A semiótica e a leitura e indexação de imagens Paulo Roberto Gomes Pato

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Transcrição:

Quartas Arquivísticas Universidade de Brasília Arquivo Central 28 outubro 2015 A semiótica e a leitura e indexação de imagens Paulo Roberto Gomes Pato

Charles Sanders Peirce (1839-1914) A Semiótica serve para estabelecer as ligações entre um código e outro código, entre uma linguagem e outra linguagem [...] e para ensinar a ler o mundo verbal em ligação com o mundo icônico ou não verbal. (Pignatari, 2004)

Lógica é a arte da concepção de métodos de pesquisa o método dos métodos, é a verdadeira e digna ideia da Ciência. (CP 7.59). A lógica não se compromete em informá-lo sobre que tipo de experiências você deve fazer para melhor determinar a aceleração da gravidade, ou o valor do ohm, mas ela vai lhe dizer como proceder para formar um plano de experimentação. (CP 7.59). Semiótica = Lógica

FORMAÇÃO DA CRENÇA (Segundo Peirce) Método da tenacidade: crença individual (mas outros pensam diferente...) Método da autoridade: crença imposta de fora (não é possível controlar todas as opiniões) Método a priori: consenso social (convergência sobre questões sociais ) Método científico: consenso social (mas sobre leis regulares percebidas nas coisas, e não nas mentes dos pesquisadores). Como aprendemos e firmamos nossas convicções?

signo interpretante objeto A tríade da semiose (ação entre signos)

As ideias de primeiro, segundo e terceiro são ingredientes constantes de nosso conhecimento. (PEIRCE) primeiridade secundidade terceridade ÍCONE Fenomenologia Sintaxe ÍNDÍCE Ciências Normativas Semântica SÍMBOLO Metafísica Pragmática Atingir a verdade implica a intervenção essencial dos três tipos principais de signos

Lei Fato Qualidade Semiótica Leitura Indexação SIGNO OBJETO INTERPRETANTE PRIMEIRIDADE QUALISSIGNO ÍCONE REMA Sintaxe Qualidade Similaridade Qualidade/Hipótese SECUNDIDADE SINSSIGNO ÍNDICE DICENTE Semântica Fato Conexão de fato Fato TERCEIRIDADE LEGISSIGNO SÍMBOLO ARGUMENTO Pragmática Lei Lei Lei O ícone, o índice e o símbolo formam a mais fundamental divisão dos signos (CP 2.275) O signo e suas divisões

O ÍCONE é da natureza de uma aparência, existindo apenas na consciência, apesar de, por conveniência, nós o estendermos para as aparências visíveis dos objetos que excitam na consciência a imagem desses. PRIMEIRIDADE Um ÍNDICE nada pode dizer, a não ser pela relação com algum ícone. SECUNDIDADE A linguagem e todo o pensamento abstrato, realizado por meio de palavras, são de natureza SIMBÓLICA. TERCERIDADE Atingir a verdade implica a intervenção essencial dos três tipos principais de signos

SÍMBOLO ÍNDICE ÍCONE Semiótica e comunicação visual

Nada é um signo a não ser que seja interpretado como um signo. (PEIRCE) 1 2 3 4 5 6 A semiótica no cotidiano

Percepto O contato inicial e fenomenológico da criança com o mundo ocorre pelo percepto; É a percepção direta e imediata das coisas mundanas em seu estado puro ; Fato perceptivo O fato perceptivo é uma proposição que resulta da reflexão sobre alguma percepção, enseja um raciocínio lógico sobre algo (CP 2.27). Todo o raciocínio e inferências dependem dos fatos perceptivos. Embora sejam registros falíveis da percepção, é a partir da evidência do percepto e do consequente fato perceptivo que devemos iniciar nossos pensamentos (CP 2.143). Como conhecemos?

A educação consiste em progredir do manuseio dos índices para o manuseio dos ícones e, em seguida, dos símbolos *. *Daniel Bougnoux Filósofo, atualmente professor emérito em Ciências da Comunicação na Universidade Stendhal de Grenoble (França). Como conhecemos?

Estágio sensório-motor - seis etapas (até + ou 2 anos): amálgama entre criança e mundo Estágio pré-operatório (2 a 7 anos): surgimento da função semiótica, egocentrismo Estágio das operações concretas (7 a 11, 12 anos): alteridade, coordenação de diferentes pontos de vista Estágio das operações formais (12 anos em diante): raciocínio hipotético Piaget e os estágios de desenvolvimento cognitivo

Estágio sensório-motor - seis etapas (até + ou 2 anos) Cinco etapas iniciais Amálgama entre sujeito e objeto (mundo); Indícios: reflexo, difere entre sugar em seco e mamar Sinais: vínculo entre um som (qualquer um) e uma imagem (aleatória) reage ao som e busca a imagem (condicionamento) Índice: cheiro de leite, leite e amamentação. Sexta etapa Noção de objeto Construção do eu e da noção de realidade Memória e imagem mental dos objetos (ícones) referente Estágio pré-operatório / semiótico Substituição de algum objeto ou acontecimento por algo (símbolo) que os represente. Pensamento abstrato e conceitual. Estágios de desenvolvimento cognitivo e Semiótica

Assimilação: Integração às estruturas prévias, que podem permanecer invariáveis ou são mais ou menos modificadas por essa própria integração, mas sem descontinuidade com o estado precedente, isto é, sem serem destruídas, mas simplesmente acomodando-se à nova situação. (PIAGET) Acomodação: É toda modificação dos esquemas de assimilação sob a influência de situações exteriores (meio). (PIAGET) Equilibração: Ponto de equilíbrio entre a assimilação e a acomodação. É considerada como um mecanismo autorregulador necessário para assegurar à criança uma interação eficiente com o ambiente. Au au Miau Desenvolvimento cognitivo e classificação

Geral Classificação Específico

Divisão histórica da imagem fotográfica: três estágios (Dubois) Primeiro período: espelho fiel da realidade (mimese). mostra a realidade em si, ícones reconhecidos pela semelhança com os objetos da realidade visível. Segundo período : transformação da realidade (código). Visão específica e ideológica no ato fotográfico Manipulação do referente, da realidade visível é resultado do processo interpretativo e construtivo do fotógrafo (símbolo). Terceiro período : vestígio da realidade Índice da realidade, conexão com algum aspecto do mundo visível, do qual emana. A fotografia e o referente

Chamo de referente fotográfico não a coisa facultativamente real a que remete uma imagem ou um signo, mas a coisa necessariamente real que foi colocada diante da objetiva, sem a qual não haveria fotografia. A pintura pode simular a realidade sem tê-la visto. Qual é o conteúdo da mensagem fotográfica? O que a fotografia transmite? Por definição, a cena em si, a realidade literal. A partir do objeto à sua imagem, naturalmente com certa redução em proporção, perspectiva, cor. Mas, em nenhum momento é a redução de uma transformação (em sentido matemático do termo). (estruturalismo) Barthes, o referente e a realidade

O que as imagens mostram? A realidade literal?

ÍCONE Mostra Representa o objeto por similaridade. A Hugo Chávez B Terno, camisa e gravata C Microfone D Orelhas do Mickey E Vermelho F Botton, pin... ÍNDICE Indica Liga-se ao objeto por decorrência. G Coçar cabeça (logo...) indecisão, confusão... H Olhar pensativo (logo...) preocupação... I Mickey... J Gesto típico do Pateta...logo indecisão, confusão... SÍMBOLO Afirma Representa o objeto por convenção. K Chávez = antiamericanismo L Mickey Mouse = EUA, imperialismo, Disney... M Pateta (figura ausente ) = indeciso, confuso, atrapalhado... N Vermelho = Socialismo chavista, Chavismo... S E M I O S E A+B+C+D+E+F+G+H+I+J+K+L+M+N...

Mesmos ícones, índices alterados

ÍCONES Mostram... Homem branco Roupa (macacão e boné) Sem camisa Mãos na cintura Visto por trás Olhando mulheres Olhando bebê Senhora branca Sorriso Descalça Vestido Lenço no cabelo Mulheres brancas Bebê branco Corpo nu Olhando homem Sorriso Cão olhando homem Cão olhando fotógrafo Coleira Orelhas e rabos abaixados Barco de madeira Píer Portas Janelas Forma Cobertura (telhado) + ÍNDICES Indicam... Trabalhador braçal (e/ou...) Estivador (e/ou...) Pescador (e/ou...) Pai do bebê (e/ou...) Marido da jovem mãe (e/ou...) Parente (e/ou...) Filho da senhora (e/ou...) Genro da senhora (e/ou...) Jovem (e/ou...) Mãe jovem (e/ou...) Esposa do homem (e/ou...) Jovem (e/ou...) Avó (e/ou...) Meia idade (e/ou...) Trabalhadoras do lar (e/ou...) Parentes (e/ou...) Mãe e filha/sogra e nora (e/ou...) Filho (a) (e/ou...) Criança (e/ou...) Bebê (e/ou...) Neto (a) (e/ou...) Mansos (e/ou...) Amistosos (e/ou...) Familiares (e/ou...) Barco casa (e/ou...) Atracado (e/ou...) + SÍMBOLOS Afirmam... Pai Marido Mãe Avó Filho (a) Cães domésticos e mansos Residência Lar SÍMBOLO ASSUNTO Conclusão FAMÍLIA

Desde a primeira infância somos habituados a pensar por meio de conceitos, ou seja, associar o conteúdo dos conceitos a determinados sons ou sinais. (Dahlberg) Dahlberg: A formação dos conceitos é a síntese dos predicados necessários verdadeiros a respeito de determinado objeto. CONCLUÍMOS QUE os predicados do objeto são compostos pelos ícones e índices vinculados a esse objeto, que, por sua vez, é nominado pelo símbolo termo ou palavra, que representa a síntese de seu significado, ou seja, o próprio conceito. Teoria do Conceito, de Dahlberg e ISO 704

TERMOS GERAIS Predicados Homem Mulher jovem Mulher meia idade Bebê Dois cães Barco TERMOS ESPECÍFICOS Predicados Estivador Pescador Marido Jovem esposa Sorrisos Mãe bebê Alegria Avó Sogra Nora Nenê feliz Barco casa Cães mansos Cães amistosos TERMOS ESPECÍFICOS Predicados essenciais Pai Marido Mãe Avó Filho (a) Cães domésticos Felicidade Residência Lar TERMOS GERAIS Conceito FAMÍLIA FAMÍLIA FELIZ

Construção social da realidade

Exaustividade e domínio

FIM paulopato@ymail.com