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1 03085 O TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO NA PROVA BRASIL DE MATEMÁTICA: UMA ANÁLISE DOS ITENS Maria Aparecida Miranda - FFCLRP USP/SP Elaine Sampaio Araújo - FFCLRP USP/SP Resumo: Os itens do eixo Tratamento da Informação, da Prova Brasil de matemática, Ensino Fundamental, 4ª série/5ºano, constituem o objeto de estudo da nossa dissertação de mestrado em finalização que objetiva contribuir para o aprofundamento teóricometodológico sobre a organização do ensino de Estatística para os anos iniciais do Ensino Fundamental. A Prova Brasil está inserida no Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB) desde o ano de Nosso objetivo foi analisar os itens propostos nos descritores do eixo e as orientações metodológicas para a organização do ensino dos conceitos estatísticos, considerando o desenvolvimento de conceitos na abordagem histórico-cultural. Mas especificamente em Vygotsky e Leontiev, que consideram que o ensino deve promover o desenvolvimento da personalidade dos estudantes, bem como desenvolver conceitos científicos. No movimento da pesquisa e das análises alguns questionamentos nos nortearam: como podemos organizar um ensino que realmente seja promotor do desenvolvimento do pensamento estatístico dos estudantes? Como o método que fundamenta a teoria histórico-cultural pode motivar uma proposta sobre a organização do ensino em Estatística, ao invés de apenas desenvolver conteúdos relacionados ao Tratamento da Informação? Dos resultados obtidos até o momento, de modo geral, observa-se que os itens dos conceitos matemáticos, voltados ao Tratamento da Informação, estão atrelados muito mais ao campo numérico (comparações) e observação da aparência dos gráficos de colunas, do que aos relacionados à Estatística; que envolveriam questões como observação de fenômenos, população e amostra, coleta e organização de dados, frequências, quantificações, grandezas, construção de tabelas e de outras representações gráficas. Ao considerar que o ensino do Tratamento da Informação está fundamentado no ensino de Estatística devem ser acrescentados outros conceitos como hipóteses estatísticas, coleta, tabulação e análise dos dados - imediatas (estatística descritiva) e as inferências dedutivas baseadas na teoria das probabilidades. Palavras- Chave: Prova Brasil, Teoria Histórico-Cultural, Estatística.

2 03086 A implementação e aplicação de um sistema de avaliação no Brasil, foi uma das políticas públicas que mais avançou desde a década de Inúmeros esforços políticos foram feitos para que se consolidasse uma efetiva política de avaliação educacional. Hoje se configura uma política de avaliação envolvendo diversos programas, neste trabalho interessou-nos o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica SAEB, que é composto por duas avaliações, a primeira, Avaliação Nacional da Educação Básica (ANEB) e a segunda, Avaliação Nacional de Rendimento escolar (ANRESC) - Prova Brasil. Preocupamos mais precisamente com a Prova Brasil de matemática, da 4ª série/5ºanos, que está implementada desde 2005, é aplicada a cada dois anos e adota metodologia de construção do teste e análise de resultados, a Teoria de Resposta ao Item (TRI), abrindo a possibilidade de comparabilidade entre os resultados das avaliações ao longo do tempo. Com base nas informações advindas da sua aplicação, visto que ela avalia rendimento escolar, o MEC, as secretarias estaduais e municipais de Educação deveriam definir ações específicas, voltadas a corrigir possíveis falhas que impedem a eficiência de qualidade do sistema educacional brasileiro. Sabemos que o caráter das ações é muito amplo e compete às escolas buscar formas de aprimorar as propostas pedagógicas que promovam a melhoria de seus resultados. Estas ações estão intimamente ligadas ao papel do professor e particularmente às condições de trabalho, que nem sempre favorecem uma organização didática que ajude a superar os problemas de aprendizagens. Olhando para a disposição da Prova Brasil de matemática vemos que ela está organizada a partir dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN/1978), portanto, os conteúdos avaliados fazem parte dos quatro blocos: números, grandezas e medidas, espaço e forma e o Tratamento da Informação. O Tratamento da Informação é o objeto central da nossa pesquisa de mestrado em finalização. Ao analisarmos o PCN e a Matriz de Referência da Prova Brasil, que é um recorte do PCN; vimos que havia algumas divergências entre o que era orientado para a organização do ensino dos conceitos matemáticos e o que era solicitado nos itens, (exemplos do PDE). As orientações seguem, de certo modo, para o ensino de Estatística e as questões com imagens de tabelas e gráficos, priorizam conceitos relacionados a números e tamanho de imagens, no caso a altura das colunas (maior/menor).

3 03087 Diante deste cenário de orientação para a organização de ensino para o Tratamento da Informação, e ao defendermos o pressuposto teórico da Teoria Histórico- Cultural, que considera que o ensino deve promover o desenvolvimento da personalidade dos estudantes, bem como, desenvolver conceitos científicos, propusemos os questionamentos: como podemos organizar um ensino que realmente seja promotor do desenvolvimento do pensamento estatístico dos estudantes? Como o método que fundamenta a teoria histórico-cultural pode motivar uma proposta sobre a organização do ensino em Estatística, ao invés de apenas desenvolver conteúdos relacionados ao Tratamento da Informação? Para a teoria histórico-cultural, uma das funções principais da escola é o de promover o desenvolvimento da personalidade dos estudantes, o que pode ser entendido, dentre outras finalidades, desenvolver as funções psicológicas superiores e uma conduta cultural. (VYGOTSKY, 1996). Dessa forma, para se pensar em métodos eficientes de instrução das crianças, quando presentes em espaço escolar para adquirirem o conhecimento sistemático, é necessário compreender o desenvolvimento dos conhecimentos científicos no espírito da criança, (VYGOTSKY, 1979, p.111). Empiricamente podemos dizer que Estatística está associada a situações que tem algum tipo de pesquisa, que as informações estão organizadas em tabelas e gráficos, tal como aparecem em jornais, revistas ou anúncios de televisão. Visão esta, que de certo modo, o PCN apresenta para os descritores 27 e 28 referente ao Tratamento da Informação, quando sugere que o professor trabalhe com elaboração de tabelas relacionadas a times de futebol, dados dos alunos como idade, massa, estatura, etc.. Outra identificação do trabalho com Estatística na escola refere-se ao desenvolvimento de atividades nas quais é solicitado que os estudantes tragam para a escola recortes de jornais, revistas e internet, a fim de mostrar como este tipo de conhecimento faz parte do cotidiano. Concordamos que os alunos devam pesquisar; analisar acontecimentos e problemas de outras fontes e já prontos, no entanto este não deve ser o ponto de partida para o ensino de conceitos, neste caso, de Estatística. Situação similar acontece em relação aos itens propostos na avaliação, de acordo com os exemplos observados, dos quais destacamos:

4 03088 Figura1: Exemplo de item Fonte: Inep, 2011, p. 149 O exemplo refere-se ao descritor 27 (Ler informações e dados apresentados em tabelas). Vimos que a pergunta não está associada somente aos dados da tabela, mas depende de uma informação citada anteriormente, que é a altitude que uma pessoa, quando exposta, pode ter dor de cabeça (2600 m). Para responder o estudante deve comparar números, ou seja, observar um número maior que o citado no início do item (fora da tabela). O fato de os números estarem organizados em uma aparência de tabela, eles não estão representando quantificações de um fenômeno observado através de coleta de dados, mas são resultados de medições topográficas. Compreendendo Estatística como um objeto social, um instrumento da criação humana, onde estão incorporados elementos historicamente elaborados pelo homem, as orientações dos documentos oficiais, de certo modo, não dão conta do que de fato é o estudo dos conceitos estatísticos e muito menos de quais são as relações essenciais presente nesta área de conhecimento. Neste sentido, não podemos lidar com a Estatística voltada às representações apenas como resultados numéricos, mas que buscar significações numéricas para os

5 03089 fenômenos resultantes das ações humanas (as informações), implica compreender a Estatística como ciência, e como uma ciência não basta à observação e constatação dos fenômenos; é preciso apreender o seu movimento lógico- histórico, ou seja, quais são e como se desenvolveram as ações que foram produzidas pelo homem, que culminou no conhecimento estatístico. Ao se organizar o ensino de Estatística com vistas ao desenvolvimento do pensamento teórico, entendemos que as crianças podem compreender que as chamadas investigações estatísticas buscam revelar os fatos de forma numérica, o que leva a estabelecer relações com a matemática, todavia, não se resume a ela, ou seja, a Estatística não se configura como uma ciência matemática aplicada. De fato, a Estatística se utiliza de conhecimentos matemáticos, porém tem métodos próprios de análise sobre o conjunto de dados que se apresentam nos fenômenos. Possibilitar que os estudantes se apropriem desse método deveria ser o objetivo central do ensino de Estatística na escola. Referências Bibliográficas: BRASIL. Ministério da Educação. PDE: Plano de Desenvolvimento da Educação: Prova Brasil: ensino fundamental: matrizes de referência, tópicos e descritores. Brasília: MEC, SEB; Inep, VYGOTSKY, L. S. Obras Escogidas, tomo IV. Madri: Visor, VYGOTSKY, L, S. Pensamento e linguagem. Lisboa: Edições Antídoto, 1979.

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