Marco B I O L O G I A EMBRIOLOGIA HUMANA ORGANOGÊNESE. Ao final da Organogênese, a ectoderme dá origem às seguintes estruturas:

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1 VEST B I O L O G I A EMBRIOLOGIA HUMANA ORGANOGÊNESE Ao final da Organogênese, a ectoderme dá origem às seguintes estruturas: Durante a organogênese também ocorrem modificações na mesoderme e na endoderme. No lado esquerdo e no direito da notocorda e do tubo neural, a mesoderme organiza-se de modo a apresentar três regiões: - Paraxial ou mesoderme dorsal: localiza-se imediatamente ao lado da notocorda e do tubo neural, que constituem o eixo central longitudinal do corpo. Formará blocos celulares que se repetem ao longo do tubo neural, os somitos. Essas células darão origem a

2 muitos dos tecidos do dorso do embrião, como musculatura esquelética, ossos, cartilagens e derme. - Intermediária: também tem aspecto segmentado e formará os rins e as gônadas. - Lateral: originará as três cavidades celomáticas do corpo do embrião: a pleural (em torno dos pulmões), a pericárdica (em torno do coração) e a peritoneal (em torno do estômago e intestinos); formará também o coração, a musculatura lisa e os epitélios de revestimento interno dos vasos sanguíneos (endotélio), exceto os que derivam da crista neural. A endoderme origina os tecidos que revestem dois sistemas tubulares do corpo humano: - O tubo digestório, composto de faringe (que é comum ao sistema respiratório), esôfago, estômago e intestino, com suas derivações: fígado, vesícula biliar e pâncreas (boca e ânus tem origem ectodérmica). - O tubo respiratório composto de faringe, laringe, traqueia, brônquios e pulmões; tonsilas, timo, glândulas tireóidea e paratireóidas (cavidades nasais têm origem ectodérmica). A endoderme origina também o tecido de revestimento interno da bexiga urinária e a maior parte da uretra. Veja abaixo os diferentes tecidos, órgãos e os folhetos embrionários do qual derivam.

3 À medida que o embrião cresce, o útero cresce também, e há modificações nas membranas extraembrionárias e na placenta. Com cerca de 21 dias, o embrião ainda está totalmente imerso no endométrio. As vilosidades coriônicas estão no entorno todo, formando, junto com o endométrio, a placenta. A cavidade amniótica ainda é pequena, e o celoma extraembrionário, muito desenvolvido. Na parte fetal da placenta há intensa irrigação sanguíneas. Por volta do 35 dia, o embrião e as estruturas que o envolvem já estão projetadas para a luz do útero. A cavidade amniótica aumenta muito de volume e passa a ocupar todo o espaço do celoma extraembrionário, que desaparece até o 52 dia de gestação. O âmnion passa a envolver o pedículo de fixação do embrião, formando-se o cordão umbilical. Este é, portanto, revestido pelo âmnion e contém em seu interior uma reduzida vesícula alantoidiana e vesícula vitelínica, além de muitos vasos sanguíneos em um tecido conjuntivo derivado da mesoderme extraembrionária e da alantoide.

4 Na imagem abaixo, um detalhe da organização da placenta e do cordão umbilical, com destaque para a irrigação sanguínea. O sangue materno chega à placenta por meio de vasos que conduzem sangue arterial e sai por meio de vasos que conduzem sangue venoso. O sangue do feto chega venoso à placenta por vasos de cordão umbilical e volta arterial para o feto. A organogênese termina até a oitava semana de gestação (por volta do 56 dia), quando o embrião mede cerca de 3 cm de comprimento.

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