INTERDISCIPLINARIDADE NO CONTEXTO DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA

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Transcrição:

INTERDISCIPLINARIDADE NO CONTEXTO DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA. 1

2

Educação no Brasil: do que estamos n falando? n n MENOS DE 30% DOS BRASILEIROS SÃO PLENAMENTE ALFABETIZADOS Apenas 35% das pessoas com ensino médio completo podem ser consideradas plenamente alfabetizadas 38% dos brasileiros com formação superior têm nível insuficiente em leitura e escrita. Fonte: Indicador do Alfabetismo Funcional (Inaf) 2011-2012. Instituto Paulo Montenegro e Ação Educativa. 3

4

INTERDISCIPLINARIDADE Breve Histórico Conceito 5

Breve Histórico n Interdisciplinaridade surgiu na França e na Itália em meados da década de 60, num período marcado pelos movimentos estudantis. (Fazenda, 1994) n No final da década de 60, a interdisciplinaridade chegou ao Brasil. n Lei de Diretrizes e Bases Nº 5.692/71. n LDB Nº 9.394/96. 6

Níveis de interação entre as disciplinas (cf. Japiassu,1976) nmultidisciplinaridade npluridisciplinaridade ninterdisciplinaridade ntransdisciplinaridade 7

Multidisciplinaridade Representa o primeiro nível de integração entre os conhecimentos disciplinares. Caracteriza-se por uma ação simultânea de uma gama de disciplinas em torno de uma temática comum. 8

Pluridisciplinaridade n Presença de algum tipo de interação entre os conhecimentos entre asdisciplinas. n Situam-se num mesmo nível hierárquico, não havendo ainda nenhum tipo de coordenação proveniente de um nível hierarquicamente superior. 9

Interdisciplinaridade n representa o terceiro nível de interação entre as disciplinas. n é caracterizada pela presença de uma axiomática comum a um grupo de disciplinas conexas e definida no nível hierárquico imediatamente superior,o que introduz a noção de finalidade. 10

Transdisciplinaridade n Representa um nível de integração disciplinar além da interdisciplinaridade. n Japiassú (1976) a define como sendo uma espécie de coordenação de todas as disciplinas e interdisciplinas do sistema de ensino inovado, sobre a base de uma axiomática geral. 11

Interdisciplinaridade: conceito polissêmico nnão tem a pretensão de criar novas disciplinas ou saberes ntem uma função instrumental: recorrer a um saber útil e utilizável para responder às questões e aos problemas sociais contemporâneos (BRASIL, 2002, p. 34-36) 12

(INTER) SEÇÕES DA INTERDISCIPLINARIDADE 13

A PRÁTICA INTERDISCIPLINAR NO CENTRO DO PROJETO APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA Construção de uma relação de sentidos entre o conhecimento e a realidade dos alunos üintegração dos conhecimentos por meio da Interdisciplinaridade: reunir olhares diversos e saber sistematizá-los para o entendimento e enfrentamento dos problemas propostos. 14

A PRÁTICA INTERDISCIPLINAR NO CENTRO DO PROJETO Projeto Interdisciplinar Componte curicular, no qual o aluno trabalha problemas propostos, alternando momentos de orientação em sala de aula e momentos de desenvolvimento de atividades fora da sala de aula SALA DE AULA AMPLIADA 15

Atitude interdisciplinar 16

Sala de aula interdisciplinar 17

SEQUÊNCIA DIDÁTICA EM BUSCA DAS POSSIBILIDADES DE INTEGRAÇÃO. DE CONTEÚDOS DE DISCIPLINAS 18

Sequência didática: o que é? Sequências didáticas são um conjunto de atividades ordenadas, estruturadas e articuladas para a realização de certos objetivos educacionais, que têm um princípio e um fim, conhecidos tanto pelos professores como pelos alunos. (ZABALA, 1998) [...] consiste em um procedimento de ensino,. em que um conteúdo específico é focalizado em passo ou etapas encadeadas, tornando mais eficiente o processo de aprendizagem. (Dubeux e Souza, 2013) Sequência didática é um conjunto de atividades escolares organizadas, de maneira sistemática, em torno de um gênero textual oral ou escrito. (Dolz, Noverraz e Schneuwly,2004) 19

Sequência didática: o que é? Procedimento de ensino/conjunto de atividades Organizado em passos ou etapas Planejado pelo professor Viabiliza estudo e aprofundamento. Garante propósito para os conteúdos e atividades - aprendizagem significativa Permite interdisciplinaridade 20

Sequência didática: por quê? O planejamento da SD permite:. üescolher temáticas relevantes para a vida dos estudantes ; ü Valorizar os conhecimentos prévios dos alunos; ü Estimular a reflexão e a promoção de situações de interação propícias às aprendizagens; ü Favorecer a sistematização dos conhecimentos; ü Diversificar estratégias didáticas. 21

Sequência didática: como?. As atividades devem ser organizadas em torno de: üleituras üaulas expositivas üaulas práticas üanálises de textos ü Vídeos, filmes, músicas ü Trabalho em grupo ü Pesquisa individual 22

Etapas da sequência didática 1ª.etapa Levantamento de conhecimento prévios 2ª. Etapa: Apresentação da situação - problema (deve apresentar interdisciplinaridade) 3ª. etapa Módulos: contextualização, análise, discussão, proposição de solução 4ª. etapa Produção final: sistematização do novo conhecimento. 23

SEQUÊNCIA DIDÁTICA UM EXEMPLO 24

Planejando Sequência Didática 1º Per guntas m otivaciona is: apresentam-se informações referentes ao módulo e/ou questionamento relacionados ao tópico em estudo, com o objetivo de estabelecer ligações entre os conhecimentos dos estudante s e o que se propõe como aprendizagem, buscando despertar o interesse e a expectativa em relação ao próximo momento. 2º Atividades práticas: busca pro mover nos estudantes, por intermédio de u m conjunto de a tividades, a curiosidade, a discussão e reflexão. Fonte: Wanderley Pivatto Brum & Elcio Schuhmacher.Revista Dynamis. FURB, Blumenau, v.19, n. 2, p. 62-71, edição especial. 25 2013.

Produto Final Publicação de Caderno Didático Universidade Regional de Blumenau Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências Naturais e Matemática 26

Plano de Sequência Didática CURSO: TURMA: Nº DE AULAS: TEMA/ASSUNTO/CONTEÚDO: COMPETÊNCIA 1ª. Etapa: Levantamento de conhecimentos prévios 2ª. Etapa: Problematização do Tema/Assunto/Conteúdo 3ª. Etapa: Módulos Módulo 1: subtema Módulo 2: subtema Módulo 3:subtema Módulo 4: subtema HABILIDADE HABILIDADE HABILIDADE HABILIDADE Desenvolvimento Desenvolvimento Desenvolvimento Desenvolvimento Motivação: Motivação: Motivação: Motivação: Prática: Prática: Prática: Prática: 4ª Etapa: Produto Final Sistematização do Conhecimento 27

ELABORANDO UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA. 28

Só aprende aquele que se apropria do aprendido, transformando-o em apreendido, com o que pode, por isso mesmo, reinventá-lo; aquele que é capaz de aplicar o aprendido-apreendido a situações existenciais concretas. Paulo Freire 29

Referências BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica.Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: Ministério daeducação, 2002a. CHU, Sam; TAVARES, Nicole; CHU, Donna; HO, Shun Yee; CHOW, Ken; SIU, Felix; WONG, Mona. Developing upper primary students 21 st century skills: inquiry learning through collaborative teaching and web 2.0 technology. Hong Kong: Centre for Information Technology in Education, Faculty of Education, The University of Hong Kong, 2012. DOLZ, Joaquim, NOVERRAZ, Michele, e SCHNEUWLY, Bernard. 'Sequências didáticas para o oral e a escrita: apresentação de um procedimento'. In: DOLZ, J. e SCHNEUWLY, B. "Gêneros orais e escritos na escola". Campinas: Mercado de Letras, 2004. p. 95-128. DUBEUX, M. H. S.; SOUZA, I. P. de. Organização do Trabalho Pedagógico por Sequências Didáticas. In: BRASIL, PACTO NACIONAL PARA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA, UNIDADE 6, ANO 1, 2012. FAZENDA, Ivani (org). A virtude da força nas práticas interdisciplinares. Campinas: Papirus, 1999. (Coleção Práxis) JAPIASSU, Hilton. Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro:Imago, 1976. 220p. MASETO, Marcos. Didática: a aula como centro. São Paulo: FTD, 1994. OLIVEIRA, Maria Rita N.S. Confluências e divergências entre didática e currículo. VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org). Aula: gênese, dimensões, princípios e práticas. Campinas: Papirus, 2008. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico). ZABALA, Antoni. A práticaeducativa: comoensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. 30