Compreendendo a Semiologia e a Semiótica I
|
|
- Amadeu Beltrão Bentes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 I
2 Semiologia Ferdinand de Saussure linguista suíço ( ) SEMIOLOGIA É a ciência geral dos signos, que estuda todos os fenômenos de significação. Tem por objeto os sistemas de signos das imagens, gestos, vestuários, ritos, etc. SIGNO Entidade constituída pela combinação de um conceito de significado, e uma imagem acústica denominada significante. Signo = Significante (som, forma) + Significado (objeto) Signo com caráter diádico Todo objeto, forma ou fenômeno que representa algo distinto de si mesmo: a cruz significando 'cristianismo'; a cor vermelha significando 'pare' (código de trânsito); uma pegada indicando a 'passagem' de alguém; as palavras designando 'coisas (ou classe de coisas)' do mundo real etc.
3 A mensagem é feita de signos Semiologia Ferdinand de Saussure linguista suíço ( ) A mensagem é um conjunto de unidades menores que resultam de uma associação entre um estímulo físico e uma idéia. Cada uma dessas unidades é denominada signo, e a mensagem pode ser formada por um ou mais signos. O signo é a unidade formada por um estímulo físico (sons, letras, imagens, gestos etc.) e uma idéia. O estímulo físico é o significante, e a idéia é o significado; significante e significado são as duas faces da mesma unidade que é o signo. As palavras escritas ou orais são significantes, e as idéias ou conceitos a elas associados são significados.
4 Signo é tudo aquilo que representa alguma coisa. Na teoria de Saussure o signo está estruturado em: significante: parte material do signo (forma) significado: conceito veiculado por essa parte material. Semiologia Ferdinand de Saussure linguista suíço ( ) O signo é arbitrário, no sentido de que não guarda relação com o objeto representado, entanto que o símbolo é uma convenção. O exemplo dado por Saussure para símbolo é o símbolo da justiça (balança) que não pode ser substituído por outro. Outro conceito importante é o de significação. A significação é a efetiva união entre um certo significado e um significante num espaço-tempo determinado (contexto). Saussure fala de signo no sentido linguístico, isto é signo linguístico. A língua apresenta-se ao indivíduo como um sistema pré-existente, uma instituição social, historicamente constituída sobre a qual o indivíduo não tem ascendência.
5 A mensagem é feita de signos O código Semiologia Ferdinand de Saussure linguista suíço ( ) Uma norma, uma convenção, um consenso. Um programa ou uma instrução que cria, e depois controla a relação entre significante e significado. O estabelecimento da relação significante/significado é que possibilita a relação do signo. CÓDIGO SIGNIFICADO direção proibida SIGNO direção proibida SIGNIFICANTE
6 A mensagem é feita de signos O código fechado Se o código sempre estabelece uma relação estável, imutável e unívoca entre o significante e o significado, não haveria problemas de descodificação: o significado da chegada seria o mesmo que o da saída. Um código fechado: um código que fixa uma relação unívoca e imutável entre significante e significado, possibilitando apensa uma só descodificação. direção proibida Quando um remetente quiser obter uma, e apenas uma, determinada resposta, deverá utilizar um código fechado. O código fechado: leva sempre à mesma e única descodificação e, consequentemente, à mesma e única resposta. Se conhecemos a instrução fixada pelo código fechado, podemos sempre proceder a uma descodificação.
7 A mensagem é feita de signos Sem código... não há signo! Semiologia Ferdinand de Saussure linguista suíço ( ) SIGNIFICADO CORROSIVO ESTÍMULO VISUAL CODIFICAÇÃO SIGNO CORROSIVO SIGNIFICANTE O processo de codificação
8 A mensagem é feita de signos A mensagem é um conjunto de unidades menores que resultam de uma associação entre um estímulo físico e uma idéia. Cada uma dessas unidades é denominada signo, e a mensagem pode ser formada por um ou mais signos. O signo é a unidade formada por um estímulo físico (sons, letras, imagens, gestos etc.) e uma ideia. O estímulo físico é o significante, e a idéia é o significado; significante e significado são as duas faces da mesma unidade que é o signo. Semiologia Ferdinand de Saussure linguista suíço ( ) MENSAGEM SIGNO SIGNIFICANTE (estímulo físico) SIGNIFICADO (idéia, conceito) direção proibida Num sistema de comunicação visual, como no exemplo acima, a seta cortada por uma barra oblíqua é o significante, e a direção proibida constitui o significado.
9 A mensagem é feita de signos A mensagem é um conjunto de unidades menores que resultam de uma associação entre um estímulo físico e uma idéia. Cada uma dessas unidades é denominada signo, e a mensagem pode ser formada por um ou mais signos. O signo é a unidade formada por um estímulo físico (sons, letras, imagens, gestos etc.) e uma ideia. O estímulo físico é o significante, e a idéia é o significado; significante e significado são as duas faces da mesma unidade que é o signo. Semiologia Ferdinand de Saussure linguista suíço ( ) MENSAGEM SIGNO SIGNIFICANTE (estímulo físico) SIGNIFICADO (idéia, conceito) Editora ABRIL As palavras escritas ou orais são significantes, e as idéias ou conceitos a elas associados são significados.
10 A mensagem é feita de signos A mensagem é um conjunto de unidades menores que resultam de uma associação entre um estímulo físico e uma idéia. Cada uma dessas unidades é denominada signo, e a mensagem pode ser formada por um ou mais signos. Semiologia Ferdinand de Saussure linguista suíço ( ) O signo é a unidade formada por um estímulo físico (sons, letras, imagens, gestos etc.) e uma ideia. O estímulo físico é o significante, e a idéia é o significado; significante e significado são as duas faces da mesma unidade que é o signo. MENSAGEM SIGNO SIGNIFICANTE (estímulo físico) SIGNIFICADO (idéia, conceito) Pessoa Apaixonada As palavras escritas ou orais são significantes, e as idéias ou conceitos a elas associados são significados.
11 Semiótica Charles Sanders Peirce filósofo norte-americano ( ) No estudo geral dos signos Charles Sanders Peirce seria o pioneiro da ciência que é conhecida como "Semiótica", usando já este termo, que John Locke, no final do século XVII, teria usado para designar uma futura ciência que estudaria, justamente, os signos em geral. Para Peirce, o Homem significa tudo que o cerca numa concepção triádica (primeiridade, segundidade e terceiridade), estes os pilares que toda a sua teoria se baseia. Signo com caráter Triádico
12 Semiótica Charles Sanders Peirce filósofo norte-americano ( ) Classificação Fenomenológica Primeiridade categoria do desprevenido, da primeira impressão ou sentimento (feeling) que recebemos das coisas; Secundidade categoria do relacionamento direto, do embate (struggle) de um fenômeno de primeiridade com outro, englobando a experiência analogística e Terceiridade categoria de inter-relação de triplotermo; interconexão de dois fenômenos em direção a uma síntese, lei, regularidade, convenção, continuidade etc. Signo com caráter Triádico
13 Semiótica Charles Sanders Peirce filósofo norte-americano ( ) Classificação Fenomenológica Relação Triádica PRIMEIRIDADE categoria do "desprevenido", da primeira impressão ou sentimento (feeling) que recebemos das coisas. SECUNDIDADE categoria do relacionamento direto, do embate (struggle) de um fenômeno de primeiridade com outro, englobando a experiência analogística. TERCEIRIDADE categoria de inter-relação de triplo termo; interconexão de dois fenômenos em direção a uma síntese, lei, regularidade, convenção, continuidade etc. As qualidades puras, imediatamente sentidas, são típicas da primeiridade. As relações diádicas, analítico-comparativas, são exemplos de secundidade. As palavras, por se remeterem a algo para alguém, são fenômenos de terceiridade. O azul, simples e positivo azul, é um primeiro. O céu, como lugar e tempo, aqui e agora, onde se encarna o azul, é um segundo. A síntese intelectual, elaboração cognitiva o azul no céu, ou o azul do céu, é um terceiro.
14 O azul, simples e positivo azul, é um primeiro. O céu, como lugar e tempo, aqui e agora, onde se encarna o azul, é um segundo. A síntese intelectual, elaboração cognitiva o azul no céu, ou o azul do céu, é um terceiro.
15 O azul, simples e positivo azul, é um primeiro. O céu, como lugar e tempo, aqui e agora, onde se encarna o azul, é um segundo. A síntese intelectual, elaboração cognitiva o azul no céu, ou o azul do céu, é um terceiro.
16 Estas três entidades formam a relação triádica de signo Compreendendo a Semiologia e a Semiótica Semiótica Charles Sanders Peirce filósofo norte-americano ( ) O signo é algo que representa alguma coisa para alguém. Esse signo criará na mente da pessoa (receptor) um signo equivalente a si mesmo ou um signo mais desenvolvido. Este segundo signo recebe o nome de interpretante, e a coisa representada é chamada de objeto. Interpretante Signo Objeto
17 Estas três entidades formam a relação triádica de signo Compreendendo a Semiologia e a Semiótica Semiótica Charles Sanders Peirce filósofo norte-americano ( ) Relação Triádica O signo é algo que representa alguma coisa para alguém. Esse signo criará na mente da pessoa (receptor) um signo equivalente a si mesmo ou um signo mais desenvolvido. Este segundo signo recebe o nome de interpretante, e a coisa representada é chamada de objeto. Interpretante Signo Objeto
18 Estas três entidades formam a relação triádica de signo Compreendendo a Semiologia e a Semiótica Semiótica Charles Sanders Peirce filósofo norte-americano ( ) Relação Triádica O signo é algo que representa alguma coisa para alguém. Esse signo criará na mente da pessoa (receptor) um signo equivalente a si mesmo ou um signo mais desenvolvido. Este segundo signo recebe o nome de interpretante, e a coisa representada é chamada de objeto. casal apaixonado
19 Este objeto exterior ao signo, chamado de objeto dinâmico, é "espelhado" no interior do signo, "imagem" esta que se denomina objeto imediato. Dentro do signo, no próprio signo objeto imediato signo interpretante imediato interpretante dinâmico (intérprete) objeto dinâmico fundamento interpretante em si Relação com o Interpretante
20 Este objeto exterior ao signo, chamado de objeto dinâmico, é "espelhado" no interior do signo, "imagem" esta que se denomina objeto imediato. Dentro do signo, no próprio signo objeto imediato signo interpretante imediato interpretante dinâmico (intérprete) objeto dinâmico fundamento interpretante em si Objeto dinâmico: aquilo que o signo substitui Objeto imediato: o modo como o objeto dinâmico está representado no signo. Interpretante imediato: aquilo que o signo está apto a produzir numa mente interpretadora qualquer. Interpretante dinâmico : aquilo que o signo efetivamente produz em cada mente singular. Interpretante em si: consiste no modo como a mente reage ao signo e no modo como qualquer mente reagiria, dadas certas condições. Relação com o Interpretante
21 A relação triádica do signo Compreendendo a Semiologia e a Semiótica Semiótica Charles Sanders Peirce filósofo norte-americano ( ) O signo é algo que representa alguma coisa para alguém. Esse signo criará na mente da pessoa (receptor) um signo equivalente a si mesmo ou um signo mais desenvolvido. Este segundo signo recebe o nome de interpretante, e a coisa representada é chamada de objeto. 1ª tricotomia 2ª tricotomia 3ª tricotomia signo em si mesmo signo com seu objeto signo com seu interpretante quali-signo sin-signo legi-signo ícone índice símbolo rema dicente argumento
22 Semiótica Signo: ou representamen é toda coisa que substitui outra, representando-a para alguém, sob certos aspectos e em certa medida. Charles Sanders Peirce ( ) A primeira tricotomia organiza os signos segundo as características do próprio signo, isto é, do representamen. O representamen foi dividido nas categorias de quali-signo, sin-signo e legi-signo. O quali-signo é uma qualidade sígnica, imediata, tal como a impressão causada por uma cor. É, na verdade, um pré-signo ou uma ante-materialidade sígnica de um signo. Tal qualidade apresentada num concreto qualquer, isto é singularizada ou individualizada, é já um sin-signo. Um sin-signo, por sua vez, pode gerar uma idéia universalizada uma convenção substitutiva do conjunto que a singularidade representa sendo assim um legi-signo. A relação do signo consigo mesmo
23 Semiótica Signo: ou representamen é toda coisa que substitui outra, representando-a para alguém, sob certos aspectos e em certa medida. Charles Sanders Peirce ( ) O signo está relacionado com o objeto com respeito a uma Qualidade... Peirce Quando funciona como signo, uma qualidade é chamada de quali-signo, isto é, ela é uma qualidade que é um signo. Exemplo: uma cor, qualquer cor, um azul-claro, sem considerar onde essa cor está corporificada. O fato de existir faz daquilo que existe um signo. Existir significa ocupar um lugar no tempo e no espaço, significa reagir a outros existentes, significa conectar-se. Os existentes apontam ao mesmo tempo para diversos existentes em diversas e infinitas direções...essa propriedade de existir ao existente o poder de funcionar como signo, é chamado de sin-signo, no qual sin que dizer singular. Quando algo tem propriedade de lei, quando é dado significado através de determinação ou contrato social etc, em semiótica isso recebe o nome de legi-signo. A relação do signo consigo mesmo
24 Dependendo do fundamento, ou seja, da propriedade do signo que está sendo considerada, será diferente a maneira como ele pode representar seu objeto. Se o fundamento é uma mera qualidade, na sua relação com o objeto, o signo será um ícone Se for um existente, na sua relação com o objeto, ele será um índice Se for uma lei, será um símbolo O processo de apreensão/compreensão/assimilação de um signo é chamado de semiose. Ela envolve um movimento espiralado, na medida em que toda apreensão sígnica pode tornar-se o reinício de uma nova semiose.
25 Dependendo do fundamento, ou seja, da propriedade do signo que está sendo considerada, será diferente a maneira como ele pode representar seu objeto. quali-signo Se o fundamento é uma mera qualidade, na sua relação com o objeto, o signo será um ícone sin-signo Se for um existente, na sua relação com o objeto, ele será um legi-signo índice Se for uma lei, será um símbolo O processo de apreensão/compreensão/assimilação de um signo é chamado de semiose. Ela envolve um movimento espiralado, na medida em que toda apreensão sígnica pode tornar-se o reinício de uma nova semiose.
26 Signo: ou representamen é toda coisa que substitui outra, representando-a para alguém, sob certos aspectos e em certa medida. Charles Sanders Peirce ( ) O signo está relacionado com o objeto com respeito a uma Qualidade... Peirce A relação do signo com seu objeto ícone: quando possui alguma semelhança ou analogia com o seu referente. Índex ou Índice: quando mantém uma relação com o seu referente, ou a coisa que produz o signo, se refere ao objeto indiretamente. Símbolo: quando a relação com o referente é arbitrária, convencional. ÍCONE Indício de vida ÍNDICE Relação objeto-signo: divisão dos signos SÍMBOLO
27 Ícone é uma imagem que mantém com um determinando objeto uma relação de semelhança ou propriedade. Um ícone é uma abstração de algo que é do nosso conhecimento e apresenta pelo menos um traço em comum com o objeto representado. Exemplos: fotografias, desenhos, diagramas, fórmulas lógicas e algébricas, imagens mentais etc. Índice dentro da semiótica é um signo indicador. É quando o significante remete ao significado tomando como base a experiência vivenciada pelo interpretador. É um signo que se refere ao Objeto que denota em virtude de ser realmente afetado por esse Objeto. Funda-se não na semelhança, como o Ícone, mas na conexão física com o Objeto. Exemplo: ao ver uma imagem de um carro sem a maçaneta, estando apenas um buraco no seu lugar, isto é um índice de uma tentativa de assalto. Mas isso só se torna evidente porque temos experiências anteriores com assaltos, seja através de experiências pessoais, seja por reportagens vistas no telejornal diário. Segundo Peirce o índice opera pela conexão de contigüidade de fato entre dois elementos. Outros exemplos: dedo apontado para um objeto, cata-vento, fumo como sintoma do fogo, pronome /este/, referido a um objeto, os quantificadores lógicos, etc. Símbolo é um signo que se refere ao Objeto que denota em virtude de uma lei, normalmente uma associação de idéias gerais que opera no sentido de fazer com que o Símbolo seja interpretado como se referindo àquele Objeto. Exemplos: todas as palavras, frases, livros e outros signos convencionais. Relação objeto-signo: divisão dos signos
28 Signo: ou representamen é toda coisa que substitui outra, representando-a para alguém, sob certos aspectos e em certa medida. Charles Sanders Peirce ( ) Em relação ao referente, à coisa a que se refere ou designa, o signo pode ser classificado em: ícone: quando possui alguma semelhança ou analogia com o seu referente. fotografia estátua esquema pictograma ÍCONE Relação objeto-signo: divisão dos signos
29 Signo: ou representamen é toda coisa que substitui outra, representando-a para alguém, sob certos aspectos e em certa medida. Charles Sanders Peirce ( ) Em relação ao referente, à coisa a que se refere ou designa, o signo pode ser classificado em: Índex ou Índice: quando mantém uma relação com o seu referente, ou a coisa que produz o signo. Chão molhado, indício de que choveu Pegadas, indício de passagem de animal ou pessoa Impressão Digital ÍNDICE Relação objeto-signo: divisão dos signos
30 Signo: ou representamen é toda coisa que substitui outra, representando-a para alguém, sob certos aspectos e em certa medida. Charles Sanders Peirce ( ) Em relação ao referente, à coisa a que se refere ou designa, o signo pode ser classificado em: Símbolo: quando a relação com o referente é arbitrária, convencional. As palavras, faladas ou escritas, em sua maioria, são símbolos. Quando se pronuncia os fonemas correspondentes a mesa, por exemplo, o som complexo que se emite designa um determinado objeto por convenção estabelecida. Já a palavra escrita, desenhada mesa que representa aqueles fonemas, inclui-se entre os símbolos por se tratar do signo de um signo. Recebe o afeto que se encerra em nosso peito juvenil, Querido símbolo da terra, da amada terra do Brasil! Refrão do HINO À BANDEIRA - Letra: Olavo Bilac Bandeira exemplo de símbolo Relação objeto-signo: divisão dos signos SÍMBOLO
31 Semiótica Com relação ao interpretante, Pierce o definiu composto por três elementos: o Interpretante Imediato, o Interpretante Dinâmico e o Interpretante Final ou em si. Pierce utilizou a palavra Sentido para Interpretante Imediato, Significado para Interpretante Dinâmico e Significação para Interpretante Final. Sendo as definições: Sentido: é o efeito total que o signo foi pensado para produzir e produz imediatamente no receptor (percepção) Significado: é o efeito realmente produzido no receptor, pela interpretação do signo (após a percepção imediata) Significação: é o resultado interpretativo do intérprete, após a interpretação do signo. Relação com o Interpretante
32 Interpretante: Não se refere ao intérprete do signo, mas a um processo relacional que cria na mente do intérprete. A partir da relação de representação que o signo mantém com seu objeto, produz-se na mente interpretadora um outro signo que traduz significado do primeiro (é o intérprete do primeiro). O significado de um signo é outro signo seja este uma imagem mental ou palpável, uma ação ou mera reação gestual, uma palavra ou um mero sentimento de alegria, raiva... uma idéia, ou seja lá o que for porque esse seja lá o que for, que é criado na mente pelo signo, é um outro signo (tradição do primeiro). Exemplo: a palavra casa, a pintura de uma casa, o desenho de uma casa, a fotografia de uma casa, o esboço de uma casa, um filme de uma casa, a planta baixa de uma casa, a maquete de uma casa, ou mesmo o seu olhar para uma casa, são todos signos do objeto casa. Não são a própria casa, nem a ideia geral que temos de casa. Substituem-na, apensa, cada um deles de um certo modo que depende da natureza do próprio signo. A natureza de uma fotografia não é a mesma de uma planta baixa. Relação com o Interpretante
33 Semiótica Com relação ao interpretante, Pierce o definiu composto por três elementos: o Interpretante Imediato, o Interpretante Dinâmico e o Interpretante Final ou em si. Dentro do signo, no próprio signo objeto im edia to interpreta n te i mediat o interpretante dinâmico (intérprete) objeto dinâmico fundamento signo interpretante em si Relação com o Interpretante
34 Objeto imediato ÁRVORE é a aparência do desenho, no modo como ele intenta representar por semelhança a aparência do objeto é a aparência gráfica ou acústica da palavra como suporte portador de uma lei geral, pacto coletivo ou convenção social que faz com que essa palavra, que não apresenta nenhuma semelhança real ou imaginária com o objeto, possa, entretanto, representá-lo Relação com o Interpretante
35 Interpretante imediato ÁRVORE Consiste naquilo que o signo está apto a produzir numa mente interpretadora qualquer. Não se trata daquilo que o signo efetivamente produz nas mentes em geral, mas daquilo que, dependendo de sua natureza, ele pode produzir. Há signos que são interpretáveis na forma de qualidades de sentimentos; outros que são interpretáveis através de experiência concreta ou ação; outros são passíveis de interpretação através de pensamentos infinitamente. Relação com o Interpretante
36 Interpretante final (em si) Caso o signo seja convencional, um signo de lei, por exemplo, uma palavra ou frase, o interpretante será um pensamento que traduzirá o signo anterior em um outro signo da mesma natureza, e assim infinitamente. Este consiste não apenas no modo como qualquer mente reagiria, mas no modo como qualquer mente reagiria, dadas certas condições. A palavra casa produzirá como interpretante em si outros signos da mesma espécie: habitação, moradia, lar, lar-doce-lar etc. Lar Doce Lar Relação com o Interpretante
37
38
39
40 Bibliografia BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, SANTAELLA, Lúcia. Semiótica aplicada. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, A teoria geral dos signos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, O que é semiótica. São Paulo: Brasiliense, PIGNATARI, Décio. Informação, linguagem, comunicação. São Paulo: Cultrix, Dicionário eletrônico Houaiss da língua portuguesa 1.0 Prof. Eufrasio Prates - < nikebiz.com: niketimeline
Semiótica Triádica CHARLES S. PEIRCE Semiótica da Comunicação Profa. Carol Casali
Semiótica Triádica CHARLES S. PEIRCE Semiótica da Comunicação Profa. Carol Casali A SEMIOSE Para Peirce, o importante não é o signo tal como em Saussure - mas a situação signíca, que ele chama de semiose.
Leia maisSemiótica. O que é semiótica? Semiótica X Semiologia. Para quem ainda discute. Gerações da semiótica
Design & Percepção 3 Lígia Fascioni Semiótica Para entender a cultura contemporânea, você tem que entender semiótica Paul Cobley Semiótica para Principiantes, 2004 O que é semiótica? Semiótica X Semiologia
Leia maisSemiótica. A semiótica é a teoria dos signos.
A semiótica é a teoria dos signos. Segundo Umberto Eco, um signo é algo que está no lugar de outra coisa. Ou seja, que representa outra coisa. Uma árvore, por exemplo, pode ser representada por uma série
Leia maisSemiótica. Prof. Dr. Sérsi Bardari
Semiótica Prof. Dr. Sérsi Bardari Semiótica Ciência que tem por objeto de investigação todas as linguagens possíveis, ou seja, que tem por objetivo o exame dos modos de constituição de todo e qualquer
Leia maisUnidade II COMUNICAÇÃO APLICADA. Profª. Carolina Lara Kallás
Unidade II COMUNICAÇÃO APLICADA Profª. Carolina Lara Kallás Unidade II Semiótica Signo Linguagens Origem Vertentes Significado e significante Aplicação Prática Fases do processo de comunicação: Pulsação
Leia maisDivisão da filosofia peirciana
Filosofia peirciana Divisão da filosofia peirciana A Filosofia peirciana é dividida em três ramos: 1. Fenomenologia (filosofia do fenômeno: tal como ele pode ser) 2. Ciências Normativas (filosofia do fenômeno:
Leia maisBREVE HISTÓRIA DA SEMIOLOGIA: Abordagens de Saussure, Peirce, Morris e Barthes.
1 BREVE HISTÓRIA DA SEMIOLOGIA: Abordagens de Saussure, Peirce, Morris e Barthes. BREVE HISTÓRIA DA SEMIOLOGIA (1) Período Clássico; (2) Período Medieval; (3) Racionalismo; (4) Empirismo Britânico; (5)
Leia maisComunicação Visual. Introdução
Comunicação Visual Introdução Comunicar é a capacidade de partilhar, pôr em comum, o que pensamos ou sentimos; é transmitir uma determinada mensagem. Para que a comunicação exista é necessária a existência
Leia maisPrimeiridade, Secundidadee Terceiridade. Charles Sanders Peirce
Primeiridade, Secundidadee Terceiridade Charles Peircee a Lógica Triádicado Signo. 1839-1914 Charles Sanders Peirce Ciências naturais: químico, matemático, físico, astrônomo, biologia, geologia Ciências
Leia maisPercurso para uma análise semiótica
Percurso para uma análise semiótica 1. Abrir-se para o fenômeno e para o fundamento do signo Contemplar: Tornar-se disponível para o que está diante dos olhos Sem apressar a interpretação Suspensão dos
Leia mais2. Semiótica e Engenharia Semiótica
2. Semiótica e Engenharia Semiótica Neste capítulo serão revistos alguns conceitos fundamentais da teoria dos signos de Peirce (1960, 1993, 1998) e da teoria da engenharia semiótica, de Souza (2005a, 2005b).
Leia maisECO, Umberto. A estrutura ausente
FONTE COMPLEMENTAR: SANTAELLA, Lúcia. Comunicação e Semiótica ECO, Umberto. A estrutura ausente Influência: filosofia, estética, teorias da informação, da comunicação e da cibernética Crítica ao estruturalismo
Leia maisComunicação, moda e semiótica: pressupostos para o estudo da história do jeans em campanhas publicitárias
Comunicação, moda e semiótica: pressupostos para o estudo da história do jeans em campanhas publicitárias Elisete Altafim (Graduanda em Moda UEM) Marcela Zaniboni Campos (Graduanda em Moda UEM) Evandro
Leia maisQUAIS SÃO AS OUTRAS EXPRESSÕES, ALÉM DA LINGUAGEM ORAL E ESCRITA E QUAL A SUA IMPORTÂNCIA PARA A ORGANIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO
Universidade de Brasília (UnB) Faculdade de Ciência da Informação Disciplina: Fundamentos em Organização da Informação Professora: Lillian Alvares QUAIS SÃO AS OUTRAS EXPRESSÕES, ALÉM DA LINGUAGEM ORAL
Leia maisExemplo: sinal NOME. VARIAÇÃO REGIONAL: representa as variações de sinais de uma região para outra, no mesmo país. Exemplo: sinal VERDE
Estruturas linguisticas da Libras Car@ alun@, já sabe como é a gramática da Libras, então vai observar como é a estrutura linguistica da Libras. Variação linguística A comunicação da comunidade surda do
Leia maisFUNÇÕES DA LINGUAGEM
FUNÇÕES DA LINGUAGEM 1. Função referencial (ou denotativa) É aquela centralizada no referente, pois o emissor oferece informações da realidade. Linguagem usada na ciência, na arte realista, no jornal,
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular SEMIÓTICA Ano Lectivo 2012/2013
Programa da Unidade Curricular SEMIÓTICA Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Comunicação e Multimédia 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular SEMIÓTICA
Leia maisII. SEMIÓTICA e SEMIOLOGIA
II. SEMIÓTICA e SEMIOLOGIA 1. O que é semiótica e semiologia? A semiótica é uma filosofia cientifica da linguagem. Seu campo de estudo trata dos signos e dos processos significativos e da maneira como
Leia maisPRESSUPOSTOS DA TEORIA SEMIÓTICA DE PEIRCE E SUA APLICAÇÃO NA ANÁLISE DAS REPRESENTAÇÕES EM QUÍMICA
PRESSUPOSTOS DA TEORIA SEMIÓTICA DE PEIRCE E SUA APLICAÇÃO NA ANÁLISE DAS REPRESENTAÇÕES EM QUÍMICA Joeliton Chagas Silva i Adjane da Costa Tourinho e Silva ii Eixo temático 6- Educação e Ensino de Ciências
Leia maisANÁLISE DE DISCURSO de origem francesa. Circulação e textualização do conhecimento científico PPGECT maio 2015 Henrique César da Silva
ANÁLISE DE DISCURSO de origem francesa Circulação e textualização do conhecimento científico PPGECT maio 2015 Henrique César da Silva Por que análise de discurso no campo da educação científica? Análise
Leia maisDe Neologismo a Símbolo
De Neologismo a Símbolo Carolina Akie Ochiai Seixas LIMA 1 UFMT/MeEL Resumo: Este texto aborda a questão do neologismo no campo semântico da informática, o que nos permite fazer algumas inferências a respeito
Leia maisANÁLISE SEMIÓTICA DO PÔSTER OFICIAL DA CIDADE-SEDE DE CURITIBA PARA A COPA DO MUNDO FIFA 2014 NO BRASIL
ANÁLISE SEMIÓTICA DO PÔSTER OFICIAL DA CIDADE-SEDE DE CURITIBA PARA A COPA DO MUNDO FIFA 2014 NO BRASIL SCHUMACHER, Andressa 1 RESUMO: A cada quarto anos é realizada a Copa do Mundo FIFA de futebol. Cada
Leia maisSignos e Metáforas na Comunicação da Música Luciana David de Oliveira Dissertação de Mestrado, COS/PUC-SP, 2007.
Signos e Metáforas na Comunicação da Música Luciana David de Oliveira Dissertação de Mestrado, COS/PUC-SP, 2007. Caio Anderson Ramires Cepp A obra aqui resenhada se refere à pesquisa de mestrado produzido
Leia maisI F1 F 403 In I t n rod o u d ç u ão o a I n I t n eração Hum u ano n -Com o pu p t u ado d r o ( IH I C) Turm r a m 3W 3 B
1 INF1403 Introdução a Interação Humano-Computador (IHC) Turma 3WB Professor: Alberto Barbosa Raposo Engenharia Semiótica Há mais H em IHC do que o H dos usuários Duas teorias de IHC Engenharia Cognitiva
Leia maisresenhas texto, som, imagem, hipermídia
resenhas texto, som, imagem, hipermídia Como as linguagens significam as coisas ANA MARIA GUIMARÃES JORGE Teoria Geral dos Signos. Como as Linguagens Significam as Coisas de Lucia Santaella. São Paulo:
Leia maisTESTE SEUS CONHECIMENTOS sobre o MESTRE GENEBRINO! Faça o teste, conte os pontos e veja no final comentários sobre a sua pontuação.
TESTE SEUS CONHECIMENTOS sobre o MESTRE GENEBRINO! Faça o teste, conte os pontos e veja no final comentários sobre a sua pontuação. Você encontra as leituras de apoio ao exercício neste link: http://www.revel.inf.br/pt/edicoes/?mode=especial&id=13
Leia maisProfessora: Jéssica Nayra Sayão de Paula
Professora: Jéssica Nayra Sayão de Paula Conceitos básicos e importantes a serem fixados: 1- Sincronia e Diacronia; 2- Língua e Fala 3- Significante e Significado 4- Paradigma e Sintagma 5- Fonética e
Leia maisSimbolismo e Realidade (1925) Fundamentos da Teoria do Signo (1938) Signos Linguagem e Comportamento (1946)
Charles Morris (1901-1979) clássico da semiótica cuja influência no desenvolvimento da história da semiótica foi decisiva nos anos 30 e 40 raízes na semiótica de Peirce, no behaviorismo, no pragmatismo
Leia maisSemiótica Aplicada (SANTAELLA, Lucia. São Paulo: Thomson Learning, 2007, 185p.)
Resenha Semiótica Aplicada (SANTAELLA, Lucia. São Paulo: Thomson Learning, 2007, 185p.) Társila Moscoso BORGES 1 No livro Semiótica Aplicada Lúcia Santaella fala do crescimento do número de linguagens
Leia maisLinguística As Dicotomias Linguísticas e a Dupla Articulação da Linguagem
Linguística As Dicotomias Linguísticas e a Dupla Articulação da Linguagem Profª. Sandra Moreira Conteúdo Programático As Dicotomias Linguísticas Sincronia versus Diacronia Língua versus Fala Significante
Leia maisSEMIÓTICA ENQUANTO CATEGORIA DA REPRESENTAÇÃO: A NECESSIDADE FORMAL DA CATEGORIA DA REPRESENTAÇÃO EM PEIRCE
SEMIÓTICA ENQUANTO CATEGORIA DA REPRESENTAÇÃO: A NECESSIDADE FORMAL DA CATEGORIA DA REPRESENTAÇÃO EM PEIRCE Paulo Henrique Silva Costa (FAPEMIG/UFSJ) Mariluze Ferreira de Andrade e Silva (Orientadora/DFIME/UFSJ)
Leia maisPara uma análise do livro didático de química proposto pela SEED, por meio de processos cognitivistas, primeiro faremos um pequeno exercício.
Para uma análise do livro didático de química proposto pela SEED, por meio de processos cognitivistas, primeiro faremos um pequeno exercício. A CLASSIFICAÇÃO DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS Seu estudo é de
Leia maisVYGOTSKY Teoria sócio-cultural. Manuel Muñoz IMIH
VYGOTSKY Teoria sócio-cultural Manuel Muñoz IMIH BIOGRAFIA Nome completo: Lev Semynovich Vygotsky Origem judaica, nasceu em 5.11.1896 em Orsha (Bielo- Rússia). Faleceu em 11.6.1934, aos 37 anos, devido
Leia maisAnálise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2004, 229p.] Adriana Santos
{ [BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2004, 229p.] Adriana Santos Laurence Bardin, autora da referência em tela, é professora de Psicologia na Universidade de Paris V e aplicou
Leia maisLinguagem Oral e Escrita
FAAC Faculdade Afonso Cláudio Pólo Tijuca Rio de Janeiro Pós-graduação em Educação Linguagem Oral e Escrita Rosane Tesch rosanetesch@gmail.com Linguagem Oral e Linguagem Escrita - conceitos gerais Pensamento
Leia maisA PRÉ-HISTÓRIA DA LINGUAGEM ESCRITA
A PRÉ-HISTÓRIA DA LINGUAGEM ESCRITA Disciplina: Desenvolvimento Psicológico III Profª Ms. Luciene Blumer Pois nisto de criação literária cumpre não esquecer guardada a infinita distância que o mundo também
Leia maisComo entender a ação do signo fora do contexto da vida cognitiva?
Fisio-Semiótica Como entender a ação do signo fora do contexto da vida cognitiva? Peirce: o universo está repleto de signos, se não for composto exclusivamente de signos justifica-se esta concepção tão
Leia maisUniversidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul
LEITURA DA SIMBOLOGIA MATEMÁTICA MEDEIROS, Gláucia Maria Leal de Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul RESUMO Os conceitos, na linguagem matemática, são formados a partir da
Leia maisFicha de Unidade Curricular
Ficha de Unidade Curricular Unidade Curricular Designação: Semiótica Área Científica: CSH Som e Imagem Ciclo de Estudos: 1º Ciclo - Licenciatura Carácter: Obrigatória Semestre: 2º ECTS: 3 Tempo de Trabalho:
Leia maisAna Carolina França e Silva 8215 Cybele Hideko Marcante 8222 Daiana Boraschi 8223 Leandro Ernandes 8674
Intercom Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste São Paulo 07 a 10 de maio de 2008. Ana Carolina França e Silva 8215
Leia maisA CONTRIBUIÇÃO DA SEMIÓTICA PEIRCEANA PARA ANÁLISE DA PINTURA HISTÓRICA
A CONTRIBUIÇÃO DA SEMIÓTICA PEIRCEANA PARA ANÁLISE DA PINTURA HISTÓRICA Érica Ramos Moimaz 1 (ericamoimaz@bol.com.br) Ana Heloísa Molina 2 (ahmolina@uel.br) Resumo: O objetivo deste texto é pensar como
Leia maisO OLHAR SEMIÓTICO PARA ENTENDER O MUNDO. Nara Maria Fiel de Quevedo Sgarbi
O OLHAR SEMIÓTICO PARA ENTENDER O MUNDO Nara Maria Fiel de Quevedo Sgarbi Resumo: Focaliza-se neste texto a teoria semiótica como instrumento facilitador do entendimento das linguagens que cercam os seres
Leia maisCURRÍCULO DO CURSO. Mínimo: 7 semestres. Prof. Dr. Paulo de Tarso Mendes Luna
Documentação: Objetivo: Titulação: Diplomado em: Resolução 12/CGRAD/2015 de 09/09/2015 Fornecer meios para formação de profissionais capazes para atuar em ambientes dinâmicos plurais, atendendo necessidades
Leia maisJah fiz minha parte, e vc? 1
Jah fiz minha parte, e vc? 1 Ana Lívia Gama Jardim de SÁ 2 Caroline Avelino HOLDER 3 Larissa de OLIVEIRA 4 Roberto CAMPELO 5 Maria Érica de Oliveira LIMA 6 Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
Leia maisUNIDADE 1 CONCEITOS BÁSICOS EM ALGORITMOS
1 UNIDADE 1 CONCEITOS BÁSICOS EM ALGORITMOS 1.1 NOÇÕES DE LÓGICA a) Conceitos: - Lógica é a ciência que estuda as leis do raciocínio; coerência; raciocínio. - Lógica como técnica nos ensina a usar corretamente
Leia maissemeiosis semiótica e transdisciplinaridade em revista
semeiosis semiótica e transdisciplinaridade em revista transdisciplinary journal of semiotics Olhares 1 Almeida, Amanda Mota; aluna do curso de graduação em Design da Universidade de São Paulo amandamotaalmeida@gmail.com
Leia maisParadigmas da Teoria da Comunicação - Agenda Setting - Espiral do Silêncio - Semiologia - Semiótica
Paradigmas da Teoria da Comunicação - Agenda Setting - Espiral do Silêncio - Semiologia - Semiótica Teoria Agenda Setting A Hipótese de Agendamento No fluxo contínuo das informação: verifica-se que o processo
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 12.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 706/7 Págs. Duração da prova: 150 minutos 2007 1.ª FASE PROVA PRÁTICA DE DESENHO A V.S.F.F.
Leia maisSEMIÓTICA: UMA LEVE INTRODUÇÃO
SEMIÓTICA: UMA LEVE INTRODUÇÃO Por Eufrásio Prates* A pretensão de apresentar a Semiótica nestas poucas páginas pode ter resultado em reprováveis simplificações. Um campo de conhecimento tão amplo e complexo
Leia maisTEORIA DA LINGUAGEM Prof ª Giovana Uggioni Silveira
TEORIA DA LINGUAGEM Prof ª Giovana Uggioni Silveira COMUNICAÇÃO LINGUAGEM LÍNGUA FALA ESCRITA DISCURSO Forma de linguagem escrita (texto) ou falada (conversação no seu contexto social, político ou cultural).
Leia maisPLANO CURRICULAR DISCIPLINAR. MATEMÁTICA 7º Ano
PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR MATEMÁTICA 7º Ano OBJETIVOS ESPECÍFICOS TÓPICOS SUBTÓPICOS METAS DE APRENDIZAGEM 1º Período - Multiplicar e dividir números inteiros. - Calcular o valor de potências em que
Leia maisO que é Realidade? 3 - Modelos Mentais (Johnson-Laird) Modelos mentais. Modelos mentais. Regra de ouro. Modelos mentais
O que é Realidade? 3 - Modelos Mentais (Johnson-Laird) A fenômenos B imagem de A (observações Estágio Curricular Supervisionado em Física II D causas? (nãoobserváveis) REALIDADE Leis, Teorias, Princípios
Leia maisPalavras-Chave: Semiótica, Semiótica Peirceana, publicidade infantil;
A SEMIÓTICA NA PUBLICIDADE INFANTIL: UMA ANÁLISE DA CAMPANHA PUBLICITÁRIA NOS TRILHOS DA MARCA LILICA RIPILICA 1 Prof. Dra. Carmen Cristiane Borges Losano (IFSUDESTE-MG) Prof. Me. Glaucia Maria Pinto Vieira
Leia maisProfessora: Susana Rolim S. Silva
Professora: Susana Rolim S. Silva Sociólogo, filósofo e antropólogo francês. Conferiu a Sociologia o reconhecimento acadêmico. Considerado por muitos o pai da Sociologia. Sua grande preocupação: estabelecer
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO DESIGN
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DESIGN (Vigência a partir do segundo semestre de 2007) Fase Cód. Disciplinas Pré- Requisito Créditos Carga Horária 01 Integração ao Ensino Superior 1 18 02 Oficinas de Integração
Leia maisCADA PAÍS TEM UMA LÍNGUA DE SINAIS PRÓPRIA E A LIBRAS É A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
CADA PAÍS TEM UMA LÍNGUA DE SINAIS PRÓPRIA E A LIBRAS É A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Desse modo, a língua de sinais não é uma língua universal, pois adquire características diferentes em cada país e,
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 12.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 706/7 Págs. Duração da prova: 150 minutos 2007 1.ª FASE PROVA PRÁTICA DE DESENHO A V.S.F.F.
Leia maisO que significa Morfologia
Morfologia Revisão O que significa Morfologia A palavra Morfologia tem sua origem a partir das formas gregas morphê, 'forma' e logos, 'estudo, tratado'. Então: Morfologia significa 'o estudo da forma'.
Leia maisANO LETIVO 2016 / 2017 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA LÍNGUA ESTRANGEIRA I- INGLÊS (código 21) 9º ANO
ANO LETIVO 2016 / 2017 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA LÍNGUA ESTRANGEIRA I- INGLÊS (código 21) 9º ANO INTRODUÇÃO O presente documento visa divulgar as características da prova final de
Leia maisdesign > comunicação visual Profa. Julie Pires
design > comunicação visual Profa. Julie Pires Teorias do Design 1 [BAV105] DESIGN Design é inventar, projetar, programar, coordenar uma longa lista de fatores humanos e técnicos, traduzir o invisível
Leia maisLocke ( ) iniciou o movimento chamado de EMPIRISMO INGLÊS. Material adaptado, produzido por Cláudio, da UFRN, 2012.
Locke (1632-1704) iniciou o movimento chamado de EMPIRISMO INGLÊS. Material adaptado, produzido por Cláudio, da UFRN, 2012. Racionalismo x Empirismo O que diz o Racionalismo (Descartes, Spinoza, Leibiniz)?
Leia maisFALLEN PRINCESSES: UMA ANÁLISE SEMIÓTICA FALLEN PRINCESSES: A SEMIOTIC ANALYSIS
Cadernos de Semiótica Aplicada Vol. 11.n.2, dezembro de 2013 Publicação SEMESTRAL ISSN: 1679-3404 FALLEN PRINCESSES: UMA ANÁLISE SEMIÓTICA FALLEN PRINCESSES: A SEMIOTIC ANALYSIS Maria do Livramento da
Leia maisPrática Profissional: A Fala e as Questões Sociais. Contextualização. Licenciatura em Letras Língua Portuguesa e Literaturas
Prática Profissional: A Fala e as Questões Sociais Teleaula 2 Prof.ª Me. Elys Regina Andretta tutorialetras@grupouninter.com.br Contextualização Licenciatura em Letras Língua Portuguesa e Literaturas A
Leia maisPROCESSO DE COMUNICAÇÃO Conceitos básicos. Prof Dr Divane de Vargas Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo
PROCESSO DE COMUNICAÇÃO Conceitos básicos Prof Dr Divane de Vargas Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo PROCESSO DE COMUNICAÇÃO A comunicação permeia toda a ação do enfermeiro PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
Leia maisDiscurso e texto. L. PORTUGUESA 1ª série do Ensino Médio Professora Marianna Aguiar
Discurso e texto L. PORTUGUESA 1ª série do Ensino Médio Professora Marianna Aguiar Discurso e texto: contexto de produção, circulação e recepção de textos. A linguagem é uma prática social humana de interação
Leia maisModelagem de Processos
Modelagem de Processos Prof.: Fernando Ascani Itens Estruturais Classes Uma Classe é um conjunto de objetos que compartilham os mesmos atributos, operações e relacionamentos. É representada graficamente
Leia maisBEHAVIORISMO x COGNITIVISMO
BEHAVIORISMO x COGNITIVISMO CONSTRUTIVISMO Jean Piaget (1896-1980) Psicologia do desenvolvimento EPISTEMOLOGIA GENÉTICA embriologia mental Jean Piaget (1896-1980) Psicologia do desenvolvimento EPISTEMOLOGIA
Leia mais32 Matemática. Programação anual de conteúdos
Programação anual de conteúdos 2 ọ ano 1 ọ volume 1. A localização espacial e os números Construção do significado dos números e identificação da sua utilização no contexto diário Representação das quantidades
Leia mais1 bases numéricas. capítulo
capítulo 1 bases numéricas Os números são representados no sistema decimal, mas os computadores utilizam o sistema binário. Embora empreguem símbolos distintos, os dois sistemas formam números a partir
Leia maisUnidade I APRENDIZADO ORGANIZACIONAL. Prof. Dr. Evandro Prestes Guerreiro
Unidade I APRENDIZADO ORGANIZACIONAL Prof. Dr. Evandro Prestes Guerreiro Itens de Estudo 1. O que significa aprender? 2. O tempo da aprendizagem 3. O Conhecimento formal 4. Aprender individual Questão
Leia maisA ALFABETIZAÇÃO DA PESSOA SURDA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. Caderno de Educação Especial
A ALFABETIZAÇÃO DA PESSOA SURDA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES Caderno de Educação Especial O que devemos considerar no processo de Alfabetização? Criança Ouvinte Criança Surda Faz uso das propriedades fonológicas
Leia mais3.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro)
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Espanhol Maio de 2015 Prova 15 - Escrita 3.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro) 1. Introdução O presente documento dá a conhecer
Leia maisA Cartola Mágica do Gato Falador
Estoril Vigotsky Conference A Cartola Mágica do Gato Falador Um Instrumento de Intervenção em Perturbações da Linguagem Prof.ª Doutora Maria do Rosário Dias Dra. Nádia Pereira Simões Joana Andrade Nânci
Leia maisCOMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 4
COMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 4 Índice 1. Significado...3 1.1. Contexto... 3 1.2. Intertextualidade... 3 1.2.1. Tipos de intertextualidade... 3 1.3. Sentido... 4 1.4. Tipos de Significado... 4 1.4.1. Significado
Leia maisUsos e funções: código oral e código escrito
3ª Objeto de estudo A linguagem como espaço de interação. A linguagem como espaço de interação. A linguagem e a formação para a cidadania A linguagem e a formação para a cidadania Língua Portuguesa 1º
Leia maisconstituímos o mundo, mais especificamente, é a relação de referência, entendida como remissão das palavras às coisas que estabelece uma íntima
1 Introdução Esta tese aborda o tema da relação entre mundo e linguagem na filosofia de Nelson Goodman ou, para usar o seu vocabulário, entre mundo e versões de mundo. Mais especificamente pretendemos
Leia maisArte Abstrata: a destruição da forma e a representação da imaginação e do sons
Arte Abstrata: a destruição da forma e a representação da imaginação e do sons Profa. Consuelo Holanda consueloholanda2010@hotmail.com 1 A arte abstrata tende a suprimir toda a relação entre a realidade
Leia maisLíngua Portuguesa. Profª. Fernanda Machado
Língua Portuguesa Profª. Fernanda Machado Classes de palavras são agrupamentos de palavras que mantêm características comuns. Na Língua Portuguesa existem 10 classes de palavras: Substantivo Adjetivo Artigo
Leia maisINFORMAÇÃO DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE A NACIONAL Secundário - 1.ª e 2.ª FASES CÓDIGO: 847
2015/2016 ANO DE ESCOLARIDADE: 11.º ANO DURAÇÃO DO EXAME: 120 minutos TOLERÂNCIA: 30 minutos INFORMAÇÃO DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE A NACIONAL Secundário - 1.ª e 2.ª FASES CÓDIGO: 847 DISCIPLINA:
Leia maisSistemas de Numeração
Sistemas de Numeração Módulo 1.1 1 Sistemas de Numeração O sistema de numeração com o qual estamos mais familiarizados é o decimal, cujo alfabeto (coleção de símbolos) é formado por 10 dígitos acima mostrados.
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular SEMIÓTICA Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular SEMIÓTICA Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Comunicação e Multimédia 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular SEMIÓTICA
Leia maisO que é uma Imagem? PROF. ANDRÉ GALVAN FONTE: JOLY, MARTINE (1994) INTRODUÇÃO À ANÁLISE DA IMAGEM, LISBOA, ED.70, 2007
O que é uma Imagem? PROF. ANDRÉ GALVAN FONTE: JOLY, MARTINE (1994) INTRODUÇÃO À ANÁLISE DA IMAGEM, LISBOA, ED.70, 2007 1. A Noção de Imagem: Usos e Significados Compreendemos que ela designa algo que,
Leia maisA Construção do Interpretante: A Morte do Professor Girafales 1
A Construção do Interpretante: A Morte do Professor Girafales 1 Pedro Augusto de Oliveira FIGUEIREDO 2 Francisco J. Paoliello PIMENTA 3 Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, MG Resumo Este
Leia maisCARTOGRAFIA Escala. Prof. Luiz Rotta
CARTOGRAFIA Escala Prof. Luiz Rotta ESCALA Cartas ou mapas são representações da superfície e possuem detalhes naturais e artificiais. Representá-los requer: Reduzir as proporções dos acidentes à representar,
Leia maisApresentação do método sintético
Maria Cristina Pereira Cotta e Angela Maria Rodrigues Marques Galvão O tempo passa e, em Educação, continuam as dúvidas quanto à escolha do método ideal para alfabetizar. Para acertar nessa escolha, a
Leia maisFENÔMENO DE CONGRUÊNCIA EM CONVERSÕES ENTRE REGISTROS: CARACTERIZAÇÃO DOS NÍVEIS DE CONGRUÊNCIA E NÃO-CONGRUÊNCIA
FENÔMENO DE CONGRUÊNCIA EM CONVERSÕES ENTRE REGISTROS: CARACTERIZAÇÃO DOS NÍVEIS DE CONGRUÊNCIA E NÃO-CONGRUÊNCIA KARINA ALESSANDRA PESSÔA DA SILVA 1, RODOLFO EDUARDO VERTUAN 2, LOURDES MARIA WERLE DE
Leia maisTeoria dos Grafos. Motivação
Teoria dos Grafos Aula 1 Primeiras Ideias Prof a. Alessandra Martins Coelho março/2013 Motivação Muitas aplicações em computação necessitam considerar conjunto de conexões entre pares de objetos: Existe
Leia maisGEOGRAFIA 2013/2014 LOGO DOCENTE: PEDRO MOREIRA.
GEOGRAFIA 2013/2014 LOGO www.themegallery.com DOCENTE: PEDRO MOREIRA A Geografia 1. Etimologia (Grego) Geografia= geo + graphen Terra Descrever Definição de Geografia Geografia Física Humana Definição
Leia maisProduções Multicódigos e o Conceito de Signo Genuíno em Peirce 1
Produções Multicódigos e o Conceito de Signo Genuíno em Peirce 1 Francisco José Paoliello Pimenta Resumo Este trabalho analisa uma aparente limitação das produções multicódigos em termos de sua efetividade,
Leia maisDesenhando perspectiva isométrica
Desenhando perspectiva isométrica Introdução Quando olhamos para um objeto, temos a sensação de profundidade e relevo. As partes que estão mais próximas de nós parecem maiores e as partes mais distantes
Leia maisTEXTOS NÃO-VERBAIS: UMA PROPOSTA DE LEITURA E PRODUÇÃO DO VERBAL
1205 TEXTOS NÃO-VERBAIS: UMA PROPOSTA DE LEITURA E PRODUÇÃO DO VERBAL João Paulo Dias de Menezes 1 0. INTRODUÇÃO A conhecida dificuldade de produção textual levou-nos à escolha desse tema com a finalidade
Leia maisA identidade como fator distintivo entre os seres humanos
A identidade como fator distintivo entre os seres humanos Homem Unidade Diversidade Espécie humana Património genético único; tempo, sociedade e cultura diferentes Eu sou único Eu sou eu, diferente de
Leia maisLinguística Computacional Interativa
1 Linguística Computacional Interativa Linguagem Natural em IHC: possibilidades a explorar Aula de 13 de novembro de 2012 2 Um mergulho rápido na praia da Semiótica O signo peirceano: acesso mediado ao
Leia maisTextos, filmes e outros materiais. Habilidades e Competências. Conteúdos/ Matéria. Categorias/ Questões. Tipo de aula. Semana
PLANO DE CURSO DISCIPLINA: LINGUAGEM JURÍDICA (CÓD. ENEX 60106) ETAPA: 1ª TOTAL DE ENCONTROS: 15 SEMANAS Semana Conteúdos/ Matéria Categorias/ Questões Tipo aula Habilidas e Competências Textos, filmes
Leia mais1ª Ana e Eduardo. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade
Matemática 1ª Ana e Eduardo 8º Ano E.F. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade Competência 1 Foco: Leitura Compreender e utilizar textos, selecionando dados, tirando conclusões, estabelecendo relações,
Leia maisESQUEMA CORPORAL: Noção e Imagem corporal. Aspectos Psicomotores de Base
ESQUEMA CORPORAL: Noção e Imagem corporal Aspectos Psicomotores de Base Definição É a representação global que a criança tem do próprio corpo É elemento básico e indispensável para a formação da personalidade
Leia maisPROJETO DE PROGRAMAS. Projeto de Programas PPR0001
PROJETO DE PROGRAMAS Projeto de Programas PPR0001 Desenvolvimento de Software 2 3 Desenvolvimento de Software Análise de Requisitos Distinguir e dividir o sistema em componentes: Analisar os componentes
Leia maisTEORIA DA LINGUAGEM O REALISMO - NORMAN GEISLER. vivendopelapalavra.com. Revisão e diagramação por: Helio Clemente
TEORIA DA LINGUAGEM O REALISMO - NORMAN GEISLER vivendopelapalavra.com Revisão e diagramação por: Helio Clemente REALISMO: UMA ALTERNATIVA AO ESSENCIALISMO E AO CONVENCIONALISMO A visão convencionalista
Leia mais1 Período pré- silábico 2 Período pré-silábico
Nesse primeiro nível, a criança começa a perceber que a escrita representa aquilo que é falado. Assim, em um primeiro momento, ela tenta se aventurar pela escrita por meio da reprodução de rabiscos e desenhos,o
Leia maisLINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA
AULA 2 PG 1 Este material é parte integrante da disciplina Linguagem e Argumentação Jurídica oferecido pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats, fóruns de discussão
Leia mais