COMO FISCALIZAR A EXECUÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FISCALIZAÇÃO E GESTÃO DOS CONTRATOS MEDIÇÕES E PAGAMENTO ALTERAÇÕES DO CONTRATO LIMITES E JOGO DE PLANILHAS 23 A 25 DE FEVEREIRO DE 2015 SÃO PAULO/SP SEMINÁRIO O SEMINÁRIO Vários são os incidentes e problemas quesit devem ser acompanhados e resolvised ut perspiciatis unde omnis iste natus error voluptatem accusantium doloremque laudos durante a execução da obra do serviço engenharia. Todos os dantium, totam rem aperiam, eaque ipsaou quae ab illodeinventore veritatis etagenquasi architecto envolvidos precisam conhecer aspectos da voluptatem engenharia e quia do regime jurídico beatae vitaetes dicta sunt explicabo. Nemo enim ipsam voluptas sit aspernatur das contratações públicas: o engenheiro precisará conhecer as normas que aut odit aut fugit, sed quia consequuntur magni dolores eos qui ratione voluptatem sequi regem os contratos; o assessor jurídico, muitas vezes, baseará o seu parecer nesciunt. Neque porro quisquam est, qui dolorem ipsum quia dolor sit amet, consectetur, nas orientações técnicas da engenharia; e o fiscal e o gestor precisam transiadipisci velit, sed quia non numquam eius modi tempora incidunt ut labore et dolore magnam tar nos dois ramos do conhecimento para desempenhar suas atribuições na aliquam quaerat voluptatem. Ut enim ad minima veniam, quis nostrum exercitationem ullam fiscalização. corporis suscipit laboriosam, nisi ut aliquid ex ea commodi consequatur? Quis autem vel eum Neste Seminário, destacamos os principais assuntos e as polêmicas dos coniure reprehenderit qui in ea voluptate velit esse quam nihil molestiae consequatur, vel illum tratos de obras e serviços de engenharia. A partir de perguntas e situações qui dolorem eum fugiat quo voluptas nulla pariatur? do dia a dia da fiscalização, será realizada uma abordagem integrada entre aspectos da engenharia do regime administrativo, com enfoque Sed ut perspiciatis unde omnis isteenatus errorjurídico sit voluptatem accusantium doloremque laupara rem as melhores práticas serem seguidas entendimentos para as architecto dantium, totam aperiam, eaqueaipsa quae ab illoe os inventore veritatise et quasi TCU e dos tribunais. beatae vitaeorientações dicta sunt do explicabo. Nemo enim ipsam voluptatem quia voluptas sit aspernatur aut odit aut fugit, consequuntur dolores eos qui ratione voluptatem Muitossed dosquia problemas e vícios magni apontados pelos tribunais de contas estão sequi nescom falhas e omissões fiscalização dos contratos, gerando ciunt. Nequerelacionados porro quisquam est, qui doloremna ipsum quia dolor sit amet, consectetur, adipisci responsabilizações paramodi os agentes públicos. A fiscalização exige velit, sed quia non numquam eius tempora incidunt ut labore eteficiente dolore magnam aliquam capacitação atualização constantes. quaerat voluptatem. Uteenim ad minima veniam, quis nostrum exercitationem ullam corporis suscipit laboriosam, nisi ut aliquid ex ea commodi consequatur? Quis autem vel eum iure re- 1 1
ESTA CAPACITAÇÃO PERMITIRÁ A VOCÊ: Fiscalizar contratos de obras e serviços de engenharia de forma mais segura e de acordo com os entendimentos do TCU. Conhecer a responsabilidade dos agentes envolvidos na fiscalização das obras e serviços de engenharia. Conhecer os limites para as alterações de projeto e acréscimos/supressões contratuais sob o enfoque da Lei de Licitações, do Decreto nº 7.983/13 e do TCU. Conhecer os requisitos e a formalização para prorrogação de prazo, reajuste e revisão, subcontratação, rescisão e aplicação de sanções nos contratos de engenharia. Discutir questões polêmicas e situações concretas que envolvem aspectos técnicos e jurídicos para uma gestão eficiente dos contratos de obras e serviços de engenharia. Adotar medidas seguras no acompanhamento e na fiscalização dos contratos de obras e serviços de engenharia, buscando evitar responsabilizações perante os órgãos de controle. DESTAQUES DO CONTEÚDO Melhores práticas a serem incorporadas na fiscalização das obras. Entendimentos do TCU e dos tribunais superiores. Agentes públicos da fiscalização de obras Atribuições e responsabilidades. Importância do caderno de encargos, do diário de obras e do plano de gerenciamento de riscos. Licenças ambientais e práticas relacionadas à sustentabilidade ambiental. Métodos e cautelas para a medição nas empreitadas por preço global, por preço unitário, integral e no regime turn key. 2
Pontos críticos da execução do contrato de obra e a importância prática de um Plano de Gerenciamento de Riscos. Cautelas e boas práticas na fiscalização dos contratos de elaboração de projetos e na manutenção predial. Alterações do objeto Limites e regras do Decreto nº 7.983/13. Como evitar o jogo de planilhas. Obras X Sistema de Registro de Preços. Erros no projeto e responsabilidade do autor. Prorrogação do prazo de execução. Revisão e reajuste. Rescisão e aplicação de penalidades Procedimentos. Garantias contratuais. Subcontratação e cessão Cautelas na gestão do contrato para garantir qualidade e solidez na obra. OBJETIVOS Capacitar e aperfeiçoar os agentes públicos em relação aos principais temas polêmicos que envolvem o gerenciamento e a fiscalização de contratos de obras e serviços de engenharia, de forma a subsidiar a execução e a fiscalização eficiente dessas contratações. PÚBLICO-ALVO Engenheiros, fiscais e gestores de contratos, agentes públicos de departamentos de obras e de contratos, assessores jurídicos, procuradores, advogados, auditores, agentes da área de controle, membros das comissões de licitação, pregoeiros, bem como todos os profissionais que atuam nos procedimentos de licitação para contratação de obras e serviços de engenharia. 3
DIAS 23 E 24 DE FEVEREIRO DE 2015 SEGUNDA E TERÇA Cláudio Sarian Altounian Engenheiro civil. Bacharel em Direito. Pós-graduado em Administração de Empresas pela FGV e em Auditoria de Obras Públicas pela UnB. Dirigente do TCU há mais de dez anos, dos quais sete como titular da Secretaria de Fiscalização de Obras e Patrimônio da União (Secob). Atuou no setor privado como engenheiro responsável pela execução, pelo planejamento e orçamento de vários empreendimentos. Professor de cursos na área de obras públicas e de meio ambiente. Autor do livro Obras públicas: licitação, contratação, fiscalização e utilização. Fórum, 2007. ASPECTOS TÉCNICOS DA ENGENHARIA NA FISCALIZAÇÃO E NO GERENCIAMENTO DOS CONTRATOS DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA 1. Quais práticas e teorias relacionadas ao gerenciamento de projeto têm sido utilizadas com sucesso na gestão das obras de engenharia? 2. Quais as atribuições e responsabilidades do fiscal e do gestor do contrato? Que documentos o fiscal deve conhecer para ter condições de exercer as suas atribuições? Qual a diferença entre fiscal de obra e fiscal de contrato? 3. É possível contratar empresas ou profissionais para auxiliar na fiscalização do contrato? Qual será a responsabilidade da empresa contratada e do fiscal da Administração, especialmente quando este não for engenheiro e não houver engenheiro no quadro? 4. O fiscal da obra ou do serviço deve ser obrigatoriamente engenheiro inscrito no CREA? Cada obra que o servidor público fiscaliza deverá ter uma ART específica ou a ART do cargo é suficiente? 5. Quais as atribuições do engenheiro responsável pela obra? O engenheiro responsável e o preposto do contratado devem ser a mesma pessoa ou ter as mesmas atribuições? 4
6. Durante a execução do contrato, é possível alterar o fiscal, o preposto e o responsável técnico da obra indicados na licitação? Em quais condições e como isso deve ser formalizado? 7. Na contratação da elaboração do projeto executivo e da execução da obra, quais as cautelas em relação à elaboração desse projeto? A execução da obra somente pode ser iniciada depois da entrega do projeto executivo ou podem ocorrer concomitantemente? 8. O que é e qual a importância do caderno de encargos? É documento indispensável para a fiscalização dos contratos de engenharia? 9. Qual a utilidade do diário de obras? O que deve ser registrado nele? Pode ser substituído por um livro de ocorrências? 10. Que licenças ambientais devem ser consideradas durante a execução dos contratos de obras e serviços de engenharia? 11. Durante a execução da obra, quais os cuidados para a fiscalização de práticas relacionadas à sustentabilidade ambiental, como Projeto de Gerenciamento de Resíduo de Construção Civil (PGRCC), controle de transporte de resíduos e uso obrigatório de agregados reciclados? 12. Quando adotar a empreitada por preço global, a por preço unitário e a integral? Quais os reflexos dessas formas de execução para a medição e o pagamento da obra? 13. Quais os pontos críticos da execução do contrato de obra? Como deve ser realizado o acompanhamento dessa fase? Como proceder em relação aos dias de chuva e qual o impacto no cronograma físico-financeiro? 14. O que é e qual a importância prática de um Plano de Gerenciamento de Riscos na fiscalização de uma obra? 15. Como controlar e acompanhar a execução da obra em relação aos materiais e equipamentos utilizados? 16. Quais os métodos mais modernos e mais eficientes para as medições de obras e serviços? Como devem ser realizadas as medições nos regimes de empreitadas por preço global, por preço unitário, integral e no regime turn key? Quais as diferenças e os cuidados na medição desses regimes de execução? 5
17. O que é cronograma físico-financeiro? E caminho crítico? Quais as melhores práticas na fiscalização da execução para assegurar a conclusão da obra no prazo pactuado? O que o fiscal deve fazer se perceber que os prazos não estão sendo cumpridos? 18. Se a empresa contratada antecipa as fases do cronograma de execução, a Administração pode antecipar os pagamentos? 19. Contratada a elaboração dos projetos básico e executivo, quais as cautelas para o recebimento? Quais itens são críticos e quais falhas normalmente são verificadas apenas na execução da obra? 20. Na prestação dos serviços de manutenção predial por posto de serviço (por disponibilidade) ou mediante ordem de serviço (por demanda), quais as cautelas e melhores práticas para a gestão eficiente desses contratos? 21. A respeito das alterações do objeto, pergunta-se: a) Quais os limites para as alterações do objeto e dos projetos originais? b) Quais limites, regras e vinculação aos preços do Sistema Nacional de Pesquisa de Custo e Índices da Construção Civil (SINAPI) previstos no Decreto federal nº 7.983/13 em relação aos aditivos dos contratos? c) Os contratos podem ser alterados para corrigir falhas nos projetos? Qual a disciplina do Decreto federal nº 7.983/13? Qual o entendimento do TCU? Quais os cuidados e como proceder nesses casos? d) Como aplicar o percentual de 25% em relação ao acréscimo quantitativo do objeto? É possível acrescer 25% do total do contrato em apenas um item ou em parcela determinada da obra? Qual o entendimento do TCU? Quando é cabível o acréscimo qualitativo e quais seus limites? e) É possível incluir serviço ou material não previsto inicialmente? Em que circunstâncias e limites? f) Quais as cautelas para evitar o jogo de planilhas? g) Em regime de empreitada por preço global, se no decorrer do contrato for verificado erros no projeto ou no orçamento, poderá ser imputado à contratada o custo do equívoco no dimensionamento dos quantitativos ou este terá direito à revisão do contrato? 6
22. O que é projeto as built e qual sua importância? Considerando que não foi previsto no edital e no contrato, a Administração pode exigi-lo da contratada? 23. Em quais hipóteses são emitidos os termos de recebimentos provisório e definitivo? Quais as cautelas no recebimento final da obra? Quem é o responsável pelo recebimento? 24. A contratada sujeita-se a algum prazo de responsabilização depois da entrega definitiva da obra? DIA 25 DE FEVEREIRO DE 2015 QUARTA Rodrigo Vissotto Junkes Mestre em Gestão de Políticas Públicas pela UNIVALI. Especialista em Direito Administrativo e em Direito Civil. Advogado. Consultor na área de licitações e contratos. Integrante da Equipe de Consultores Zênite. Participante do Observatório Nacional de Políticas Públicas. ASPECTOS JURÍDICOS NA FISCALIZAÇÃO E NO GERENCIAMENTO DOS CONTRATOS DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA 25. Pode-se contratar obra de engenharia por Sistema de Registro de Preços? Quais as cautelas no acompanhamento e na fiscalização dessa obra? É possível pegar carona em ata cujo objeto seja obra? Qual o entendimento do TCU? 26. Contratada a elaboração dos projetos básico e executivo, caso o vício do projeto seja detectado apenas durante a execução da obra, como contratada a alteração do projeto? E possível responsabilizar a empresa que elaborou o projeto? E o servidor que recebeu o projeto com falhas? Qual a responsabilidade da empresa que está executando a obra? 7
27. Sobre a responsabilidade dos agentes que atuam na fiscalização das obras e dos serviços de engenharia: a) Qual a responsabilidade do fiscal, do gestor, da autoridade e do assessor jurídico por atos e decisões no decorrer da execução da obra? Um mesmo agente pode ser responsabilizado pelo mesmo ato ou decisão? Qual o entendimento do TCU? b) Em alguns casos, a análise de legalidade feita pela assessoria jurídica irá se basear em parecer técnico da engenharia. Nesse caso, como será definida a responsabilidade do advogado, do engenheiro emissor do parecer técnico e da autoridade competente que aprovou o ato? Qual o entendimento do TCU? c) A autoridade pode decidir de forma diversa da indicada no parecer jurídico? E as responsabilidades do assessor jurídico e da autoridade? 28. Sobre a garantia contratual nas obras e nos serviços de engenharia, questiona-se: a) Quais os cuidados no recebimento da garantia? Em que momento do contrato a garantia deve ser formalizada? b) É possível utilizar parte do primeiro pagamento para fazer frente ao valor relativo à garantia contratual? c) Durante a execução do contrato, em quais momentos a garantia deverá ser complementada? Como deve ser formalizada essa complementação? d) Em que momento deve haver a devolução da garantia? 29. Em quais hipóteses é possível a Administração autorizar a prorrogação do prazo de execução do contrato? Como deve ser formalizada essa prorrogação? Quem tem competência para tomar essa decisão? 30. Como proceder se o prazo de vigência do contrato expirou e a obra não foi entregue? É possível receber a obra depois de expirado 90 dias do prazo? Qual o procedimento e providências a serem adotadas? 31. Qual a diferença entre reajuste e revisão do contrato? Quando são cabíveis? Quais as peculiaridades em relação aos contratos de obras e serviços de engenharia? 8
32. Em contrato de obra, cujo prazo inicial de vigência é de seis meses e, por atraso decorrente de culpa da contratada, sua duração ultrapassou doze meses, será devido o reajuste? 33. Nos contratos de execução de obra, a contratada tem direito ao reequilíbrio econômico-financeiro por ocasião da alteração dos custos da mão de obra determinada, por exemplo, pela convenção coletiva da construção civil? 34. Quais providências o fiscal deve adotar diante de falhas reiteradas na execução do contrato? Quando sugerir a rescisão contratual e a aplicação de penalidades? Como instruir essas orientações? 35. Qual o passo a passo do procedimento para a rescisão e a aplicação das penalidades previstas na Lei nº 8.666/93 e na Lei nº 10.520/02? 36. Qual a extensão dos efeitos da suspensão do direito de licitar e contratar, da declaração de inidoneidade e do impedimento de licitar e contratar? Quais os entendimentos do TCU e o do STJ? 37. Se uma empreiteira que executa várias obras para a Administração Pública é penalizada em um contrato com suspensão do direito de licitar e contratar, declaração de inidoneidade ou impedimento do pregão, como ficam os outros contratos administrativos? Devem ser mantidos ou rescindidos? Quais os entendimentos do TCU e do STJ? 38. Quais os requisitos para a subcontratação e a cessão em contratos de obras e serviços de engenharia? 39. Tendo em vista que a subcontratação é uma realidade nas obras civis, quais parcelas do objeto podem ser subcontratadas ou cedidas? É possível subcontratar as parcelas definidas como de maior relevância e valor significativo? Qual entendimento do TCU? 40. Quais os cuidados no acompanhamento do contrato em relação às parcelas subcontratadas para garantir a solidez e a qualidade da obra? 9
LOCAL DO EVENTO MATSUBARA HOTEL (11) 3561-5000 Rua Coronel Oscar Porto, 836 Paraíso São Paulo/SP Apto. SGL/STD R$ 300,00* + 5% ISS + R$ 2,20 de taxa de turismo Apto. DBL/STD R$ 330,00* + 5% ISS + R$ 2,20 de taxa de turismo PERÍODO E HORÁRIO DO EVENTO 23 A 25 DE FEVEREIRO DE 2015 CREDENCIAMENTO: DIA 23/02 7H30 ÀS 8H30 8h30 às 12h30 e 14h às 18h Coffee break às 10h e 16h Almoço às 12h30 CARGA HORÁRIA 24 HORAS 10
INVESTIMENTO R$ 3.300,00 Inclui 03 almoços; 06 coffee breaks; as obras Lei de licitações e contratos administrativos. Zênite, 2014 e Lei de licitações e contratos anotada. Renato Geraldo Mendes. 9. ed. Zênite, 2013, 1.584 p.; apostila específica do Seminário; material de apoio (pasta, estojo com caneta, lapiseira, borracha, caneta marca texto e bloco de anotações) e certificado*. OU R$ 3.150,00 Inclui 03 almoços; 06 coffee breaks; a obra Lei de licitações e contratos administrativos. Zênite, 2014; apostila específica do Seminário; material de apoio (pasta, estojo com caneta, lapiseira, borracha, caneta marca texto e bloco de anotações) e certificado*. A cada 4 inscrições neste Seminário, efetuadas pelo mesmo órgão e vinculadas à mesma fonte pagadora, a Zênite concederá cortesia para uma quinta inscrição. * O percentual da frequência constante no certificado será de acordo com as listas de presença assinadas no Seminário. 11
PAGAMENTO O pagamento da inscrição deverá ser efetuado em nome de ZÊNITE INFORMAÇÃO E CONSULTORIA S.A., CNPJ 86.781.069/0001-15, em um dos seguintes bancos credenciados: Banco do Brasil Ag. 1522-9 c/c 84229-X CEF Ag. 1525-3 c/c 1566-2 Bradesco Ag. 2101-6 c/c 1824-4 INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES (41) 2109-8660 evento@zenite.com.br www.zenite.com.br/ea0171 12