Brasil. Projeções Itaú Asset Management PIB¹ IPCA¹. Dólar. Selic² , , , , , , , ,9

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1 Janeiro, 2019 data base: 31 de Dezembro de 2018 Brasil O novo governo está apontando a política econômica para a direção correta, de modo que as atenções tendem a seguir direcionadas para a questão da execução. Do ponto de vista dos indicadores, tudo aponta para um cenário de recuperação da atividade e de inflação baixa. Com isso, esperamos que a taxa de juros permaneça estável nos próximos trimestres. Do ponto de vista estrutural, as indicações iniciais da nova equipe econômica são animadoras: O novo governo vem se comprometendo com uma política monetária ortodoxa conduzida por um Banco Central autônomo, com uma ampla agenda de privatização e com uma rápida consolidação fiscal. Outra agenda importante, a abertura comercial, também pode ganhar espaço nos próximos anos. O desafio de implementação da agenda fiscal e o ambiente externo, no entanto, seguem como pontos de atenção: O sucesso da agenda proposta dependerá da coordenação política, e choques externos podem atrapalhar a recuperação da confiança. Encerramos o ano de 2018 em um contexto de crescimento abaixo do potencial e inflação moderada: Indicadores de atividade de outubro decepcionaram bastante, sugerindo crescimento levemente positivo para o último trimestre de 2018; Os dados de novembro devem mostrar recuperação das vendas no varejo por conta do efeito da Black Friday; Os indicadores de confiança dão suporte à expectativa de que essa melhora da atividade continue no mês de dezembro e acelere ao longo do primeiro trimestre de A inflação, por sua vez, surpreendeu para baixo, algo que deve persistir em 2019, sobretudo do segundo trimestre em diante (pós-el Niño). Projeções Itaú Asset Management PIB¹ , ,5 IPCA¹ , ,9 Selic² , ,5 Dólar , ,9 Projeções estão sujeitas a mudanças. Fonte: Itaú Asset Management e Bloomberg, 23 de outubro de Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 2 Banco Central do Brasil (BCB) Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Informação pública - Política de Segurança da Informação Pág. 1

2 Cenário Macroeconômico Estados Unidos Os dados de curto prazo podem sofrer com o inverno mais rigoroso e com as discussões sobre gastos do governo federal. Entretanto, acreditamos que o risco de recessão no curto prazo permanece baixo. Entre um crescimento acima do potencial e uma inflação consistente com a meta, esperamos que o Banco Central norte-americano dê continuidade ao processo de altas de juros - ainda que com uma retórica mais dovish. Europa Tensões políticas seguem dando o tom das discussões europeias. Além das negociações em torno do Brexit e das incertezas fiscais na Itália, a própria desaceleração chinesa e a crise turca geram impulsos negativos para o ambiente de negócios na região. Os dados de atividade sugerem alguma acomodação adicional na margem que deve se aprofundar no 1º trimestre de China Dados de atividade piores na margem tanto na produção industrial quanto nas vendas no varejo. A notícia boa ficou por conta dos sinais mais positivos associados à discussão da guerra comercial com os Estados Unidos. Ainda não está claro se haverá mesmo um acordo final entre os dois países, mas parece haver hoje uma maior boa vontade de ambas as partes de se atingir um acordo. Informação pública - Política de Segurança da Informação Pág. 2

3 O desempenho do mercado de renda fixa brasileiro foi positivo em dezembro, apesar das oscilações trazidas pelos riscos atrelados ao cenário internacional. A queda das curvas de juros nominal e real, especialmente em seus segmentos de prazos intermediários, refletiu o aumento da chance de um cenário de taxa Selic em nível baixo por um período prolongado. A inflação corrente voltou a surpreender, as projeções para o IPCA são inferiores às metas, a cotação do petróleo despencou e os recentes dados do nível de atividade vieram mais fracos do que o esperado. A curva de juros prefixados embute alta de 0,64 p.p. para a taxa Selic, em 2019, e de 1,92 p.p., para 2020, números compatíveis com os prêmios de risco históricos. No final de novembro, tínhamos 1,56 p.p., para 2019, e 1,66 p.p. para Sob a expectativa de encaminhamento de uma agenda de ajuste fiscal e da influência de notícias sobre a reforma previdenciária, as taxas prefixadas mais longas também recuaram, ainda que pairem dúvidas sobre a capacidade de execução rápida das medidas. A taxa indicativa do DI janeiro 2021 caiu 0,58 p.p. (para 7,36% a.a.) e a taxa indicativa do DI janeiro 2025 caiu 0,47 p.p. (para 9,1% a.a.). Nesse contexto, o IRF-M rendeu 1,53% (0,56% no IRF-M1 e 1,92% do IRF-M1+). A inflação implícita seguiu em queda, principalmente nos negócios com a NTN-B 2019 (0,34 p.p.), em reação ao IPCA de novembro e IPCA15 de dezembro abaixo do esperado e com a possibilidade de queda dos preços dos combustíveis. Nos vértices até 2024, a inflação implícita caiu 0,21 p.p. em média. Mesmo com a menor inflação esperada, pela conjuntura favorável já citada acima, o desempenho do IMA-B (1,65%) foi favorável em comparação ao IMA-S (0,49%). Considerando o risco relacionado à diferença de duração dos índices, destacamos o resultado do IMA-B5 (1,36%) em comparação ao IMA-B5+ (1,88%). O cupom da NTN-B 2050 atingiu 4,99% contra 5,09% em novembro. O dólar perdeu força frente às moedas das principais economias, incluindo a divisa chinesa. Uma das influências veio da comunicação mais branda emitida pelo G20 sobre a amplificação das tarifas comerciais nas disputas entre EUA, China e Europa. Também ocorreu uma reavaliação de expectativas para o diferencial de crescimento e juros americanos em relação às demais economias, trazida pela redução de projeções por parte do Federal Reserve e dos analistas de mercado para ambas as variáveis. Mas o dólar ganhou valor contra a maioria das moedas dos emergentes, em meio às discussões sobre uma eventual desaceleração abrupta do crescimento mundial. Em relação ao real, a alta foi de 0,30% no mês (cotação PTAX). Entretanto, o desempenho da moeda brasileira foi melhor em termos relativos. Ocorre que algumas divisas sofreram mais com o impacto da queda de commodities como o petróleo. O barril recuou cerca de 11% na Bolsa de Nova York, cotado a US$ 45,41. Informação pública - Política de Segurança da Informação Pág. 3

4 5,5 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 ago-20 ago-22 ago-24 ago-30 mai-35 ago-40 mai-45 ago-50 31/12/ /12/ /12/ /12/ /11/ ,0% 10,0% 9,0% 8,0% 7,0% jan-21 jan-23 jan-25 jan-27 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 jan-17 fev-17 mar-17 abr-17 mai-17 jun-17 jul-17 ago-17 set-17 out-17 nov-17 dez-17 jan-18 fev-18 mar-18 abr-18 mai-18 jun-18 jul-18 ago-18 set-18 out-18 nov-18 dez-18 31/12/ /12/ /12/ /12/ /11/ Peso Mexicano Real Peso Chileno Lira Turca Rand Sul Africano Dólar Canadense Dólar Australiano Informação pública - Política de Segurança da Informação Pág. 4

5 Apr-14 Jul-14 Sep-14 Nov-14 Jan-15 Mar-15 May-15 Jul-15 Oct-15 Dec-15 Feb-16 Apr-16 Jun-16 Aug-16 Oct-16 Dec-16 Mar-17 May-17 Jul-17 Sep-17 Nov-17 Jan-18 Mar-18 Jun-18 Aug-18 Oct-18 Dec-18 O mês foi marcado pelo aumento da volatilidade nos principais mercados acionários pelo Globo, sendo que vários índices americanos, europeus e asiáticos fizeram suas mínimas de 2018 no decorrer de dezembro. Dessa forma, praticamente todos os mercados relevantes acumularam perdas no ano. A situação no Brasil foi antagônica, com o Ibovespa e o IBrX subindo (15,03% / 15,42%), ainda que recuando em dezembro (-1,81% / - 1,29%). Mas, quando consideramos as variações dos índices denominados em dólares, o ano de 2018 foi de fraco desempenho generalizado. O MSCI-Word caiu 10,44%; o MSCI-Emerging Markets 16,64%; e o MSCI- Brazil 3,90%. As incertezas sobre o futuro da política monetária e do crescimento econômico nos EUA avançaram, assim como as dúvidas sobre os impactos das disputas comerciais sobre o PIB mundial. A forte queda das commodities, encabeçada pelo barril do petróleo, também impactou negativamente o desempenho de alguns mercados emergentes. O fluxo de investimentos estrangeiros seguiu negativo, segundo a B3: R$ 1,8bi/mês e R$11,4bi/ano (dados até 26/12/18). No Brasil, as sondagens setoriais continuaram mostrando forte recuperação da confiança, o que é compatível com o cenário de aceleração da recuperação do PIB no decorrer de Contudo, os dados conjunturais da produção industrial e das vendas do comércio varejista decepcionaram e sugerem fraqueza do nível de atividade no 4º trimestre de Importante registrar que a consolidação de um cenário de juros baixos por um longo tempo, que influencie o custo de capital para as companhias listadas, e a expectativa de avanço de uma agenda econômica construtiva pelo novo Governo têm atenuado as influências dessas decepções e dos riscos externos. Ainda que o desafio de ajuste fiscal seja grande, o teor do discurso liberal sobre privatizações, independência do banco central e reforma da previdência vem sendo bem recebido pelos atores de mercado. As maiores quedas mensais no Ibovespa ocorreram novamente em materiais básicos, além de bens industriais. Do lado positivo, tivemos os setores de utilidades públicas e imobiliário. Nos Estados Unidos, o S&P500 caiu 9,18% (-6,24% no ano). No pior momento de dezembro, quando avizinhou pontos, a queda mensal cumulada foi de cerca de 15%. As expectativas de crescimento dos lucros corporativos continuam elevadas, mas cresceram os riscos de uma revisão para baixo no decorrer de Até porque, o impacto dos estímulos fiscais tende a ser cada vez menos relevante e os juros seguirão subindo. O conjunto de indicadores macro e micro, conhecidos até o momento, não são compatíveis com o início de um ciclo recessivo em um futuro próximo nos EUA, mas esse é o principal risco que passou a ser monitorado ,03% 15,42% 15,95% 16,15% 100 8,13% 50 IBrX 100 Small Caps Dividends Governance Ibovespa Informação pública - Política de Segurança da Informação Pág. 5

6 Fluxo no mês (esq.) Desempenho Acumulado (dir.) 90% R$ Milhões % 50% 30% 10% -10% -30% -50% set-12 nov-12 jan-13 abr-13 jun-13 ago-13 nov-13 jan-14 abr-14 jun-14 ago-14 nov-14 jan-15 mar-15 jun-15 ago-15 out-15 jan-16 mar-16 jun-16 ago-16 out-16 jan-17 mar-17 mai-17 ago-17 out-17 dez-17 mar-18 mai-18 ago-18 out-18 dez-18-70% A perspectiva continua positiva. O cenário de taxa Selic estável por um longo tempo vem ganhando força num contexto de surpresas inflacionárias relevantes nos últimos meses, expectativas abaixo da meta para o IPCA em 2018/19 e recuperação gradual do crescimento. Apesar dos níveis baixos projetados para a inflação em 2019, no 1º trimestre do ano esperamos resultados mais pressionados por influências climáticas. Isso contribui para a atratividade das NTN-Bs com prazos mais curtos. Já um forte fechamento adicional dos juros reais longos, que favoreça a relação risco x retorno das NTN-Bs com prazos acima de cinco anos, depende dos detalhamentos e da execução de reformas tornando-se mais claros. A expectativa de um financiamento externo confortável pode contribuir para a valorização do real. Contudo, as preocupações com o crescimento mundial devem trazer oscilações às moedas de emergentes. Apesar do aumento das incertezas com o cenário internacional, espera-se uma evolução positiva do mercado acionário nacional pela aceleração do crescimento dos lucros das companhias listadas. Informação pública - Política de Segurança da Informação Pág. 6

7 A Itaú Asset Management é o segmento do Itaú Unibanco especializado em gestão de recursos de clientes. Apesar de cuidar da exatidão dos dados, o Itaú Unibanco não se responsabiliza pela total precisão das informações, que poderão, eventualmente, estar incompletas e/ou resumidas. Para obter informações mais detalhadas, fale com seu gerente. O Itaú Unibanco não se responsabiliza por qualquer decisão de investimento que venha a ser tomada com base nas informações aqui mencionadas. A expressão renda fixa, quando associada a fundos de investimento, refere-se ao mercado de atuação e aos ativos que compõe as carteiras, não representando garantia de rentabilidade. Leia o prospecto, o formulário de informações complementares, lâmina de informações essenciais e o regulamento antes de investir. Dúvidas, reclamações e sugestões, fale com o seu Gerente Institucional ou com a Área de Atendimento (11) Se necessário, utilize o SAC Itaú , todos os dias, 24h, ou o Fale Conosco ( Se desejar a reavaliação da solução apresentada após utilizar esses canais, recorra à Ouvidoria Corporativa Itaú , dias úteis, das 9 às 18h, Caixa Postal nº , CEP Deficientes auditivos ou de fala, dias úteis, das 9 às 18h, Informação pública - Política de Segurança da Informação Pág. 7

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