P R O F E S S O R V I N I C I U S S I L V A RELAÇÕES S Í G N I C A S

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1 RELAÇÕES S Í G N I C A S

2 SIGNO É ALGO QUE REPRESENTA ALGUMA COISA PARA ALGUÉM EM DETERMINADA CIRCUNSTÂNCIA. O SIGNO ENTÃO, ESTÁ NO LUGAR DE ALGO, NÃO É A PRÓPRIA COISA, MAS COMO ELA SE FAZ PRESENTE PARA ALGUÉM EM UM CERTO CONTEXTO.

3 ALGO PODE PRESENTIFICAR-SE POR MEIO DE SIGNOS DIVERSOS. EX.: UMA CASA PODE SER REPRESENTADA POR UMA FOTOGRAFIA, OU UMA PLANTA BAIXA.

4 CHARLES SANDERS PEIRCE P I O N E I R O N A S E M I Ó T I C A, F U N D A D O R D E C O N C E I T O S N O V O S, N O V O S T E R M O S.

5 CHARLES SANDERS PEIRCE CATEGORIZOU A EXPERIÊNCIA SÍGNICA EM: PRIMEIRIDADE: EM QUE PREDOMINA O CARÁTER QUALITATIVO, PRÉ-REFLEXIVO, SENSÍVEL. SECUNDIDADE: CATEGORIA DA EXPERIÊNCIA, ONDE A RELAÇÃO DE CAUSA ACIDENTAL, FORTUITA, EXPERIMENTADA,CONSTRÓI A DIMENSÃO SEGUNDA, QUE SE APÓIA NA PRIMEIRA. TERCEIRIDADE: É O LUGAR DA REGRA, DA LEI, DA CONVENÇÃO, DA CIÊNCIA, DA PREVISÃO, DO CONTROLE.

6 DECOMPOSIÇÃO DA ESTRUTURA DO SIGNO: SIGNO EM SI OU REPRESENTÂMEN NÍVEL SINTÁTICO OBJETO NÍVEL SEMÂNTICO INTERPRETANTE NÍVEL PRAGMÁTICO

7 I S O

8 SIGNO EM RELAÇÃO AO REPRESENTÂMEN: QUALI-SIGNO: UMA QUALIDADE QUE É SIGNO DIZ RESPEITO ÀS SUAS CARACTERÍSTICAS QUE MENOS O PARTICULARIZAM. EX.: AS CORES, OS MATERIAIS, A TEXTURA, O ACABAMENTO. SIN-SIGNO: É O ASPECTO DO SIGNO QUE JÁ O PARTICULARIZA E INDIVIDUALIZA COMO OCORRÊNCIA. EX.: SUA FORMA, SUAS DIMENSÕES. LEGISIGNO: É COMO AS CONVERSÕES E AS REGRAS, OS PADRÕES. EX.: APLICAÇÕES DE PERSPECTIVA, ATENDIMENTO AS NORMAS.

9 QUALI-SIGNO: POSSUI ASPECTOS SENSORIAIS,PODE SER PERCEBIDO DE FORMA GUSTATIVA, OLFATIVA, TÁTIL, AUDITIVA E VISUALMENTE. EX.: UMA MAÇÃ VISUALMENTE VERMELHA E DE TONALIDADE VISUALMENTE ESCURECIDA, NÃO DEIXA DE SER MAÇÃ, PROVAVELMENTE ESSA MAÇÃ SERÁ IMPRÓPRIA PARA CONSUMO. ESSE FENÔMENO PODE SER PERCEBIDO OLFATIVA E VISUALMENTE.

10 SIN-SIGNO: SIN QUER DIZER SINGULAR. É UMA COISA OU EVENTOS EXISTENTES, TOMADOS COMO SIGNO. EX.:O VERMELHO É SOMA DOS QUALI-SIGNOS DE VERMELHO (QUE É UMA COR, QUE É SINAL DE PROIBIÇÃO, QUE É SINAL DE ALERTA, QUE É SINAL DE PERIGO). O VERMELHO É O SIGNO DE SI PRÓPRIO (SIN- SIGNO), SOMATÓRIO DE TODOS OS QUALI-SIGNOS DE VERMELHO). UMA PALAVRA, COMO TAL É SEU SIN-SIGNO.);

11 Legisigno: LEI EX.: O VERMELHO COMO PARE, NA CODIFICAÇÃO VISUAL DAS LEIS DE TRÂNSITO, É UM LEGI- SIGNO. CONTUDO, INEXISTE LEGI-SIGNO SEM SIN-SIGNOS PRÉVIOS. O VERMELHO EXISTE ANTES COMO SIN-SIGNO, ANTES DE SER UMA LEI DE TRÂNSITO. AS LETRAS DE UM ALFABETO DE UMA LÍNGUA, AS PALAVRAS DE UMA LÍNGUA, OS SIGNOS MATEMÁTICOS, QUÍMICOS, OS SINAIS DE TRÂNSITO, OS GRAUS DO TERMÔMETROS, DENTRE OUTROS.

12 SIGNO EM RELAÇÃO AO OBJETO: ÍCONE: A REPRESENTAÇÃO SE DÁ POR SEMELHANÇA, POR MEIO DE ANALOGIA. SE MANIFESTA A SEMELHANÇA, A IMAGEM. ÍNDICE: A REPRESENTAÇÃO SE FAZ POR MEIO DE MARCAS. A RELAÇÃO É DE CAUSALIDADE. SÍMBOLO: A RELAÇÃO SE DÁ POR CONVENÇÃO, É DETERMINADA POR PRINCÍPIOS PRÉ-EXISTENTES.

13 ÍCONE: A REPRESENTAÇÃO SE DÁ POR SEMELHANÇA, POR MEIO DE ANALOGIA. SE MANIFESTA A SEMELHANÇA, A IMAGEM. É UM SIGNO QUE TEM ALGUMA SEMELHANÇA COM O OBJETO EX.: UMA ESCULTURA, FOTOGRAFIA DE UM CARRO.

14 ÍNDICE: : MANTÉM UMA RELAÇÃO CAUSAL DE CONTIGÜIDADE FÍSICA COM O QUE REPRESENTAM. É O CASO DOS SIGNOS DITOS NATURAIS. EX.: PALIDEZ PARA O CANSAÇO, A FUMAÇA PARA O FOGO, A NUVEM PARA A CHUVA, PEGADAS NA AREIA.

15 SIMBOLO: O SÍMBOLO É UM SIGNO AO OBJETO DENOTADO EM VIRTUDE DE UMA ASSOCIAÇÃO DE IDEIAS PRODUZIDAS POR UMA CONVENÇÃO. É DE NATUREZA GERAL HÁ NO SÍMBOLO UMA CERTA ESPÉCIE DE ÍNDICE. CONVENCIONALIDADE EX.: A COR VERDE COMO SÍMBOLO DE ESPERANÇA. (CONVENÇÃO) BANDEIRA SÍMBOLO DA PÁTRIA. ( SÍMBOLOS CLÁSSICOS ) POMBA SÍMBOLO DA PAZ. ( SIMBOLOS CLÁSSICOS )

16 SIGNO EM RELAÇÃO AO INTERPRETANTE: REMA: HÁ UMA IMPRECISÃO DE SENTIDO, UMA SENSAÇÃO, UMA INDETERMINAÇÃO, QUE SE DÁ NO INSTANTE INICIAL DE CONTATO COM O NOVO UM CERTO ESPANTO, UMA SURPRESA, UMA INDEFINIÇÃO. DÍCENTE: SE DÁ POR PARTICULARIZAÇÕES INTERPRETATIVAS, AFIRMAÇÕES. ARGUMENTO: HÁ A PRECISÃO, RIGOR CIENTÍFICO, O CARÁTER INEQUÍVOCO. NELE ESTÃO REGRAS PRECISAS, FUNDAMENTADAS, E NÃO REFUTADAS.

17 REMA: SIGNO DE POSSIBILIDADE QUALITATIVA; TERMO QUE REPRESENTA UMA ESPÉCIE DE OBJETO POSSÍVEL. ENGLOBA O QUE NA LÓGICA FORMAL SE CHAMA DE TERMO, ISTO É, UM ENUNCIADO IMPASSÍVEL DE AVERIGUAÇÃO DE VERDADE, DESCRITIVO COMO UM NOME OU PALAVRA. EX.: A PALAVRA "CRUZ", ISOLADA E FORA DE QUALQUER CONTEXTO, É CERTAMENTE UM REMA.

18 DICENTE OU DICISIGNO: É O SIGNO DE UMA EXISTÊNCIA REAL, UMA PROPOSIÇÃO ENVOLVENDO UM REMA. AO CONTRÁRIO DO REMA, O DICENTE PARECE PEDIR CONFIRMAÇÃO DE VERACIDADE. O DICENTE, ENQUANTO SECUNDIDADE E DIALOGICIDADE, É ALTAMENTE INFORMATIVO AINDA QUE EXIJA AVERIGUAÇÃO, NA MEDIDA EM QUE NÃO FORNECE OS MOTIVOS PELOS QUAIS AFIRMA ALGO. EX.: "ESSA CRUZ REPRESENTADA NA FOTO ESTÁ COLOCADA SOBRE O TÚMULO DO MEU AVÔ.

19 ARGUMENTO: SIGNO DE UMA LEI. A EXPRESSÃO ABREVIADA DE UM SIGNO COMPLETO. O ARGUMENTO CONTÉM OS DICENTES E É A EXPRESSÃO DE TODO O SISTEMA COMPORTANDO REGRAS. FORNECE MOTIVOS PELOS QUAIS AFIRMA ALGO. ENUNCIADOS ENCADEADOS DE FORMA A EVIDENCIAR A CONDIÇÃO DE VERDADE DE UMA CONCLUSÃO, OU SEJA, DISCURSOS DE CARÁTER PERSUASIVO OU SILOGISMOS FORMAIS, SÃO EXEMPLOS DE ARGUMENTOS. EX.: "A CRUZ DA FOTO ACIMA ESTÁ COLOCADA SOBRE O TÚMULO DO MEU AVÔ PORQUE A PROBABILIDADE DE HAVEREM ESCRITO O SEU NOME, SEBASTIÃO DOS SANTOS FARIAS, SOBRE UM TÚMULO ERRADO É DEVERAS REDUZIDA, ESPECIALMENTE CONSIDERANDO-SE QUE O ÍNDICE DE MORTALIDADE EM CARINHANHA DIFICILMENTE ULTRAPASSA O DE UM MORTO POR DIA (JÁ QUE A CIDADE CONTA COM MENOS DE 5000 HABITANTES) E, ALÉM DISSO, NO DIA DO ENTERRO DE MEU AVÔ NINGUÉM MAIS FOI ENTERRADO, EXCLUINDO-SE ASSIM A POSSIBILIDADE DE TROCA OU ENGANO DE TÚMULO".

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