ACERVO DIGITAL FASE II. Embriologia I GALINHA. Lâmina F3-01. Tempo do desenvolvimento 24h em corte transversal
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- Vitorino Cabreira Pinhal
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1 ACERVO DIGITAL FASE II Embriologia I GALINHA Lâmina F3-01 Tempo do desenvolvimento 24h em corte transversal de 100x: É possível observar-se os três folhetos embrionários, ectoderme, mesoderme e endoderme (seqüência de cima para baixo). Nota-se uma região mais espessa com a placa neural e também pode ser notado o sulco neural. SEG Fig 01 de 400x: Detalhe da região onde ficam a placa neural e o sulco neural. Observe também os folhetos embrionários: ectoderme, mesoderme e endoderme. SEG Fig 02
2 Lâmina F3-02 Tempo de desenvolvimento 36h em corte transversal de 40x: Chama atenção o tubo neural, a notocorda logo abaixo de forma esférica e o saco vitelino situado mais abaixo. SEG Fig 03 de 100x: São observados os três folhetos: ectoderma, mesoderma, e endoderma. É possível observar-se o tubo neural, a notocorda, o somito subdividido em dermomiótomo que formará a pele e a musculatura e o esclerótomo que formará o tecido ósseo. da lâmina. Observamos também o celoma e o somatopleura e a esplancnopleura. Nota-se também a presença do saco vitelínico na parte mais basal
3 SE Fig 04 de 400x: Neste aumento podemos observar com detalhes o tubo neural, a notocorda e o somito observados no aumento anterior. SEG Fig 05
4 Lâmina F3-03 Tempo de desenvolvimento 48h em corte transversal de 40x: É possível observar-se os três folhetos embrionários: ectoderme, mesoderme, e endoderme e tubo neural. SEG Fig 06 de 100x: É possível observar-se os três folhetos embrionários: ectoderme, mesoderme, endoderme. O tubo neural de origem ectodérmica também é observado e o somito lateral. O somito dará origem à derme da pele, musculatura e sistema esquelético. SEG Fig 07
5 de 400x: Detalhes dos três folículos embrionários, tubo neural e o somito que originará músculos e ossos, além da derme da pele. SEG Fig 08
6 Lâmina F3-04 Tempo de desenvolvimento 3 dias em corte transversal sistema esquelético. de 40x: Com este aumento podemos observar tubo neural, notocorda, aorta, vasos em formação e o saco vitelínico. O tecido de origem mesodérmica que está ao lado do tubo neural e a notocorda também é percebido, assim como os primórdios dos rins. O tecido de origem mesodérmica irá formar o somito, que posteriormente dará origem á derme da pele, musculatura e SEG Fig 09 de 100x: Corte transversal através do campo mostrando tubo neural, notocorda, aorta, primórdios de vasos e de rins. O somito de origem mesodérmica está localizado nas laterais do tubo neural e da notocorda. SEG Fig 10
7 de 400x: Detalhes dos rins em formação. Aparece um pouco da aorta e de outros vasos (veias) em formação. SEG Fig 11
8 Lâmina F3-05 Tempo de desenvolvimento de 3 dias em corte transversal de 40x: É possível observar-se na região da cabeça: cérebro e olho, além do coração e do tubo digestório. Observa-se também o somito de origem mesodérmica que irá formar a derme da pele, musculatura e o sistema esquelético. SEG Fig 12 de 100x: Observação do cérebro e olho. SEG Fig 13
9 de 100x: Observação do tubo neural, notocorda, aorta com hemácias em seu interior, rins, tubo digestório e somito de origem mesodérmica. SEG Fig 14 de 100x: Observação de tubo neural e coração. SEG Fig 15
10 Lâmina F3-06 Secção horizontal mostrando os primórdios de vários órgãos de 40x: É possível observar-se o tubo neural, a notocorda e a aorta com hemácias no seu interior, bem como o tubo digestório em corte transversal. Nas laterais do tubo neural e da notocorda é possível observar-se o somito de origem mesodérmica com dermomiótomo e esclerótomo. O esclerótomo situado mais internamente irá originar o esqueleto, e o demomiótomo situado mais externamente no somito irá originar a derme da pele e a musculatura. Podemos observar também neste campo a aorta, outros vasos sanguíneos e o tubo digestório. SE fig 16. de 100x: É possível observar os mesmos órgãos e estruturas com mais detalhes. SE fig 17.
11 Lâmina F3-07 Corte transversal da região anterior de 40x: É possível observar-se, a partir da porção mais estreita em direção à porção mais alargada, o tubo neural, a notocorda, a aorta ventral e secções do tubo digestório. Nas laterais do tubo neural é observado o esclerótomo do somito que originará o sistema esquelético e o dermomiótomo que originará a derme da pele e a musculatura. Dos dois lados da notocorda é possível observar-se o mesoderma lateral que desce em direção à região da artéria aorta, que apresenta hemácias no seu interior. Para adiante da artéria aorta há o surgimento de outros vasos sanguíneos. SE fig 18. de 100x: Observamos mais detalhadamente as estruturas apresentadas no aumento anterior. SE fig 19.
12 Lâmina F3-08 Corte transversal através da região do coração, pulmões e tubo neural de 40x: É possível observar-se, da porção mais estreita em direção a mais alargada, o tubo neural, a notocorda, vasos sanguíneos, coração, broto pulmonar e tubo digestório. Podemos observar também o somito com dermomiótomo e esclerótomo. SE fig 20. de 100x: É possível observar neste campo o coração em formação. SE fig 21.
13 Lâmina F3-09 Corte sagital através do corpo inteiro mostrando vários órgãos embionários de 40x: É possível observar-se o formação da coluna vertebral, com a formação das vértebras e a formação do rim. SE fig 22. de 40x: Neste outro campo microscópico, com o mesmo aumento, observamos a formação do fígado e parte do rim em formação, visto no campo anterior. SE fig 23.
14 Lâmina F3-10 Desenvolvimento das penas, secção através das asas em diferentes estágios de 40x: Observação de vários primórdios de pena a partir do tegumento. SE fig 24. de 100x: É possível observar-se detalhadamente a formação da pena, saíndo do tegumento. O crescimento de uma pena começa com uma papila dérmica local forçando para cima a epiderme sobreposta. As células epiteliais mais externas do primórdio da pena formam a periderme e dará origem á futura raquis e barbas. A polpa central mole, que é a papila dérmica original, contem vasos sanguíneos e é totalmente nutritiva, secando quando a pena está completa. O pigmento para a coloração das penas será depositado nas células epidérmicas. SE fig 25.
15 de 400x: Neste aumento e neste campo, é possível observar-se com grande riqueza de detalhes a formação da pena, partindo do tegumento, com células epidérmicas mais periféricas, e células conjuntivas mais centrais. SE fig 26.
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