Disco germinativo bilaminar, gastrulação, neurulação e dobramento do corpo do embrião

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1 Disco germinativo bilaminar, gastrulação, neurulação e dobramento do corpo do embrião

2 Formação do Blastocisto

3 Implantação do blastocisto Quando o blastocisto se liga ao epitélio do endométrio, o trofoblasto (massa celular externa) começa a proliferar com rapidez e passa a diferenciar-se em duas camadas: a) citotrofoblasto: camada interna com limites celulares distintos; b) sinciciotrofoblasto: camada externa, multinucleada, onde não se observam limites celulares. Produção de enzimas responsáveis pela ação erosiva do endométrio e implantação do concepto.

4 Implantação do blastocisto A erosão promove o rompimento de vasos sanguíneos endometriais. Esse rompimento de vasos faz com que o sangue materno passe a banhar algumas lacunas presentes no sinciciotrofoblasto, o que representa o início da circulação úteroplacentária. Além disso, o sinciciotrofoblasto produz a gonadotrofina coriônica humana (hcg), um hormônio que atinge a corrente sanguínea da mãe e age sobre o ovário, mantendo a atividade hormonal do corpo lúteo - a progesterona produzida pelo corpo lúteo é necessária para a manutenção da gravidez durante os primeiros meses. A hcg pode ser identificada no sangue ou na urina da mulher, através de exames muito sensíveis que constituem a base dos testes de gravidez. Por volta do sétimo dia, surge na superfície inferior do embrioblasto, voltada para a cavidade blastocística, uma nova camada de células: o hipoblasto.

5 Teste de Gravidez Tanto o teste realizado em laboratórios quanto aqueles realizados em casa, com produtos descartáveis, têm o mesmo objetivo que é detectar o HCG (Hormônio da gonodotrofina coriônica), presente na urina da futura mãe.

6 Gravidez ectópica A maioria das gestações ectópicas ocorre na tuba uterina (95 a 98%), principalmente na ampola e no istmo. Em casos excepcionais, uma gravidez abdominal pode chegar a termo e o feto é removido através de incisão abdominal.

7 Gravidez ectópica A gravidez ectópica pode representar uma emergência cirúrgica, portanto, seu diagnóstico precoce é essencial. Quando ocorre ruptura da musculatura na qual ocorreu a implantação ectópica, há uma hemorragia importante para dentro da cavidade abdominal, e representa a principal causa de morte materna.

8 Gravidez múltipla / gemelaridade

9 Os primeiros momentos Durante a segunda semana do desenvolvimento embrionário, o processo de implantação do blastocisto, que foi iniciado ainda no final da primeira semana, é finalizado.

10 Os primeiros momentos Com o avanço da implantação do blastocisto, surge no interior do embrioblasto uma pequena cavidade, primórdio da cavidade amniótica. As células formadoras do âmnio, os amnioblastos, vão revestir a recém-formada cavidade amniótica. Alterações morfológicas também ocorrem no embrioblasto no mesmo período e resultam na formação de um disco embrionário bilaminar (Figura 1), formado por duas camadas: a) Epiblasto: constituído por células colunares altas voltadas para a cavidade amniótica. b) Hipoblasto: pequenas células cuboides adjacentes à cavidade blastocística.

11 Blastocisto implantado no endométrio. Lacunas no sinciciotrofoblasto preenchidas por sangue materno

12 Embrião com dias Observe a presença do mesoderma extraembrionário

13

14 O córion é formado pelo mesoderma extraembrionário e as duas camadas do trofoblasto. Ele forma a parede do saco coriônico. O celoma extraembrionário é agora chamado de cavidade coriônica.

15 Período embrionário: 3ª semana do desenvolvimento A terceira semana do desenvolvimento é caracterizada pela formação da linha primitiva, da notocorda e dos três folhetos embrionários (ectoderma, mesoderma e endoderma). Esses eventos constituem a gastrulação, fase que marca o início da morfogênese do embrião.

16 Esquemas dos eventos iniciais da gastrulação, caracterizados por modificações no epiblasto.

17

18 Formação da notocorda Formação da notocorda, simultânea à formação do mesoderma e endoderma definitivo.

19 Notocorda definitiva imersa no mesoderma e regressão da linha primitiva na região caudal. Observe o início da neurulação.

20 Neurulação

21 Fechamento do tubo neural e dos neuroporos rostral e caudal.

22 Anomalias Incidência da anencefalia no Brasil: 1:700 nascidos vivos. O termo anencefalia é empregado de maneira errada, uma vez que uma parte do SNC correspondente ao tronco cerebral ainda permanece. Na grande maioria dos casos, o feto não consegue sobreviver e há forte debate nos tribunais sobre a possibilidade de legalização do aborto para esses casos específicos.

23 Formação do tubo neural e das cristas neurais

24 Formação do tubo neural e das cristas neurais

25 Diferenciação do mesoderma e formação dos somitos

26 No período somítico do desenvolvimento, formam-se cerca de pares de somitos. No período embrionário inicial, a contagem do número de somitos é um dos parâmetros para se estabelecer a idade do embrião. Os somitos aparecem primeiro na futura região occipital do embrião. Logo avançam cefalocaudalmente e dão origem à maior parte do esqueleto axial (coluna vertebral, costelas e esterno), aos músculos estriados do tronco e dos membros e à derme da pele adjacente.

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