IPCA-15 aponta para crescimento dos preços de 4,7% entre 2016 e 2017

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O IPCA deve encerrar 2017 e 2018 abaixo do centro da meta de 4,5%

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Em dezembro, a variação dos indicadores de confiança sugere um mercado mais otimista.

A produção industrial cai pelo segundo mês consecutivo. Quer ouvir nosso resumo do cenário econômico local e internacional? Clique aqui e confira!

Produção industrial cresce 0,3% em abril, mas mantém queda no ano. Inflação registra alta de 0,13%, mais fraca que a expectativa de mercado.

Atividade econômica recua pela segunda vez consecutiva no ano, segundo IBC-Br

Principal destaque da semana, a inflação fechou o ano de 2018 em 3,75%, abaixo da meta estabelecida pelo CMN (4,5%).

Tramitação da Reforma da Previdência deverá seguir em destaque nos próximos meses.

Novo governo sinaliza compromisso com uma agenda liberal para a economia.

Dados indicam avanço de atividade em novembro de 2018.

A despeito da depreciação cambial, processo de desinflação deve continuar em curto

Os dados de abril continuaram mostrando estabilização na margem após um longo período de recessão

Atividade econômica retrai 0,68% no primeiro trimestre, segundo o IBC-Br

Quadro fiscal segue desafiador e dívida brasileira deve continuar subindo nos próximos anos.

Recuperação gradual da atividade e inflação abaixo da meta abrem espaço para a manutenção da taxa de juros em 6,5% até o final de 2019

Notas do Copom não alteram nosso cenário-base de corte de 75 pb em julho

Ao que tudo indica, ritmo de corte da Selic deve ser menor a partir da próxima reunião do Copom

Combinação de recuperação gradual da atividade e desinflação permitirá que a Taxa Selic encerre 2017 em um dígito

A atividade econômica segue fraca, em linha com a nossa expectativa de recuperação apenas gradual

Dados divulgados nesta semana retratam os impactos negativos para a atividade e de alta para a inflação por conta da greve dos caminhoneiros

IPCA - Grupos Especiais (Variação Anual)

Inflação sob controle garante espaço para novas quedas da Taxa Selic

Para Ilan Goldfajn, o Banco Central deve ser mais cauteloso a testar novas mínimas para a taxa de juros

Cenário ainda é desafiador, mas sinais são consistentes com um ritmo de recuperação mais acelerado para a economia brasileira nos próximos trimestres.

Inflação acelera em março, mas medidas do núcleo seguem comportadas

Ibovespa cai na semana contrariando comportamento das bolsas internacionais.

A atividade econômica segue fraca, em linha com a nossa expectativa de recuperação apenas gradual

Esperamos que o Copom anuncie cortes de juros ainda em 2019, com a taxa Selic encerrando o ano em 5,75%

Sem surpresas, o Copom subiu a taxa Selic em mais 0,5 p.p. (para 8,5% ao ano);

Houve impacto significativo da greve dos caminhoneiros tanto na inflação quanto no crescimento

Curva de Juros volta a cair ajudada por Copom e dados da economia americana;

Acomodação na renda fixa foi interrompida pela alta do dólar e dado forte de emprego nos EUA em junho.

Esperamos que a Taxa Selic encerre 2017 em 8,25% ao ano

A economia brasileira encolheu 0,8% entre o primeiro e o segundo trimestres de 2016

Dados recentes reforçam a hipótese de crescimento moderado para este ano.

Novas metas fiscais preveem déficits até 2020

Conjuntura semanal. Itaú Personnalité. Semana de 19 a 23 de Agosto. Juros e câmbio mostraram na semana volatilidade acima da usual;

Alteramos as expectativas para a taxa Selic em 2013 e 2014; Atividade econômica no Brasil poderá ser fraca também no 4º trimestre de 2013.

Juros sobem acompanhando mercado americano, alta do dólar e fiscal ruim no Brasil;

Dólar, commodities e PIB mais forte no Brasil pressionaram juros futuros com alta;

Dólar se aprecia em semana de turbulência em mercados emergentes; Dados fracos na China e incerteza nos emergentes explicam queda do Ibovespa;

25-nov Ibovespa cai em semana com muita oscilação; Dólar se deprecia beneficiado por leilão de aeroportos; Juros futuros encerra semana em alta.

Menor volatilidade de emergentes e dados mais fracos fazem juros ceder na semana;

Perspectivas e Desafios Cenário Macroeconômico. Internacional. China. Europa. Estados Unidos. Janeiro, 2019

Relatório de Mercado Semanal

Taxa de juros. Taxa de câmbio. Bolsa de Valores. 8-dez a curva de juros subiu; o dólar valorizou-se 0,2% frente ao real;

Mercados. 06-abr Taxas de juros nominais Mercado futuro (%)

Juros futuros longos recuam com dados ruins de mercado de trabalho nos EUA;

ConjunturaSemanal. Juros futuros sobem ao longo de toda a curva em semana de alta volatilidade;

Relatório de Mercado Semanal

Taxa de juros. Taxa de câmbio. Bolsa de Valores. 22-dez a curva de juros subiu; o dólar desvalorizou-se 0,1% em relação ao real;

Taxas de juros domésticas cedem com divulgação de IPCA de abril mais baixo;

Continuação do QE3 pelo Federal Reserve nos EUA surpreendeu o mercado;

ConjunturaSemanal. Informativo. Mercados. 23-fev Taxas de juros nominais Mercado futuro (%)

ConjunturaSemanal. Dólar em leve alta com sinalização de retomada de operações de swap e fluxo externo;

FI Multimercado UNIPREV I

Taxa de juros. Taxa de câmbio. Bolsa de Valores. 29-dez a curva de juros se manteve relativamente estável;

Juros futuros cedem diante de sinalização de política fiscal menos expansionista;

Juros futuros apresentam semana de alta volatilidade por influência de questões geopolíticas e dados de inflação local;

Relatório de Mercado Semanal

Taxa de juros. Taxa de câmbio. Bolsa de Valores. 3-nov As taxas de juros subiram; O dólar valorizou-se 0,37% frente ao real;

Taxas de juros locais acompanharam movimento dos juros nos EUA na semana passada;

Relatório de Mercado Semanal

ESTRATÉGIA DE INVESTIMENTO

Relatório de Mercado Semanal

Semana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito;

Expecta vas de Mercado

Ibovespa recua na semana ainda contaminado por preocupação com emergentes;

Apresentação Semanal. De 04 a 15 de julho de Matheus Rosignoli

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 30 de Julho a 03 de Agosto de Rodolfo Margato (11)

Brasil. Projeções Itaú Asset Management PIB¹ IPCA¹. Dólar. Selic² , , , , , , , ,9

ConjunturaSemanal. Juros futuros sobem após divulgação da ata do COPOM; Dólar comercial sobe ligeiramente na semana e fecha cotado R$ 2,228 / US$;

Cenário Macroeconômico

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 23 a 27 de Julho de Adriana Dupita (11)

Novembro, Informação Confidencial Política Corporativa de Segurança da Informação

Juros futuros sobem acompanhando alta nos EUA após anúncio de payroll melhor;

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Economic Research - Brasil Apresentação Semanal. De 16 a 20 de Abril de Mirella Pricoli Amaro Hirakawa

RESUMO SEMANAL 05 de Fevereiro de 2010

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

ConjunturaSemanal. Juros futuros com leve alta e menor liquidez na semana que antecede o COPOM;

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 20 a 24 de Agosto de Lucas Augusto (11)

Ilan Goldfajn. Economista-chefe e Sócio Itaú Unibanco. Novembro,

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 06 a 10 de Agosto de Rodolfo Margato (11)

Expecta vas de Mercado ,75 10,50 10,50 (1) Meta Taxa Selic - média do período (%a.a.) 14,16

Expectativas de Mercado

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Relatório de Mercado Semanal

Apresentação Semanal. De 25 a 29 de Junho de Tatiana Pinheiro (11)

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 17 a 21 de Dezembro de Lucas Nobrega Augusto (11)

FI Multimercado UNIPREV I

INFORMATIVO AFINIDADE

Conjuntura semanal. Itaú Personnalité. Semana de 12 a 16 de Agosto. Fatores externos e internos elevaram o dólar para perto de R$ 2,40;

Transcrição:

27 de março de 2017 IPCA-15 aponta para crescimento dos preços de 4,7% entre 2016 e 2017 Na última semana, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15), revelando uma expansão dos preços de 0,15% entre meados de março e fevereiro. Na comparação com 2016, os preços subiram 4,7%, uma forte desaceleração diante do ritmo visto no final do último trimestre de 2016, quando tínhamos 6,6% de crescimento dos preços pela mesma métrica. O índice de difusão, por sua vez, mostra que somente 53,2% do conjunto de bens e serviços acompanhados pelo IBGE apresentou alta de preços no mês, um recuo de mais de 15 pontos percentuais em relação ao índice de difusão visto há um ano. Governo poderá anunciar aumento de impostos nas próximas semanas O conjunto de informações é, portanto, condizente com a nossa expectativa de desaceleração da inflação de preços ao consumidor no horizonte relevante, o que reforça a tese de redução significativa da taxa de juros nos próximos trimestres. Vale lembrar que apesar de sua importância para a condução da política monetária, a inflação não é o único fator que sensibiliza as decisões do Banco Central do Brasil (BCB). Por essa razão, o mercado deverá avaliar atentamente as projeções e os comentários do corpo técnico da instituição no primeiro Relatório de Inflação de 2017 que será publicado até o final deste mês. A condução da política fiscal de curto prazo também ganhou novos capítulos nos últimos dias. No dia 22, o governo federal publicou o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do 1º Bimestre, em que foram revisadas as premissas e as previsões do orçamento para o ano fiscal de 2017. Para cumprir a meta de déficit primário de R$ 139 bilhões, serão necessários ajustes da ordem de R$ 58,2 bilhões de acordo com o Ministério da Fazenda. Por ora, o governo sinalizou que a maior parte do ajuste deve ser feita pelo contingenciamento de gastos. Ainda assim, existem sinais claros de que poderão ser anunciadas medidas na direção de um aumento da carga tributária, o que poderá, inclusive, acontecer até o final de março. Como dito em nosso último relatório, avaliamos que o quadro fiscal segue desafiador e que a dívida brasileira deve continuar subindo nos próximos anos. 1

24-mar 7-abr 21-abr 5-mai 19-mai 2-jun 16-jun 30-jun 14-jul 28-jul 11-ago 25-ago 8-set 22-set 6-out 20-out 3-nov 17-nov 1-dez 15-dez 29-dez 12-jan 26-jan 9-fev 23-fev 9-mar 23-mar 24-mar O dólar subiu 0,53% na semana, cotado a R$ 3,11 na 6ª feira. A queda das commodities foi a principal influência na semana, tanto do petróleo (com dados de maior oferta e estoques nos EUA) como do minério de ferro (sob a influência das incertezas com a demanda chinesa). O desempenho relativo do real foi pior em comparação à maioria das moedas do nosso acompanhamento. Na 6ª feira, a expectativa por uma derrota do novo governo americano na votação do projeto de saúde no Congresso reduziu as pressões e o dólar caiu. Cotação do Dólar 3,9 Variação do Dólar dentro das últimas 4 semanas 3,7 3,5 0,16% 0,85% 0,53% 3,3 3,1 2,9 2,7 2,5 3,11 R$/US$ -1,60% Semana 24/mar Semana 17/mar Semana 10/mar Semana 03/mar Fonte: BACEN. Elaboração: Itaú Asset Management Data-base: 24 de março de 2017-1,67-0,55-0,54-0,29-0,27-1,21-0,61 * Renminbi : Moeda oficial da China. Fonte: Bloomberg Elaboração: Itaú Asset Management 2

ago-18 ago-20 ago-22 ago-24 ago-30 mai-35 ago-40 mai-45 ago-50 jan-18 jan-21 jan-23 jan-25 Curva de juros nominais (% ao ano) 12,00% As taxas negociadas no mercado futuro apresentaram queda na semana. A indicação do DI Janeiro 2018 recuou 0,13 p.p. (para 9,88% a.a.). A indicação do DI Janeiro 2021 recuou 0,09 p.p. (para 9,88% a.a.). A precificação do mercado para a taxa Selic no final de 2017 caiu para 8,85% a.a. contra 9,25% a.a. no final de fevereiro. 11,00% 10,00% 9,00% O mercado monitorou atentamente as notícias sobre a necessidade de contingenciamento do Orçamento, a possibilidade do anúncio de aumento de impostos e os ajustes do Governo na proposta original da Reforma da Previdência. Houve decepção com os três temas, o que pressionou as taxas no decorrer da semana, mas a perspectiva de inflação baixa reforçou o racional do mercado de que há espaço para uma nova aceleração da queda da taxa Selic. Fonte: BM&FBovespa. Elaboração Itaú Asset Management Data-base: 24 de março de 2017 Curva de juros reais (% ao ano) 5,70 5,60 5,50 5,40 5,30 5,20 5,10 5,00 24/03/2017 17/03/2017 10/03/2017 03/03/2017 24/02/2017 24/03/2017 17/03/2017 10/03/2017 03/03/2017 24/02/2017 Fonte: BM&FBovespa. Elaboração Itaú Asset Management Data-base: 24 de março de 2017 Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação 3

24-mar 21-abr 19-mai 16-jun 14-jul 11-ago 8-set 6-out 3-nov 1-dez 29-dez 26-jan 23-fev 23-mar 24-mar 24-mar 21-abr 19-mai 16-jun 14-jul 11-ago 8-set 6-out 3-nov 1-dez 29-dez 26-jan 23-fev 23-mar 24-mar Ibovespa (em pontos) 75.000 65.000 55.000 45.000 35.000 Ibovespa 63.854 A semana foi negativa para a maioria dos mercados acionários pelo mundo. O Ibovespa caiu 0,6% (-4,2% no mês) e o índice S&P500 1,4% (-0,8% no mês). As principais influências, para ambos os mercados, foram a queda das commodities e as incertezas políticas nos EUA. As incertezas em torno da tramitação da Reforma da Previdência também afetaram a Bolsa brasileira. Fonte: BM&F Bovespa. Elaboração: Itaú Asset Management. S&P500 (em pontos) 2.600 2.400 2.200 2.000 1.800 1.600 2.344 Na avaliação do mercado, várias das propostas de desregulamentação e tributárias, com o intuito de estimular a economia, poderiam ter o mesmo destino nos próximos meses. Lembrando que foram gatilhos importantes para a valorização da Bolsa americana desde o final do ano passado. S&P500 Fonte: Bloomberg. Elaboração: Itaú Asset Management. Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação 4

Nome Unidade Nível % dia % sem. % mês % ano % 12m % 24m Renda Fixa (d-1) CDI % ao ano 12,13% 0,05% 0,23% 0,82% 2,80% 13,74% 29,38% IRFM Índice - - 0,11% 0,97% 5,35% 20,79% 36,91% IMA Ex-C Índice - - -0,02% 0,75% 4,83% 18,32% 35,68% IMA B5 Índice - - 0,08% 1,11% 3,81% 13,48% 32,79% IMA B5+ Índice - - -0,60% 0,16% 7,58% 25,49% 46,22% Inflação IPCA % - - - 0,33% 0,71% 4,76% 15,61% IGP-M % - - - 0,08% 0,73% 5,38% 18,10% Commodities CRB Índice 183,47-0,10% -0,55% -3,75% -4,70% 6,55% -14,88% Moedas (taxas de câmbio por dólar) Real Dólar 3,11-1,04% 0,53% -0,08% -4,52% -15,51% -1,00% Real Euro 3,36-0,89% 1,10% 2,17% -2,11% -18,38% -2,03% Euro Dólar 0,93-0,14% -0,55% -2,05% -2,58% 3,49% 1,17% Peso Mexicano Dólar 18,76-0,90% -1,67% -6,72% -9,50% 6,52% 25,53% Peso Colombiano Dólar 2.897,71-0,71% -0,54% -0,96% -3,47% -5,70% 15,38% Peso Chileno Dólar 660,48-0,41% -0,27% 1,60% -1,48% -3,00% 6,17% Iene Dólar 111,34 0,36% -1,21% -1,27% -4,81% -1,38% -7,03% Renminbi Dólar 6,88-0,04% -0,29% 0,24% -0,88% 5,66% 10,93% Dólar Canadense Dólar 1,34 0,21% 0,21% 0,58% -0,47% 0,98% 7,08% Libra Esterlina Dólar 0,80 0,39% -0,61% -0,74% -1,02% 13,47% 19,07% Dólar Australiano Dólar 1,31 0,05% 1,09% 0,44% -5,54% -1,26% 3,35% Dólar N. Zelândia Dólar 1,42 0,02% -0,15% 2,34% -1,40% -4,64% 8,89% Ações - Brasil (em Reais) Ibovespa Índice 63.854 0,51% -0,55% -4,21% 6,02% 28,59% 23,97% Ibovespa USD 20.333-0,97% -1,61% -5,48% 10,01% 49,46% 24,54% IBX Índice 26.353 0,47% -0,57% -4,01% 6,31% 28,29% 23,76% IDIV Índice 3.683 0,65% -0,71% -2,47% 13,31% 55,42% 35,67% SMLL Índice 1.265-0,30% -1,91% -3,44% 13,80% 40,99% 23,35% ISE Índice 2.485 0,97% -0,38% -1,94% 3,10% 11,48% 0,84% Ações - Mundo (Índice - em moeda local) S&P500 EUA 2.344-0,08% -1,44% -0,83% 4,70% 15,13% 12,07% FTSE Inglaterra 7.337-0,05% -1,19% 1,01% 2,72% 20,15% 4,52% DAX Alemanha 12.064 0,20% -0,26% 1,94% 5,08% 22,46% 0,49% Nikkei Japão 19.263 0,93% -1,33% 0,75% 0,78% 13,29% -0,12% Data Contratos Futuros DI jul-17 jan-18 jan-19 jan-21 Último % ao ano 11,06% 9,88% 9,44% 9,88% d-1 % ao ano 11,12% 9,97% 9,56% 10,02% Variação Em p.p. -0,06-0,10-0,12-0,14 Mês anterior % ao ano 11,41% 10,34% 9,86% 10,11% 30/12/2016 % ao ano 12,42% 11,54% 11,05% 11,34% Fonte: Bloomberg Elaboração: Itaú Asset Management 5

segunda terça quarta quinta sexta 27 março 28 março 29 março 30 março 31 março FGV Confiança do consumidor FIPE IPC - Semanal IBGE Volume do setor de serviços Atividade econômica Taxa de desemprego nacional Brasil Balança comercial semanal Dívida Federal total Total de empréstimos em aberto Vendas no varejo FGV IGPM Relatório de inflação Resultado primário do governo central EUA Estoques no atacado e no varejo Vendas de casas pendentes PIB anualizado Renda e gastos pessoais Seguro-desemprego Europa Expectativas IFO (GE) Índice confiança consumidor (IT) Confiança manufatureira (IT) Inflação ao consumidor (GE) PIB (UK) Inflação ao consumidor e ao produtor (FR) (IT) China e Japão Comércio varejista (JN) Inflação ao consumidor (JN) Produção industrial (JN) Taxa de desemprego (JN) Atividade do setor de manufatura (CH) Fonte: Bloomberg Elaboração: Itaú Asset Management Data base: 24 de março de 2017. 6

Renda Fixa IRFM 1; IRFM 1+; IMA B5; IMA B5+; e IMA Ex-C são componentes do IMA. O IMA Índice de Mercado ANBIMA é uma família de índices que representa a evolução, a preços de mercado, da carteira de títulos públicos e serve como benchmark para o segmento. Com o objetivo de atender às necessidades dos diversos tipos de investidores e das suas respectivas carteiras, o IMA é atualmente subdividido em quatro subíndices, de acordo com os indexadores dos títulos prefixados (IRFM), indexados ao IPCA (IMA B), indexados ao IGP-M (IMA C) e pós-fixados (IMA S). Com exceção da carteiras teóricas de títulos indexados ao IGP-M e pós-fixados (IMA-S), para as demais carteiras, são calculados subíndices com base nos prazos dos seus componentes. Adicionalmente, em virtude da intenção explícita da STN de não mais emitir títulos indexados ao IGP-M (NTN-C) e, ainda, devido à baixa liquidez observada neste segmento, foi determinada a construção de um índice agregado aos mesmos moldes do IMA-Geral, mas sem a participação do IMA-C, denominado IMA-Geral Ex-C. IRFM 1 LTN e NTN-F com prazo < 1 ano IRFM 1+ LTN e NTN-F com prazo >/= 1 ano IMA B5 NTN-B com prazo < 5 anos IMA B5+ NTN-B com prazo >/= 5 anos Fonte: ANBIMA / Adaptação: Itaú Asset Management Commodities Índice de uma cesta de commodities em dólares. Ações - Brasil IDIV Índice Dividendos SMLL Índice Small Cap ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial Fonte: BM&FBovespa / Elaboração: Itaú Asset Management A Conjuntura Semanal é uma publicação da Itaú Asset Management. A Itaú Asset Management é o segmento do Itaú Unibanco especializado em gestão de recursos de clientes. As informações contidas nesta publicação foram produzidas dentro das condições atuais de mercado e conjuntura e refletem uma interpretação do Itaú Unibanco, podendo ser alteradas a qualquer momento sem aviso prévio. Esta publicação possui caráter meramente informativo e não reflete oferta ou recomendação de investimento de nenhum produto específico. Para análise de produtos específicos oferecidos pelo Itaú Unibanco, consulte seu representante comercial/gestor ou banker para maior detalhamento e informações completas acerca de suas peculiaridades e riscos. O Itaú Unibanco não se responsabiliza por decisões de investimento tomadas com base nos dados aqui divulgados. Cotações após às 17h30 min da 6ª feira. Opiniões, estimativas e projeções contidas nesse material correspondem à avaliação do analista responsável na data em que foram emitidas e, portanto, podem ser modificadas a qualquer momento. Leia o prospecto, o formulário de informações complementares, lâmina de informações essenciais e o regulamento antes de investir. Para obter mais informações, entre em contato pelo telefone (11) 3631-2939. Consultas, sugestões, reclamações, críticas, elogios e denúncias, utilize o SAC: 0800 728 0728, todos os dias, 24 horas, ou o canal Fale Conosco (www.itau.com.br). Se necessário contate a Ouvidoria Corporativa Itaú: 0800 570 0011 (em dias úteis das 9h às 18h) ou Caixa Postal 67.600, CEP 03162-971. Deficientes auditivos ou de fala, todos os dias, 24 horas, 0800 722 1722. 7