfo. Fundada em 2012, em Singapura, a organização iniciou as operações como PandaFood e rapidamente cresceu no mercado asiático, alcançando outras partes do mundo. Ao chegar no Brasil, em 2013, e em outros países da América e da Europa, a empresa foi rebatizada como HelloFood para afastar qualquer possibilidade de ser relacionada apenas à comida daquela região. Assim como a concorrente, a companhia também nasceu 100% digital. Atuamos como uma praça de alimentação online, onde o consumidor pode escolher entre várias opções. Mantemos um call center apenas para suporte em caso de algum problema, mas nossos pedidos são 100% online, conta Gandolfo. A rentabilização dessas empresas acontece por meio de comissões que são cobradas aos restaurantes por cada pedido feito. Em geral, são aplicados entre 10 a 15%. Apesar de também possuírem sites, os aplicativos são os principais canais desses modelos de negócio. No ifood cerca de 75% das solicitações são feitas apenas pelo aplicativo e no HelloFood esse índice é de 65%. O uso dos diferentes meios se dá em função do comportamento dos consumidores. Em horário de almoço durante a semana, as empresas registram maior quantidade de solicitações por meio da web, quando as pessoas já estão trabalhando em seus computadores. Com mais celulares ativos no país do que número de pessoas, é natural que os brasileiros se aproveitem das novas tecnologias para facilitar suas rotinas. Cada vez mais as pessoas estão adotando os smartphones como ferramentas de produtividade e com o aplicativo. Fica muito mais fácil de fazer os pedidos, em relação ao site. Além disso, desde a fundação da empresa focamos no mobile como posicionamento de ifood. Naturalmente, todos os nossos esforços e a forma como a marca se comunica é sempre como um aplicativo para pedir comida, o que faz com que os pedidos sejam feitos por esse canal, comentou Fioravante. https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/a-guerra-dos-apps-de-delivery-decomida-por-uma-fatia-do-mercado/ Voltar ao índice 14

8. Curtas Dispositivo móvel já responde por 22% das vendas da Decolar.com 24 de Setembro de 2015 Fonte: BitMagazine Com faturamento anual de US$ 4 bilhões, a Decolar.com já registra 22% das transações efetuadas a partir de smartphones e tablets. No Brasil, as vendas mobile chegaram a registrar picos de 32%, a partir de promoções especiais. A empresa mantém mais de 50 profissionais entre cerca dos 900 desenvolvedores próprios dedicados exclusivamente para a implementação de novas funcionalidades e melhorias constantes dos aplicativos Decolar.com para smartphones e tablets. O crescimento do comércio eletrônico móvel na área de turismo foi confirmado em pesquisa realizada pela Decolar.com com 5.013 usuários do app, entre eles, 35% de participantes brasileiros. A partir dos canais móveis, a Decolar.com soma cerca de 7,6 milhões de usuários únicos; contabiliza 6,4 milhões de downloads do aplicativo para smartphones e tablets (em toda a América Latina, total de 14 milhões de downloads), e alcança aproximadamente 1,6 milhão de brasileiros via push. Dentro deste universo, a pesquisa revela que os homens se destacam entre os consumidores mobile. De cada 10 compras, seis são efetuadas pelo público masculino. Mas a participação das mulheres só tem aumentado: passou de 36%, em 2013, para 42%, em 2015. O estudo demonstra uma alta frequência de brasileiros e clientes do comércio eletrônico móvel da Decolar.com em viagens: 54% fazem entre duas e cinco viagens por ano e 22%, mais de cinco. Dentro deste universo, a grande maioria das viagens adquiridas a partir de smartphones e tablets está relacionada às férias ou outros momentos de lazer. Entre os motivos que levam os turistas a planejarem suas viagens a partir dos canais móveis da Decolar.com, destaque para comodidade 72% das respostas e promoções e descontos exclusivos (14%), como a megaliquidação Dia D. Voltar ao índice 15

9. Feiras 22/09/2015 até 27/09/2015 - CONSTRUMÓBILNOVA AMÉRICA Setor: Engenharia e Arquitetura Local: Parque do Imigrante Cidade: Lajeado RS 22/09/2015 até 24/09/2015 - ANALITICA LATIN AMERICA Setor: Multisetores Local: Transamérica Expo Center Cidade: São Paulo SP 22/09/2015 até 25/09/2015 - FEBRAVA Setor: Multisetores Local: Centro de Exposições Imigrantes Cidade: São Paulo - SP 23/09/2015 até 25/09/2015 - LATIN AMERICAN UTILITY WEEK Setor: Energia Local: Transamerica Expo Center Cidade: São Paulo SP 23/09/2015 até 25/09/2015 - SUPERAGOS Setor: Multisetores Local: Centro de Convenções Goiânia Cidade: Goiânia GO 24/09/2015 até 27/09/2015 EXPOIBI 2015 Setor: Agronegócio Local: Parque da ASFUCA Cidade: Ibirubá RS 24/09/2015 até 26/09/2015 ABAV EXPO INTERNACIONAL DE TURISMO Setor: Turismo Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi Cidade: São Paulo SP 24/09/2015 até 26/09/2015 SIC Setor: Multisetores Local: Expominas Cidade: Belo Horizonte MG 24/09/2015 até 26/09/2015 ABAV EXPO INTERNACIONAL DE TURISMO Setor: Turismo Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi Cidade: São Paulo SP 16

24/09/2015 até 27/09/2015 FEIRA ESTÉTICA E MODA MANAUS 2015 Setor: Beleza e Estética Local: Studio 5 Centro de Convenções Cidade: Manaus AM 25/09/2015 até 27/09/2015 PET FAIR Setor: Animais Domésticos Local: Expo Vale Sul Shopping Cidade: São Jose dos Campos - SP 29/09/2015 até 04/10/2015 FEIRA DO BEBÊ E GESTANTE Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias Local: Centro de Eventos FIERGS Cidade: Porto Alegre RS 01/10/2015 até 06/10/2015 SÃO PAULO BOAT SHOW Setor: Mineração Local: Pavilhão de Carapina Cidade: Serra - ES 02/10/2015 até 12/10/2015 FEIRA DA LOUCURA POR SAPATOS - EDIÇÃO VERÃO Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias Local: Fenac S.A Feiras e Empreendimentos Turísticos Cidade: Novo Hamburgo RS 02/10/2015 até 12/10/2015 BIENAL INTERNACIONAL DO LIVRO DE PERNAMBUCO Setor: Artes Gráficas, Papelarias, Embalagem de Papel, Livro, Material Didático e Educativo Local: Pavilhão de Feiras do Centro de Convenções de Pernambuco Cidade: Olinda - PE 05/10/2015 até 12/10/2015 EXPOFEIRA DE PELOTAS Setor: Agronegócio Local: Parque Ildefonso Simões Lopes Cidade: Pelotas - RS O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras está disponível no site Voltar ao índice 17