ACERVO DIGITAL FASE II. Embriologia I GALINHA. Lâmina F3-01. Tempo do desenvolvimento 24h em corte transversal

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ACERVO DIGITAL FASE II. Embriologia I GALINHA. Lâmina F3-01. Tempo do desenvolvimento 24h em corte transversal"

Transcrição

1 ACERVO DIGITAL FASE II Embriologia I GALINHA Lâmina F3-01 Tempo do desenvolvimento 24h em corte transversal de 100x: É possível observar-se os três folhetos embrionários, ectoderme, mesoderme e endoderme (seqüência de cima para baixo). Nota-se uma região mais espessa com a placa neural e também pode ser notado o sulco neural. SEG Fig 01 de 400x: Detalhe da região onde ficam a placa neural e o sulco neural. Observe também os folhetos embrionários: ectoderme, mesoderme e endoderme. SEG Fig 02

2 Lâmina F3-02 Tempo de desenvolvimento 36h em corte transversal de 40x: Chama atenção o tubo neural, a notocorda logo abaixo de forma esférica e o saco vitelino situado mais abaixo. SEG Fig 03 de 100x: São observados os três folhetos: ectoderma, mesoderma, e endoderma. É possível observar-se o tubo neural, a notocorda, o somito subdividido em dermomiótomo que formará a pele e a musculatura e o esclerótomo que formará o tecido ósseo. da lâmina. Observamos também o celoma e o somatopleura e a esplancnopleura. Nota-se também a presença do saco vitelínico na parte mais basal

3 SE Fig 04 de 400x: Neste aumento podemos observar com detalhes o tubo neural, a notocorda e o somito observados no aumento anterior. SEG Fig 05

4 Lâmina F3-03 Tempo de desenvolvimento 48h em corte transversal de 40x: É possível observar-se os três folhetos embrionários: ectoderme, mesoderme, e endoderme e tubo neural. SEG Fig 06 de 100x: É possível observar-se os três folhetos embrionários: ectoderme, mesoderme, endoderme. O tubo neural de origem ectodérmica também é observado e o somito lateral. O somito dará origem à derme da pele, musculatura e sistema esquelético. SEG Fig 07

5 de 400x: Detalhes dos três folículos embrionários, tubo neural e o somito que originará músculos e ossos, além da derme da pele. SEG Fig 08

6 Lâmina F3-04 Tempo de desenvolvimento 3 dias em corte transversal sistema esquelético. de 40x: Com este aumento podemos observar tubo neural, notocorda, aorta, vasos em formação e o saco vitelínico. O tecido de origem mesodérmica que está ao lado do tubo neural e a notocorda também é percebido, assim como os primórdios dos rins. O tecido de origem mesodérmica irá formar o somito, que posteriormente dará origem á derme da pele, musculatura e SEG Fig 09 de 100x: Corte transversal através do campo mostrando tubo neural, notocorda, aorta, primórdios de vasos e de rins. O somito de origem mesodérmica está localizado nas laterais do tubo neural e da notocorda. SEG Fig 10

7 de 400x: Detalhes dos rins em formação. Aparece um pouco da aorta e de outros vasos (veias) em formação. SEG Fig 11

8 Lâmina F3-05 Tempo de desenvolvimento de 3 dias em corte transversal de 40x: É possível observar-se na região da cabeça: cérebro e olho, além do coração e do tubo digestório. Observa-se também o somito de origem mesodérmica que irá formar a derme da pele, musculatura e o sistema esquelético. SEG Fig 12 de 100x: Observação do cérebro e olho. SEG Fig 13

9 de 100x: Observação do tubo neural, notocorda, aorta com hemácias em seu interior, rins, tubo digestório e somito de origem mesodérmica. SEG Fig 14 de 100x: Observação de tubo neural e coração. SEG Fig 15

10 Lâmina F3-06 Secção horizontal mostrando os primórdios de vários órgãos de 40x: É possível observar-se o tubo neural, a notocorda e a aorta com hemácias no seu interior, bem como o tubo digestório em corte transversal. Nas laterais do tubo neural e da notocorda é possível observar-se o somito de origem mesodérmica com dermomiótomo e esclerótomo. O esclerótomo situado mais internamente irá originar o esqueleto, e o demomiótomo situado mais externamente no somito irá originar a derme da pele e a musculatura. Podemos observar também neste campo a aorta, outros vasos sanguíneos e o tubo digestório. SE fig 16. de 100x: É possível observar os mesmos órgãos e estruturas com mais detalhes. SE fig 17.

11 Lâmina F3-07 Corte transversal da região anterior de 40x: É possível observar-se, a partir da porção mais estreita em direção à porção mais alargada, o tubo neural, a notocorda, a aorta ventral e secções do tubo digestório. Nas laterais do tubo neural é observado o esclerótomo do somito que originará o sistema esquelético e o dermomiótomo que originará a derme da pele e a musculatura. Dos dois lados da notocorda é possível observar-se o mesoderma lateral que desce em direção à região da artéria aorta, que apresenta hemácias no seu interior. Para adiante da artéria aorta há o surgimento de outros vasos sanguíneos. SE fig 18. de 100x: Observamos mais detalhadamente as estruturas apresentadas no aumento anterior. SE fig 19.

12 Lâmina F3-08 Corte transversal através da região do coração, pulmões e tubo neural de 40x: É possível observar-se, da porção mais estreita em direção a mais alargada, o tubo neural, a notocorda, vasos sanguíneos, coração, broto pulmonar e tubo digestório. Podemos observar também o somito com dermomiótomo e esclerótomo. SE fig 20. de 100x: É possível observar neste campo o coração em formação. SE fig 21.

13 Lâmina F3-09 Corte sagital através do corpo inteiro mostrando vários órgãos embionários de 40x: É possível observar-se o formação da coluna vertebral, com a formação das vértebras e a formação do rim. SE fig 22. de 40x: Neste outro campo microscópico, com o mesmo aumento, observamos a formação do fígado e parte do rim em formação, visto no campo anterior. SE fig 23.

14 Lâmina F3-10 Desenvolvimento das penas, secção através das asas em diferentes estágios de 40x: Observação de vários primórdios de pena a partir do tegumento. SE fig 24. de 100x: É possível observar-se detalhadamente a formação da pena, saíndo do tegumento. O crescimento de uma pena começa com uma papila dérmica local forçando para cima a epiderme sobreposta. As células epiteliais mais externas do primórdio da pena formam a periderme e dará origem á futura raquis e barbas. A polpa central mole, que é a papila dérmica original, contem vasos sanguíneos e é totalmente nutritiva, secando quando a pena está completa. O pigmento para a coloração das penas será depositado nas células epidérmicas. SE fig 25.

15 de 400x: Neste aumento e neste campo, é possível observar-se com grande riqueza de detalhes a formação da pena, partindo do tegumento, com células epidérmicas mais periféricas, e células conjuntivas mais centrais. SE fig 26.

ACERVO DIGITAL FASE II. Embriologia. I Anfíbios. Lâmina F Mórula da Rã

ACERVO DIGITAL FASE II. Embriologia. I Anfíbios. Lâmina F Mórula da Rã ACERVO DIGITAL FASE II Embriologia I Anfíbios Lâmina F2-01 1.Mórula da Rã de 40x: Observar os macrômeros (células maiores) e os micrômeros (células menores). Nesta fase ainda não há cavidade na figura

Leia mais

2. O desenvolvimento embrionário dos vertebrados é dividido nas seguintes etapas: segmentação, gastrulação e organogênese.

2. O desenvolvimento embrionário dos vertebrados é dividido nas seguintes etapas: segmentação, gastrulação e organogênese. 1. O estudo da embriologia fornece subsídios para a compreensão dos processos biológicos envolvidos na formação e no desenvolvimento embrionário e fetal humano. Sobre esse assunto, é CORRETO afirmar: a)

Leia mais

Marco B I O L O G I A EMBRIOLOGIA HUMANA ORGANOGÊNESE. Ao final da Organogênese, a ectoderme dá origem às seguintes estruturas:

Marco B I O L O G I A EMBRIOLOGIA HUMANA ORGANOGÊNESE. Ao final da Organogênese, a ectoderme dá origem às seguintes estruturas: VEST Marco @vestmapamental B I O L O G I A EMBRIOLOGIA HUMANA ORGANOGÊNESE Ao final da Organogênese, a ectoderme dá origem às seguintes estruturas: Durante a organogênese também ocorrem modificações na

Leia mais

Organogênese Rudimentar

Organogênese Rudimentar Organogênese Rudimentar Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Prof. Adjunto de Embriologia Departamento de Morfologia Organogênese Rudimentar Processo de formação dos esboços primários dos órgãos a partir

Leia mais

Embriologia. Prof. Dr. Tharsus Dias Takeuti. Guarantã do Norte MT 2018

Embriologia. Prof. Dr. Tharsus Dias Takeuti. Guarantã do Norte MT 2018 Embriologia Prof. Dr. Tharsus Dias Takeuti Guarantã do Norte MT 2018 Terceira semana Disco embrionário ganha mais uma camada Aparecimento da linha primitiva Desenvolvimento da notocorda Diferenciação das

Leia mais

A TERCEIRA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO

A TERCEIRA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO 35 A TERCEIRA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO INDICAÇÃO DE LEITURA 1) MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Básica. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Capítulo 05, páginas 37-49. 2) SADLER, T.W.

Leia mais

Roteiro de Estudo de Aulas Práticas Segunda Avaliação Medicina Disciplina de Embriologia

Roteiro de Estudo de Aulas Práticas Segunda Avaliação Medicina Disciplina de Embriologia Roteiro de Estudo de Aulas Práticas Segunda Avaliação Medicina Disciplina de Embriologia Produzido por: Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Embrião de galinha com 33 horas de incubação Desenvolvimento

Leia mais

ORGANOGÊNESE FASE EMBRIONÁRIA

ORGANOGÊNESE FASE EMBRIONÁRIA ORGANOGÊNESE FASE EMBRIONÁRIA ORGANOGÊNESE (organo: organismo e gênese: origem) Importância: embrião. A maior parte do desenvolvimento dos órgãos: (varia com a espécie) Ao final deste período: Principais

Leia mais

FOLHETOS GERMINATIVOS

FOLHETOS GERMINATIVOS Prof. Adj. Wellerson Rodrigo Scarano Departamento de Morfologia IBB/UNESP FOLHETOS GERMINATIVOS ectoderme mesoderme endoderme 1 ORGANOGÊNESE RUDIMENTAR diferenciação inicial da mesoderme - Paraxial (Somitos)

Leia mais

13-Nov-14. Intestino de humanos; 6-7X tamanho do corpo Intestinto de ruminantes: 20x tamanho do corpo. Desenvolvimento Gastrointestinal

13-Nov-14. Intestino de humanos; 6-7X tamanho do corpo Intestinto de ruminantes: 20x tamanho do corpo. Desenvolvimento Gastrointestinal 13-Nov-14 Desenvolvimento Gastrointestinal Folhetos embrionários Ectoderma Pele Sistema Nervoso Crista Neural (ecto=externa) Mesoderma Intestino de humanos; 6-7X tamanho do corpo Intestinto de ruminantes:

Leia mais

Terceira e quarta semana: gastrulação e neurulação. Professor: Arturo Arnáez Vaella

Terceira e quarta semana: gastrulação e neurulação. Professor: Arturo Arnáez Vaella Terceira e quarta semana: gastrulação e neurulação Professor: Arturo Arnáez Vaella Introdução Gastrulação: - Surgimento da linha primitiva - Formação da notocorda - Formação do disco embrionário trilaminar

Leia mais

4ª semana do desenvolvimento. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular

4ª semana do desenvolvimento. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular 4ª semana do desenvolvimento Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular Fases do desenvolvimento Inter-relação entre 3 fases: embrionário 1ª fase: crescimento por divisão celular e elaboração

Leia mais

BIOVESTIBA.NET BIOLOGIA VIRTUAL Profº Fernando Teixeira UFRGS EMBRIOLOGIA

BIOVESTIBA.NET BIOLOGIA VIRTUAL Profº Fernando Teixeira UFRGS EMBRIOLOGIA UFRGS EMBRIOLOGIA 1. (Ufrgs 2012) Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do enunciado abaixo, na ordem em que aparecem. Em mamíferos, o... e as células trofoblásticas interagem com

Leia mais

ACERVO DIGITAL FASE II. Histologia do Sistema Circulatório

ACERVO DIGITAL FASE II. Histologia do Sistema Circulatório ACERVO DIGITAL FASE II Histologia do Sistema Circulatório I Material: Aorta Técnica: Weigert Observação com aumento total de 40x: Nesse aumento e nesse campo microscópico é possível observar-se a luz da

Leia mais

Sistema Tegumentar. I-Pele Fina. Material: pele fina LAMINA 1. Técnica: HE

Sistema Tegumentar. I-Pele Fina. Material: pele fina LAMINA 1. Técnica: HE Sistema Tegumentar I-Pele Fina Material: pele fina LAMINA 1 Técnica: HE Observação com aumento total de 40x: Com este aumento observamos a epiderme, a derme, o folículo piloso em corte longitudinal e um

Leia mais

EMBRIOLOGIA. Prof. Kauê Costa 2014

EMBRIOLOGIA. Prof. Kauê Costa 2014 EMBRIOLOGIA Prof. Kauê Costa kaue.costa@ymail.com 2014 Zigoto Ocorre variação na reserva nutricional (vitelo) dos zigotos de diferentes seres vivos. Clivagem É o nome que se dá à divisão, por mitose, do

Leia mais

3ª semana do desenvolvimento 1ª parte. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular

3ª semana do desenvolvimento 1ª parte. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular 3ª semana do desenvolvimento 1ª parte Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular O que é gastrulação? Gastrulação é um conjunto de movimentos celulares que levarão a formação das camadas germinativas:

Leia mais

BIOLOGIA FOLHETOS EMBRIONÁRIOS. a) Hydra. b) Planária. c) Actínea. d) Esponja. e) Obélia.

BIOLOGIA FOLHETOS EMBRIONÁRIOS. a) Hydra. b) Planária. c) Actínea. d) Esponja. e) Obélia. BIOLOGIA Prof. Fred/Vitor FOLHETOS EMBRIONÁRIOS 1. Observe a figura ao lado, que representa um corte transversal de um cordado. A estrutura apontada pela seta está presente a) na galinha. b) na minhoca

Leia mais

Ciclo Menstrual. O ciclo menstrual regular dura em média 28 dias, contados a partir do primeiro da menstruação propriamente dita.

Ciclo Menstrual. O ciclo menstrual regular dura em média 28 dias, contados a partir do primeiro da menstruação propriamente dita. Ciclo Menstrual O ciclo menstrual regular dura em média 28 dias, contados a partir do primeiro da menstruação propriamente dita. Os hormônios relacionados nesse processo são: Progesterona e Estrógeno.

Leia mais

LISTA EMBRIOLOGIA-GASTRULAÇÃO E NEURULAÇÃO BIOLOGIA-ANDERSON MOREIRA

LISTA EMBRIOLOGIA-GASTRULAÇÃO E NEURULAÇÃO BIOLOGIA-ANDERSON MOREIRA 1. (UFAL) Ao longo do desenvolvimento embrionário de organismos multicelulares, ocorrem sucessivas divisões mitóticas, e grupos de células se especializam para o desempenho das diferentes funções que o

Leia mais

BIOLOGIA FOLHETOS EMBRIONÁRIOS. a) Hydra. b) Planária. c) Actínea. d) Esponja. e) Obélia.

BIOLOGIA FOLHETOS EMBRIONÁRIOS. a) Hydra. b) Planária. c) Actínea. d) Esponja. e) Obélia. BIOLOGIA Prof. Fred FOLHETOS EMBRIONÁRIOS 1. Observe a figura ao lado, que representa um corte transversal de um cordado. A estrutura apontada pela seta está presente a) na galinha. b) na minhoca c) no

Leia mais

Complexo educacional FMU Curso de Ciências Biológicas. Zoologia de invertebrados I. Reino Animal Principais Características

Complexo educacional FMU Curso de Ciências Biológicas. Zoologia de invertebrados I. Reino Animal Principais Características Complexo educacional FMU Curso de Ciências Biológicas Zoologia de invertebrados I Reino Animal Principais Características Prof: Biólogo Luiz A.B. Mello Lula 2º semestre 2011 2ºsemestre Gráfico da distribuição

Leia mais

8/28/2017 FORMAÇÃO DO PULMÃO. Porção Condutora Otimização do ar Passagem do ar. Porção Respiratória Troca de gases

8/28/2017 FORMAÇÃO DO PULMÃO. Porção Condutora Otimização do ar Passagem do ar. Porção Respiratória Troca de gases FORMAÇÃO DO PULMÃO Porção Condutora Otimização do ar Passagem do ar Porção Respiratória Troca de gases À medida que se avança no trato respiratório, o epitélio de revestimento reduz sua altura/espessura

Leia mais

Embriologia. Prof. Bruno Ramello

Embriologia. Prof. Bruno Ramello Embriologia REPRODUÇÃO SEXUADA Ovulíparos: fêmeas e machos lançam um número grande de gametas na água, ocorrendo a fecundação nesse ambiente (fecundação externa) peixes e anfíbios Ovíparos: são animais

Leia mais

Gametogênese e Embriologia

Gametogênese e Embriologia Material de apoio para Aula ao Vivo 1. (Fuvest) Um pesquisador fez o seguinte desenho de uma célula observada ao microscópio óptico. Pode tratar-se de uma célula de a) ovário. b) sangue. c) linfa. d) medula

Leia mais

Embriologia. Móds. 31 e 32 Biologia B Prof. Rafa

Embriologia. Móds. 31 e 32 Biologia B Prof. Rafa Embriologia Móds. 31 e 32 Biologia B Prof. Rafa Embriologia: estuda o desenvolvimento do embrião, da formação do zigoto Embriologia: estuda o desenvolvimento do embrião, da formação do zigoto Embriologia:

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina CBI212 Histologia e Embriologia

Programa Analítico de Disciplina CBI212 Histologia e Embriologia Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina CBI1 Histologia e Embriologia Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas:

Leia mais

DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO

DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO Ensino Médio Biologia 1 Professor João C4 H15, 16 DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO INTRODUÇÃO A embriologia é a ciência que estuda o desenvolvimento do organismo desde a formação do zigoto até a definição dos

Leia mais

Noções de Embriologia Geral

Noções de Embriologia Geral Noções de Embriologia Geral EMBRIOLOGIA É o estudo do desenvolvimento de um ser pluricelular desde o estágio de uma célula (zigoto) até a diferenciação e especialização das células, tecidos e órgãos que

Leia mais

Anatomia do Coração. - Indução pelo endoderme - Mesoderme esplâncnico (região cefálica) 1º dos grandes sistemas que começam a funcionar

Anatomia do Coração. - Indução pelo endoderme - Mesoderme esplâncnico (região cefálica) 1º dos grandes sistemas que começam a funcionar Anatomia do Coração DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Embriologia Humana 1 2 ORIGEM DO SISTEMA CARDIOVASCULAR 1º dos grandes sistemas que começam a funcionar

Leia mais

Aula II Organização geral do corpo dos animais, Embriologia

Aula II Organização geral do corpo dos animais, Embriologia ZOOLOGIA E PARASITOLOGIA Aula II Organização geral do corpo dos animais, Embriologia Professora: Luciana Alves de Sousa Padrões de Simetria SIMETRIA Partes do corpo com correspondência, em grandeza, forma

Leia mais

9/1/2016. O evento mais importante da sua vida não é o seu nascimento, seu casamento, sequer a sua morte. É a Gastrulação

9/1/2016. O evento mais importante da sua vida não é o seu nascimento, seu casamento, sequer a sua morte. É a Gastrulação A MASSA CELULAR INTERNA se diferencia em duas camadas: EPIBLASTO E HIPOBLASTO O Epiblasto é banhado na CAVIDADE AMNÓTICA E o Hipoblasto é contínuo com o SACO VITELÍNICO It is not birth, marriage or death,

Leia mais

EMBRIOLOGIA. LISTA VII 20 QUESTÕES PROFESSOR: CHARLES REIS CURSO EXPOENTE

EMBRIOLOGIA. LISTA VII 20 QUESTÕES PROFESSOR: CHARLES REIS CURSO EXPOENTE EMBRIOLOGIA. LISTA VII 20 QUESTÕES PROFESSOR: CHARLES REIS CURSO EXPOENTE 01. (UFPB) Considere a figura abaixo que representa um corte longitudinal de embrião de ave, e o texto a seguir: Anexos embrionários

Leia mais

13/05/2014. O evento mais importante da sua vida não é o seu nascimento, seu casamento, sequer a sua morte. É a Gastrulação

13/05/2014. O evento mais importante da sua vida não é o seu nascimento, seu casamento, sequer a sua morte. É a Gastrulação MIO Y., MAEDA K., 2008 American journal of obstetrics and gynecology 199: 660.e1 5. It is not birth, marriage or death, but gastrulation, which is truly the most important time in your life Lewis Wolpert

Leia mais

Fertilização clivagem compactação diferenciação cavitação. Implantação. Eclosão da ZP. gastrulação Disco trilaminar Dobramento embrionário

Fertilização clivagem compactação diferenciação cavitação. Implantação. Eclosão da ZP. gastrulação Disco trilaminar Dobramento embrionário Embriologia básica Fertilização clivagem compactação diferenciação cavitação Disco bilaminar Diferenciação da MCI Implantação Eclosão da ZP gastrulação Disco trilaminar Dobramento embrionário Disco embrionário

Leia mais

Embriologia. Prof. César Lima

Embriologia. Prof. César Lima Embriologia A embriologia é a parte da Biologia que estuda o desenvolvimento dos embriões animais. Há grandes variações, visto que os animais invertebrados e vertebrados apresentam muitos diferentes aspectos

Leia mais

QUARTA A OITAVA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO

QUARTA A OITAVA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO QUARTA A OITAVA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO ASPECTOS INTERNOS E EXTERNOS DO EMBRIÃO 1 O PERÍODO DE ORGANOGÊNESE OCORRE DA QUARTA À OITAVA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO. AO FINAL DA OITAVA

Leia mais

NOÇÕES BÁSICAS DE EMBRIOLOGIA 8º ANO BIOLOGIA LUCIANA ARAUJO 4º Bimestre

NOÇÕES BÁSICAS DE EMBRIOLOGIA 8º ANO BIOLOGIA LUCIANA ARAUJO 4º Bimestre NOÇÕES BÁSICAS DE EMBRIOLOGIA 8º ANO BIOLOGIA LUCIANA ARAUJO 4º Bimestre VÍDEOS Os vídeos aqui indicados são curtos e bem didático, vale a pena assistir. Siga a ordem apresentada. Links: Vídeo 1 Fecundação

Leia mais

Blastocisto. Embrião Membranas fetais. Embrioblasto. Trofoblasto parte fetal da placenta. Cavidade blastocística

Blastocisto. Embrião Membranas fetais. Embrioblasto. Trofoblasto parte fetal da placenta. Cavidade blastocística 2 Implantação Blastocisto Embrioblasto Embrião Membranas fetais Trofoblasto parte fetal da placenta Cavidade blastocística 3 Após a adesão: Trofoblasto diferencia-se: Embrioblasto sofre delaminação: Citotrofoblasto

Leia mais

Porque EMBRIOLOGIA? 02-Sep Malformações craniofaciais tem origem embriológica. 2. Vão achar que você saberá responder:

Porque EMBRIOLOGIA? 02-Sep Malformações craniofaciais tem origem embriológica. 2. Vão achar que você saberá responder: 1. A interação do EPITÉLIO com o MESÊNQUIMA é necessária para odontogênese Porque EMBRIOLOGIA? 2. Malformações craniofaciais tem origem embriológica 2. Vão achar que você saberá responder: O que é placenta?

Leia mais

REPRODUÇÃO. Prof. Edgard Manfrim - Biologia

REPRODUÇÃO. Prof. Edgard Manfrim - Biologia REPRODUÇÃO Prof. Edgard Manfrim - Biologia REPRODUÇÃO ASSEXUADA BROTAMENTO OU GEMIPARIDADE ESPONGIÁRIO E CELENTERADO ESTROBILIZAÇÃO MEDUSAS REGENERAÇÃO PLANÁRIAS Prof. Edgard Manfrim - Biologia Prof. Edgard

Leia mais

LISTA EMBRIOLOGIA-HIPÓTESES FILOGENÉTICAS BIOLOGIA-ANDERSON MOREIRA

LISTA EMBRIOLOGIA-HIPÓTESES FILOGENÉTICAS BIOLOGIA-ANDERSON MOREIRA 1. (MACKENZIE) Lá não há muitos cupins, mas pra dois acho que dá. O tatu, meio sem graça, quase esconde a cara debaixo da carapaça E lhe serviu a lição pra aprender a divisão. Dorival Coutinho da Silva.

Leia mais

ANATOMIA DE UM ESPERMATOZÓIDE

ANATOMIA DE UM ESPERMATOZÓIDE EMBRIOLOGIA ANATOMIA DE UM ESPERMATOZÓIDE Acrossomo: vesícula formada por lisossomos, com função de romper as barreiras do óvulo. Gameta masculino Responsável pela determinação do sexo do bebê. Região

Leia mais

20/10/2009 DOBRAMENTO DO EMBRIÃO DOBRAMENTO DO EMBRIÃO DOBRAMENTO DO EMBRIÃO. dá FORMA CILÍNDRICA ao embrião

20/10/2009 DOBRAMENTO DO EMBRIÃO DOBRAMENTO DO EMBRIÃO DOBRAMENTO DO EMBRIÃO. dá FORMA CILÍNDRICA ao embrião DOBRAMENTO DO EMBRIÃO 4 sem. PERÍODO EMBRIONÁRIO (Dobramento do Embrião) dá FORMA CILÍNDRICA ao embrião acontece nos planos mediano: ÂNTERO POSTERIOR e horizontal: LÁTERO-LATERALLATERAL decorre do rápido

Leia mais

Reprodução e Embriologia. Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA

Reprodução e Embriologia. Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA Reprodução e Embriologia. Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA Ciclo Menstrual Menstruação - fluxo de sangue e restos de mucosa uterina periodicamente eliminados pela vagina. Ciclo Menstrual Menstruação

Leia mais

Disco germinativo bilaminar, gastrulação, neurulação e dobramento do corpo do embrião

Disco germinativo bilaminar, gastrulação, neurulação e dobramento do corpo do embrião Disco germinativo bilaminar, gastrulação, neurulação e dobramento do corpo do embrião Formação do Blastocisto Implantação do blastocisto Quando o blastocisto se liga ao epitélio do endométrio, o trofoblasto

Leia mais

Plano de Aulas. Biologia. Módulo 7 Desenvolvimento dos animais

Plano de Aulas. Biologia. Módulo 7 Desenvolvimento dos animais Plano de Aulas Biologia Módulo 7 Desenvolvimento dos animais Resolução dos exercícios propostos Retomada dos conceitos CAPÍTULO 1 1 d A maturação dos espermatozoides é caracterizada pela divisão II da

Leia mais

Disco embrionário bilaminar

Disco embrionário bilaminar Origem do embrião 1 Disco embrionário bilaminar 2 3 GASTRULAÇÃO - 3 a semana Aparecimento da linha primitiva Desenvolvimento da notocorda Diferenciação das três camadas germinativas (disco bilaminar trilaminar)

Leia mais

Embriologia 05/09/2018. Embriologia e desenvolvimento da face. Estímulos Genéticos

Embriologia 05/09/2018. Embriologia e desenvolvimento da face. Estímulos Genéticos UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA Embriologia e desenvolvimento da face Prof Christiane Albuquerque e Prof Viviane Marques Embriologia CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO CRANIO-FACIAL

Leia mais

Embriologia e desenvolvimento da face

Embriologia e desenvolvimento da face UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA Embriologia e desenvolvimento da face Prof Viviane Marques Embriologia Neonatologia Etimologia da palavra: do latim: ne(o) - novo; nat(o) - nascimento;

Leia mais

Universidade de Brasília (UnB) Universidade Aberta do Brasil (UAB) Aula 5: Gastrulação em ouriço do mar e Anfioxo

Universidade de Brasília (UnB) Universidade Aberta do Brasil (UAB) Aula 5: Gastrulação em ouriço do mar e Anfioxo Universidade de Brasília (UnB) Universidade Aberta do Brasil (UAB) Aula 5: Gastrulação em ouriço do mar e Anfioxo Síntese: Definição, territórios presuntivos e características da formação dos tecidos embrionários

Leia mais

Aulas Multimídias Santa Cecília. Profº. Alan Alencar Biologia 1-2º ano EM

Aulas Multimídias Santa Cecília. Profº. Alan Alencar Biologia 1-2º ano EM Aulas Multimídias Santa Cecília Profº. Alan Alencar Biologia 1-2º ano EM Noções de embriologia Introdução De forma simplificada podemos dizer que é o estudo do desenvolvimento do embrião. Baseia-se na

Leia mais

Face e cavidade bucal

Face e cavidade bucal Face e cavidade bucal Formação da Face e pescoço Na aula passada: -Aparelho faríngeo Arcos faríngeos Bolsas faríngeas Fendas faríngeas Membranas faríngeas -Tireóide Na aula de hoje - Língua - Face - Cavidades

Leia mais

EMBRIOLOGIA. Prof. André Maia. Conceito. 1. Ovos Isolécitos

EMBRIOLOGIA. Prof. André Maia. Conceito. 1. Ovos Isolécitos EMBRIOLOGIA Prof. André Maia Conceito É a parte da Biologia que estuda os processos através dos quais se forma o embrião, a partir da célula ovo ou zigoto (embriogênese). Períodos de desenvolvimento Clivagem

Leia mais

Indução e organizador primário

Indução e organizador primário Universidade de Brasília (UnB) Universidade Aberta do Brasil (UAB) Aula 9: Indução e organizador primário Síntese: Agentes indutores mesodermizante e neuralizante 1 Sumário Informações gerais da aula 1-

Leia mais

PROVA DE BIOLOGIA 3 o TRIMESTRE DE 2015

PROVA DE BIOLOGIA 3 o TRIMESTRE DE 2015 PROVA DE BIOLOGIA 3 o TRIMESTRE DE 2015 PROFa. FLÁVIA CARLETE NOME Nº 8º ANO A prova deve ser feita com caneta azul ou preta. É terminantemente proibido o uso de corretor. Respostas com corretor serão

Leia mais

Exercícios sobre Anatomia do Anfioxo

Exercícios sobre Anatomia do Anfioxo Exercícios sobre Anatomia do Anfioxo Exercícios sobre Anatomia do Anfioxo 1. (UNIFESP) Atualmente, os seres vivos são classificados em cinco grandes reinos. Na caracterização do Reino Animalia (animais),

Leia mais

Bio. Semana 17. Rubens Oda Alexandre Bandeira (Hélio Fresta) (Rebeca Khouri)

Bio. Semana 17. Rubens Oda Alexandre Bandeira (Hélio Fresta) (Rebeca Khouri) Semana 17 Rubens Oda Alexandre Bandeira (Hélio Fresta) (Rebeca Khouri) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos

Leia mais

Etapas de desenvolvimento embrionário. Prof. Weber

Etapas de desenvolvimento embrionário. Prof. Weber Etapas de desenvolvimento embrionário. Prof. Weber Etapas de desenvolvimento embrionário. A embriologia compreende o estudo do desenvolvimento do embrião a partir da célula-ovo, ou zigoto, até a formação

Leia mais

Exercícios de Embriogênese e Anexos

Exercícios de Embriogênese e Anexos Exercícios de Embriogênese e Anexos Material de apoio do Extensivo 1. (VUNESP) Uma senhora deu à luz dois gêmeos de sexos diferentes. O marido, muito curioso, deseja saber informações sobre o desenvolvimento

Leia mais

Característica exclusiva dos seres vivos. Fundamental para a manutenção da espécie e não do indivíduo. Em nível molecular a reprodução está associada

Característica exclusiva dos seres vivos. Fundamental para a manutenção da espécie e não do indivíduo. Em nível molecular a reprodução está associada Prof. Júlio Característica exclusiva dos seres vivos. Fundamental para a manutenção da espécie e não do indivíduo. Em nível molecular a reprodução está associada à capacidade do DNA se autoduplicar. SEXUADA

Leia mais

Neurulação. Neurulação? 28/04/2016. Sistema nervoso dos echinoderma. Características Evolutivas. Principais eventos em Biologia do Desenvolvimento

Neurulação. Neurulação? 28/04/2016. Sistema nervoso dos echinoderma. Características Evolutivas. Principais eventos em Biologia do Desenvolvimento Principais eventos em Biologia do Desenvolvimento Neurulação Gametogênese e Fertilização Clivagem Gastrulação Neurulação Organogênese MSc. Carolina Purcell Laboratório de Embriologia Molecular de Vertebrados

Leia mais

LISTA DE LAMINÁRIO HISTOLÓGICO

LISTA DE LAMINÁRIO HISTOLÓGICO 2017 LISTA DE LAMINÁRIO HISTOLÓGICO Produzido por: Karen Chaves Maysa Resende Técnicas do laboratório 10/07/2017 Adrenal Cápsula, Zona glomerular, Zona fasciculada, Zona reticulada e Medular. Artéria de

Leia mais

Disciplina Embriologia Humana FAMEMA

Disciplina Embriologia Humana FAMEMA EMBRIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR: Teoria e Plano de Estudo Prático Profa. Dra. Maria Angélica Spadella Disciplina Embriologia Humana FAMEMA SISTEMA CARDIOVASCULAR CRONOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO ESTABELECIMENTO

Leia mais

Atualmente são conhecidas mais de espécies atuais de animais vertebrados, com as mais diferentes formas e habitats.

Atualmente são conhecidas mais de espécies atuais de animais vertebrados, com as mais diferentes formas e habitats. III Unidade Definição Atualmente são conhecidas mais de 50000 espécies atuais de animais vertebrados, com as mais diferentes formas e habitats. Esses animais obtêm energia basicamente da alimentação e

Leia mais

EMBRIOLOGIA. M.Sc. Prof.ª Viviane Marques

EMBRIOLOGIA. M.Sc. Prof.ª Viviane Marques EMBRIOLOGIA M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar Chefe da Equipe de Fonoaudiologia do Hospital

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE CAVIDADES DO CORPO, DIAFRAGMA. Um pouco de revisão... EM ADULTOS AS CAVIDADES SÃO:

DESENVOLVIMENTO DE CAVIDADES DO CORPO, DIAFRAGMA. Um pouco de revisão... EM ADULTOS AS CAVIDADES SÃO: DESENVOLVIMENTO DE CAVIDADES DO CORPO, MESENTÉRIOS E DIAFRAGMA Um pouco de revisão... José Eduardo Baroneza CAVIDADES DO CORPO: São os espaços, dentro do corpo, onde ficam os órgãos (Anat) EM ADULTOS AS

Leia mais

01/06/2014. Deve ser: - Escrita a mão. - Incluir bibliografia (preferencialmente LIVRO).

01/06/2014. Deve ser: - Escrita a mão. - Incluir bibliografia (preferencialmente LIVRO). Trabalho a ser entregue no dia da prova (escrita a mão): Este trabalho terá valor de 3,0 na prova prática. Deve ser: - Escrita a mão. - Incluir bibliografia (preferencialmente LIVRO). Escolha uma malformação

Leia mais

Período Embrionário 3ª a 8ª semana Terceira Semana

Período Embrionário 3ª a 8ª semana Terceira Semana Período Embrionário 3ª a 8ª semana Terceira Semana É a primeira semana após a não ocorrência da última menstruação normal ou cinco semanas após a data da última menstruação (UM) Vera Andrade Testes de

Leia mais

Introdução à Biologia. Profª Laís F. O.

Introdução à Biologia. Profª Laís F. O. Introdução à Biologia Profª Laís F. O. SERES VIVOS Organização celular Composição química Reprodução Metabolismo Hereditariedade Adaptação ao meio Variabilidade Excitabilidade... BIOLOGIA CITOLOGIA HISTOLOGIA

Leia mais

Sumário. CAPÍTULO 1 Tecido Epitelial 1. CAPÍTULO 2 Tecido Conectivo 11. CAPÍTULO 3 Tecido Adiposo 25. CAPÍTULO 4 Cartilagem 31. CAPÍTULO 5 Osso 41

Sumário. CAPÍTULO 1 Tecido Epitelial 1. CAPÍTULO 2 Tecido Conectivo 11. CAPÍTULO 3 Tecido Adiposo 25. CAPÍTULO 4 Cartilagem 31. CAPÍTULO 5 Osso 41 Sumário CAPÍTULO 1 Tecido Epitelial 1 PRANCHA 1 Epitélios simples pavimentoso e cúbico 2 PRANCHA 2 Epitélios simples cilíndrico e pseudoestratificado 4 PRANCHA 3 Epitélios estratificados 6 PRANCHA 4 Epitélio

Leia mais

EMBRIOLOGIA. LISTA VIII 30 QUESTÕES PROFESSOR: CHARLES REIS CURSO EXPOENTE

EMBRIOLOGIA. LISTA VIII 30 QUESTÕES PROFESSOR: CHARLES REIS CURSO EXPOENTE EMBRIOLOGIA. LISTA VIII 30 QUESTÕES PROFESSOR: CHARLES REIS CURSO EXPOENTE 01. (UFU) Faça a correlação entre os anexos embrionários apresentados na COLUNA A com as funções descritas na COLUNA B. COLUNA

Leia mais

Tipos de Ovos ou. óvulos ou. ovócitos ou. gametas femininos. Onde Ficam?

Tipos de Ovos ou. óvulos ou. ovócitos ou. gametas femininos. Onde Ficam? Tipos de Ovos ou óvulos ou ovócitos ou gametas femininos Onde Ficam? Nos ovários ou gônadas (glândulas) das fêmeas. artropodes Total blastômeros Holoblástica ocorre em todo o ovo; Meroblástica ocorre em

Leia mais

ENSINO MÉDIO TRABALHO DE RECUPERAÇÃO

ENSINO MÉDIO TRABALHO DE RECUPERAÇÃO ENSINO MÉDIO Valor da prova/atividade: 2,0 Nota: Data: / /2017 Professora: Barbara Disciplina: Biologia Nome: n o : Série: 3ª TRABALHO DE RECUPERAÇÃO 3º Bimestre APRESENTAR JUSTIFICATIVA DE CADA EXERCÍCIO.

Leia mais

ACERVO DIGITAL FASE II. Histologia do Sistema Urinário

ACERVO DIGITAL FASE II. Histologia do Sistema Urinário ACERVO DIGITAL FASE II Histologia do Sistema Urinário I-Rim Técnica: HE Observação com aumento total de 40x: Observe a região cortical mais acima, e a camada medular, que é a mais clara, mais abaixo. SU

Leia mais

SISTEMA NERVOSO 17/05/2013 ORGANIZAÇÃO E ASPECTOS GERAIS. 1. Introdução ao Sistema Nervoso. 2. Filogênese do Sistema Nervoso

SISTEMA NERVOSO 17/05/2013 ORGANIZAÇÃO E ASPECTOS GERAIS. 1. Introdução ao Sistema Nervoso. 2. Filogênese do Sistema Nervoso SISTEMA NERVOSO ORGANIZAÇÃO E ASPECTOS GERAIS Agenda 1. ao Sistema Nervoso 2. Filogênese do Sistema Nervoso 3. do Sistema Nervoso 4. Divisões do Sistema Nervoso 5. Organização do Sistema Nervoso 6. Conclusões

Leia mais

Níveis estruturais do corpo humano

Níveis estruturais do corpo humano Níveis estruturais do corpo humano O corpo humano como um sistema aberto SISTEMA Conjunto de componentes que funcionam de forma coordenada. ISOLADO FECHADO ABERTO Não ocorrem trocas de matéria nem energia

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIO DE EMBRIOLOGIA

LISTA DE EXERCÍCIO DE EMBRIOLOGIA BIOLOGIA Prof. Fred Guilherme LISTA DE EXERCÍCIO DE EMBRIOLOGIA 1. (PUC-SP) A figura abaixo representa um corte transversal de anfioxo, em que estão indicadas quatro estruturas: 5. (UFJF) Independentemente

Leia mais

Níveis de Organização do Corpo Humano

Níveis de Organização do Corpo Humano Níveis de Organização do Corpo Humano Ao estudar o corpo humano, podemos analisá-lo por meio de diferentes níveis de organização. Podemos estudá-lo analisando os sistemas do corpo ou então seus tecidos

Leia mais

Esplancnologia. Sentido restrito Digestivo Respiratório Urinário Genital masculino Genital feminino. Sentido lato Vascular endócrino

Esplancnologia. Sentido restrito Digestivo Respiratório Urinário Genital masculino Genital feminino. Sentido lato Vascular endócrino Esplancnologia Estudo das vísceras: órgãos internos ( splanchnon) Sentido restrito Digestivo Respiratório Urinário Genital masculino Genital feminino + Sentido lato Vascular endócrino Arquitetura funcional

Leia mais

Irritabilidade. Condutibilidade. Contratilidade

Irritabilidade. Condutibilidade. Contratilidade Irritabilidade Condutibilidade Contratilidade Ameba - Todas as propriedades sem especialização Esponjas - Celulas mais internas: contração - Células superficiais: irritabilidade e condutibilidade Metazoários:

Leia mais

ATIVIDADE: PLANTÃO DATA: 03/05/2011

ATIVIDADE: PLANTÃO DATA: 03/05/2011 ATIVIDADE: PLANTÃO DATA: 03/05/2011 Professor(a): Nanni Turma: 3º/EXT Disciplina: Biologia 01º Material deste professor para esta atividade 35º Material para esta turma 01) Tomando como referência o embrião

Leia mais

O estudo da gênese embriológica da coluna

O estudo da gênese embriológica da coluna EMBRIOLOGIA DA COLUNA VERTEBRAL Erasmo Zardo Joel Abramczuk Marcus S. Ziegler 1 O estudo da gênese embriológica da coluna vertebral possibilita a compreensão de muitas doenças e auxilia no diagnóstico

Leia mais

Bio. Semana 12. Nelson Paes (Rebeca Khouri) (Hélio Fresta)

Bio. Semana 12. Nelson Paes (Rebeca Khouri) (Hélio Fresta) Semana 12 Nelson Paes (Rebeca Khouri) (Hélio Fresta) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados. CRONOGRAMA

Leia mais

LISTA DE RECUPERAÇÃO FINAL - BIOLOGIA 1ª SÉRIE - PROF. WELLINGTON

LISTA DE RECUPERAÇÃO FINAL - BIOLOGIA 1ª SÉRIE - PROF. WELLINGTON 1. No desenvolvimento dos mamíferos, três anexos embrionários (âmnio, alantoide e saco vitelínico) dão origem ao cordão umbilical, constituído por uma veia e duas artérias. No feto, a troca gasosa é feita

Leia mais

Gastrulação Comparada

Gastrulação Comparada Gastrulação Comparada Embriologia molecular 01/03/2016 Nathalie Cella ncella@usp.br Os vários tecidos no animal adulto derivam de três folhetos embrionários: Zigoto Blástula Gástrula Ectoderma (ecto=externa)

Leia mais

Biologia do desenvolvimento: Gastrulação, indução e neurulação

Biologia do desenvolvimento: Gastrulação, indução e neurulação Faculdade Maurício de Nassau Curso: Odontologia Disciplina: Formação e concepção do ser Biologia do desenvolvimento: Gastrulação, indução e neurulação Prof. MSc.: Luiz Eduardo Lacerda Setembro/2016 Desenvolvimento

Leia mais

Embriogênese. Natália A. Paludetto

Embriogênese. Natália A. Paludetto Embriogênese Natália A. Paludetto nataliaapaludetto@gmail.com Embriogênese Após fusão dos núcleos durante a fecundação, formase uma célula ovo ou zigoto. Zigoto primeira célula de um novo ser vivo (2n).

Leia mais

Atividades de Embriologia

Atividades de Embriologia DISCIPLINA: Biologia I DATA: 13/09/2017 Atividades de Embriologia 01 - (Cefet MG 2015) Analise a representação da sequência de eventos que ocorrem no aparelho reprodutor feminino humano. 03 - (Mackenzie

Leia mais

11/11/ Ectoderma Endoderma Mesoderma Âmnion e Mesoderma extraembrionário. Massa Celular Interna.

11/11/ Ectoderma Endoderma Mesoderma Âmnion e Mesoderma extraembrionário. Massa Celular Interna. http://tinyurl.com/medusp IMPLANTAÇÃO As clivagens iniciais ocorrem enquanto o ovo se desloca pela trompa de Falópio, e a implantação é no ENDOMÉTRIO do colo do útero. Trompa de Falópio Útero Ao final

Leia mais

EMBRIOLOGIA. Prof. Leonardo F. Stahnke. Embriologia (Ontogênese)

EMBRIOLOGIA. Prof. Leonardo F. Stahnke. Embriologia (Ontogênese) EMBRIOLOGIA Prof. Leonardo F. Stahnke Embriologia (Ontogênese) São os processos de transformação que ocorrem no zigoto após a fecundação e que levam à formação de um indivíduo. 1 Embriologia (Ontogênese)

Leia mais

Histologia Animal. Prof. Santhiago Dalcin

Histologia Animal. Prof. Santhiago Dalcin Histologia Animal Prof. Santhiago Dalcin Histologia Animal Após a fecundação do espermatozoide com o óvulo forma-se o embrião que sofre interruptas divisões ocorrendo diferenciação celular. No desenvolvimento

Leia mais

Tipos de ovos: Oligolécito - Pouco vitelo distribuição homogênea. Alécito Não possuem vitelo Mamíferos

Tipos de ovos: Oligolécito - Pouco vitelo distribuição homogênea. Alécito Não possuem vitelo Mamíferos EMBRIOLOGIA Tipos de ovos: Oligolécito - Pouco vitelo distribuição homogênea Anfioxo Alécito Não possuem vitelo Mamíferos Heterolécito - Mais vitelo distribuição heterogênea Anelídeos e Anfíbios Telolécito

Leia mais

Curso de Formação Profissional em Primeiros Socorros. Curso de Formação Profissional em Primeiros Socorros

Curso de Formação Profissional em Primeiros Socorros. Curso de Formação Profissional em Primeiros Socorros Curso de Formação Profissional em Primeiros Socorros Formador Credenciado Eng. Paulo Resende Dezembro de 2013 Anatomia e fisiologia do corpo humano OBJETIVOS Caracterizar os diversos sistemas que constituem

Leia mais

ANATOMIA DO ENVELHECIMENTO

ANATOMIA DO ENVELHECIMENTO ANATOMIA DO ENVELHECIMENTO INTRODUÇÃO Conhecimento das peculiaridades anatômicas do envelhecimento FUNDAMENTAL. Diferenciar os efeitos naturais deste processo (senescência) das alterações produzidas pelas

Leia mais

1º EM Biologia Professor João C4 H13, 14 TECIDO EPITELIAL

1º EM Biologia Professor João C4 H13, 14 TECIDO EPITELIAL 1º EM Biologia Professor João TECIDO EPITELIAL Introdução A histologia é o ramo da Biologia que estuda a formação, composição e função do tecidos vivos. O corpo de um organismo multicelular é constituído

Leia mais

3ª semana do desenvolvimento 2ª parte. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular

3ª semana do desenvolvimento 2ª parte. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular 3ª semana do desenvolvimento 2ª parte Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular A placa neural se forma a partir do ectoderma, que fica mais espesso. Simultaneamente, a placa neural se estende

Leia mais

AULA PRÁTICA 05. Tecidos Conectivos - Matriz e Classificação LÂMINA Nº 90 - DIFERENTES CORTES DE PELE - ORCEÍNA

AULA PRÁTICA 05. Tecidos Conectivos - Matriz e Classificação LÂMINA Nº 90 - DIFERENTES CORTES DE PELE - ORCEÍNA AULA PRÁTICA 05 Tecidos Conectivos - Matriz e Classificação LÂMINA Nº 90 - DIFERENTES CORTES DE PELE - ORCEÍNA Pela técnica da HE, as fibras elásticas coram-se mal e irregularmente. Para a observação destas

Leia mais