Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos

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Transcrição:

Mnejo do nitrogênio em trigo pr lt produtividde e qulidde de grãos Christin Bredemeier Dnielle Almeid Cecíli Giordno Neuri Feldmnn Jcqueline Flores Schmitz Júli Perin

Introdução O conceito de qulidde industril de frinh de trigo é o somtório de diferentes crcterístics que, em conjunto, fzem com que el sej proprid pr um respectiv finlidde. Pães Msss limentícis Bolos Biscoitos

Avlição d qulidde industril dos grãos de trigo Testes físicos Peso do hectolitro Testes químicos Número de qued Testes reológicos Alveogrfi

Clssificção do trigo TABELA 1. Clssificção do trigo destindo à mogem e outrs finliddes, segundo Instrução Normtiv nº 7, de 15 de gosto de 21. Clsse Forçdoglúten(x1-4 J) Número de qued (s) (vlor mínimo) (vlor mínimo) Melhordor 3 25 Pão 18 2 Brndo 5 2 Outros usos Qulquer <2 Trigo Durum 25 Fonte: Brsil (21). TABELA 2. Clssificção do trigo destindo à mogem e outrs finliddes, segundo Instrução Normtiv nº 38, de 3 de novemro de 21. Clsse Forç do glúten (x1-4 J) Estilidde Número de qued (s) (vlor mínimo) (minutos) (vlor mínimo) Melhordor 3 14 25 Pão 22 1 22 Doméstico 16 6 22 Básico 1 3 2 Outros usos Qulquer Qulquer Qulquer Fonte: Brsil (21).

Ojetivos Avlir o efeito d dução nitrogend por ocsião do emorrchmento ou florescimento d cultur sore o rendimento de grãos e qulidde tecnológic de grãos de trigo. Determinr relção existente entre o teor de proteín Determinr relção existente entre o teor de proteín no grão e forç de glúten (W) e relção destes prâmetros com os vlores de leitur do clorofilômetro.

Mteril e métodos Locl: EEA/UFRGS (Eldordo do Sul, RS) Ano: 21 e 211 Cultivres: Mirnte Qurtzo Trtmentos: 21 2 kg N h -1 (Bse) + 8 kg N h -1 (6ª folh) 2 kg N h -1 (Bse) + 8 kg N h -1 (6ª folh) + 4 kg N h -1 (florescimento) 211 2 kg N h -1 (Bse) + 8 kg N h -1 (6ª folh) 2 kg N h -1 (Bse) + 8 kg N h -1 (6ª folh) + 4 kg N h -1 (florescimento) 2 kg N h -1 (Bse) + 8 kg N h -1 (6ª folh) + 4 kg N h -1 (emorrch.)

Mteril e métodos Análises relizds: Teor de clorofil ds folhs Rendimento de grãos Componentes do rendimento: Número de espigs m -2 Número de grãos espig -1 Peso de 1 grãos Peso do hectolitro Teor de proteín no grão Número de qued (flling numer ) NDVI Alveogrfi (forç de glúten W)

Resultdos e discussão

Rendimento de grãos 45 45 4 ) 21 sem N no florescimento 4 kg N h -1 no florescimento 4 ) 211 sem N no emor. ou floresc. 4 kg N h -1 no emorrchmento 4 kg N h -1 no florescimento de grãos (kg h -1 ) Rendimento 35 3 25 ns ns de grãos (kg h -1 ) Rendimento 35 3 25 2 2 Qurtzo Mirnte Qurtzo Mirnte Cultivr Cultivr FIGURA 2. Rendimento de grãos ds cultivres de trigo Qurtzo e Mirnte em função d FIGURA 2. Rendimento de grãos ds cultivres de trigo Qurtzo e Mirnte em função d plicção de nitrogênio nos estádios de emorrchmento ou florescimento, em 21 () e 211 ().

Componentes de rendimento Número de espigs m -2 7 7 ) 21 sem N no florescimento 4 kg N h -1 no florescimento ) 211 sem N no emor. ou floresc. 4 kg N h -1 no emorrchmento 4 kg N h -1 no florescimento 6 6 gs (n o m -2 ) Número de espi 5 4 ns gs (n o m -2 ) Número de espi 5 4 ns 3 3 Qurtzo Mirnte Qurtzo Cultivr Cultivr FIGURA 3. Número de espigs m -2 ds cultivres de trigo Qurtzo e Mirnte em função d plicção de nitrogênio nos estádios de emorrchmento ou florescimento, em 21 () e 211 (). Mirnte

Componentes de rendimento Número de grãos espig -1 28 28 26 ) 21 ns sem N no florescimento 4 kg N h -1 no florescimento 26 ) 211 sem N no emor. ou floresc. 4 kg N h -1 no emorrchmento 4 kg N h -1 no florescimento 24 24 Grãos espig g -1 (n o ) 22 2 18 ns Grãos espig g -1 (n o ) 22 2 18 ns 16 16 ns 14 14 12 12 Qurtzo Cultivr Mirnte Qurtzo Cultivr FIGURA 4. Número de grãos espig -1 dscultivresdetrigoqurtzoemirnteemfunçãod plicção de nitrogênio nos estádios de emorrchmento ou florescimento, em 21 () e 211 (). Mirnte

Componentes de rendimento Peso de 1 grãos 46 46 Peso de 1 grãos (g) 44 42 4 38 ) 21 sem N no florescimento 4 kg N h -1 no florescimento ns Peso de 1 grãos (g) 44 42 4 38 ) 211 sem N no emor. ou floresc. 4 kg N h -1 no emorrchmento 4 kg N h -1 no florescimento 36 36 34 34 Qurtzo Cultivr Mirnte Qurtzo Cultivr Mirnte FIGURA 5. Peso de 1 grãos ds cultivres de trigo Qurtzo e Mirnte em função d plicção de nitrogênio nos estádios de emorrchmento ou florescimento, em 21 () e 211 ().

Peso do hectolitro 82 82 81 ) 21 sem N no florescimento 4 kg N h -1 no florescimento 81 ) ) 211 sem N no emor. ou floresc. 4 kg N h -1 no emorrchmento 4 kg N h -1 no florescimento ) Peso do he ectolitro (kg hl -1 ) 8 79 78 77 76 ctolitro (kg hl -1 ) ) Peso do he 8 79 78 77 76 75 75 74 74 Qurtzo Mirnte Qurtzo Mirnte Cultivr Cultivr FIGURA 6 P d h t lit d lti d ti Q t Mi t f ã d FIGURA 6. Peso do hectolitro ds cultivres de trigo Qurtzo e Mirnte em função d plicção de nitrogênio nos estádios de emorrchmento ou florescimento, em 21 () e 211 ().

Número de qued 5 5 48 ) 21 sem N no florescimento 4 kg N h -1 no florescimento 48 ) 211 sem N no emor. ou floresc. 4 kg N h -1 no emorrchmento 4 kg N h -1 no florescimento 46 ns 46 Número de qued (s) 44 42 4 38 Número de e qued (s) 44 42 4 38 ns 36 36 34 34 Qurtzo Mirnte Qurtzo Mirnte Cultivr FIGURA 8 Nú d d d lti d t i Q t Mi t f ã d li ã FIGURA 8. Número de qued ds cultivres de trigo Qurtzo e Mirnte em função d plicção de nitrogênio nos estádios de emorrchmento ou florescimento, em 21 () e 211 ().

Teor de proteín 16 16 15 14 ) 21 sem N no florescimento 4 kg N h -1 no florescimento 15 14 ) 211 sem N no emor. ou floresc. 4 kg N h -1 no emorrchmento 4 kg N h -1 no florescimento no grão (%) Teor de proteín 13 12 11 1 9 no grão (%) Teor de proteín 13 12 11 1 9 8 8 7 7 Qurtzo Cultivr Mirnte Qurtzo Cultivr Mirnte FIGURA 9. Teor de proteín no grão ds cultivres de trigo Qurtzo e Mirnte em função d plicção de nitrogênio nos estádios de emorrchmento ou florescimento, em 21 () e 211 ().

Forç de glúten (W) 35 3 ) 21 sem N no florescimento 4 kg N h -1 no florescimento 35 3 ) 211 sem N no emor. ou floresc. 4 kg N h -1 no emorrchmento 4 kg N h -1 no florescimento Forç de glúte en - W (x1-4 J) 25 2 15 1 n - W (x1-4 J) Forç de glúte 25 2 15 1 5 5 Qurtzo Cultivr Mirnte Qurtzo Cultivr Mirnte FIGURA 1. Forç de glúten (W) ds cultivres de trigo Qurtzo e Mirnte em função d plicção de nitrogênio nos estádios de emorrchmento ou florescimento, em 21 () e 211 ().

Tencidde (P), Extensiilidde (L), Relção P/L TABELA 3. Tencidde (P), extensiilidde (L) e relção P/L ds cultivres de trigo Qurtzo e Mirnte em 21. Cultivr Trtmento P L P/L Qurtzo Sem N florescimento 98,7 31,25 3,22 4 kg N h -1 florescimento 112 68,5 165 1,65 Mirnte Sem N florescimento 12ns 29,7 3,48 4 kg N h -1 florescimento 17,5 62 175 1,75 TABELA 4. Tencidde (P), extensiilidde (L) e relção P/L ds cultivres de trigo Qurtzo e Mirnte em 211. Cultivr Trtmento P L P/L Qurtzo Sem N floresc/emor. 72 62,2 1,188 4 kg N h -1 emorrchmento 83 87,954 4 kg N h -1 florescimento 66,8 92,6,72 Mirnte Sem N florescimento 94,8ns 49,8 1,72ns 4 kg N h -1 florescimento 97,3 8,5 1,373

Clorofilômetro 211 ) lômetro (Unid ddes SPAD) Leitu ur do clorofil 55 5 45 4 35 3 25 sem N no emor. ou floresc. 4 kg N h -1 no emorrchmento 4 kg N h -1 no florescimento DMS 5% -5 9 (6/1) (11/1) (2/1) Dis pós florescimento / Dt de vlição FIGURA 14. Vrição dos vlores de leitur do clorofilômetro entre espigmento (6/1) e início do enchimento de grãos (2/1) n cultivr de trigo Qurtzo em função d plicção de nitrogênio nos estádios de emorrchmento ou florescimento. A set indic o momento de plicção de N no florescimento.

Considerções finis O rendimento de grãos ds cultivres de trigo Qurtzo e Mirnte foi fetdo pel plicção de N somente no período deemorrchmento no no de 211, sendo o peso de grãos foi o componente mis influencido pel plicção de N trdio. A plicção trdi de N promoveu umento significtivo no vlor do peso do hectolitro, teor de proteín no grão e forç de glúten (W) ns cultivres Qurtzo e Mirnte, nos dois nos de estudo. O número de qued (Flling numer) presentou comportmento diferencido entre s cultivres. A cultivr Qurtzo presentou umento no número de qued em respost à plicção trdi de N. Por outro ldo, o número de qued n cultivr Mirnte não foi fetdo pel plicção de N nos estádios trdios. A relção tencidde/extensiilidde (relção P/L) diminuiu com plicção A relção tencidde/extensiilidde (relção P/L) diminuiu com plicção dicionl de N no emorrchmento e florescimento, principlmente em função do umento n extensiilidde d mss (Vlor L) proporciondo pelo N.

Considerções finis As leiturs SPAD se correlcionrm com o teor de proteín e forç de glúten. De mneir gerl, plicção de N em estádios mis trdios do desenvolvimento d cultur se mostrou um prátic eficiente pr umento d qulidde dos grãos de trigo ds cultivres Qurtzo e Mirnte nos dois nos de estudo.

Origdo pel tenção!