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Transcrição:

RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Mercados globais precificam ambiente de baixa pressão inflacionária no mundo. No Brasil, atividade econômica mostra leve recuperação. Dando a tônica das dúvidas acerca da inflação e do crescimento global, os dados nos EUA mostraram baixa inflação de preços ao produtor (PPI) e quadro misto na atividade. O PPI apresentou recuo de,1% frente ao mês agosto, ficando abaixo do consenso de mercado que esperava inflação de,1%. É o primeiro recuo desse indicador desde agosto do ano passado, que em termos anuais desacelerou de 1,8% para 1,6% em setembro. Quando olhamos para o núcleo do índice, que exclui o preço de alimentos e energia, a variação foi nula entre os meses de setembro e agosto, enquanto em termos anuais esse indicador também apresentou variação de 1,6%. No que tange à atividade econômica, os dados de comércio e indústria tiveram comportamentos distintos em setembro. De um lado o indicador de vendas do varejo recuou,3% frente ao mês anterior, queda mais forte do que o recuo esperado de,1%. A produção industrial, por sua vez, cresceu 1% em setembro frente ao mês anterior, surpreendendo positivamente o mercado que esperava alta de,4%. Apesar da debilidade marginal apresentada no dado de comércio, permanece a avaliação de retomada robusta da economia norte americana com previsão de crescimento de 2,3% e 3,% em 214 e 215, respectivamente..6.5.4.3.2.1. -.1 -.2 PPI - Demanda Final.5.3.3.3.1 -.1 -.1 fev-13 abr-13 ago-13 out-13 fev-14 abr-14 ago-14 % M/M Média Móvel 3 meses 2.% % 1.%.5%.% -.5% -1.% -% Estados Unidos - Atividade Econômica (M/M) com ajuste sazonal Produção Industrial 1.% -.1% -.3% Vendas no Varejo, BRAM Já a economia na Zona do Euro persiste em uma trajetória de baixo dinamismo da atividade econômica e com algum risco de deflação. Em agosto, a produção industrial na região contraiu 1,8% frente ao mês anterior, leitura pior do que o consenso que previa recuo de 1,6%. Em termos anuais o recuo foi de 1,9%. Por país, as contrações mais relevantes se deram na Alemanha e na França com quedas de 4,3% e,1% em relação a julho, respectivamente. Itália e Espanha, por sua vez, tiveram expansão de,3% e,1% na margem. A perda de tração na indústria alemã foi muito influenciada pela queda na produção de automóveis que, apesar de já haver indicadores apontando alguma recuperação em setembro, deve ficar, no terceiro trimestre, 7% abaixo daquela observada no trimestre anterior. Ainda na Europa, a inflação no Reino Unido desacelerou de 1,5% em agosto em termos anuais para 1,2% em setembro. O núcleo da inflação também recuou de 1,9% para 1,4% em 1

setembro nessa mesma base de comparação, somando-se à desinflação que se observa em outras partes do mundo e que tem levado os mercados a precificar um menor aumento dos juros. 15 1 95 9 85 8 75 7 65 ago-8 fev-9 Zona do Euro - Produção Industrial (1 = Jan/28) Ajustado Sazonalmente ago-9 fev-1 ago-1 fev-11 ago-11 fev-12 ago-12 fev-13 ago-13 fev-14 Zona do Euro Ale Fra Ita Esp Fonte: Eurostat, BRAM ago-14 98.6 89.1 85.5 75.3 71.2 3.5 2.9 3 2.5 2 1.5 Apr-13 May-13 Jun-13 Jul-13 Reino Unido: Inflação 1.9 Aug-13 Sep-13 Oct-13 Nov-13 Dec-13 Jan-14 Feb-14 Mar-14 Apr-14 May-14 Jun-14 % A/A Média Móvel 3 meses Jul-14 Aug-14 Sep-14 1.2 Na China, a balança comercial de setembro surpreendeu positivamente. Do lado das exportações, o país apresentou uma expansão de 15,3% em termos anuais, acima da expectativa de crescimento de 12%, enquanto as importações apresentaram crescimento de 7% em termos anuais, também superando a expectativa de contração de 2%. Essa combinação foi responsável por gerar um superávit de US$31 bilhões no mês, que embora seja inferior ao superávit de US$ 49,8 bilhões de agosto, contribuiu para um superávit de US$128 bilhões no 3º trimestre, superior aos US$ 61 bilhões do mesmo período em 213. De modo geral, além de o dado ser positivo no sentido de apontar uma resiliência na demanda global, o bom resultado das importações indica estabilização da atividade doméstica. A inflação no país, por sua vez, segue dando suporte ao baixo nível de preços mundo afora. Em setembro, a inflação registrou aumento de 1,6% em termos anuais, ficando abaixo do consenso de mercado de 1,7% e desacelerando em relação à variação de 2% em agosto. Esse é o menor nível de preços no país desde janeiro de 21. Como principal vetor de acomodação do indicador em setembro tivemos o grupo alimentação que, contando com o recuo global no preço das commodities, saiu de um aumento de 3% em termos anuais em agosto para 2,3% em setembro. Já o índice de preços ao produtor (PPI) contraiu 1,8% em termos anuais no mês, acelerando a deflação apresentada em agosto que foi de 1,2% nessa mesma base de comparação. Embora a atividade econômica tenha demonstrado estabilização nos dados mais recentes, a tendência de baixa inflação no país persiste. 6 5 4 3 2 1-1 -2-3 -4 China: Balança comercial set-1 dez-1 mar-11 jun-11 set-11 dez-11 jun-12 dez-12 Balança Comercial (US$ bilhões) Exportações YoY (%) Importações YoY (%) 3.9 15.3 7. 15 1 5-5 -1 China - Inflação (CPI e PPI, % A/A) 2.5 3.2-1.9 jan- nov- set-1 jul-2 mai-3 mar-4 jan-5 nov-5 set-6 jul-7 mai-8 mar-9 jan-1 nov-1 set-11 jul-12 CPI PPI 1.6-1.6-1.8 2

No Japão os dados da semana corroboraram o cenário de baixa inflação e debilidade na atividade econômica. Em setembro, a inflação de preços ao produtor (PPI) atingiu 3,5% em termos anuais, desacelerando em relação a agosto quando a expansão foi de 3,9%. Esse é o terceiro mês consecutivo em que o indicador apresentou desaceleração. Na margem, o PPI contraiu,1% frente ao mês de agosto. Já o indicador de preços dos bens importados, indicador que tende a antecipar o PPI, apresentou alta de 4,4% em setembro, devendo ficar nesse patamar nos próximos meses dado que a pressão inflacionária advinda do enfraquecimento do Iene deve ser contida pelo recuo nos preços do petróleo. Pelo lado da atividade, a revisão da produção industrial de setembro indicou contração de 3,3% em termos anuais, pior, portanto, do que a leitura preliminar que indicava contração de 2,9%. O quadro econômico no Japão com a divulgação dos dados nessa semana coloca maior pressão sobre o Banco Central do país para a adoção de uma nova rodada de estímulos monetários. 1 8 6 4 2-2 -4-6 -8-1 Japão: PPI (% A/A) 7.5 2.2-2.2 4.5 3.5 15 1 5-5 -1-15 Japão: Produção Industrial 1.6-3.3-4.7-1 fev-13 abr-13 ago-13 out-13 fev-14 abr-14 ago-14 % A/A Média Móvel 3 meses Esse cenário de baixa inflação global motivou alguns bancos centrais de países emergentes a reduzirem a taxa básica de juros. Na América Latina, o Banco Central do Chile (BCC) reduziu em 25p.b a taxa de juros, levando-a para 3%a.a. Embora a inflação continue acima do limite superior da meta, as constantes frustrações com a atividade no país têm empurrado o BCC para novas rodadas de estímulos. Outra autoridade monetária que agiu na semana foi o Banco Central da Coréia do Sul (BoK) que levou a taxa básica de juros de 2,5% para 2,25%, ação em linha com as recentes revisões para baixo de PIB e inflação. 6. 5. 4. 3. 2. 1.. -1. -2. -3. 5. Chile: Taxa de Juros (%) 4.5 4. 3.75 3.25 3. -1.7-1.8 3.5 3. 2.5 2. 1..5. -.5 3.25 3. Coréia do Sul: Taxa de Juros (%) 2.75 2.5 2.25 2. 1..6 jan-12 mai-12 jul-12 nov-12 jan-12 mai-12 jul-12 nov-12 jan-5 ago-5 mar-6 out-6 mai-7 dez-7 jul-8 fev-9 set-9 abr-1 nov-1 jun-11 jan-12 ago-12 out-13 Nominal Real Nominal Real 3

No ambiente doméstico, após dois meses de queda as vendas no varejo cresceram em agosto. O varejo restrito (exclui automóveis e material de construção) cresceu 1,1% em relação ao mês anterior, vindo acima da projeção do mercado de,8%. Com a recuperação nas vendas de móveis e eletrodomésticos, vestuário e material de informática, o comércio reverteu a queda de 1,1% em julho. A recuperação das vendas em agosto, no entanto, não foi suficiente para mudar a tendência de recuo das vendas no terceiro trimestre, com queda de 1,% frente ao trimestre anterior. As vendas ampliadas, por sua vez, recuaram,4% na margem, resultado melhor do que a queda de 1% esperada pelo mercado. Em termos anuais, as vendas do varejo cederam 1,1% e 6,8%, respectivamente, para o comércio restrito e o ampliado. Com esses dados, o Índice de atividade econômica do Banco Central (IBC-Br) de agosto teve alta de,3% na margem, em linha com a expectativa do mercado. Em termos anuais, o indicador contraiu 1,35%. Caso fique estável em setembro, o IBC-Br registrará expansão de,5% no 3º trimestre frente ao trimestre anterior. Em relação ao mercado de trabalho, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) informou que foram gerados 123,7 mil postos de trabalho, 41,3% abaixo do mesmo mês de 213. Embora os números totais do mês sejam melhores do que agosto, quando foram criadas 11,4 mil vagas, em termos dessazonalizados os dados do CAGED em setembro registraram a criação de 13,1 mil postos de trabalho, cerca de 2 mil postos a menos do que o número apresentado em agosto. 2..9 1..5. -.5-1. - -2. Fonte: BCB Índice de Atividade do BC dados SA 1..3.5-1.3 -.8..7-1..7 1.3 1.4 -.3-1.3 -.1 1.1-1.3 mar-1 jun-1 set-1 dez-1 mar-11 jun-11 set-11 dez-11 jun-12 dez-12 M/M (%) MM3M(%).3 CAGED Original Dessazonalizado Set Ago Set Ago Total 123,785 11,425 13,169 15,256 Indústria 24,823-3,76-32,246-2,768 Construção Civil 8,437 2,239-9,7-6,781 Comércio + Serviços 98,787 111,911 36,975 43,783 Comércio 36,49 4,619 7,928 9,18 Serviços 62,378 71,292 29,47 34,765 Agricultura -8,876-9,623 3,358-271 Adm. Pública 614 658 444-425 Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego Na próxima semana os principais destaques ficam por conta dos dados de atividade na China e de confiança (PMI) na Zona do Euro, além do dado de inflação de setembro nos EUA. No ambiente doméstico será divulgada a prévia da inflação de outubro (IPCA-15), para a qual projetamos variação de,5% na margem e aumento de 6,64% em termos anuais. 4

INDICADORES DE MERCADO 12.2 12. 11.8 11.6 11.4 11.2 11. 1.8 1.6 11.2 1.98 Estrutura a Termo de Juros no Brasil (Vértices DI) - % 12.3 12.5 11.97 11.93 DI Jan15 DI Jan16 DI Jan17 5.7 5.6 5.5 5.4 5.3 5.2 5.1 5. 4.9 4.8 Yield da NTN-B (%) 5.61 5.53 5.42 5.13 NTN-B 217 NTN-B 224 1/17/214 1/11/214 1/11/214 1/17/214 Moedas¹ Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses Franco Suíço.95 1.17%.96% -5.61% -4.61% Euro 1.28 1.8% % -7.12% -6.66% Libra 1.61.8% -.76% -2.83% -.47% Dolar Canadense 1.13 -.5% -.51% -5.62% -8.58% Dolar Australiano.88.91%.21% -1.7% -9.4% Rublo Russo 4.69 -.79% -2.67% -19.21% -21.62% Iene (Japão) 16.73.87% 2.74% -1.33% -8.26% Yuan (China) 6.13.9%.23% -1.16% -.46% India 61.44 -.17%.51%.58% -.36% Real 2.44 -.32%.41% -3.7% -11.68% Peso Chileno 586.52.96% 2.1% -1.41% -15.78% Peso Mexicano 13.52 -.33% -.71% -3.61% -5.52% Peso Colombiano 262.33 -.64% -1.82% -6.44% -8.94% Sol Peruano 2.9.13% -.35% -3.58% -4.93% Lira Turca 2.25 1.83% 1.42% -4.37% -12.48% Bangladesh Taka 77.38.%.%.37%.35% Commodities, Juros e Risco Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses CRB 464.7-3% -1.84% 1.83% 1.16% CRB (em Reais) 1149.1.24% -.81% 6.6% 16.22% Petróleo BRENT 85.6-6.48% -1.82% -22.97% -2.83% Libor USD 3m.23.. -.2 -.1 Libor EUR 3m.8.. -.21 -.14 Título 1 anos Itália 2.5.17.16-1.63-1.7 Título 1 anos Alemanha.86 -.3 -.9-1.7-1.1 Título 1 anos EUA 2.2 -.8 -.29 -.83 -.39 CDS Brasil 5 anos 154-4 -21-4 7 VIX 2.8 -.5 4.5 7.2 7.3 Bolsas² Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses S&P 5 Index 1,891.8 -.75% -4.8% 2.35% 9.15% Dow Jones 16,419.8 -.75% -3.66% -.95% 6.82% CAC (França) 4,33.2 -.99% -8.67% -6.12% -4.87% DAX (Alemanha) 8,85.3.7% -6.59% -7.35%.43% FTSE 1 (Inglaterra) 6,31.3 -.47% -4.72% -6.5% -4.4% Nikkei 225 (Japão) 14,532.5-5.2% -1.15% -1.8% -.37% Shangai (China) 2,451. -1.41% -.95% 1.68% 7.% Ibovespa 55,672.8.65% 2.88% 8.9%.57% Dados atualizados às 12:5 (1) Variações positivas das moedas significam valorização em relação ao dólar (2) Índices acionários medidos em moeda local 5

CALENDÁRIO E PROJEÇÕES Data Evento País Período BRAM Consenso Anterior 21/1 até 24/1 - Coleta de impostos Brasil Set -- -- 94378M Terça 21-out : Investimento em ativos fixos urbanos (A/A) China Set -- 16.3% 16.5% : Vendas no Varejo (A/A) China Set -- 11.7% 11.9% : Produção Industrial (A/A) China Set -- 7.5% 6.9% : PIB AS (T/T) China -- -- 1.8% 2.% : PIB (A/A) China -- -- 7.2% 7.5% 9: IPCA-15 (M/M) Brasil Out.5%.5%.39% 9: IPCA-15 (A/A) Brasil Out 6.64% 6.64% 6.62% 12: Vendas de Casas Usadas EUA Set -- 5.1M 5.5M Quarta 22-out 6:3 Ata do BOE Reino Unido -- -- -- -- 1:3 Preços ao Consumidor - CPI (M/M) EUA Set --.% -.2% 1:3 Preços ao Consumidor - CPI (A/A) EUA Set -- 1.6% 1.7% 1:3 Preços ao Consumidor - CPI Núcleo (M/M) EUA Set -- -- 238345. Quinta 23-out 6: PMI Indústria Z. Euro Out -- 49.9 5.3 6: PMI Serviços Z. Euro Out -- 52. 52.4 6: PMI Composto Z. Euro Out -- 5 52. 9: Taxa de Desemprego Brasil Set -- 5.3% 5.% 1:3 Índice de Atividade - Fed Chicago EUA Set -- -- -21.% 1:3 Novos Pedidos Seguro-Desemprego (Jobless Claims) EUA Out -- -- 264K 12: Confiança do Consumidor Z. Euro Out -- -12. -11.4 12: Indicadores antecedentes (M/M) EUA Set --.7%.2% Sexta 24-out 6:3 PIB (T/T) Reino Unido 3T --.7%.9% 6:3 PIB (A/A) Reino Unido 3T -- 3.% 3.2% 1:3 Nota à Imprensa: Transações Correntes Brasil Set -- -- -$5489M 1:3 Nota à Imprensa: IED Brasil Set -- -- $684M 12: Vendas de Casas Novas EUA Set -- 47K 54K Projeções Macroeconômicas - BRAM 21 211 212 213 214 215 PIB (% ao ano) 7.5% 2.7%.9% 2.5%.5%.5% Taxa de Inflação - IPCA (% a.a.) 5.9% 6.5% 5.8% 5.9% 6.4% 6.5% Taxa de Inflação - IGP-M (% a.a.) 11.3% 5.1% 7.8% 5.5% 3.7% 6.6% Taxa Selic (final do ano) 1.75% 11.% 7.25% 1.% 11.% 12.% Taxa Selic (média do ano) 1.% 11.75% 8.46% 8.44% % 1% R$/US$ média do ano 1.76 1.67 1.95 2.16 2.29 2.47 R$/US$ final do ano (Média - Mês de Dezem 1.67 1.83 2.8 2.35 2.3 2.6 Exportações (US$ bilhões) 21.9 256. 242.6 242.2 238.5 243.3 Importações (US$ bilhões) 181.6 226.2 223.1 239.6 236.5 233. Balança Comercial (US$ bilhões) 2.3 29.8 19.5 2.6 2. 1.4 Balanço em Conta-Corrente (US$ bilhões) -47.4-52.6-54.2-81.1-81.7-65. Balanço em Conta-Corrente (% do PIB) -2.3-2.1-2.4-3.6-3.7-2.9 Superávit Primário (% PIB) 2.8 3.2 2.4 1.9 1.3 1.6 Dívida Líquida (% PIB) 39.1 36.4 35.2 33.8 34.9 35.3 6

FERNANDO HONORATO BARBOSA Economista-chefe fernandohb@bram.bradesco.com.br DANIEL XAVIER FRANCISCO danielxavier@bram.bradesco.com.br IEDA RODRIGUES MATAVELLI iedamatavelli@bram.bradesco.com.br JOSE LUCIANO DA SILVA COSTA lucianocosta@bram.bradesco.com.br HUGO RIBAS DA COSTA hugo@bram.bradesco.com.br MIRELA SCARABEL mirela@bram.bradesco.com.br THIAGO NEVES PEREIRA thiagopereira@bram.bradesco.com.br Tel.: 2178-66 economia@bram.bradesco.com.br Material produzido em 17/1/214 às 15h Outras edições estão disponíveis no Site: www.bradescoasset.com.br, item Informações aos Investidores / Nossa visão / Informativos de Macroeconomia. As opiniões, estimativas e previsões apresentadas neste relatório constituem o nosso julgamento e estão sujeitas a mudanças sem aviso prévio, assim como as perspectivas para os mercados financeiros, que são baseadas nas condições atuais de mercado. Acreditamos que as informações apresentadas aqui são confiáveis, mas não garantimos a sua exatidão e informamos que podem estar apresentadas de maneira resumida. Este material não tem intenção de ser uma oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. BRAM - Bradesco Asset Management é a empresa responsável pela atividade de administração de recursos de terceiros do Banco Bradesco S.A. BRAM - Bradesco Asset Management - Todos os direitos reservados. 7