TÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MOMENTO 13. Universidade Federal Fluminense

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MOMENTO 13. Universidade Federal Fluminense"

Transcrição

1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA APLICADA INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA 6 DE JUNHO DE 2017 TÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MOMENTO 13 Humberto José Bortolossi Universidade Federal Fluminense 1

2 AQUECIMENTO: REPRESENTAÇÕES, SIGNIFICANTE SIGNIFICADO

3 Faz sentido?

4 Paris tem 5 letras. Um número inteiro é par se ele termina em 0, 2, 4, 6 e 8. Faz sentido?

5 Qual número é maior? 5, 8, 3, 1, 7, 9, 2, 4, 6 Resposta: 3. Faz sentido?

6 Qual é o numerador do número racional 2/3? Faz sentido?

7 La Trahison des Images ( ) por René Magritte Faz sentido?

8 MÚLTIPLAS: A LEI DE HOOKE Ut tensio sic vis.

9 MÚLTIPLAS: SOM

10 RESUMO ANALÍTICO: REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA E FUNCIONAMENTO COGNITIVO DO PENSAMENTO por Raymond Duval

11 RESUMO ANALÍTICO 6. DESCRIÇÃO DO TRABALHO: A descrição deve ser impessoal. O relator deve fazer uma síntese objetiva e descritiva, evitando emitir comentários pessoais. Dez linhas no máximo. 7. OBJETIVOS DO TRABALHO: Cinco linhas no máximo, preferivelmente começando com um verbo. 10. CONCLUSÕES DO AUTOR: Dez linhas no máximo. Deve-se relatar de forma objetiva e imparcial as conclusões do autor.

12 RESUMO ANALÍTICO 11. COMENTÁRIOS DO RELATOR: Essencialmente, uma opinião crítica sobre o trabalho. Agora é a hora de expressar a sua opinião. Inclua pontos de concordância e discordância! Indique também se o texto que você analisou trouxe algum encaminhamento ou ideia que mudaria a sua prática ou atitude como professor em sala de aula. Mínimo de dez linhas.

13 OBSERVAÇÕES E DESDOBRAMENTOS

14 Há uma palavra às vezes importante e marginal em matemática, é a palavra representação. Uma escrita, uma notação, um símbolo representam um objeto matemático: um número, uma função, um vetor... Do mesmo modo, os traçados e figuras representam objetos matemáticos: um segmento, um ponto, um círculo. Isto quer dizer que os objetos matemáticos não devem ser jamais confundidos com a representação que se faz dele. A distinção entre um objeto e sua representação é, portanto, um ponto estratégico para a compreensão da matemática. Basta considerar o caso do cálculo numérico para se convencer disso: os procedimentos, o seu custo, dependem do sistema de escrita escolhido.

15 Isto pode ser considerado, portanto, um paradoxo cognitivo do pensamento matemático: de um lado, a apreensão dos objetos matemáticos não pode ser mais do que uma apreensão conceitual e, de outro, é somente por meio de representações semióticas que a atividade sobre objetos matemáticos se torna possível. Este paradoxo pode constituir-se num grande círculo para a aprendizagem. Representações mentais representações semióticas: as representações mentais lembram o conceito-imagem de Tall; as representações semióticas são produções constituídas pelo emprego de signos pertencentes a um sistema de representações. As representações não são somente necessárias para fins de comunicação, elas são igualmente essenciais à atividade cognitiva do pensamento.

16 Papeis das representações semióticas: no desenvolvimento das representações mentais; na realização de diferentes funções cognitivas; na produção de conhecimentos. Semiose: apreensão ou produção de uma representação semiótica. Noesis: apreensão conceitual de um objeto. Noesis é inseparável da semiose.

17 O paradoxo cognitivo do pensamento matemático e as dificuldades que resultam para sua aprendizagem se dão pelo fato de que não há noesis sem semiose enquanto houver vontade de ensinar matemática, como se a semiose fosse uma operação desprezível em relação a noesis. No entanto, é essencial, na atividade matemática, poder mobilizar muitos registros de representação semiótica (figuras, gráficos, escrituras simbólicas, língua natural, etc...) no decorrer de um mesmo passo, poder escolher um registro no lugar de outro. E, independentemente de toda comodidade de tratamento, o recurso a muitos registros parece mesmo uma condição necessária para que os objetos matemáticos não sejam confundidos com suas representações e que possam também ser reconhecidos em cada uma de suas representações.

18 Para que um sistema semiótico possa ser um registro de representação, deve permitir as três atividades cognitivas fundamentais ligadas a semiose: a formação de uma representação identificável; o tratamento de uma representação (paráfrase, inferência, reconfiguração, anamorfose); a conversão de uma representação (ilustração, tradução). A conversão é uma atividade cognitiva diferente e independente do tratamento. A conversão não deve ser confundida com duas atividades que estão, no entanto, próximas: a codificação e a interpretação. O que é geralmente chamado de interpretação requer uma mudança de quadro teórico ou uma mudança de contexto. Esta mudança não implica mudança de registro.

19 Leis de agrupamento da Gestalt (para mais informações:

20 Leis de agrupamento da Gestalt (para mais informações:

21

22

23

24 A conversão das representações semióticas é a primeira fonte de dificuldade à compreensão em matemática. A utilização de muitos registros de representação parece ser característica do pensamento humano, se comparado com a inteligência animal ou com a inteligência artificial. [...] E, no que concerne a inteligência artificial, sublinha-se que um de seus limites é a dificuldade em ultrapassar a rigidez funcional que impede a especialização do modo de representação (LEISER, 1987, p. 1869). O progresso dos conhecimentos é sempre acompanhado da criação e do desenvolvimento de sistemas semióticos novos e específicos que mais ou menos coexistem com o primeiro entre eles, o sistema da língua natural (GRANGER, 1979).

25 Mudança de registro: a economia de tratamento (a linguagem natural se mostra logo inapropriada para cálculos mais longos); complementaridade dos registros; a conceitualização implica coordenação de registros de representação. Pode-se observar, em todos os níveis de ensino, na grande maioria dos alunos, um isolamento de registros de representação. Se a conceitualização implica coordenação de registros de representação, o principal caminho das aprendizagens de base matemática não pode ser somente a automatização de certos tratamentos ou a compreensão de noções, mas deve ser a coordenação de diferentes registros de representação, necessariamente mobilizados por estes tratamentos ou por esta compreensão.

26 Definitivamente, o que é importante não é a mudança de registro a ser efetuada, mas os tratamentos que poderão ser realizados na representação obtida após a mudança de registro. Atividades de variações comparativas relativas a significação das representações: o único modo de discriminar as unidades significantes de uma representação é realizar a observação, por um lado, variações de representações sistematicamente efetuadas em um registro e, por outro lado, as variações concomitantes de representação em outro registro.

27 Pode-se, então, considerar o registro em língua natural como um registro de partida no que concerne o raciocínio? A importância da semiose na noesis convida a responder afirmativamente. A língua natural deve ser considerada, ao mesmo tempo, um registro de partida e um registro de chegada. Mas, é aí que está o ponto importante: esta conversão interna não é feita diretamente, ela passa por representações intermediárias. As representações semióticas constituem um aspecto irredutível do conhecimento matemático e querer subordiná-las aos conceitos leva a falsos problemas de aprendizagem.

28 Qualquer conversão de registros pode ser congruente ou não congruente. Quando uma conversão é congruente a representação do registro inicial é transparente para a representação do registro final. Em outras palavras, a conversão pode ser vista como uma translação unidade a unidade. Análises muito precisas do caráter da conversão congruente ou não congruente de uma representação em outra pode ser feita sistematicamente. E elas explicam de uma maneira precisa muitos erros, falhas, equívocos e bloqueios mentais.

29 Para determinar de dois registros são congruentes, três critérios são utilizados: (1) existe correspondência semântica (os símbolos têm o mesmo significado entre as unidades significantes do registro de partida e o de chegada; (2) existe a mesma ordem de apreensão das unidades significantes nas duas representações; (3) existe a univocidade semântica (cada unidade significante do registro de partida corresponde a uma só unidade significante no registro de chegada, e vice-versa).

30 Para determinar de dois registros são congruentes, três critérios são utilizados: (1) existe correspondência semântica (os símbolos têm o mesmo significado entre as unidades significantes do registro de partida e o de chegada; (2) existe a mesma ordem de apreensão das unidades significantes nas duas representações; (3) existe a univocidade semântica (cada unidade significante do registro de partida corresponde a uma só unidade significante no registro de chegada, e vice-versa).

31 A coordenação de registros não é a consequência de entendimento em matemática; ao contrário, ela é uma condição essencial.

32 São todas estas questões que vamos retomar e desenvolver neste artigo. Elas mostram a complexidade particular, muito frequentemente subestimada, das pesquisas sobre o ensino da matemática. Esta complexidade está ligada ao fato de que este campo de pesquisas provoca vários pontos de vista totalmente diferentes e que não devem jamais ser confundidos: ponto de vista matemático, ponto de vista epistemológico, ponto de vista cognitivo, ponto de vista dos alunos, ponto de vista dos professores, ponto de vista institucional, etc. Do ponto de vista matemático, a compreensão deve responder à exigência epistemológica de prova que é comum a todo conhecimento científico.

33 De um ponto de vista cognitivo, a compreensão é guiada pelo modo de acesso aos objetos estudados. Do ponto de vista cognitivo, compreender em matemática é, antes de tudo, reconhecer os objetos matemáticos representados. Do ponto de vista cognitivo, fazer matemática exige atitudes intelectuais que não estão ligadas a um conteúdo matemático particular e que, além disso, não são nunca solicitadas em outras disciplinas. Isto se deve a que as maneiras de raciocinar, de definir, de ver e de propor problemas não são os mesmos da matemática e fora dela. O que ocorre com mais frequência é esta diferença incompreensível, e nunca explicada, quando os estudantes dizem eu não entendi ou eu não entendi nada.

34 Estrutura triádica: linguagem natural, representações de formas 2D e 3D. Estrutura diádica: notações simbólicas, linguagens formais, diagramas.

35 SIMBOLOGIA MATEMÁTICA: O QUE VEM DEPOIS? al-khwarizmi Bret Victor: qual será a próxima evolução em simbologia matemática?

TÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MOMENTO 02

TÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MOMENTO 02 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA APLICADA INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA 22 DE MARÇO DE 2017 TÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MOMENTO 02 Humberto José Bortolossi http://www.professores.uff.br/hjbortol/

Leia mais

TÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MOMENTO 03. Universidade Federal Fluminense

TÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MOMENTO 03. Universidade Federal Fluminense DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA APLICADA INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA 28 DE AGOSTO DE 2017 TÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MOMENTO 03 Humberto José Bortolossi http://www.professores.im-uff.mat.br/hjbortol/

Leia mais

TÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MOMENTO 06

TÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MOMENTO 06 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA APLICADA INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA 10 DE ABRIL DE 2017 TÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MOMENTO 06 Humberto José Bortolossi http://www.professores.uff.br/hjbortol/

Leia mais

TÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MOMENTO 01

TÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MOMENTO 01 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA APLICADA INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA 21 DE AGOSTO DE 2017 TÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MOMENTO 01 Humberto José Bortolossi http://www.professores.im-uff.mat.br/hjbortol/

Leia mais

TÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MOMENTO 07

TÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MOMENTO 07 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA APLICADA INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA 12 DE ABRIL DE 2017 TÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MOMENTO 07 Humberto José Bortolossi http://www.professores.uff.br/hjbortol/

Leia mais

TÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MOMENTO 05. Universidade Federal Fluminense

TÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MOMENTO 05. Universidade Federal Fluminense DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA APLICADA INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA 3 DE ABRIL DE 2017 TÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MOMENTO 05 Humberto José Bortolossi http://www.professores.uff.br/hjbortol/ Universidade

Leia mais

Livro didático do 8º ano: conversões, tratamentos e equações

Livro didático do 8º ano: conversões, tratamentos e equações Livro didático do 8º ano: conversões, tratamentos e equações Wagner Rodrigues Costa Universidade Federal de Pernambuco Brasil profwagnercosta@gmail.com Resumo O presente trabalho se propõe a investigar

Leia mais

FENÔMENO DE CONGRUÊNCIA EM CONVERSÕES ENTRE REGISTROS: CARACTERIZAÇÃO DOS NÍVEIS DE CONGRUÊNCIA E NÃO-CONGRUÊNCIA

FENÔMENO DE CONGRUÊNCIA EM CONVERSÕES ENTRE REGISTROS: CARACTERIZAÇÃO DOS NÍVEIS DE CONGRUÊNCIA E NÃO-CONGRUÊNCIA FENÔMENO DE CONGRUÊNCIA EM CONVERSÕES ENTRE REGISTROS: CARACTERIZAÇÃO DOS NÍVEIS DE CONGRUÊNCIA E NÃO-CONGRUÊNCIA KARINA ALESSANDRA PESSÔA DA SILVA 1, RODOLFO EDUARDO VERTUAN 2, LOURDES MARIA WERLE DE

Leia mais

TÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MOMENTO 11

TÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MOMENTO 11 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA APLICADA INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA 03 DE MAIO DE 2017 TÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MOMENTO 11 Humberto José Bortolossi http://www.professores.uff.br/hjbortol/ Universidade

Leia mais

TRATAMENTO VETORIAL DA GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA. Elisabete Teresinha Guerato Licenciada em Matemática USP

TRATAMENTO VETORIAL DA GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA. Elisabete Teresinha Guerato Licenciada em Matemática USP TRATAMENTO VETORIAL DA GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA Elisabete Teresinha Guerato Licenciada em Matemática USP Luiz Gonzaga Xavier de Barros Doutor em Matemática - USP Universidade Bandeirante de São Paulo

Leia mais

Helaine Maria de Souza Pontes * Gabriela Teixeira Kluppel **

Helaine Maria de Souza Pontes * Gabriela Teixeira Kluppel ** DUVAL, Raymond. Ver e ensinar a matemática de outra forma: entrar no modo matemático de pensar: os registros de representações semióticas. Organização de Tânia M. M. Campos. Tradução de Marlene Alves Dias.

Leia mais

TRANSFORMAÇÕES SEMIÓTICAS NO ENSINO DE EQUAÇÃO DA RETA

TRANSFORMAÇÕES SEMIÓTICAS NO ENSINO DE EQUAÇÃO DA RETA TRANSFORMAÇÕES SEMIÓTICAS NO ENSINO DE EQUAÇÃO DA RETA Valéria da Silva Santos (1); Alan Gustavo Ferreira (1); Katy Wellen Leão (2). Universidade federal de Pernambuco (UFPE) - valeriassantos22@hotmail.com;

Leia mais

OS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA NO PROCESSO DE ENSINO DE COORDENADAS POLARES 1. Angeli Cervi Gabbi 2, Cátia Maria Nehring 3.

OS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA NO PROCESSO DE ENSINO DE COORDENADAS POLARES 1. Angeli Cervi Gabbi 2, Cátia Maria Nehring 3. OS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA NO PROCESSO DE ENSINO DE COORDENADAS POLARES 1 Angeli Cervi Gabbi 2, Cátia Maria Nehring 3. 1 Parte do Projeto de Tese realizado no Curso de Doutorado em Educação

Leia mais

COLÉGIO PEDRO II MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL O QUE É MATEMÁTICA? Humberto José Bortolossi

COLÉGIO PEDRO II MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL O QUE É MATEMÁTICA? Humberto José Bortolossi COLÉGIO PEDRO II MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL O QUE É MATEMÁTICA? Humberto José Bortolossi http://www.professores.uff.br/hjbortol/ UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE O QUE É MATEMÁTICA

Leia mais

Influências do Fenômeno de Congruência e Não-Congruência para a Compreensão dos Objetos Matemáticos em Atividades de Modelagem Matemática: um estudo

Influências do Fenômeno de Congruência e Não-Congruência para a Compreensão dos Objetos Matemáticos em Atividades de Modelagem Matemática: um estudo Influências do Fenômeno de Congruência e Não-Congruência para a Compreensão dos Objetos Matemáticos em Atividades de Modelagem Matemática: um estudo Mestranda: Claudia Carreira da Rosa 1 Orientadora: Prof.

Leia mais

ANÁLISE DOCUMENTAL ACERCA DAS QUESTÕES DE ESTATÍSTICA DESCRITIVA ABORDADAS NO ENEM ( )

ANÁLISE DOCUMENTAL ACERCA DAS QUESTÕES DE ESTATÍSTICA DESCRITIVA ABORDADAS NO ENEM ( ) ANÁLISE DOCUMENTAL ACERCA DAS QUESTÕES DE ESTATÍSTICA DESCRITIVA ABORDADAS NO ENEM (2009-2016) Autora: Josefa Vanessa Murici Defensor; Co-autora: Vanessa da Silva Alves (Universidade Federal de Alagoas;

Leia mais

TRATAMENTO E CONVERSÃO ENTRE REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA DOS CONCEITOS DE LIMITE 1. Eliane Miotto Kamphorst 2, Cátia Maria Nehring 3.

TRATAMENTO E CONVERSÃO ENTRE REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA DOS CONCEITOS DE LIMITE 1. Eliane Miotto Kamphorst 2, Cátia Maria Nehring 3. TRATAMENTO E CONVERSÃO ENTRE REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA DOS CONCEITOS DE LIMITE 1 Eliane Miotto Kamphorst 2, Cátia Maria Nehring 3. 1 Projeto de pesquisa realizado no programa de pós graduação

Leia mais

UM ESTUDO DA REPRESENTAÇÃO DE TRIÂNGULOS NOS LIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

UM ESTUDO DA REPRESENTAÇÃO DE TRIÂNGULOS NOS LIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL UM ESTUDO DA REPRESENTAÇÃO DE TRIÂNGULOS NOS LIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Amanda Barbosa da Silva Universidade Federal de Pernambuco amanda_mat123@hotmail.com

Leia mais

COMPREENSÃO MATEMÁTICA COM REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO

COMPREENSÃO MATEMÁTICA COM REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO COMPREENSÃO MATEMÁTICA COM REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO NASCIMENTO, Ednaldo Maurício SILVA, Ailton Gomes da FEITOSA, Antônio J. R. Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Matemática - PIBID

Leia mais

Matemática: objetos e representações

Matemática: objetos e representações Universidade de São Paulo / Faculdade de Educação / Programa de Pós-Graduação em Educação Linhas de Pesquisa: ENSINO DE CIÊNCIAS E MAEMÁICA e LINGUAGEM E EDUCAÇÃO Seminários de Estudo em Epistemologia

Leia mais

TÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MOMENTO 08. Universidade Federal Fluminense

TÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MOMENTO 08. Universidade Federal Fluminense DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA APLICADA INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA 17 DE ABRIL DE 2017 TÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MOMENTO 08 Humberto José Bortolossi http://www.professores.uff.br/hjbortol/

Leia mais

Capítulo 1. Conjuntos e Relações. 1.1 Noção intuitiva de conjuntos. Notação dos conjuntos

Capítulo 1. Conjuntos e Relações. 1.1 Noção intuitiva de conjuntos. Notação dos conjuntos Conjuntos e Relações Capítulo Neste capítulo você deverá: Identificar e escrever os tipos de conjuntos, tais como, conjunto vazio, unitário, finito, infinito, os conjuntos numéricos, a reta numérica e

Leia mais

1º período ( 16 de Setembro a 17 de Dezembro) 38 blocos = 76 aulas

1º período ( 16 de Setembro a 17 de Dezembro) 38 blocos = 76 aulas ESCOLA E B 2,3/S MIGUEL LEITÃO DE ANDRADA - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRÓGÃO GRANDE DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIAS 2015/2016 PLANIFICAÇÃO DE MATEMÁTICA 5 ºANO 1º Período 2º Período 3º

Leia mais

BREVE HISTÓRIA DA SEMIOLOGIA: Abordagens de Saussure, Peirce, Morris e Barthes.

BREVE HISTÓRIA DA SEMIOLOGIA: Abordagens de Saussure, Peirce, Morris e Barthes. 1 BREVE HISTÓRIA DA SEMIOLOGIA: Abordagens de Saussure, Peirce, Morris e Barthes. BREVE HISTÓRIA DA SEMIOLOGIA (1) Período Clássico; (2) Período Medieval; (3) Racionalismo; (4) Empirismo Britânico; (5)

Leia mais

JOSÉ FRANCISCO SOARES

JOSÉ FRANCISCO SOARES JOSÉ FRANCISCO SOARES Produção e uso de evidências na educação básica JOSÉ FRANCISCO SOARES Sumário Educação Evidências: (pedagógicas) Modelo Conceitual Agenda de pesquisa Educação concretizada A educação

Leia mais

Práxis Educativa (Brasil) ISSN: Universidade Estadual de Ponta Grossa Brasil

Práxis Educativa (Brasil) ISSN: Universidade Estadual de Ponta Grossa Brasil Práxis Educativa (Brasil) ISSN: 1809-4031 praxiseducativa@uepg.br Universidade Estadual de Ponta Grossa Brasil de Souza Pontes, Helaine Maria; Teixeira Kluppel, Gabriela DUVAL, Raymond. Ver e ensinar a

Leia mais

APRENDIZAGEM DO CONCEITO DE VETOR POR ESTUDANTES DE ENGENHARIA 1. Viviane Roncaglio 2, Cátia Maria Nehring 3.

APRENDIZAGEM DO CONCEITO DE VETOR POR ESTUDANTES DE ENGENHARIA 1. Viviane Roncaglio 2, Cátia Maria Nehring 3. APRENDIZAGEM DO CONCEITO DE VETOR POR ESTUDANTES DE ENGENHARIA 1 Viviane Roncaglio 2, Cátia Maria Nehring 3. 1 Trabalho de Pesquisa desenvolvido no Programa de Pós-Graduação Mestrado em Educação nas Ciências

Leia mais

Palavras-chave: congruência; representação semiótica; escrita natural; escrita algébrica; conversão.

Palavras-chave: congruência; representação semiótica; escrita natural; escrita algébrica; conversão. INFLUÊNCIA DOS FATORES DE NÃO CONGRUÊNCIA E O RENDIMENTO DE ESTUDANTES DE 8 ANO: DA LINGUAGEM NATURAL PARA A ALGÉBRICA Wagner Rodrigues Costa Universidade Federal de Pernambuco profwagnercosta@gmail.com

Leia mais

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA O ESTUDO DAS SECÇÕES CÔNICAS COM O AUXILIO DO SOFTWARE GEOGEBRA NA MATEMÁTICA.

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA O ESTUDO DAS SECÇÕES CÔNICAS COM O AUXILIO DO SOFTWARE GEOGEBRA NA MATEMÁTICA. SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA O ESTUDO DAS SECÇÕES CÔNICAS COM O AUXILIO DO SOFTWARE GEOGEBRA NA MATEMÁTICA. G7 - Ensino e Aprendizagem de Matemática no Ensino Médio e no Ensino Superior Aluna Sandra Pereira

Leia mais

A NOÇÃO DE EQUAÇÃO EM UM LIVRO DIDÁTICO DO 7º ANO: Um olha sobre a Teoria dos Registros de Representação Semiótica

A NOÇÃO DE EQUAÇÃO EM UM LIVRO DIDÁTICO DO 7º ANO: Um olha sobre a Teoria dos Registros de Representação Semiótica A NOÇÃO DE EQUAÇÃO EM UM LIVRO DIDÁTICO DO 7º ANO: Um olha sobre a Teoria dos Registros de Representação Semiótica Andreza Santana da Silva 1 ; Franklin Fernando Ferreira Pachêco 2 1 Universidade Federal

Leia mais

XII Encontro Gaúcho de Educação Matemática Inovar a prática valorizando o Professor Porto Alegre, RS 10 a 12 de setembro de 2015

XII Encontro Gaúcho de Educação Matemática Inovar a prática valorizando o Professor Porto Alegre, RS 10 a 12 de setembro de 2015 Inovar a prática valorizando o Professor REPRESENTAÇÕES SEMIÓTICAS E O CONCEITO DE NÚMEROS REAIS Janice Rachelli Universidade Federal de Santa Maria - UFSM Centro Universitário Franciscano - UNIFRA janicerachelli@gmail.com

Leia mais

UM ESTUDO DA REPRESENTAÇÃO DE TRIÂNGULOS EM LIVROS DIDÁTICOS DA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA. Educação Matemática nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental

UM ESTUDO DA REPRESENTAÇÃO DE TRIÂNGULOS EM LIVROS DIDÁTICOS DA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA. Educação Matemática nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental UM ESTUDO DA REPRESENTAÇÃO DE TRIÂNGULOS EM LIVROS DIDÁTICOS DA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA Amanda Barbosa da Silva 1 Educação Matemática nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental Resumo: Esta pesquisa é parte

Leia mais

A PROBLEMATIZAÇÃO NO ENSINO DOS ALGORITMOS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: O TRATAMENTO DAS REPRESENTAÇÕES SEMIÓTICAS

A PROBLEMATIZAÇÃO NO ENSINO DOS ALGORITMOS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: O TRATAMENTO DAS REPRESENTAÇÕES SEMIÓTICAS 1 A PROBLEMATIZAÇÃO NO ENSINO DOS ALGORITMOS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: O TRATAMENTO DAS REPRESENTAÇÕES SEMIÓTICAS Flávia de Andrade Niemann 1 Resumo: A proposta deste texto é explicitar

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Área de conhecimento: CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS. Componente Curricular:

Leia mais

UERGS_III Seminário Internacional e IX Seminário Estadual de Educação

UERGS_III Seminário Internacional e IX Seminário Estadual de Educação UERGS_III Seminário Internacional e IX Seminário Estadual de Educação Atividade Profissional de Professor: Campo Teórico Complexo Prof. Dr. Otavio Aloisio Maldaner Professor do Quadro Sênior da UNIJUÍ,

Leia mais

MARCELO CARLOS DA SILVA FUNÇÃO QUADRÁTICA: UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA O ESTUDO DOS COEFICIENTES

MARCELO CARLOS DA SILVA FUNÇÃO QUADRÁTICA: UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA O ESTUDO DOS COEFICIENTES MARCELO CARLOS DA SILVA FUNÇÃO QUADRÁTICA: UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA O ESTUDO DOS COEFICIENTES 1ª Edição São Paulo 2014 Todos os direitos reservados Título Função Quadrática: uma proposta de atividade

Leia mais

APLICAÇÃO DA TEORIA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA DE RAYMOND DUVAL NO ESTUDO DE FUNÇÕES POLINOMIAIS DO 1º GRAU NO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

APLICAÇÃO DA TEORIA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA DE RAYMOND DUVAL NO ESTUDO DE FUNÇÕES POLINOMIAIS DO 1º GRAU NO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO APLICAÇÃO DA TEORIA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA DE RAYMOND DUVAL NO ESTUDO DE FUNÇÕES POLINOMIAIS DO 1º GRAU NO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Ilizete Gonçalves Lenartovicz Rosinéte Gaertner ilizete1@hotmail.com

Leia mais

UTILIZANDO APPLETS EM ATIVIDADES DE TRANSFORMAÇÃO DE REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA COM GEOMETRIA ANALÍTICA

UTILIZANDO APPLETS EM ATIVIDADES DE TRANSFORMAÇÃO DE REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA COM GEOMETRIA ANALÍTICA UTILIZANDO APPLETS EM ATIVIDADES DE TRANSFORMAÇÃO DE REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA COM GEOMETRIA ANALÍTICA GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Joseide Justin

Leia mais

DIFICULDADES DE ESTUDANTES DA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO SOBRE REPRESENTAÇÕES DO OBJETO MATEMÁTICO FUNÇÃO: A FUNÇÃO QUADRÁTICA

DIFICULDADES DE ESTUDANTES DA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO SOBRE REPRESENTAÇÕES DO OBJETO MATEMÁTICO FUNÇÃO: A FUNÇÃO QUADRÁTICA na Contemporaneidade: desafios e possibilidades DIFICULDADES DE ESTUDANTES DA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO SOBRE REPRESENTAÇÕES DO OBJETO MATEMÁTICO FUNÇÃO: A FUNÇÃO QUADRÁTICA Jair Lucas Jorge Universidade

Leia mais

O USO DE TABELAS DE UNIDADES BÁSICAS E TECNOLOGIAS COMO ALTERNATIVA PARA O ESTUDO DE ESBOÇO DE CURVAS NO ENSINO SUPERIOR

O USO DE TABELAS DE UNIDADES BÁSICAS E TECNOLOGIAS COMO ALTERNATIVA PARA O ESTUDO DE ESBOÇO DE CURVAS NO ENSINO SUPERIOR O USO DE TABELAS DE UNIDADES BÁSICAS E TECNOLOGIAS COMO ALTERNATIA PARA O ESTUDO DE ESBOÇO DE CURAS NO ENSINO SUPERIOR Méricles Thadeu Moretti 1 Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC learluiz@yahoo.com.br

Leia mais

Operações fundamentais: contribuições de Vergnaud e Duval Paulo Meireles Barguil

Operações fundamentais: contribuições de Vergnaud e Duval Paulo Meireles Barguil MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE EDUCAÇÃO LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA LEDUM PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA PNAIC Operações fundamentais: contribuições

Leia mais

Reflexiones Semióticas en los Números Racionales

Reflexiones Semióticas en los Números Racionales Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Brazil Reflexiones Semióticas en los Números Racionales Jayme do Carmo Macedo Leme jayme.puc@gmail.com Sonia Barbosa Camargo Igliori sigliori@pucsp.br Objeto

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CASTRO DAIRE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CASTRO DAIRE 3º Período 2º Período 1º Período AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CASTRO DAIRE Escola Secundária de Castro Daire Escola Básica N.º2 de Castro Daire Escola EBI de Mões Grupo de Recrutamento 500 MATEMÁTICA Ano letivo

Leia mais

Planejamento Anual. Componente Curricular: Matemática Ano: 7º ano Ano Letivo: Professor(s): Eni e Patrícia

Planejamento Anual. Componente Curricular: Matemática Ano: 7º ano Ano Letivo: Professor(s): Eni e Patrícia Planejamento Anual Componente Curricular: Matemática Ano: 7º ano Ano Letivo: 2016 Professor(s): Eni e Patrícia OBJETIVO GERAL Desenvolver e aprimorar estruturas cognitivas de interpretação, análise, síntese,

Leia mais

Pré-Cálculo. Humberto José Bortolossi. Aula 8 26 de abril de Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense

Pré-Cálculo. Humberto José Bortolossi. Aula 8 26 de abril de Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 8 26 de abril de 200 Aula 8 Pré-Cálculo O que é uma função? Funções reais Uma função real f

Leia mais

Planificação de Matemática 9º ano. Ano letivo: 2014/15

Planificação de Matemática 9º ano. Ano letivo: 2014/15 Planificação de 9º ano Ano letivo: 01/15 Unidades Tema Total de previstas Unidade 8 (8ºano) Sólidos Geométricos 1ºP Unidade 1 Probabilidades 65 Unidade Funções Unidade 3 Equações ºP Unidade Circunferência

Leia mais

UM ESTUDO DIDÁTICO DAS CÔNICAS: quadros, registros e pontos de vista. GD 3- Educação Matemática no Ensino médio. Resumo

UM ESTUDO DIDÁTICO DAS CÔNICAS: quadros, registros e pontos de vista. GD 3- Educação Matemática no Ensino médio. Resumo UM ESTUDO DIDÁTICO DAS CÔNICAS: quadros, registros e pontos de vista Carlos Alberto Fernandes de Siqueira 1 GD 3- Educação Matemática no Ensino médio Resumo Este trabalho tem por objetivo apresentar uma

Leia mais

PLANIFICAÇÃO-2016/2017

PLANIFICAÇÃO-2016/2017 PLANIFICAÇÃO-2016/2017 ENSINO BÁSICO - PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA - 1ºPERÍODO 8º ANO DE ESCOLARIDADE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS UNIDADE 1 Conjunto dos números reais -Dízimas finitas e infinitas

Leia mais

XI Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática: Retrospectivas e Perspectivas Curitiba Paraná, 20 a 23 julho 2013

XI Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática: Retrospectivas e Perspectivas Curitiba Paraná, 20 a 23 julho 2013 Educação Matemática: Retrospectivas e Perspectivas Curitiba Paraná, 20 a 23 julho 2013 APLICAÇÃO DA TEORIA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA DE RAYMOND DUVAL NO ESTUDO DE FUNÇÕES POLINOMIAIS DO

Leia mais

Lógica e Raciocínio. Introdução. Universidade da Madeira.

Lógica e Raciocínio. Introdução. Universidade da Madeira. Lógica e Raciocínio Universidade da Madeira http://dme.uma.pt/edu/ler/ Introdução 1 Lógica... é a ciência que estuda os princípios e aproximações para estabelecer a validez da inferência e demonstração:

Leia mais

DE ONDE VIEMOS E PARA ONDE VAMOS? Contratação da consultoria

DE ONDE VIEMOS E PARA ONDE VAMOS? Contratação da consultoria DE ONDE VIEMOS E PARA ONDE VAMOS? Contratação da consultoria DE ONDE VIEMOS E PARA ONDE VAMOS? Mobilização da equipe Contratação da consultoria DE ONDE VIEMOS E PARA ONDE VAMOS? Definições conceitual,

Leia mais

Semana 1 Revendo as Funções

Semana 1 Revendo as Funções 1 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Semana 1 Revendo as Funções Professor Luciano Nóbrega UNIDADE 1 2 SONDAGEM Inicialmente, façamos uma revisão: 1 Calcule o valor das expressões abaixo. Dê as respostas

Leia mais

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE PEDROUÇOS

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE PEDROUÇOS AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE PEDROUÇOS ESCOLA E.B. /3 DE PEDROUÇOS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS GRUPO DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA º CICLO PLANIFICAÇÃO DE MATEMÁTICA 6º ANO Ano

Leia mais

ISSN: XI COLÓQUIO DO MUSEU PEDAGÓGICO 14 a 16 de outubro de 2015

ISSN: XI COLÓQUIO DO MUSEU PEDAGÓGICO 14 a 16 de outubro de 2015 A SEMIÓTICA, OS SIGNOS E A LINGUAGEM NA REPRESENTAÇÃO DE CONCEITOS MATEMÁTICOS Márcia Azevedo Campos* ***** (UFBA) Sandra Maria Pinto Magina** (UESC) Luiz Márcio Santos Farias*** (UFBA) Mariana Torreão

Leia mais

Oficina de apropriação de resultados SABE Avalie Ensino Médio Matemática

Oficina de apropriação de resultados SABE Avalie Ensino Médio Matemática Oficina de apropriação de resultados SABE Avalie Ensino Médio Matemática Dayane Tinoco Analista de Instrumento de Avaliação e-mail: dayane@caed.ufjf.br Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação

Leia mais

CONCEITO DE VETOR - ENTENDIMENTO DE ACADÊMICOS DE ENGENHARIA 1. Viviane Roncaglio 2, Cátia Maria Nehring 3.

CONCEITO DE VETOR - ENTENDIMENTO DE ACADÊMICOS DE ENGENHARIA 1. Viviane Roncaglio 2, Cátia Maria Nehring 3. CONCEITO DE VETOR - ENTENDIMENTO DE ACADÊMICOS DE ENGENHARIA 1 Viviane Roncaglio 2, Cátia Maria Nehring 3. 1 Trabalho de Pesquisa desenvolvido no Programa de Pós-Graduação Mestrado em Educação nas Ciências.

Leia mais

RELEXÕES SEMIÓTICAS SOBRE NÚMEROS RACIONAIS

RELEXÕES SEMIÓTICAS SOBRE NÚMEROS RACIONAIS RELEXÕES SEMIÓTICAS SOBRE NÚMEROS RACIONAIS Jayme do Carmo Macedo Leme Sonia Barbosa Camargo Igliori Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - Brasil jayme.puc@gmail.com sigliori@pucsp.br Essa pesquisa

Leia mais

O TRACKER PHYSICS NO ENSINO DE MATEMÁTICA À LUZ A TEORIA DE DUVAL

O TRACKER PHYSICS NO ENSINO DE MATEMÁTICA À LUZ A TEORIA DE DUVAL Sociedade Brasileira de Matemática Matemática na Contemporaneidade: desafios e possibilidades O TRACKER PHYSICS NO ENSINO DE MATEMÁTICA À LUZ A TEORIA DE DUVAL Julio Cesar Meister PPGEMAT/UFRGS jcm.matematica@gmail.com

Leia mais

O conceito de integral de Riemann do ponto de vista da congruência semântica

O conceito de integral de Riemann do ponto de vista da congruência semântica http://dx.doi.org/10.5007/1981-1322.2016v11n1p16 O conceito de integral de Riemann do ponto de vista da congruência semântica The concept of Riemann's integral from the viewpoint of semantic congruence

Leia mais

Preparação para Concursos 2017 Simulado 100 Questões: Avaliação da Aprendizagem

Preparação para Concursos 2017 Simulado 100 Questões: Avaliação da Aprendizagem QUESTÃO 1 Preparação para Concursos 2017 Simulado 100 Questões: Avaliação da Aprendizagem A avaliação da aprendizagem é uma situação complexa. Para se preparar uma avaliação, é necessário que o professor

Leia mais

A MEDIAÇÃO DO PROFESSOR NA DISCIPLINA DE CÁLCULO NOS CURSOS DE ENGENHARIA - ANTERIORIDADE DO CONCEITO DE LIMITE 1

A MEDIAÇÃO DO PROFESSOR NA DISCIPLINA DE CÁLCULO NOS CURSOS DE ENGENHARIA - ANTERIORIDADE DO CONCEITO DE LIMITE 1 A MEDIAÇÃO DO PROFESSOR NA DISCIPLINA DE CÁLCULO NOS CURSOS DE ENGENHARIA - ANTERIORIDADE DO CONCEITO DE LIMITE 1 Raquel Taís Breunig 2, Cátia Maria Nehring 3. 1 Projeto de Pesquisa desenvolvido no Mestrado

Leia mais

Competência Objeto de aprendizagem Habilidade

Competência Objeto de aprendizagem Habilidade Matemática 3ª Rosemeire Meinicke/Gustavo Lopes 6º Ano E.F. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade H47- Resolver problemas que envolvam potenciação de números naturais. 1. Números naturais (N) 1.4-

Leia mais

Paradigma Simbólico. Sistemas de Informação UNISUL Aran Bey Tcholakian Morales, Dr. Eng. (Apostila 2)

Paradigma Simbólico. Sistemas de Informação UNISUL Aran Bey Tcholakian Morales, Dr. Eng. (Apostila 2) Paradigma Simbólico Sistemas de Informação UNISUL Aran Bey Tcholakian Morales, Dr. Eng. (Apostila 2) Revisão da aula anterior: definição de IA Podemos associar o termo IA com: Parte da ciência da computação

Leia mais

1.1. Conhecer e aplicar propriedades dos números primos Representar e comparar números positivos e negativos.

1.1. Conhecer e aplicar propriedades dos números primos Representar e comparar números positivos e negativos. Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros 3º Ciclo - 7º Ano Planificação Anual 2012-2013 Matemática METAS CURRICULARES

Leia mais

Sumário. Os Enigmas de Sherazade I Ele fala a verdade ou mente? I I Um truque com os números... 14

Sumário. Os Enigmas de Sherazade I Ele fala a verdade ou mente? I I Um truque com os números... 14 Sumário Os Enigmas de Sherazade... 13 I Ele fala a verdade ou mente?... 13 I I Um truque com os números... 14 Capítulo 1 Lógica de Primeira Ordem-Proposicional... 15 Estruturas Lógicas... 15 I Sentenças...

Leia mais

Domínio: Números e operações

Domínio: Números e operações AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS Ano letivo 2017/2018 Domínio: Números e operações PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA 5ºANO Subdomínio/Conteúdos Objetivo Geral Descritores Nº de aulas

Leia mais

UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA O REGISTRO GRÁFICO EM ATIVIDADES DE MODELAGEM MATEMÁTICA UM ESTUDO DA CONVERSÃO ENTRE REGISTROS SEGUNDO A TEORIA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA RODOLFO EDUARDO VERTUAN 1, KARINA ALESSANDRA PESSÔA

Leia mais

4.3 A solução de problemas segundo Pozo

4.3 A solução de problemas segundo Pozo 39 4.3 A solução de problemas segundo Pozo Na década de noventa, a publicação organizada por Pozo [19] nos dá uma visão mais atual da resolução de problemas. A obra sai um pouco do universo Matemático

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMORA CORREIA ESCOLA BÁSICA PROF. JOÃO FERNANDES PRATAS ESCOLA BÁSICA DE PORTO ALTO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMORA CORREIA ESCOLA BÁSICA PROF. JOÃO FERNANDES PRATAS ESCOLA BÁSICA DE PORTO ALTO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMORA CORREIA ESCOLA BÁSICA PROF. JOÃO FERNANDES PRATAS ESCOLA BÁSICA DE PORTO ALTO Prova Extraordinária de Avaliação Matemática 2º Ciclo - 6.º Ano de Escolaridade Despacho Normativo

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA 7º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL DISCIPLINA: Matemática ANO

Leia mais

VII CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENSINO DA MATEMÁTICA

VII CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENSINO DA MATEMÁTICA VII CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENSINO DA MATEMÁTICA ULBRA Canoas Rio Grande do Sul Brasil. 04, 05, 06 e 07 de outubro de 2017 Comunicação Científica APLICAÇÃO DE ATIVIDADES INTERATIVAS SOBRE SEQUÊNCIAS

Leia mais

A OPERAÇÃO POTENCIAÇÃO: UMA ANÁLISE DA ABORDAGEM EM LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL

A OPERAÇÃO POTENCIAÇÃO: UMA ANÁLISE DA ABORDAGEM EM LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL A OPERAÇÃO POTENCIAÇÃO: UMA ANÁLISE DA ABORDAGEM EM LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Ana Maria Paias Pontifícia Universidade Católica de São Paulo anamariapaias@yahoo.com.br Resumo: Consideramos

Leia mais

CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN EDUCAÇÃO INFANTIL DIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL III

CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN EDUCAÇÃO INFANTIL DIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL III EDUCAÇÃO INFANTIL 2013 DIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL III CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN DISCIPLINA : MATEMÁTICA OBJETIVOS GERAIS Reconhecer e valorizar os números, as operações numéricas, as contagens

Leia mais

Aula 1. Planejamento. Lilian R. Rios 18/02/16

Aula 1. Planejamento. Lilian R. Rios 18/02/16 Aula 1 Planejamento Lilian R. Rios 18/02/16 Planejamento de Ensino É um conjunto de conhecimentos práticos e teóricos ordenados de modo a possibilitar interagir com a realidade, programar as estratégias

Leia mais

SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Matrizes de referência para avaliação: documento básico - SARESP. São Paulo: SEE, 2009

SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Matrizes de referência para avaliação: documento básico - SARESP. São Paulo: SEE, 2009 SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Matrizes de referência para avaliação: documento básico - SARESP. São Paulo: SEE, 2009 : PROFESSORA: Matilde Flório 1 PROFESSORA: Matilde Flório Pós-Graduada

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE O USO DO SOFTWARE APLUSIX COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA PARA A APRENDIZAGEM DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES DO PRIMEIRO GRAU COM DUAS VARIÁVEIS.

UM ESTUDO SOBRE O USO DO SOFTWARE APLUSIX COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA PARA A APRENDIZAGEM DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES DO PRIMEIRO GRAU COM DUAS VARIÁVEIS. UM ESTUDO SOBRE O USO DO SOFTWARE APLUSIX COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA PARA A APRENDIZAGEM DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES DO PRIMEIRO GRAU COM DUAS VARIÁVEIS. VALENZUELA, Silvia Teresinha Frizzarini UFMS steresini@ig.com.br

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio

Ensino Técnico Integrado ao Médio Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec Plano de Curso nº 213 aprovado pela portaria Cetec nº 134 de 04/10/2012 Etec: Professora Maria Cristina Medeiros Código: 141 Município:

Leia mais

ESCOLA BÁSICA DE MAFRA 2016/2017 MATEMÁTICA (2º ciclo)

ESCOLA BÁSICA DE MAFRA 2016/2017 MATEMÁTICA (2º ciclo) (2º ciclo) 5º ano Operações e Medida Tratamento de Dados Efetuar com números racionais não negativos. Resolver problemas de vários passos envolvendo com números racionais representados por frações, dízimas,

Leia mais

Planejamento curricular Parte 1. Práticas Pedagógicas & Comunicação e Expressão Oral (SFI 5836) Profa. Nelma R. S. Bossolan 21/08/2014

Planejamento curricular Parte 1. Práticas Pedagógicas & Comunicação e Expressão Oral (SFI 5836) Profa. Nelma R. S. Bossolan 21/08/2014 Planejamento curricular Parte 1 Práticas Pedagógicas & Comunicação e Expressão Oral (SFI 5836) Profa. Nelma R. S. Bossolan 21/08/2014 Planejamento da ação didática Planejar é prever e decidir sobre: o

Leia mais

Aula 1 Revendo Funções

Aula 1 Revendo Funções Tecnólogo em Análise e Desenvolvimentos de Sistemas _ TADS 1 Aula 1 Revendo Funções Professor Luciano Nóbrega 2 SONDAGEM 1 Calcule o valor das expressões abaixo. Dê as respostas de todas as formas possíveis

Leia mais

Palavras- Chave: Prova Brasil, Teoria Histórico-Cultural, Estatística.

Palavras- Chave: Prova Brasil, Teoria Histórico-Cultural, Estatística. 03085 O TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO NA PROVA BRASIL DE MATEMÁTICA: UMA ANÁLISE DOS ITENS Maria Aparecida Miranda - FFCLRP USP/SP Elaine Sampaio Araújo - FFCLRP USP/SP Resumo: Os itens do eixo Tratamento da

Leia mais

Ano Letivo 2017/2018 Informação - Prova de Equivalência à Frequência Ensino Básico Físico-Química 11 3.º Ciclo Portaria 102/2016, de 18 de outubro

Ano Letivo 2017/2018 Informação - Prova de Equivalência à Frequência Ensino Básico Físico-Química 11 3.º Ciclo Portaria 102/2016, de 18 de outubro Ano Letivo 2017/2018 Informação - Prova de Equivalência à Frequência Ensino Básico Físico-Química 11 3.º Ciclo Portaria 102/2016, de 18 de outubro O presente documento divulga informação relativa à prova

Leia mais

ESTATÍSTICA PROFESSOR: ALEXSANDRO DE SOUSA

ESTATÍSTICA PROFESSOR: ALEXSANDRO DE SOUSA E.E. Dona Antônia Valadares MATEMÁTICA ENSINO MÉDIO - 3º ANO ESTATÍSTICA PROFESSOR: ALEXSANDRO DE SOUSA http://donaantoniavaladares.comunidades.net ESTATÍSTICA Origem no latim Status (estado) + isticum

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Lourinhã. Tarefa Divisores: abordagem no 1.º Ciclo. 4.º ano

Agrupamento de Escolas da Lourinhã. Tarefa Divisores: abordagem no 1.º Ciclo. 4.º ano Agrupamento de Escolas da Lourinhã Tarefa Divisores: abordagem no 1.º Ciclo 4.º ano VII Seminário das Escolas Híbridas 15 de março de 2012 Divisores: abordagem no 1.º Ciclo 4.º ano Aplicada no início de

Leia mais

O papel dos registros de representação na compreensão do sistema de numeração decimal

O papel dos registros de representação na compreensão do sistema de numeração decimal O papel dos registros de representação na compreensão do sistema de numeração decimal Célia Finck Brandt * Méricles Thadeu Moretti ** Resumo Neste trabalho, buscaremos destacar e evidenciar certos aspectos

Leia mais

Novo Programa de Matemática - 2.º Ciclo Matemática 6ºANO

Novo Programa de Matemática - 2.º Ciclo Matemática 6ºANO GEOMETRIA Propósito principal de ensino: Desenvolver nos alunos o sentido espacial, com ênfase na visualização e na compreensão das propriedades de figuras geométricas no plano e no espaço, a compreensão

Leia mais

DIFICULDADES NO ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA: A SEMIÓTICA PODE AJUDAR?

DIFICULDADES NO ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA: A SEMIÓTICA PODE AJUDAR? DIFICULDADES NO ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA: A SEMIÓTICA PODE AJUDAR? Maria Cristina Bonomi, IME-USP, crisb@ime.usp.br Resumo A presença da semiótica é inegável na sala de aula de Matemática e a

Leia mais

ESCOLA E B 2,3/S MIGUEL LEITÃO DE ANDRADA - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRÓGÃO GRANDE DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS EXATAS 2015/2016

ESCOLA E B 2,3/S MIGUEL LEITÃO DE ANDRADA - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRÓGÃO GRANDE DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS EXATAS 2015/2016 ESCOLA E B 2,3/S MIGUEL LEITÃO DE ANDRADA - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRÓGÃO GRANDE DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS EXATAS 2015/2016 PLANIFICAÇÃO DE MATEMÁTICA 7ºANO 1º Período 2º Período 3º Período Apresentação,

Leia mais

Disciplina: Ciências Físico-Químicas

Disciplina: Ciências Físico-Químicas Agrupamento de Escolas de Abação Escola Básica de Abação Informação n.º 1 ---------------------------------------------------- Data: 14/05/2014 ---------------------------------------------------- Exame

Leia mais

AULA 05 Teste de Hipótese

AULA 05 Teste de Hipótese 1 AULA 05 Teste de Hipótese Ernesto F. L. Amaral 03 de setembro de 2012 Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH) Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução

Leia mais

Competência Objeto de aprendizagem Habilidade

Competência Objeto de aprendizagem Habilidade Matemática 2ª Rosemeire Meinicke /Gustavo Lopes 6º Ano E.F. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade COMPETÊNCIA 2 Foco: Os conjuntos numéricos Construir significados para os números naturais, inteiros,

Leia mais

Avaliação Coordenadores de Curso. Pós-graduação

Avaliação Coordenadores de Curso. Pós-graduação Avaliação Coordenadores de Curso Pós-graduação Março/2013 FICHA TÉCNICA Período de aplicação da pesquisa De 03 de dezembro a 20 de dezembro de 2012. Formato Pesquisa enviada por e-mail, utilizando o Software

Leia mais

Equação, conversão de duas linguagens: da natural para algébrica

Equação, conversão de duas linguagens: da natural para algébrica Equação, conversão de duas linguagens: da natural para algébrica Wagner Rodrigues Costa Universidade Federal de Pernambuco Brasil profwagnercosta@gmail.com Resumo O presente trabalho se propõe a investigar

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRA Escola Sec/3 Drª. Maria Cândida. PLANIFICAÇÃO ANUAL MATEMÁTICA 8º Ano Ano Letivo 2016/2017. Objetivos específicos

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRA Escola Sec/3 Drª. Maria Cândida. PLANIFICAÇÃO ANUAL MATEMÁTICA 8º Ano Ano Letivo 2016/2017. Objetivos específicos 1º Período TEMA 1: NÚMEROS RACIONAIS. NÚMEROS REAIS N. de blocos previstos: 15 1.1. Representação de números reais através de dízimas 1.2. Conversão em fração de uma dízima infinita periódica 1.3. Potências

Leia mais

Função Polinomial do 2º Grau: uma proposta de abordagem para a conversão entre o registro algébrico e o gráfico

Função Polinomial do 2º Grau: uma proposta de abordagem para a conversão entre o registro algébrico e o gráfico Função Polinomial do 2º Grau: uma proposta de abordagem para a conversão entre o registro algébrico e o gráfico Resumo Mestrando Edmar Fernandes Madeira 1 Profª Drª Vera Helen Giusti de Souza 2 GD3 Educação

Leia mais

O FENÔMENO DE CONGRUÊNCIA EM REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA: ANÁLISE DE UMA ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA

O FENÔMENO DE CONGRUÊNCIA EM REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA: ANÁLISE DE UMA ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA na O FENÔMENO DE CONGRUÊNCIA EM REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA: ANÁLISE DE UMA ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA Claudia Carreira da Rosa Universidade Estadual de Londrina claudiacarreiradarosa@gmail.com

Leia mais

Lógica Proposicional Parte 2

Lógica Proposicional Parte 2 Lógica Proposicional Parte 2 Como vimos na aula passada, podemos usar os operadores lógicos para combinar afirmações criando, assim, novas afirmações. Com o que vimos, já podemos combinar afirmações conhecidas

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS MATEMÁTICA_5º ANO_D. Ano Letivo: 2014/ Introdução / Finalidades. Metas de aprendizagem

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS MATEMÁTICA_5º ANO_D. Ano Letivo: 2014/ Introdução / Finalidades. Metas de aprendizagem DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS MATEMÁTICA_5º ANO_D Ano Letivo: 20/205. Introdução / Finalidades A disciplina de Matemática tem como finalidade desenvolver: A estruturação do pensamento A apreensão e hierarquização

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município:SÃO CARLOS Área de conhecimento: CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS Componente Curricular:

Leia mais

PERFIL DO ALUNO APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS - 5.ºANO

PERFIL DO ALUNO APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS - 5.ºANO EB 2.3 DE SÃO JOÃO DO ESTORIL MATEMÁTICA PERFIL DO ALUNO PERFIL DO ALUNO APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS - 5.ºANO TEMAS/DOMÍNIOS NUMEROS E OPERAÇÕES NO5 Números racionais não negativos 1. Efetuar operações com

Leia mais