Avaliação da qualidade tecnológica do trigo no BRASIL - safras 2015 e 2016

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1 Avaliação da qualidade tecnológica do trigo no BRASIL - safras 2015 e 2016 Gilberto R. Cunha Painel 02 Cascavel/PR, 25 de julho de 2017

2 Roteiro do apresentação 30 minutos» Agradecimentos;» Contextualização do tema QT Trigo BR;» SEG : QT grãos de trigo colhidos e armazenados no BR» Resultados da safra 2015 e 2016; e» Visão de futuro para o trigo no BR, envolvendo QT.

3 Contextos & Conflitos» Duas décadas, 7 anos e alguns meses depois;» Desconhecimento e preconceito: trigos BONS x trigos RUINS;» Pães (artesanal - industrial): 55% (44% - 11%);» Pastas: 16%;» Biscoitos: 10%; e» Consumo doméstico: 19%.

4 Contextos & Conflitos» Produtores: liquidez e preço;» Usuários: adequação da QT ao uso consistência/coerência - preço;» Preço x QT x Raridade;» RS, SC e sul do PR x Resto do BR;» Governo: Políticas públicas; e» Mercado: Intervenção estatal mínima.

5 Contextos & Conflitos» Panificação artesanal (W Estabilidade NQ): 250/ min 250/300;» P/L: 0,5;» Biscoito: Proteína 9%;» Exportação: 11,5 12,0 %;» Tipificação: conforme padrões e sem defeitos; e» Resultados QT trigo BR Safras 2015 e 2016.

6 Safras 2015 e 2016 Coleta de amostras» Câmara setorial das culturas de inverno MAPA;» Plano de amostragem definido pela Embrapa Trigo;» Câmara setorial do trigo RS, EMATER-RS, CIDASC-SC, cerealistas e cooperativas;» Locais, 10 kg, identificação e acondicionamento; e» Instrução Normativa n 38, de 30 de novembro de 2010 (trigo destinado a moagem e outras finalidades).

7 Safras 2015 e 2016 Análises» Embrapa Trigo, GRANOTEC e EMATER-RS;» Alveografia;» Farinografia;» Número de Queda; Peso do hectolitro, umidade, matérias estranhas e impurezas, grãos danificados por insetos, grão danificados pelo calor, mofados e ardidos, grãos chochos, triguilhos e quebrados; e» Dureza de grãos, moagem experimental, teor de glúten, proteínas totais, cor de farinhas e micotoxinas.

8 Anexo 3 CLASSES do trigo do Grupo II (destinado à moagem e outras finalidades), conforme estabelecido no Anexo III, da IN n 38 de 30/11/2010, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Classes Força de glúten (Valor mínimo, expresso em 10-4 J) Estabilidade (Tempo mínimo, expresso em minutos) Número de Queda (Valor mínimo, expresso em segundos) Melhorador Pão Doméstico Básico Outros Usos Qualquer Qualquer Qualquer

9 Anexo 2 TIPOS do trigo do Grupo II (destinado à moagem e outras finalidades), conforme estabelecido no Anexo IV, da IN n 38, de 30/11/2010, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Defeitos (% máximo) Tipos Peso do Hectolitro (valor mínimo) Matérias Estranhas e Impurezas (% máximo) Danificados por Insetos Danificados pelo Calor, Mofados e Ardidos Chochos, Triguilhos e Quebrados Total de Defeitos (% máximo) ,00 0,50 0,50 1,50 2, ,50 1,00 1,00 2,50 3, ,00 2,00 2,00 5,00 7,00 Fora de Tipo < 72 > 2,00 > 2,00 10,00 > 5,00 > 7,00

10 Coleta de amostras no Brasil safras 2015 e 2016: planejado versus recebido Unidade Federativa Nº de amostras previstas Nº de amostras recebidas e analisadas 2015 Nº de amostras recebidas e analisadas 2016 Distrito Federal Goiás Minas Gerais 5 2 6* Mato Grosso do Sul Paraná Rio Grande do Sul * Santa Catarina * São Paulo TOTAL *Amostras de locais não previstos ou excedentes do número previsto: Minas Gerais (2), Rio Grande do Sul (6) e Santa Catarina (2). O percentual do número total de amostras recebidas, no Brasil, em relação ao número de amostras previstas foi de 47,1%, na safra de 2015 e de 74,2%, na safra 2016.

11 Safras 2015 e 2016 Rendimento (kg/ha) IBGE

12 Safras 2015 e 2016 Proteína

13 Safras 2015 e 2016 Força de Glúten (W 10-4 J) '2015$' W#_IDW_2015_1 Events W <VALUE> > 300 > <100< 100

14 Safras 2015 e 2016 Estabilidade (min) '2016$' Events Est_Embrapa > < 3

15 Safras 2015 e 2016 P/L

16 Safras 2015 e 2016 Número de Queda (s) nq_2015_1 <VALUE> > < 200 '2015$' nq_2015_1 Events NQ <VALUE> > 250> < 200< 200

17 Safras 2015 e 2016 Peso do Hectolitro (PH) > 78> < 72< 72

18 Safras 2015 e 2016 Tipo

19 Safras 2015 e 2016 L*

20 Safras 2015 e 2016 b*

21 - Considerações Finais Safras 2015 e 2016 Resultados & Safras 2017 e 2018» Serão apresentado em detalhes futuramente nas reuniões das câmaras setoriais de culturas de inverno/mapa e do trigo/rs;» Publicados na série Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento;» O projeto tem recursos previstos para as safras 2017 e 2018; e» Apoio das câmaras setoriais de culturas de inverno/mapa e do trigo/rs; cooperativas, cerealistas, obtentores vegetais, indústria do trigo, etc. IMPRESCINDÍVEL!

22 - Considerações Finais Safras 2015 e 2016 Resultados & Safras 2017 e 2018» Representatividade mesorregiões homogêneas IBGE;» Micotoxinas;» Condições de armazenagem (grãos danificados pro insetos, calor ou mofados); e» Classificação Comercial Indicativa: G X A.

23 - Considerações Finais Safras 2015 e 2016 Resultados & Safras 2017 e 2018 Alveograma característico de farinha de trigo com glúten alterado em função de danos nos grãos por insetos e/ou pelo calor e/ou mofo.

24 - Considerações Finais Safras 2015 e 2016 Classificação Comercial Indicativa G x A

25 - Considerações Finais Safras 2015 e 2016 Classificação Comercial Indicativa G x A

26 - Considerações Finais Safras 2015 e 2016 Classificação Comercial Indicativa G G x A

27 Projeto SEG Irineu Lorini Plano de ação 03 Eliana Maria Guarienti Equipe Embrapa Trigo: Eliana M. Guarienti, Martha Z. de Miranda, Casiane Tibola, Gilberto R. Cunha, Márcio Nicolau e Claudia De Mori Obrigado gilberto.cunha@embrapa.br

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