DIAGNÓSTICO DA GESTAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DIAGNÓSTICO DA GESTAÇÃO"

Transcrição

1 DIAGNÓSTICO DA GESTAÇÃO

2 Exame no 1º Trimestre - Embrião Normal 24 horas após a fecundação: início da clivagem 3/4 dias: mórula penetração no útero Nidação na fase de blastocisto: 2 camadas Camada externa: trofoblastro Camada interna: embrião, amnion, cordão, vesícula vitelina O blastocisto fica 2 dias na cavidade uterina e então fixa-se ao endométrio US Vaginal: saco gestacional com 3 mm 4,5 semanas de idade gestacional US Abdominal: SG com 5 mm 5 semanas

3 Estatísticas do 1º Trimestre 60% dos abortos acima de 6 semanas tem anomalias cromossomiais 99% dos fetos com anomalias cromossomiais são eliminados no curso da gravidez

4 Diagnóstico da Gestação Clínico: DUM Sinais e sintomas Laboratorial: BHCG USG Pélvica USTV USG Pélvica: 5 semanas USTV: 4,5 semanas

5 Padrões de referência para leitura do BHCG Segundo Padrão Internacional Terceiro Padrão Internacional Preparação de Referência Internacional

6 Terminologias Gestação Tópica: com morfologia adequada ou morfologia inadequada Gestação Ectópica

7 Relação entre os hormônios gonadotropicos e as alterações no endométrio e ovário durante um ciclo menstrual normal

8 Seqüência de eventos com ovulação, fertilização e desenvolvimento inicial do embrião

9 Gestação Tópica com morfologia adequada Desenvolvimento embriológico e aspectos sonográficos 3ª semana: Clivagem do zigoto blastocisto chega à cavidade uterina Implantação

10 Gestação Tópica com morfologia adequada Desenvolvimento embriológico e aspectos sonográficos 4ª semana: Completa a implantação Disco embrionário bilaminar Vesícula vitelina primitiva Cavidade amniótica Endométrio ecogênico

11 Gestação Tópica com morfologia adequada Desenvolvimento embriológico e aspectos sonográficos 5ª semana: (4 semanas e 1 dia 4 semanas e 7 dias) Surge o ectoderma Vesícula vitelina secundária Embrião trilaminar Vilosidades coriais Primeiros vasos na vesícula vitelina secundária SG deslocado para uma das paredes endometriais

12 Gestação Tópica com morfologia adequada Desenvolvimento embriológico e aspectos sonográficos No final da 5ª semana a vesícula vitelina está medindo de 3 a 5 mm, fixa na borda do SG. BHCG: 450 e 1000 mui/ml A vesícula vitelina é a primeira estrutura embrionária que pode ser identificada e sua presença garante a existência de SG verdadeiro e gravidez embrionada.

13 5 semanas de gestação

14 Evolução da 5 a semana: expansão do saco amniótico. Notar o duplo halo em torno do SG

15 Desenvolvimento embriológico e aspectos sonográficos 6ª semana: (5 semanas e 1 dia 5 semanas e 7 dias) Início do sistema cardiovascular com a formação de vasos na VVS (vesícula vitelina secundária) Tecidos cardíacos aparecem no embrião Pólo embrionário Identificação do batimento cardíaco embrionário (5 semanas e 2 dias) Embrião medindo 1 a 3 mm em íntimo contato com a VVS (troca capilar) Dobramento cefálico e caudal Expansão da cavidade amniótica Afastamento progressivo da VV

16 6 semanas de gestação: disco embrionário na periferia da VVS (seta)

17 Desenvolvimento embriológico e aspectos sonográficos 7ª semana: (6 semanas e 1 dia 6 semanas e 7 dias) Distinção do pólo cefálico Vesícula telencefálica BCE obrigatório Visão parcial do âmnio VV na cavidade coriônica

18 Embrião com 7 semanas. VV na cavidade corial

19 Desenvolvimento embriológico e aspectos sonográficos 8ª semana: (7 semanas e 1 dia 7 semanas e 7 dias) Cabeça predomina sobre o tronco Proeminência cardíaca Brotamento dos membros superiores e inferiores Embrião medindo de 15 a 22 mm Movimento grosseiro da cabeça e tronco

20 8a semana: movimentos incoordenados do embrião

21 Embrião de 8 semanas Rombencéfalo (seta)

22 Desenvolvimento embriológico e aspectos sonográficos 9ª semana: (8 semanas e 1 dia 8 semanas e 7 dias) Expansão da cavidade amniótica Pólo cefálico ocupa a metade do embrião Início da ossificação dos ossos faciais e cranianos Percepção dos ventrículos laterais Diferenciação dos membros superiores e inferiores Visualização do tubo neural, cordão umbilical visível No interior do cordão umbilical está o pedículo vitelino que se une a vesícula vitelina Herniação fisiológica entre a 9ª e a 12ª semana

23 Embrião de 9 semanas Movimentos coordenados do embrião Padrão convoluto das 3 vesículas cerebrais

24

25 Desenvolvimento embriológico e aspectos sonográficos 10ª semana: (9 semanas e 1 dia 9 semanas e 7 dias) Início do período fetal Ventrículos laterais e plexo coróide Face delineada (cavidades orbitárias, proeminência nasal, maxilar e mandibular) Tórax e abdome distintos Grande atividade corporal Decídua bem localizada

26 Corte sagital Embrião de 10 semanas Notar a hérnia fisiológica Corte transverso

27 Desenvolvimento embriológico e aspectos sonográficos 11ª semana e 12ª semana: 10 semanas e 1 dia 10 semanas 7 dias 11 semanas e 1 dia 11 semanas e 7 dias Feto com aspecto humano Atividade corporal exuberante Contorno ósseo do crânio e face mais nítidos Estômago e bexiga identificados Mãos, pés e dedos das mãos identificados a partir da 12ª semana Âmnio junto ao córion VV entre o âmnion e o córion difícil identificação

28

29

30

31 Identificação do cordão umbilical (seta)

32 Diagnóstico da gestação gemelar. As imagens devem ser vistas em 2 cortes.

33 Trigêmeos com 7-8 semanas

34 PBE (Perfil Biofísico do Embrião) Metodologia para sistematizar a avaliação da vitalidade ovular do Primeiro Trimestre através do estudo de variáveis biofísicas. Utiliza procedimentos não-invasivos como a USTV e o Doppler Colorido Transvaginal.

35 PBE (Perfil Biofísico do Embrião) Justificativa do exame: O aborto espontâneo ocorre em 10% a 25% das gestações diagnosticadas. PBE: USTV + Doppler Colorido Vaginal entre 5 e 12 semanas.

36 PBE (Variáveis Sonográficas) Saco Gestacional (SG) Índice do SG Sonoanatomia embrionária Crescimento ovular Marcadores de risco para aneuploidias fetais Batimentos cardioembrionários Movimento embrionário Vesícula Vitelina (VV) Avaliação das aneuploidias fetais Anomalias cromossômicas: 50% a 60% das perdas gestacionais do 1º trimestre Avaliação do SG: 1) implantação, conteúdo, contorno e tamanho. 2) SG irregular, forma alongada, implantação baixa, péssimo prognóstico

37 Variáveis Dopplervelocimétricas (Doppler colorido Vaginal) Aumento da vascularização Redução dramática na resistência Aumento do fluxo sanguíneo

38 Avaliação da Vesícula Vitelina Visível a partir de 5 semanas Diâmetro médio: 4 mm a 10 mm Verificar forma, contorno, textura e diâmetro

39 Gestação de 8,5 semanas apresentando uma VV grande (diâmetro de 9.8 mm) O exame seguinte revelou morte embrionária

40 Embrião de 6,5 semanas com VVS bastante ecogênica (seta). O crescimento embrionário foi normal nos exames seguintes apesar do aspecto anormal da VVS

41 Sinal da dupla vesícula. Exame seguinte revelou insucesso da gestação.

42 As duas imagens anecóicas justapostas correspondem duas VVS associadas a gêmeos monozigotigos.

43 Embrião de 6 semanas mostrando cavidade amniótica (AC) grande em relação ao CCN. O exame seguinte revelou morte embrionária.

44 Avaliação do Saco Gestacional SG pequeno para DUM índice de aborto espontâneo superiores a 80% mesmo com atividade cardioembrionária. SG com diâmetro médio maior do que 20 mm sem identificação do embrião péssimo diagnóstico.

45 Avaliação do Saco Gestacional Localização: fundo uterino Forma: esférica ou ovalada Diâmetro médio: depende da IG Bordos: regulares

46 Saco amniótico de 13 mm sem evidência de VVS ou embrião compatível com abortamento. O Sinal do Duplo Saco confirma a gravidez intra-útero.

47 Avaliação do Índice do Saco Gestacional A avaliação do diâmetro médio pode ser feita utilizando-se 2 ou 3 diâmetros (somam-se os diâmetros e divide-se por 2 ou 3).

48 Avaliação do Índice do Saco Gestacional A avaliação do diâmetro médio pode ser feita utilizando-se 2 ou 3 diâmetros (somam-se os diâmetros e divide-se por 2 ou 3).

49 Avaliação do Índice do Saco Gestacional Oligodramnio evidente no Primeiro Trimestre. Freqüência cardíaca fetal embrionária normal. O exame de seguimento confirmou a morte embrionária.

50 Sonoatomia embrionária Avaliar forma do embrião Batimentos cardioembrionários 5 a semana 82 bpm 9 a semana 156 bpm A partir da 6 a semana, o achado de BCE < 85 bpm deve alertar para a possibilidade de morte embrionária O achado de BCE de 100 bpm a partir da 7 a semana é indicativo de repetição do exame em 1 semana. Freqüência cardíaca < neste novo exame inclui 97% de chances de morte embrionária.

51 Gestação de 5,9 semanas Notar freqüência cardíaca baixa: 70 bpm/min O índice de aborto nestes casos costuma ser elevado, porém esta gestação teve evolução normal.

52 Marcadores de risco para aneuploidias Translucência nucal (TN) Osso nasal Ducto venoso

53 PBE (Variáveis Dopplervelocimétricas) Avaliação do Fluxo retroplacentário Avaliação do Fluxo do Corpo Lúteo Gravídico Avaliação do Fluxo das Artérias Uterinas

54 Placenta Placenta humana: porção materna e outra fetal Espaço interviloso nutrido pelas artérias espiraladas Artéria uterina artéria arqueada artéria radial artéria espiralada

55 Lado Fetal da Placenta Vilosidades coriônicas Trofoblasto vilositário Artérias vilositárias mergulhadas no espaço interviloso (materno) As artérias espiraladas perdem as capas músculoelásticas tornando-se vasos de baixa resistência

56 Avaliação do Fluxo Retroplacentário Aumento da vascularização retroplacentária Aumento do pico de velocidade sistólica de fluxo retroplacentário Diminuição da resistência vascular retroplacentária (vasos neoformados). Índice de resistência (IR) menor do que 0,50

57 Gestação de 7 semanas. Doppler colorido transvaginal normal. Aumento da vascularização retroplacentária no mapeamento colorido.

58 Avaliação do Fluxo do Corpo Lúteo Vascularização periférica de baixa resistência IR menor do que 0,50 Anel vascular periférico (colorido)

59 Gestação de 10 semanas. Avaliação do Corpo Lúteo Gravídico com Doppler Colorido Transvaginal. Anel vascular periférico de baixa resistência (IR de 0,47)

60 Avaliação do Fluxo das Artérias Uterinas Ausência de diástole zero Índice de pulsatilidade IP menor do que 2,50 no 1º trimestre Queda progressiva do IR no processo de placentação

8. PERFIL BIOFÍSICO DO EMBRIÃO

8. PERFIL BIOFÍSICO DO EMBRIÃO 8. PERFIL BIOFÍSICO DO EMBRIÃO O aborto espontâneo, de maneira geral, ocorre em 10 a 25% das gestações clinicamente diagnosticadas. Todo o esforço no sentido de se avaliar a vitabilidade ovular, i. e.

Leia mais

Reprodução e Embriologia. Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA

Reprodução e Embriologia. Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA Reprodução e Embriologia. Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA Ciclo Menstrual Menstruação - fluxo de sangue e restos de mucosa uterina periodicamente eliminados pela vagina. Ciclo Menstrual Menstruação

Leia mais

20/10/2009 DOBRAMENTO DO EMBRIÃO DOBRAMENTO DO EMBRIÃO DOBRAMENTO DO EMBRIÃO. dá FORMA CILÍNDRICA ao embrião

20/10/2009 DOBRAMENTO DO EMBRIÃO DOBRAMENTO DO EMBRIÃO DOBRAMENTO DO EMBRIÃO. dá FORMA CILÍNDRICA ao embrião DOBRAMENTO DO EMBRIÃO 4 sem. PERÍODO EMBRIONÁRIO (Dobramento do Embrião) dá FORMA CILÍNDRICA ao embrião acontece nos planos mediano: ÂNTERO POSTERIOR e horizontal: LÁTERO-LATERALLATERAL decorre do rápido

Leia mais

FIM DA NIDAÇÃO (IMPLANTAÇÃO) E FORMAÇÃO DOS ANEXOS EMBRIONÁRIOS 2ª SEMANA. Valeska Silva Lucena

FIM DA NIDAÇÃO (IMPLANTAÇÃO) E FORMAÇÃO DOS ANEXOS EMBRIONÁRIOS 2ª SEMANA. Valeska Silva Lucena FIM DA NIDAÇÃO (IMPLANTAÇÃO) E FORMAÇÃO DOS ANEXOS EMBRIONÁRIOS 2ª SEMANA Valeska Silva Lucena valeskasl@hotmail.com EMBRIOGÊNESE Zigoto Mórula Blástula Gástrula Nêurula NIDAÇÃO A implantação do blastocisto

Leia mais

PLACENTA E MEMBRANAS FETAIS

PLACENTA E MEMBRANAS FETAIS Início da implantação embrioblasto trofoblasto Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Disciplina de Embriologia -Após a adesão, o trofoblasto se diferencia em: Citotrofoblasto Sinciciotrofoblasto sinciciotrofoblasto

Leia mais

PLACENTA E ANEXOS EMBRIONÁRIOS

PLACENTA E ANEXOS EMBRIONÁRIOS EMBRIONÁRIOS Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Prof. Adjunto da Disciplina de Embriologia Início da implantação embrioblasto trofoblasto 1 -Após a adesão, o trofoblasto se diferencia em: Citotrofoblasto

Leia mais

A ULTRASSONOGRAFIA EMBRIONÁRIA DEVE DATAR A GESTAÇÃO?

A ULTRASSONOGRAFIA EMBRIONÁRIA DEVE DATAR A GESTAÇÃO? A ULTRASSONOGRAFIA EMBRIONÁRIA DEVE DATAR A GESTAÇÃO? Jorge Telles Introdução: O Comprimento Crânio-Nádega (CCN) do embrião se correlaciona fortemente com a idade gestacional, entretanto são muito freqüentes

Leia mais

PARTE II - Enfermagem no Processo de Saúde e Doença da Mulher OBSTETRÍCIA Prof. Ma. Ludmila Balancieri.

PARTE II - Enfermagem no Processo de Saúde e Doença da Mulher OBSTETRÍCIA Prof. Ma. Ludmila Balancieri. PARTE II - Enfermagem no Processo de Saúde e Doença da Mulher OBSTETRÍCIA Prof. Ma. Ludmila Balancieri. FECUNDAÇÃO 1. Inseminação Deposição do seme na vagina, são denominados espermatozoides. A espermatogênese

Leia mais

14/03/2017 DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIA PRÉ-IMPLANTACIONAL, NIDAÇÃO E EMBRIOGÊNESE PROFª MSC. TATIANE DA SILVA POLÓ 1ª E 2ª SEMANAS DE DESENVOLVIMENTO

14/03/2017 DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIA PRÉ-IMPLANTACIONAL, NIDAÇÃO E EMBRIOGÊNESE PROFª MSC. TATIANE DA SILVA POLÓ 1ª E 2ª SEMANAS DE DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIA PRÉ-IMPLANTACIONAL, NIDAÇÃO E EMBRIOGÊNESE PROFª MSC. TATIANE DA SILVA POLÓ 1ª E 2ª SEMANAS DE DESENVOLVIMENTO 1 FECUNDAÇÃO Fusão dos pronúcleos = ZIGOTO ATIVAÇÃO DA MITOSE

Leia mais

Microcefalia na atenção básica

Microcefalia na atenção básica Microcefalia na atenção básica Enfoque da Medicina Fetal Dra. Jamile Simas Abi Saab MICROCEFALIA NA ATENÇÃO BÁSICA Microcefalia: malformação congênita em que o cérebro não se desenvolve de maneira adequada.

Leia mais

01/06/2014. Deve ser: - Escrita a mão. - Incluir bibliografia (preferencialmente LIVRO).

01/06/2014. Deve ser: - Escrita a mão. - Incluir bibliografia (preferencialmente LIVRO). Trabalho a ser entregue no dia da prova (escrita a mão): Este trabalho terá valor de 3,0 na prova prática. Deve ser: - Escrita a mão. - Incluir bibliografia (preferencialmente LIVRO). Escolha uma malformação

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina CBI212 Histologia e Embriologia

Programa Analítico de Disciplina CBI212 Histologia e Embriologia Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina CBI1 Histologia e Embriologia Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas:

Leia mais

http://www.boggiostudios.com/galleries/gallery/pregnancy 1 1- Espermatozoide atravessa a corona radiata. 2- Cabeça do espermatozoide adere à zona pelúcida 3- Reação acrossômica: o conteúdo do acrossomo

Leia mais

DISCURSIVA GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA ULTRASSONOGRAFIA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO. wwww.cepuerj.uerj.

DISCURSIVA GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA ULTRASSONOGRAFIA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO. wwww.cepuerj.uerj. HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO DISCURSIVA GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA ULTRASSONOGRAFIA ATIVIDADE DATA LOCAL Divulgação do gabarito

Leia mais

EMBRIOLOGIA. Profa. Dra. Milena Flória-Santos ERM 0104 e O111 BCHE - DMISP

EMBRIOLOGIA. Profa. Dra. Milena Flória-Santos ERM 0104 e O111 BCHE - DMISP EMBRIOLOGIA Profa. Dra. Milena Flória-Santos ERM 0104 e O111 BCHE - DMISP 27/06/17 Flória-Santos, M. - BCHE Fascination 1998 Sandra Bierman, Do not duplicate 27/06/17 Flória-Santos, M. - BCHE 2 1 ü Ocorre

Leia mais

ORGANOGÊNESE FASE EMBRIONÁRIA

ORGANOGÊNESE FASE EMBRIONÁRIA ORGANOGÊNESE FASE EMBRIONÁRIA ORGANOGÊNESE (organo: organismo e gênese: origem) Importância: embrião. A maior parte do desenvolvimento dos órgãos: (varia com a espécie) Ao final deste período: Principais

Leia mais

Disciplina: Específica

Disciplina: Específica UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Concurso Público para provimento de vagas de cargos Técnico-Administrativos Edital nº 293/2016 Resultado do julgamento dos recursos interpostos contra as questões

Leia mais

Blastocisto. Embrião Membranas fetais. Embrioblasto. Trofoblasto parte fetal da placenta. Cavidade blastocística

Blastocisto. Embrião Membranas fetais. Embrioblasto. Trofoblasto parte fetal da placenta. Cavidade blastocística 2 Implantação Blastocisto Embrioblasto Embrião Membranas fetais Trofoblasto parte fetal da placenta Cavidade blastocística 3 Após a adesão: Trofoblasto diferencia-se: Embrioblasto sofre delaminação: Citotrofoblasto

Leia mais

10/06/2013 PLACENTA E PLACENTAÇÃO. placenta. placentação. Placenta. Componentes fetais

10/06/2013 PLACENTA E PLACENTAÇÃO. placenta. placentação. Placenta. Componentes fetais UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Campus Curitibanos Medicina Veterinária ANATOMIA II Órgão de troca entre a mãe e o feto PLACENTA E PLACENTAÇÃO placenta Organização das membranas com locais para

Leia mais

BIOLOGIA ANEXOS EMBRIONÁRIOS

BIOLOGIA ANEXOS EMBRIONÁRIOS BIOLOGIA Prof. Fred/Vitor ANEXOS EMBRIONÁRIOS 1. A eficácia do uso de células-tronco retiradas do cordão umbilical para o tratamento de leucemia e outras doenças do sangue já foi comprovada. A grande questão

Leia mais

Bibliografia Obstetrícia Fundamental Rezende 12ª ed. Zugaib Obstetrícia 2008 Ginecologia e Obstetrícia SOGIMIG 3ª edição Embriologia Clínica Moore

Bibliografia Obstetrícia Fundamental Rezende 12ª ed. Zugaib Obstetrícia 2008 Ginecologia e Obstetrícia SOGIMIG 3ª edição Embriologia Clínica Moore Profª. Keyla Ruzi Bibliografia Obstetrícia Fundamental Rezende 12ª ed. Zugaib Obstetrícia 2008 Ginecologia e Obstetrícia SOGIMIG 3ª edição Embriologia Clínica Moore Programa de Atualização em Ginecologia

Leia mais

Segunda semana: morfologia. Professor: Arturo Arnáez Vaella

Segunda semana: morfologia. Professor: Arturo Arnáez Vaella Segunda semana: morfologia Professor: Arturo Arnáez Vaella Introdução Diferenciação do trofoblasto Formação do âmnio e a cavidade amniótica Formação do disco embrionário bilaminar Formação do saco vitelino

Leia mais

Desenvolvimento Embrionário e Anexos Embrionários. Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto

Desenvolvimento Embrionário e Anexos Embrionários. Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto Desenvolvimento Embrionário e Anexos Embrionários Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto 1 a Semana de Desenvolvimento embrionário Massa Celular Interna Blastocisto Blastocele Trofoblasto 2 a Semana de Desenvolvimento:início

Leia mais

Dados atuais indicam que não há efeitos biológicos confirmados

Dados atuais indicam que não há efeitos biológicos confirmados 1 ULTRA-SONOGRAFIA OBSTÉTRICA Francisco Pimentel Cavalcante Carlos Augusto Alencar Júnior Procedimento seguro, não-invasivo, inócuo, com grande aceitação pela paciente, que pode fornecer muitas informações

Leia mais

5) O nível de B-hCG necessário para visualizar o saco gestacional com USTV é: a) 3600mU/ml b) 6500 mu/ml c) 1800 mu/ml d) 1000 mu/ml

5) O nível de B-hCG necessário para visualizar o saco gestacional com USTV é: a) 3600mU/ml b) 6500 mu/ml c) 1800 mu/ml d) 1000 mu/ml Exercícios de Obstetrícia I 1) A fusão do âmnio com o córion ocorre normalmente entre: a) 3 a 5 semanas b) 5 a 8 semanas c) 8 a 10 semanas d) 14 a 16 semanas 2) O BCE aparece na USTV com quantas semanas?

Leia mais

QUARTA A OITAVA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO

QUARTA A OITAVA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO QUARTA A OITAVA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO ASPECTOS INTERNOS E EXTERNOS DO EMBRIÃO 1 O PERÍODO DE ORGANOGÊNESE OCORRE DA QUARTA À OITAVA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO. AO FINAL DA OITAVA

Leia mais

CAPÍTULO 10. GRAVIDEZ ECTÓPICA: DIAGnÓSTICO PRECOCE. 1. DEfINIçãO:

CAPÍTULO 10. GRAVIDEZ ECTÓPICA: DIAGnÓSTICO PRECOCE. 1. DEfINIçãO: Unidade 3 - Ginecologia Gravidez Ectópica: Diagnóstico Precoce CAPÍTULO 10 GRAVIDEZ ECTÓPICA: DIAGnÓSTICO PRECOCE 1. DEfINIçãO: Implatação do ovo fora da cavidade endometrial, como, por exemplo, nas tubas,

Leia mais

Disciplina Embriologia Humana FAMEMA

Disciplina Embriologia Humana FAMEMA EMBRIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR: Teoria e Plano de Estudo Prático Profa. Dra. Maria Angélica Spadella Disciplina Embriologia Humana FAMEMA SISTEMA CARDIOVASCULAR CRONOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO ESTABELECIMENTO

Leia mais

Porque EMBRIOLOGIA? 02-Sep Malformações craniofaciais tem origem embriológica. 2. Vão achar que você saberá responder:

Porque EMBRIOLOGIA? 02-Sep Malformações craniofaciais tem origem embriológica. 2. Vão achar que você saberá responder: 1. A interação do EPITÉLIO com o MESÊNQUIMA é necessária para odontogênese Porque EMBRIOLOGIA? 2. Malformações craniofaciais tem origem embriológica 2. Vão achar que você saberá responder: O que é placenta?

Leia mais

Tio Ton Ciências. Cap Gravidez e Parto

Tio Ton Ciências. Cap Gravidez e Parto Tio Ton Ciências Cap. 17 - Gravidez e Parto Reprodução É a capacidade de gerar descendentes, uma propriedade da vida que pode ser realizada de diferentes formas. Reprodução Assexuada Reprodução sexuada

Leia mais

ANEXOS EMBRIONÁRIOS EMBRIOLOGIA

ANEXOS EMBRIONÁRIOS EMBRIOLOGIA ANEXOS EMBRIONÁRIOS EMBRIOLOGIA Embriologia A embriologia é a parte da Biologia que estuda o desenvolvimento dos embriões animais. Há grandes variações, visto que os animais invertebrados e vertebrados

Leia mais

BIOVESTIBA.NET BIOLOGIA VIRTUAL Profº Fernando Teixeira UFRGS EMBRIOLOGIA

BIOVESTIBA.NET BIOLOGIA VIRTUAL Profº Fernando Teixeira UFRGS EMBRIOLOGIA UFRGS EMBRIOLOGIA 1. (Ufrgs 2012) Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do enunciado abaixo, na ordem em que aparecem. Em mamíferos, o... e as células trofoblásticas interagem com

Leia mais

CIRURGIAS DO SISTEMA GENITAL FEMININO. João Moreira da Costa Neto

CIRURGIAS DO SISTEMA GENITAL FEMININO. João Moreira da Costa Neto CIRURGIAS DO SISTEMA GENITAL FEMININO João Moreira da Costa Neto CIRURGIAS DO OVÁRIO E ÚTERO Ovariosalpingohisterectomia Cesariana Ovariosalpingohisterectomia Indicações Inibição do ciclo estral Distúrbios

Leia mais

Sumário. 1. Visão geral da enfermagem materna Famílias e comunidades Investigação de saúde do paciente recém nascido...

Sumário. 1. Visão geral da enfermagem materna Famílias e comunidades Investigação de saúde do paciente recém nascido... Sumário Parte I Papéis e relacionamentos 1. Visão geral da enfermagem materna...23 O processo de enfermagem...25 Planejamento familiar...26 Gestação na infância ou na adolescência...26 Gestação após os

Leia mais

REPRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO. Professor Heverton Alencar

REPRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO. Professor Heverton Alencar REPRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO Professor Heverton Alencar Sistema reprodutor masculino Testículo - produção de espermatozoides e também a produção de testosterona (hormônio sexual masculino);

Leia mais

Ano Lectivo 2009/2010

Ano Lectivo 2009/2010 Ano Lectivo 2009/2010 Feito por: Carlos Grilo Caracteres sexuais primários e secundários.3 Sistema reprodutor masculino.4 Sistema reprodutor feminino.5 Ciclo ovário.5 Ciclo uterino.7 Fecundação 9 Caracteres

Leia mais

Noções de Embriologia Geral

Noções de Embriologia Geral Noções de Embriologia Geral EMBRIOLOGIA É o estudo do desenvolvimento de um ser pluricelular desde o estágio de uma célula (zigoto) até a diferenciação e especialização das células, tecidos e órgãos que

Leia mais

2) Observe o esquema. Depois, seguindo a numeração, responda às questões. C) Onde a urina é armazenada antes de ser eliminada do corpo?.

2) Observe o esquema. Depois, seguindo a numeração, responda às questões. C) Onde a urina é armazenada antes de ser eliminada do corpo?. Professor: Altemar Santos. Exercícios sobre os sistemas urinário (excretor), reprodutores masculino e feminino e fecundação para o 8º ano do ensino fundamental. 1) Analise o esquema: Identifica-se pelas

Leia mais

Infecções congênitas. Prof. Regia Lira

Infecções congênitas. Prof. Regia Lira Infecções congênitas Prof. Regia Lira 12 de maio de 2015 ADAPTAÇÃO IMUNOLÓGICA MATERNO-FETAL Interpretação de resultados dos imunoensaios: Feto ou necém-nascido: sistema imune em desenvolvimento (fora

Leia mais

ORGANIZADOR. Página 1 de 7

ORGANIZADOR. Página 1 de 7 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 ULTRASSONOGRAFIA (R) / 0 PROVA DISCURSIVA Página de 7 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 ULTRASSONOGRAFIA (R) / 0 PROVA DISCURSIVA ULTRASSONOGRAFIA ) Mulher de 9 anos, DUM em 8//5, realizou

Leia mais

Atividades de Embriologia

Atividades de Embriologia DISCIPLINA: Biologia I DATA: 13/09/2017 Atividades de Embriologia 01 - (Cefet MG 2015) Analise a representação da sequência de eventos que ocorrem no aparelho reprodutor feminino humano. 03 - (Mackenzie

Leia mais

Bio. Semana 17. Rubens Oda Alexandre Bandeira (Hélio Fresta) (Rebeca Khouri)

Bio. Semana 17. Rubens Oda Alexandre Bandeira (Hélio Fresta) (Rebeca Khouri) Semana 17 Rubens Oda Alexandre Bandeira (Hélio Fresta) (Rebeca Khouri) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos

Leia mais

Embriologia. Prof. César Lima

Embriologia. Prof. César Lima Embriologia A embriologia é a parte da Biologia que estuda o desenvolvimento dos embriões animais. Há grandes variações, visto que os animais invertebrados e vertebrados apresentam muitos diferentes aspectos

Leia mais

Início do Desenvolvimento Humano: 1ª Semana

Início do Desenvolvimento Humano: 1ª Semana Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Início do Desenvolvimento Humano: 1ª Semana Prof. Msc. Macks Wendhell Gonçalves mackswenedhell@gmail.com Fertilização Normalmente o local

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina BIO220 Histologia e Embriologia

Programa Analítico de Disciplina BIO220 Histologia e Embriologia Catálogo de Graduação 206 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Biologia Geral - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas:

Leia mais

ATIVIDADE: PLANTÃO DATA: 03/05/2011

ATIVIDADE: PLANTÃO DATA: 03/05/2011 ATIVIDADE: PLANTÃO DATA: 03/05/2011 Professor(a): Nanni Turma: 3º/EXT Disciplina: Biologia 01º Material deste professor para esta atividade 35º Material para esta turma 01) Tomando como referência o embrião

Leia mais

LISTA DOS MODELOS ANATÔMICOS DO LABORATÓRIO MORFOFUNCIONAL

LISTA DOS MODELOS ANATÔMICOS DO LABORATÓRIO MORFOFUNCIONAL UNIVERSIDADE FEERAL DE SANTA CATATINA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS LISTA DOS MODELOS ANATÔMICOS DO LABORATÓRIO MORFOFUNCIONAL Florianópolis, Maio de 22. ITEM MODELOS QUANT CRÂNIO 03 ESQUELETO IMAGEM ILUSTRATIVA

Leia mais

31/08/2015. Obstetrícia. Profa Elaine C. S. Ovalle. Diagnóstico. Beta- hch. hormônio gonadotrófico coriônico

31/08/2015. Obstetrícia. Profa Elaine C. S. Ovalle. Diagnóstico. Beta- hch. hormônio gonadotrófico coriônico Fisioterapia na Saúde da Mulher Obstetrícia Profa Elaine C. S. Ovalle Beta- hch Diagnóstico hormônio gonadotrófico coriônico 1 Conceitos - Embrião: até a 8ª semana - Feto: 9ª semana até o nascimento -

Leia mais

Ex-Presidente da Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia. Mestre em Doenças Infecciosas e Parasitárias pelo IPTESP UFG

Ex-Presidente da Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia. Mestre em Doenças Infecciosas e Parasitárias pelo IPTESP UFG Ex-Presidente da Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia Mestre em Doenças Infecciosas e Parasitárias pelo IPTESP UFG Professor da Faculdade de Medicina da UFG. Sociedade Goiana de Ginecologia e

Leia mais

DIAGNÓSTICO CLÍNICO E LABORATORIAL DA GRAVIDEZ

DIAGNÓSTICO CLÍNICO E LABORATORIAL DA GRAVIDEZ DIAGNÓSTICO CLÍNICO E LABORATORIAL DA GRAVIDEZ Aula disponível no site: www.rodrigodiasnunes.com.br Rodrigo Dias Nunes Diagnóstico da gravidez Na vida da mulher, o diagnóstico da gestação sempre provoca

Leia mais

AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL

AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL FACIMED CAC0AL FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS - RONDÔNIA DISCIPLINA SAÚDE DA MULHER 7º SEMESTRE AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL CARDITOCOGRAFIA - CTG Objetivos Conhecer as

Leia mais

FORMULÁRIO DE RELATO DE CASO DO VÍRUS ZIKA CUIDADOS PRÉ-NATAIS MATERNOS - CPNM [8] Código de identificação da mãe: Código de identificação do neonato:

FORMULÁRIO DE RELATO DE CASO DO VÍRUS ZIKA CUIDADOS PRÉ-NATAIS MATERNOS - CPNM [8] Código de identificação da mãe: Código de identificação do neonato: DESIGN DESTE FORMULÁRIO DE RELATO DE CASO (CRF) Existem dois conjuntos de formulários de relato de caso (CRFs) para os neonatos e as mães, que serão usados em conjunto. Os CRFs serão usados em conjunto

Leia mais

Biologia do desenvolvimento: Gastrulação, indução e neurulação

Biologia do desenvolvimento: Gastrulação, indução e neurulação Faculdade Maurício de Nassau Curso: Odontologia Disciplina: Formação e concepção do ser Biologia do desenvolvimento: Gastrulação, indução e neurulação Prof. MSc.: Luiz Eduardo Lacerda Setembro/2016 Desenvolvimento

Leia mais

Disco embrionário bilaminar

Disco embrionário bilaminar Origem do embrião 1 Disco embrionário bilaminar 2 3 GASTRULAÇÃO - 3 a semana Aparecimento da linha primitiva Desenvolvimento da notocorda Diferenciação das três camadas germinativas (disco bilaminar trilaminar)

Leia mais

FOLHETOS GERMINATIVOS

FOLHETOS GERMINATIVOS Prof. Adj. Wellerson Rodrigo Scarano Departamento de Morfologia IBB/UNESP FOLHETOS GERMINATIVOS ectoderme mesoderme endoderme 1 ORGANOGÊNESE RUDIMENTAR diferenciação inicial da mesoderme - Paraxial (Somitos)

Leia mais

Placenta e Membranas Fetais. Prof. Daniela B. Hara

Placenta e Membranas Fetais. Prof. Daniela B. Hara Placenta e Membranas Fetais Prof. Daniela B. Hara 2009/2 Anexos embrionários no desenvolvimento humano Placenta e o cordão umbilical O córion O âmnio O saco vitelínico O alantóide Membranas fetais A parte

Leia mais

BENEFÍCIOS E LIMITAÇÕES DO ULTRASSOM MORFOLÓGICO FETAL

BENEFÍCIOS E LIMITAÇÕES DO ULTRASSOM MORFOLÓGICO FETAL BENEFÍCIOS E LIMITAÇÕES DO ULTRASSOM MORFOLÓGICO FETAL HÉRBENE JOSÉ FIGUINHA MILANI Mestre e Doutorando em ciências - UNIFESP Fellowship em Neurologia Fetal pela Tel-Aviv University - Israel Médico colaborador

Leia mais

Embriologia Geral BMH-120. Clivagem e Implantação

Embriologia Geral BMH-120. Clivagem e Implantação Embriologia Geral BMH-120 Clivagem e Implantação Rodrigo A. P. Martins ICB -UFRJ A fertilização é só o começo Fertilização Clivagem Gastrulação Organogênese Determinação/Formação de eixos AP antero-posterior

Leia mais

Rastreio Pré-Natal na Região Norte

Rastreio Pré-Natal na Região Norte REUNIÃO MAGNA DAS UNIDADES COORDENADORAS FUNCIONAIS Rastreio Pré-Natal na Região Norte Oferta do rastreio - Análise da situação Maria do Céu Rodrigues Comissão Técnica Regional de Diagnóstico Pré-Natal

Leia mais

HOSPITAL N S CONCEIÇÃO GHC 14/11/17 PROVA PARA RESIDÊNCIA EM R 4 -MEDICINA FETAL (ANO 2018)

HOSPITAL N S CONCEIÇÃO GHC 14/11/17 PROVA PARA RESIDÊNCIA EM R 4 -MEDICINA FETAL (ANO 2018) HOSPITAL N S CONCEIÇÃO GHC 14/11/17 PROVA PARA RESIDÊNCIA EM R 4 -MEDICINA FETAL (ANO 2018) NOME DO CANDIDATO: 1. Esta prova consta de 20 questões que deverão ser respondidas individualmente 2. Qualquer

Leia mais

Embriologia da face e da cavidade oral

Embriologia da face e da cavidade oral Embriologia da face e da cavidade oral Dia 0 Dia 3 Dia 5 Dia 15 Dia 20 1 0 Mês 14-16 DIAS Gastrulação RELEMBRAR ectoderma epiblasto ectoderma mesoderma mesoderma endoderma endoderma 23 dias Remoção da

Leia mais

BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 46 ANEXOS EMBRIONÁRIOS

BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 46 ANEXOS EMBRIONÁRIOS BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 46 ANEXOS EMBRIONÁRIOS Como pode cair no enem? (PUC) O desenvolvimento embrionário nos vertebrados leva à formação, em determinado estágio, de certas estruturas que não

Leia mais

Prof. MSc MARCOS FABIO DE LIMA

Prof. MSc MARCOS FABIO DE LIMA PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INCUBAÇÃO Prof. MSc MARCOS FABIO DE LIMA marcosfabiovet@uol.com.br 01.INTRODUÇÃO: O desenvolvimento do embrião no interior do ovo se dá em duas etapas, a saber: Desenvolvimento antes

Leia mais

O sistema reprodutor feminino. Os ovários e os órgãos acessórios. Aula N50

O sistema reprodutor feminino. Os ovários e os órgãos acessórios. Aula N50 O sistema reprodutor feminino. Os ovários e os órgãos acessórios. Aula N50 Sistema reprodutor feminino Ovários = produz óvulos Tubas uterinas = transportam e protegem os óvulos Útero = prove meio adequado

Leia mais

A TERCEIRA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO

A TERCEIRA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO 35 A TERCEIRA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO INDICAÇÃO DE LEITURA 1) MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Básica. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Capítulo 05, páginas 37-49. 2) SADLER, T.W.

Leia mais

GRAVIDEZ, a cada semana uma novidade! GRAVIDEZ. a cada semana uma novidade! Diagnósticos por Imagem

GRAVIDEZ, a cada semana uma novidade! GRAVIDEZ. a cada semana uma novidade!  Diagnósticos por Imagem GRAVIDEZ a cada semana uma novidade! GRAVIDEZ a cada semana uma novidade! Dr. Domingos Valentim Simon* * Médico Radiologista e Ultrassonografista da URC-Unidade Radiológica Criciúma. Introdução Com a evolução

Leia mais

ULTRASSONOGRAFIA PEQUENOS ANIMAIS

ULTRASSONOGRAFIA PEQUENOS ANIMAIS PEQUENOS ANIMAIS Professora: Juliana Peloi Vides O som é resultado da vibração, que provoca uma onda mecânica e longitudinal. Ela se propaga em todas as direções Hertz medida utilizada para medir o número

Leia mais

Profa Elaine Christine Dantas Moisés

Profa Elaine Christine Dantas Moisés Seminário: Vitalidade Fetal Profa Elaine Christine Dantas Moisés 1- A cardiotocografia de repouso (basal) é um dos testes mais usados na avaliação fetal anteparto.o principal achado nos fetos perto do

Leia mais

Implantação e placentação

Implantação e placentação Universidade de Brasília (UnB) Universidade Aberta do Brasil (UAB) Aula 8: Implantação e placentação Síntese: Classificação, formação e função dos diferentes tipos de placentas 1 Sumário Informações gerais

Leia mais

A PLACENTA E O CORDÃO UMBILICAL

A PLACENTA E O CORDÃO UMBILICAL A PLACENTA E O CORDÃO UMBILICAL Placenta A placenta é constituída de dois componentes: uma porção fetal formada pelo saco coriônico e outra materna formada pelo endométrio. Essa característica faz com

Leia mais

Glândulas suprarrenais

Glândulas suprarrenais Estudo Imagiológico gico do Abdómen 16 -Glândulas suprarrenais Meios de estudo Principais aplicações clínicas 17-Aparelho genital Meios de estudo Principais aplicações clínicas Próstata, vesículas seminais

Leia mais

ÓBITO FETAL DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA DA FMABC DISCIPLINA DE OBSTETRÍCIA PROF. TITULAR: MAURO SANCOVSKI

ÓBITO FETAL DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA DA FMABC DISCIPLINA DE OBSTETRÍCIA PROF. TITULAR: MAURO SANCOVSKI DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA DA FMABC DISCIPLINA DE OBSTETRÍCIA PROF. TITULAR: MAURO SANCOVSKI ÓBITO FETAL EDUARDO AUGUSTO BROSCO FAMÁ PROFESSOR AFILIADO DO DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCA E GINECOLOGIA

Leia mais

Infertilidade. Propedêutica básica do casal infértil

Infertilidade. Propedêutica básica do casal infértil Propedêutica básica do casal infértil Conceitos -INFERTILIDADE: Ausência de contracepção após um ano de tentativa, sem a utilização de um método contraceptivo. -FECUNDIBILIDADE: É a probabilidade de se

Leia mais

EXERCÌCIOS GLOBAIS. - as células 3 são duas vezes mais numerosas do que as 2; - as células 4 são duas vezes mais numerosas do que as 3;

EXERCÌCIOS GLOBAIS. - as células 3 são duas vezes mais numerosas do que as 2; - as células 4 são duas vezes mais numerosas do que as 3; EXERCÌCIOS GLOBAIS 1. Atente às figuras 1 e 2 e responda às questões que se seguem: A fig.1 mostra um corte esquemático de uma estrutura estudada e a sua análise mostra que: - as células 3 são duas vezes

Leia mais

EMBRIOLOGIA. M.Sc. Prof.ª Viviane Marques

EMBRIOLOGIA. M.Sc. Prof.ª Viviane Marques EMBRIOLOGIA M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar Chefe da Equipe de Fonoaudiologia do Hospital

Leia mais

DESENVOLVIMENTO CARDIOVASCULAR PARTE II PROFª ME. TATIANE DA SLVA POLÓ

DESENVOLVIMENTO CARDIOVASCULAR PARTE II PROFª ME. TATIANE DA SLVA POLÓ DESENVOLVIMENTO CARDIOVASCULAR PARTE II PROFª ME. TATIANE DA SLVA POLÓ CIRCULAÇÃO NO CORAÇÃO PRIMITIVO Inicialmente = circulação tipo fluxo e refluxo final da quarta semana = fluxo unidirecional = contrações

Leia mais

PROTOCOLOS E ORIENTAÇÃO PRÁTICA PARA A REALIZAÇÃO DE ULTRASSONOGRAFIA

PROTOCOLOS E ORIENTAÇÃO PRÁTICA PARA A REALIZAÇÃO DE ULTRASSONOGRAFIA PROTOCOLOS E ORIENTAÇÃO PRÁTICA PARA A REALIZAÇÃO DE ULTRASSONOGRAFIA 1 Sumário PROTOCOLOS E ORIENTAÇÃO PRÁTICA PARA A REALIZAÇÃO DE ULTRASSONOGRAFIA... 4 Preâmbulo:... 4 Introdução... 4 Qualificações

Leia mais

Período Embrionário 3ª a 8ª semana Terceira Semana

Período Embrionário 3ª a 8ª semana Terceira Semana Período Embrionário 3ª a 8ª semana Terceira Semana É a primeira semana após a não ocorrência da última menstruação normal ou cinco semanas após a data da última menstruação (UM) Vera Andrade Testes de

Leia mais

TÉCNICAS INVASIVAS DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA FETAL

TÉCNICAS INVASIVAS DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA FETAL TÉCNICAS INVASIVAS DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA FETAL Texto da responsabilidade do Centro de Diagnóstico Prénatal da Maternidade Dr. Alfredo da Costa. Última revisão: Janeiro 2003 AMNIOCENTESE E CORDOCENTESE

Leia mais

Embriologia. Prof. Mateus Grangeiro

Embriologia. Prof. Mateus Grangeiro Embriologia Prof. Mateus Grangeiro OBJETIVOS DA AULA Comparar a espermatogênese com a ovulogênese. Descrever os principais eventos da fecundação. Introduzir os processos básicos do desenvolvimento embrionário,

Leia mais