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REUNIÃO COM INVESTIDORES APIMEC 2T11 e 1S11 1

Agenda Perfil da Companhia Fundamentos Resultados Financeiros Comentários Adicionais 2

Perfil da Companhia ALL é a maior companhia de logística independente da Amérca Latina Ativos Operacionais 6 Concessionárias 21.300 km de Via 1.095 Locomotivas 31.650 Vagões Área de Cobertura 80% das exportações agrícolas do Brasil 78% das exportações agrícolas da América do sul 65% do PIB do Mercosul 3

Fundamentos Cultura Empresarial Forte e Sólidos Fundamentos Vantagens de custos sustentáveis em regiões estratégicas Potencial de crescimento significativo e sólida base de clientes Cultura voltada para resultados e 1997-2010 CAGR Real * 38,1% 16,5% 3,4% administração profissional PIB Brasil Receita ALL EBITDA ALL Serviços confiáveis e eficientes de logística integrada, baseados na malha ferroviária *Ajustado pela inflação Fonte: ALL 4

Fundamentos Cultura corporativa coesa orientada para Resultados Visão clara, valores sólidos e metas objetivas Programa progressivo de remuneração variável baseado no conceito de retorno sobre o capital investido (ROIC) Programa de Stock Option Listada nas principais revistas de negócios entre as melhores companhias para se trabalhar, tanto no Brasil como na Argentina 5

RESULTADOS 2T11 e 1S11

Destaques 2T11 e 1S11 O EBITDA consolidado da ALL aumentou 12,2% no 2T11 para R$489,0 milhões, impulsionado principalmente pela expansão de volume no Brasil, maiores yields e um crescimento de 42,4% no EBITDA da Brado. O yield médio no Brasil cresceu 3,9%, refletindo um mix de repasse da inflação e preço de diesel estável O volume ferroviário da ALL Brasil cresceu 9,6% no 2T11 para 11.041 milhões de TKU. O crescimento de volume refletiu (i) uma melhora na produtividade do nosso material rodante, aumentando a capacidade total de transporte em nossa malha ferroviária e (ii) ganhos de participação de mercado, especialmente em commodities agrícolas. No 1S11, os volumes da ALL Brasil subiram 7,2% para 19.632 milhões de TKU O lucro líquido consolidado cresceu 19,9% no 2T11 para R$185,6 milhões, apesar do aumento de 25% das taxas de juros no período. O fluxo de caixa também melhorou, impulsionado principalmente pelo crescimento de EBITDA e melhora de capital de giro. No 1S11, o lucro líquido alcançou R$186,1 milhões No 2T11, começamos a divulgar os resultados da Brado Logística separadamente, uma vez que a Brado concluiu sua fusão com a Standard em 1º de abril, e já está totalmente operacional. O EBITDA da Brado aumentou 42,4%, atingindo R$8,4 milhões 7

Commodities Agrícolas O volume de commodities agrícolas aumentou 13,0% no 2T11 para 8.065 milhões de TKU, devido a melhorias de produtividade e ganhos de participação de mercado. No 1S11, volumes aumentaram 9,6% devido a ganhos de market share, apesar do atraso no começo da colheita e uma exportação de grãos estável no segundo trimestre A participação de mercado total nos portos em que operamos aumentou de 63% no 2T10 para 68% no 2T11. No Porto de Santos, a nossa participação de mercado saltou de 59% no 2T10 para 75% no 2T11, devido a redução nas exportações de açúcar no período Commodities Agrícolas (TKU milhões) Soja 2T11 4.161,4 2T10 3.971,8 % Variação 4,8% Farelo de Soja 1.236,9 1.139,8 8,5% Fertilizantes 693,2 565,6 22,6% Açúcar 1.485,3 1.251,7 18,7% Milho 372,9 46,0 711,2% Arroz 79,2 56,2 40,9% Outros 35,7 104,9-65,9% Total 8.064,8 7.135,9 13,0% 59% 75% Commodities Agrícolas - Market Share por Porto 64% 62% 84% 79% Santos Porto Paranaguá Porto São Francisco do Sul 60% 59% 63% 68% Porto Rio Grande TOTAL 2T10 2T11 8

Commodities Agrícolas A receita bruta de commodities agrícolas cresceu 17,0% para R$718,6 milhões no 2T11, e o yield bruto, medido em R$/ 000 TKU, aumentou 3,5% atingindo R$89,1. No 1S11, a receita bruta cresceu 12,8%, totalizando R$1.199,5 milhões, e o yield bruto aumentou 2,9%, refletindo um mix de repasse de inflação e de preços de diesel estáveis O EBITDA aumentou 15,1% para R$361,5 milhões no 2T11. No 1S11, o EBITDA cresceu 9,5% para R$582,0 milhões, e a margem de EBITDA diminuiu 1,7 ponto percentual, para 55,1% Commodities Agrícolas (TKU milhões) Volume (TKU milhões) 2T11 8.065 2T10 7.136 % Variação* 13,0% Receita Bruta 718,6 614,2 17,0% Tarifa média (R$/ mil TKU) 89,1 86,1 3,5% Receita Líquida 636,9 538,9 18,2% EBITDA 361,5 314,0 15,1% Margem de EBITDA 56,8% 58,3% -1,5% * Para a margem EBITDA indica porcentagem de pontos ganhos/ perdidos 9

Produtos Industriais No segmento industrial, o volume intermodal cresceu 9,2% e os produtos do puro ferro caíram 3,9% no 2T11. No 1S11, o volume intermodal aumentou 4,3% e os produtos do puro ferro decresceu marginalmente 0,5% A receita bruta de produtos industrializados cresceu 4,5% no 2T11 para R$213,5 milhões, com um crescimento de 3,0% no yield médio. No 1S11 a receita bruta aumentou de 4,8%, para R$431,5 milhões. O EBITDA cresceu 2,4% no 2Q11 para R$106,4 milhões. No 1S11 EBITDA aumentou 1,9% para R$183,1 milhões Produtos Industriais Intermodais (TKU milhões) Siderúrgicos 2T11 453,1 2T10 426,4 % Variação 6,2% 1S11 795,2 1S10 825,0 % Variação -3,6% Madeira, Papel e Celulose 298,0 236,9 25,8% 627,1 531,1 18,1% Alimentos 174,7 165,0 5,9% 349,8 324,9 7,7% Conteiners 270,2 253,3 6,6% 511,7 500,5 2,2% Outros 104,8 109,8-4,5% 175,9 175,8 0,1% Total 1.300,8 1.191,5 9,2% 2.459,8 2.357,4 4,3% Produtos Industriais Puro Ferro 2T11 2T10 % Variação 1S11 1S10 % Variação (TKU milhões) Combustível 1.254,9 1.242,2 1,0% 2.410,9 2.362,2 2,1% Óleo Vegetal 38,8 99,7-61,1% 63,2 147,7-57,2% Construção Civil 381,2 400,3-4,8% 740,9 721,5 2,7% Total 1.675,0 1.742,2-3,9% 3.215,0 3.231,4-0,5% 10

Serviços Rodoviários & Operações na Argentina A receita bruta dos Serviços Rodoviários da ALL atingiu R$26,8 milhões no 2T11, em linha com o 2T10, uma vez que o yield médio caiu 0,2%, compensado por um aumento de 0,2% nos volumes medidos em quilômetros remunerados (KR) no 2T11. O EBITDA também permaneceu estável, em R$3,8 milhões no trimestre. No 1S11, a receita de serviços rodoviários da ALL aumentou 2,2%, o EBITDA cresceu 12,4% e a margem EBITDA melhorou 1,3 p.p., para 15,6% Na Argentina, o EBITDA aumentou 26,5% para P$22,8 milhões em 2T11, principalmente devido a um crescimento de 22,3% na receita bruta e uma expansão de 0,6% na margem EBITDA. O volume cresceu 0,5% nos volumes no 2T11 para 922 milhões de TKU, e os yields cresceram 21,6% devido ao repasse de inflação. No 1S11, o EBITDA aumentou para P$25,0 milhões Em Reais, a receita bruta da Argentina aumentou 4,0% no 2T11 para R$48,0 milhões e o EBITDA cresceu 7,3% para R$8,9 milhões. No 1S11, o EBITDA aumentou 8,5% para R$10,0 milhões 11

Brado Logística O EBITDA da Brado aumentou 42,4% para R$8,4 milhões no 2T11, em comparação com o EBITDA pró forma de R$5,9 milhões no 2T10. O crescimento foi impulsionado por maiores volumes de transporte intermodal, assim como serviços prestados na logística de contêineres Brado Logística 2T11 2T10 % Variação* 1S11 1S10 % Variação* Receita Bruta 54,5 52,4 4,0% 54,5 52,4 4,0% Receita Líquida 47,4 46,0 3,1% 47,4 46,0 3,1% EBITDA 8,4 5,9 42,4% 8,4 5,9 42,4% Margem de EBITDA 17,7% 12,8% 4,9% 17,7% 12,8% 4,9% * Para a margem EBITDA indica porcentagem de pontos ganhos/ perdidos A Companhia já encomendou 145 novos vagões spinning de 80 pés e 2 locomotivas, que serão entregues ao longo do 4T11 e do 1T12, para sustentar o plano de crescimento da empresa A Brado obteve uma linha de crédito de R$165 milhões, a fim de atender às exigências de financiamento relativas a seu plano de investimentos. Adicionalmente, começamos a trabalhar no plano de capitalização da Brado 12

Receita Bruta ALL Holding Receita Bruta ALL Holding (R$ milhões) 2.292 2.378 3.154 2.822 2.775 1.823 1.657 194 226 393 454 616 821 1.249 1.084 990 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 20052006*2007**2008 2009 2010 1S10 1S11 Notas: (1) 1997 foi o primeiro ano de operações pós-privatização Dados de março de 97 a fevereiro de 98. Valores de 1999 incluem o início das operações na Argentina. (2) O resultado financeiro da ALL Argentina não consolidado com o da ALL Brasil em 1ª de dezembro de 2001, devido à venda da participação que detínhamos na ALL Argentina para a Logispar. Dados para 2001 e 2003 consistem no resultado combinado da ALL Argentina ao da ALL Brasil. Em dezembro de 2003, adquirimos a Logispar e, consequentemente, passamos a consolidar seu resultado na ALL Brasil em 1 de janeiro de 2004. *Inclui o resultado pró forma da Brasil Ferrovias. **Resultados reapresentados ajustados ao novo padrão contábil 13

EBITDA ALL Holding EBITDA ALL Holding (R$ milhões) 813 1.040 1.338 1.235 1.101 733 791 351 458 9 36 62 90 127 190 271 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006* 2007** 2008 2009 2010 1S10 1S11 Margem EBITDA ALL Holding 6% 18% 17% 21% 23% 26% 30% 37% 42% 41% 48% 49% 45% 49% 51% 50% 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006* 2007** 2008 2009 2010 1S10 1S11 Notas: (1) 1997 foi o primeiro ano de operações pós-privatização Dados de março de 97 a fevereiro de 98. Valores de 1999 incluem o início das operações na Argentina. (2) O resultado financeiro da ALL Argentina não consolidado com o da ALL Brasil em 1ª de dezembro de 2001, devido à venda da participação que detínhamos na ALL Argentina para a Logispar. Dados para 2001 e 2003 consistem no resultado combinado da ALL Argentina ao da ALL Brasil. Em dezembro de 2003, adquirimos a Logispar e, consequentemente, passamos a consolidar seu resultado na ALL Brasil em 1 de janeiro de 2004. (3)EBITDA ajustado ao novo padrão contábil (Lei 11.638) *Inclui o resultado pró forma da Brasil Ferrovias. 14

Lucro Líquido ALL Holding Lucro Líquido ALL Holding (R$ milhões) 151 171 163 177 245 190 186-100 22 4-135 32 2001 2002 2003 2004 2005 2006* 2007** 2008 2009 2010 1S10 1S11 Notas: (1) 1997 foi o primeiro ano de operações pós-privatização Dados de março de 97 a fevereiro de 98. Valores de 1999 incluem o início das operações na Argentina. (2) O resultado financeiro da ALL Argentina não consolidado com o da ALL Brasil em 1ª de dezembro de 2001, devido à venda da participação que detínhamos na ALL Argentina para a Logispar. Dados para 2001 e 2003 consistem no resultado combinado da ALL Argentina ao da ALL Brasil. Em dezembro de 2003, adquirimos a Logispar e, consequentemente, passamos a consolidar seu resultado na ALL Brasil em 1 de janeiro de 2004. *Inclui o resultado pró forma da Brasil Ferrovias. **Resultados reapresentados ajustados ao novo padrão contábil 15

Estrutura de Capital Dívida Líquida/EBITDA 11,7x 2,3x 4,3x 3,6x 4,7x 3,2x 2,0x 0,5x 0,2x 3,8x 3,1x 2,2x 1,8x 2,1x 2,3x 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 1S11 Notas: (1) 1997 foi o primeiro ano de operações pós-privatização Dados de março de 97 a fevereiro de 98. Valores de 1999 incluem o início das operações na Argentina. (2) O resultado financeiro da ALL Argentina não consolidado com o da ALL Brasil em 1ª de dezembro de 2001, devido à venda da participação que detínhamos na ALL Argentina para a Logispar. Dados para 2001 e 2003 consistem no resultado combinado da ALL Argentina ao da ALL Brasil. Em dezembro de 2003, adquirimos a Logispar e, consequentemente, passamos a consolidar seu resultado na ALL Brasil em 1 de janeiro de 2004. (3) Dívida Líquida Financeira O calculo do EBITDA considera as mudanças nos padrões contábeis brasileiros em 2008 (Lei 11.638) 16

Considerações Finais O aumento esperado de 8,6% na produção agrícola brasileira em 2011 e a estabilidade das exportações registradas no 1S indicam que uma grande porção da safra será transportada no 2S11. O atraso no início da colheita em 2011, que levou a um mercado fraco no 1T, deve estender o período de exportações até o 4T11 Em julho, criamos a Ritmo Logística. A nova empresa será 100% voltada para o negócio rodoviário e foi formada a partir da fusão da operação rodoviária pura da ALL com a Ouro Verde. Além das operações existentes de soluções dedicadas de transporte, a Ritmo deseja ampliar sua participação no segmento de serviços de ponta rodoviária no entorno da ferrovia, um mercado estimado em 40 milhões de toneladas. A Ritmo começa com uma receita bruta de R$277 milhões e um EBITDA de R$30 milhões, levando em conta os resultados pró forma de 2010. A ALL terá uma participação de 65% na nova empresa, e a Ouro Verde 35%. No 3T11, começaremos a divulgar os resultados da Ritmo separadamente Emitimos uma Debênture de 5-7 anos no 2T11 no valor de R$810 milhões, antecipando a necessidade de rolagem da dívida que teríamos somente em 2013-2014. A nova dívida está em linha com nossa estratégia de manter uma sólida posição de caixa para não depender da volatilidade do mercado de crédito, e poder crescer em bons e maus momentos Além disso, estamos muito otimistas em relação a nossos outros projetos estratégicos de expansão. A primeira fase do Projeto Rumo foi concluída com a entrega da frota adicional de vagões e locomotivas, e continuamos trabalhando nos nossos projetos nos segmentos de terminais e mineração 17

Nós fazemos declarações sobre eventos futuros que estão sujeitas a riscos e incertezas. Tais declarações têm como base crenças e suposições de nossa Administração e informações a que a Companhia atualmente tem acesso. Declarações sobre eventos futuros incluem informações sobre nossas intenções, crenças ou expectativas atuais, assim como aquelas dos membros do Conselho de Administração e Diretores da Companhia. As ressalvas com relação a declarações e informações acerca do futuro também incluem informações sobre resultados operacionais possíveis ou presumidos, bem como declarações que são precedidas, seguidas ou que incluem as palavras "acredita", "poderá", "irá", "continua", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "estima" ou expressões semelhantes. As declarações e informações sobre o futuro não são garantias de desempenho. Elas envolvem riscos, incertezas e suposições porque se referem a eventos futuros, dependendo, portanto, de circunstâncias que poderão ocorrer ou não. Os resultados futuros e a criação de valor para os acionistas poderão diferir de maneira significativa daqueles expressos ou sugeridos pelas declarações com relação ao futuro. Muitos dos fatores que irão determinar estes resultados e valores estão além da capacidade de controle ou previsão da ALL. 18