PARTE II - Enfermagem no Processo de Saúde e Doença da Mulher OBSTETRÍCIA Prof. Ma. Ludmila Balancieri.

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Transcrição:

PARTE II - Enfermagem no Processo de Saúde e Doença da Mulher OBSTETRÍCIA Prof. Ma. Ludmila Balancieri. FECUNDAÇÃO 1. Inseminação Deposição do seme na vagina, são denominados espermatozoides. A espermatogênese dá-se, em média, no prazo de 75 dias. Qualquer que seja a idade do homem, seus espermatozoides tem sempre, dois meses e meio. 2. Ascensão dos Espermatozoides. Cerca de 300 milhões de espermatozoides são depositados no fundo-de-saco posterior da vagina, perto do orifício do colo uterino. Os primeiros espermatozoides a penetrar nas trompas, podem não ser capazes de fecundar. Em consequência da ação letal, da secreção vaginal ácida, e da insuficiência dos mecanismos de transporte, menos de 200 espermatozoides conseguem chegar ás trompas. 3. Ovulação. As oogôneas(células germinativas da mulher) são formadas na vida intrauterina, no feto os oócito I inicia sua primeira divisão, mas não se completa seu amadurecimento por completo, fenômeno este a se realizar a partir da puberdade da menarca. Então o óvulo de uma adolescente de 14 anos tem essa idade; assim sendo o óvulo de uma mulher de 40 anos tem 40 anos. Justifica a informação que homens

novos ou velhos tem espermatozoides novos; já a mulher, dependendo da fase da vida ovula óvulos velhos. Fonte: TPM, 2014 Descrição do Processo de Ovulação. Após o ovário liberar o óvulo, o mesmo será captado pelas fímbrias das trompas uterina, onde na sua região ampolar ocorrerá a fecundação ( penetração do

espermatozoide no óvulo, formando um único ser, dando origem ao ZIGOTO). A partir dai se iniciarão a clivagem, ou seja, as divisões celulares, inicialmente dando origem a dois blastômeros, em uma média de 2 dois. Com três dias essa divisão celular irá dar origem á 4 blastômeros. Essa divisão celular continuará até se dividir em 8 ou mais blastômeros, dando origem á MÓRULA. Ainda dentro do útero antes de ocorre a implantação, a MÓRULA continua a sofrer mitose, onde se denomina BLASTOCISTO, onde somente nesta forma, consegue realizar a NIDAÇÃO fixação e implantação no endométrio uterino. A Figura 13 apresenta a síntese dos fenômenos complexos que acabamos de expor e que, finalmente, culminam com a nidação. DIAGNÓSTICO DA GRAVIDEZ Muito importante, na clínica, o diagnóstico precoce da gravidez, pondo, tantas vezes, em risco o prestígio do médico. Pode ser clínico, hormonal e ultrassônico. DIAGNÓSTICO CLÍNICO É tradicional grupar os sinais e sintomas de gravidez em de presunção, de probabilidade e de certeza. SINAIS DE PRESUNÇÃO 4 SEMANAS AMENORRÉIA: É o sinal mais precoce. Em mulheres jovens, regularmente menstruadas, e com vida sexual, a ausência do catamênio pressupõe a prenhez. 5 SEMANAS

NÁUSEAS: Mais de 50% das mulheres sofrem de náuseas, por via-de-regras matutinas, durante o primeiro trimestre da gestação, tendo como consequência imediata os vômitos e a anorexia. Outras, pelo contrário, têm o apetite aumentado. CONGESTÂO MAMÁRIA: Com 5 semanas, as pacientes relatam que as mamas estão congestas e doloridas. Na 8º semana, a aréola primária torna-se mais pigmentada e surgem os tubérculos de Montgomery. Em torno de 16 semanas, secreção amarela colostro é produzida e pode ser obtida por expressão mamária correta. É notário o aumento da circulação venosa rede Haller. 6 SEMANAS POLACIURIA: A micção frequente, com emissão de quantidade reduzida de urina, é habitual no 2º e no 3º mês, quando o útero, aumentado de volume comprime a bexiga. No 2º trimestre, cessa a sintomatologia, que retorna nas duas últimas semanas, ao se insinuar a apresentação fetal. SINAIS DE PROBABILIDADE 6 SEMANAS AMENORRÉIA: Após 10-14 dias de atraso menstrual, constitui sinal de probabilidade. Nem sempre indicará gravidez, pois o atraso pode ocorrer também em diversas circunstâncias fisiológicas e patológicas. O aleitamento e a menopausa determinam-na; entretanto, muitas mulheres concebem durante o aleitamento ao se intercalar ciclo ovulatório. Há pacientes que gestam sucessivamente, ano após ano, sem ter restabelecido o ciclo menstrual. É difícil, mas não impossível e fecundação após alguns meses de amenorreia climatérica. Dentre as amenorreias patológicas sobressaem as de origem emocional, as vigentes durante o uso dos medicamentos, demais de inúmeras outras.

Perda sanguínea cíclica semelhante à menstruação, conquanto mais escassa, não exclui a prenhez, pois pode aparecer nos primeiros meses (hemorragia de implantação ovular). AUMENTO DE VOLUME UTERINO: o útero gravídico, expande-se na gestação, de 6º semanas tem o volume de uma tangerina; com 10º semanas tem o tamanho de uma laranja, e assim o útero continua a crescer, a cada trimestre, acompanhando o crescimento fetal. O que se nota ao colocar as roupas e as mesmas passa a comprimir o abdome. 8 SEMANAS ALTERAÇÃO DA FORMA UTERINA: Inicialmente e o útero cresce de modo assimétrico, desenvolvendo-se mais acentuadamente na zona de implantação. A sensação tátil é de abaulamento e amolecimento,. Ao entreabrir-se a vulva, chama à atenção a coloração violácea da sua mucosa (vestíbulo e meato urinário), o que se denomina sinal de Jacquemier ou de Chadwick. 16 SEMANAS AUMENTO DO VOLUME ABDOMINAL: O útero torna-se palpável com 12 semanas e o aumento do volume abdominal, progressivo, percebe-se em torno de 16 semanas. SINAIS DE CERTEZA São dados pela presença do concepto, anunciada pelos batimentos cardiofetais e pela sua movimentação ativa. A ultrassonografia os rastreia com 7-8 semanas. 14 SEMANAS SINAL DE PUZOS: É o rechaço fetal intrauterino, que se obtém impulsionando o feto com os dedos dispostos no fundo-do-saco anterior. Consegue-se, desta

maneira, impressão de rechaço quando o concepto se afasta e outra quando ele retorna. 18 SEMANAS PERCEPÇÃO E PALPAÇÃO DOS MOVIMENTOS ATIVOS DO FETO: Inicialmente discretos, tornam-se vigorosos com o evolver da gestação. Iniciase ausculta dos BCF. PALPAÇÃO DOS SEGMENTOS FETAIS: Por essa época, maior o volume do feto, começa-se de palpar a sua cabeça e os membros, através das manobras de Leopold 20-21 SEMANAS AUSCULTAÇÃO: É a identificação dos batimentos fetais (bcf), o mais fidedigno dos sinais de gravidez. Sua comprovação, com o estetoscópio de Pinard, hoje está substituída pela obtida com o sonar-doppler. DIAGNÓSTICO HORMONIAL Exame de sangue e urina. Constitui, atualmente, o melhor parâmetro para o diagnóstico certo da gestação. Apoia-se na produção de gonadotrofina coriônica humana (hcg) pelo ovo. Uma semana após a fertilização, o trofoblasto, implantado no endométrio, dá o inicio á produção do hcg em quantidades crescentes que podem ser encontradas no plasma ou na urina maternos. Existem, basicamente, quatro tipos de testes para a identificação do hcg: biológicos, imunológicos, rádio-imunológicos (RIA) e enzima-imunoensaio (ELISA). Os biológicos (Aschheim-Zondek, Friedman, Galli-Mainini) estão abandonados em fase de singeleza, rapidez e sensibilidade dos outros procedimentos. Sendo os mais utilizados, a realização de exame de urina e exame de sangue, pela técnica de elisa. DIAGNÓSTICO ULTRA-SONOGRÁFICO

Hoje é muito realizado o uso do ultrassom transvaginal no 1º trimestre da gravidez. Com 4 semanas, começa de aparecer na parte superior do útero, formação arredondada, anelar, de contornos nítidos, que corresponde à estrutura ovular, denominada em ultra sonografia, saco gestacional (SG). A partir de 5-6 semanas, pode ser identificada a vesícula vitelina e com 6-7 semanas o concepto embrionário e a sua pulsação cardíaca (batimentos cardiofetais bcf). Tabela 1: Marcos importante à ultra sonografia transvaginal no 1º trimestre. MARCOS ÉPOCA (SEMANAS) Saco gestacional (SG) 4 Vesícula vitelina 5-6 Eco fetal com bcf 6-7 Cabeça fetal 11-12 Placenta 12 Fonte: Montenegro; Rezende, 2008 Em torno de 10-12 semanas aparece espessamento no SG que representa a placenta em desenvolvimento e seu lugar de implantação no útero. Com 12 semanas, a placenta pode ser facilmente identificada e com 16 tem estrutura definida.