HY-LINE BROWN POEDEIRAS COMERCIAIS. Guia de Manejo BROWN

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Transcrição:

HY-LINE BROWN POEDEIRAS COMERCIAIS 2016 Guia de Manejo BROWN

USO DO MANUAL DE MANEJO O potencial genético das Aves Comerciais da Linhagem Hy-Line Brown somente será aproveitado em sua plenitude com o emprego de boas práticas de criação e manejo. O presente manual de manejo apresenta programas bem sucedidos para o manejo de lotes de Aves Comerciais da Linhagem Hy-Line Brown, baseados em experiências a campo, compiladas pela Hy-Line International, bem como em extensa base de dados obtidos de lotes de aves poedeiras comerciais Hy-Line em todas as partes do mundo. Os Manuais de Manejo da Hy-Line International são atualizados periodicamente, conforme obtêm-se novos dados de desempenho e/ou informações nutricionais. As informações e sugestões contidas nesse manual de manejo devem ser utilizadas somente para fins educativos e como referência, levando-se em consideração que as condições ambientais e sanitárias podem variar e um manual apenas não seria capaz de englobar todas as situações possíveis. Apesar de termos envidado todos os esforços para que as informações aqui contidas sejam as mais precisas e confiáveis quanto possível no momento de sua publicação, a Hy- Line International não se responsabiliza por eventuais erros, omissões ou incorreções nas informações ou sugestões aqui contidas. Ademais, a Hy-Line International não atesta nem oferece garantias relativas ao uso, validade, precisão ou confiabilidade das informações ou sugestões de manejo aqui contidas, tampouco ao desempenho ou produtividade de lotes como resultado das mesmas. Em nenhuma hipótese a Hy-Line International poderá ser responsabilizada por quaisquer danos gerais ou específicos, diretos ou indiretos, resultantes do uso das informações ou sugestões de manejo aqui contidas ou a elas relacionados. ÍNDICE Resumo dos Padrões de Desempenho...1 Tabelas de Desempenho...2 3 Recomendações de Criação em Gaiolas...4 5 Iluminação Durante a Fase Inicial...6 Sistemas de Bebedouros...6 Tratamento de Bico / Debicagem... 7 Crescimento e Desenvolvimento...8 Pesos Corporais, Consumo de Ração e Uniformidade na Recria...9 Recomendações de Espaço...9 Transferência para os Aviários de Produção...9 Gaiolas Enriquecidas...10 Sistemas Alternativos...10 Atividades de Manejo nas Poedeiras Comerciais...11 12 Boas Práticas de Iluminação...13 Programa de Iluminação para Aviários com Iluminação Controlada...13 Programas de Luz Individualizados para Aviários Abertos...14 Uso de Sombrites nos Aviários Abertos...15 Lanche da Meia-Noite / Programa de Luz...15 Estresse por Calor...15 Qualidade da Água...16 Tamanho das Partículas de Cálcio...17 Tamanho das Partículas da Ração (Grãos)...18 Vitaminas e Oligoelementos...18 Alimentação por Fase para Atender às Necessidades Nutricionais da Hy-Line Brown...19 Recomendações Nutricionais no Período de Crescimento...20 Período de Transição da Recria para o Pico de Produção dos Ovos...21 Recomendações Nutricionais no Período de Produção...22 Concentração de Nutrientes da Dieta no Período de Produção...23 Recomendações na Muda Forçada Sem Jejum...24 Recomendações Dietéticas na Muda Forçada........... 25 Recomendações Nutricionais Pós-Muda...26 Controle de Doenças...27 Recomendações de Vacinação...28 30 Gráfico de Desempenho...31 Desempenho Pós-Muda...32 Gráfico de Desempenho Pós-Muda...33 Qualidade de Ovos...34 Distribuição de Peso dos Ovos...34 36 Tabelas de Ingredientes da Ração...37 38 Qualidade do Ar...17

Resumo dos Padrões de Desempenho PERÍODO DE CRESCIMENTO (ATÉ 17 SEMANAS): Viabilidade 98% Ração Consumida Peso Corporal às 17 Semanas 5,75 6,13 kg 1,40 1,48 kg PERÍODO DE PRODUÇÃO (ATÉ 110 SEMANAS): Percentual do Pico de Produção 95 96% Ovos-Ave-Dia até 60 Semanas Ovos-Ave-Dia até 90 Semanas Ovos-Ave-Dia até 110 Semanas Ovos-Ave-Alojada até 60 Semanas Ovos-Ave-Alojada até 90 Semanas Ovos-Ave-Alojada até 110 Semanas Viabilidade até 60 Semanas Viabilidade até 90 Semanas Dias até 50% da Produção (a partir do nascimento) Peso do Ovo com 26 Semanas Peso do Ovo com 32 Semanas Peso do Ovo com 70 Semanas Peso do Ovo com 110 Semanas Massa Total de Ovos por Ave Alojada (18-90 semanas) Peso Corporal com 32 Semanas Peso Corporal com 70 Semanas Peso Corporal com 110 Semanas Ausência de tecidos estranhos (carne) no ovo Resistência da Casca Cor da Casca com 38 Semanas Cor da Casca com 56 Semanas Cor da Casca com 70 Semanas Cor da Casca com 90 Semanas Unidades Haugh com 38 Semanas Unidades Haugh com 56 Semanas Unidades Haugh com 70 Semanas Unidades Haugh com 90 Semanas Consumo Médio Diário de Ração (18-90 semanas) Taxa de Conversão Alimentar, kg de Ração/kg Ovos (20-60 semanas) Taxa de Conversão Alimentar, kg de Ração/kg Ovos (20-90 semanas) Eficiência Alimentar, Kg de Ovos (20-60 semanas) Eficiência Alimentar, Kg de Ovos (20-90 semanas) Consumo de Ração para cada 10 Ovos (20-60 semanas) Consumo de Ração para cada 10 Ovos (20-90 semanas) Consumo de Ração para Dúzia de Ovos (20 60 semanas) Consumo de Ração para Dúzia de Ovos (20 90 semanas) Cor da Pele Condição da Matéria Fecal 257 266 419 432 510 528 253 262 408 421 491 508 97% 93% 140 dias 57,3 59,7 g/ovo 60,1 62,5 g/ovo 62,9 65,5 g/ovo 65,7 g/ovo 25,5 kg 1,85 1,97 kg 1,91 2,03 kg 1,95 2,05 kg Excelente Excelente 87 85 81 79 90,0 84,0 81,1 79,7 105 112 g / dia / ave 1,87 1,99 1,95 2,07 0,50 0,54 0,48 0,51 1,18 1,22 kg 1,26 1,29 kg 1,42 1,46 kg 1,51 1,55 kg Amarela Seca Os dados contidos no Resumo de Desempenho baseiam-se nos resultados obtidos de clientes em todas as partes do mundo. Por favor enviar seus resultados para info@hyline.com. Uma forma fácil de utilizar o programa de manutenção de registros, Hy-Line International EggCel, pode ser obtida em www.hylineeggcel.com. JANEIRO DE 2016 HY-LINE INTERNATIONAL 1

Tabelas de Desempenho Fase de Recria IDADE (semanas) IDADE (sem.) MORTAL- IDADE Acumulado (%) % GALINHA- DIA Atual PESO CORPORAL (kg) OVOS POR GALINHA-DIA Acumulado OVOS POR GALINHA ALOJADA Acumulado INGESTÃO DE ALIMENTO (g/dia por ave) MORTAL- IDADE Acum. (%) RAÇÃO CONSUMIDA ACUMULADA (g ) PESO CORPORAL (kg) CONSUMO DE ÁGUA (ml/ave/dia) INGESTÃO DE ALIMENTO (g/dia por ave) UNIFORMIDADE (Gaiola) 1 0,5 0,06 0,07 14 15 98 105 21 30 2 0,7 0,12 0,13 17 21 217 252 26 42 >85% 3 0,8 0,18 0,20 23 25 378 427 35 50 4 0,9 0,26 0,27 27 29 567 630 41 58 5 1,0 0,35 0,37 34 36 805 882 51 72 >80% 6 1,1 0,45 0,47 38 40 1071 1162 57 80 7 1,2 0,54 0,58 41 43 1358 1463 62 86 8 1,2 0,65 0,69 45 47 1673 1792 68 94 9 1,3 0,76 0,80 49 53 2016 2163 74 106 10 1,3 0,86 0,92 52 56 2380 2555 78 112 >85% 11 1,4 0,96 1,02 58 62 2786 2989 87 124 12 1,5 1,05 1,11 62 66 3220 3451 93 132 13 1,6 1,13 1,20 67 71 3689 3948 101 142 14 1,7 1,19 1,27 70 74 4179 4466 105 148 15 1,8 1,26 1,34 72 76 4683 4998 108 152 >85% 16 1,9 1,33 1,41 75 79 5208 5551 113 158 17 2,0 1,40 1,48 78 82 5754 6125 117 164 >90% Fase de Postura CONSUMO DE ÁGUA 1 (ml/ave/dia) MASSA DE OVOS POR AVE ALOJADA Acum. (kg) PESO MÉDIO DOS OVOS 2 (g /ovo) 18 4 14 0,3 1,0 0,3 1,0 0,0 1,47 1,57 82 88 123 176 0,0 48,8 50,0 19 24 38 2,0 3,6 2,0 3,6 0,1 1,57 1,67 85 91 128 182 0,1 49,0 51,0 20 45 72 5,1 8,7 5,1 8,7 0,1 1,63 1,73 91 97 137 194 0,3 50,2 52,2 21 75 86 10,4 14,7 10,3 14,7 0,2 1,67 1,77 95 101 143 202 0,5 51,5 53,6 22 87 92 16,5 21,1 16,4 21,1 0,3 1,72 1,82 99 105 149 210 0,9 53,1 55,3 23 92 94 22,9 27,7 22,8 27,7 0,3 1,75 1,85 103 109 155 218 1,2 54,4 56,6 24 92 95 29,3 34,4 29,2 34,3 0,4 1,78 1,90 105 111 158 222 1,6 55,5 57,7 25 93 95 35,8 41,0 35,7 40,9 0,4 1,79 1,91 106 112 159 224 2,0 56,6 59,0 26 94 96 42,4 47,7 42,3 47,6 0,5 1,80 1,92 107 113 161 226 2,3 57,3 59,7 27 95 96 49,1 54,5 48,9 54,3 0,6 1,82 1,94 107 113 161 226 2,7 58,4 60,8 28 95 96 55,7 61,2 55,5 60,9 0,6 1,83 1,95 107 113 161 226 3,1 59,0 61,4 29 95 96 62,4 67,9 62,1 67,6 0,7 1,84 1,96 107 113 161 226 3,5 59,3 61,7 30 94 96 69,0 74,6 68,6 74,3 0,7 1,84 1,96 107 113 161 226 3,9 59,7 62,1 31 94 96 75,5 81,3 75,1 80,9 0,8 1,84 1,96 108 114 162 228 4,3 59,9 62,3 32 94 95 82,1 88,0 81,7 87,5 0,9 1,85 1,97 108 114 162 228 4,7 60,1 62,5 33 94 95 88,7 94,6 88,2 94,1 0,9 1,85 1,97 108 114 162 228 5,1 60,3 62,7 34 94 95 95,3 101,3 94,7 100,7 1,0 1,85 1,97 108 114 162 228 5,5 60,5 62,9 35 94 95 101,9 107,9 101,2 107,3 1,0 1,85 1,97 108 114 162 228 5,9 60,6 63,0 36 93 94 108,4 114,5 107,6 113,8 1,1 1,86 1,98 108 114 162 228 6,3 60,7 63,1 37 93 94 114,9 121,1 114,1 120,3 1,2 1,86 1,98 108 114 162 228 6,7 60,8 63,2 38 93 94 121,4 127,7 120,5 126,8 1,2 1,86 1,98 108 114 162 228 7,1 60,9 63,3 39 92 93 127,8 134,2 126,9 133,2 1,3 1,87 1,99 108 114 162 228 7,5 61,0 63,4 40 92 93 134,3 140,7 133,2 139,6 1,4 1,87 1,99 108 114 162 228 7,9 61,1 63,5 41 91 93 140,6 147,2 139,5 146,0 1,4 1,87 1,99 108 114 162 228 8,3 61,2 63,6 42 91 92 147,0 153,7 145,8 152,4 1,5 1,88 2,00 108 114 162 228 8,7 61,3 63,9 43 90 92 153,3 160,1 152,0 158,7 1,6 1,88 2,00 108 114 162 228 9,1 61,5 64,1 1 O quadro mostra um consumo de ração e água esperados em ambientes normais com temperaturas entre 21-27 C. Com o aumento das temperaturas ambientais, o consumo de água pode até dobrar. 2 Após 40 semanas de idade, deve-se utilizar uma dieta de proteinas para limitar o tamanho do ovo. 2 JANEIRO DE 2016 HY-LINE INTERNATIONAL

Tabelas de Desempenho (continuação) IDADE (sem.) % GALINHA- DIA Atual OVOS POR GALINHA-DIA Acumulado OVOS POR GALINHA ALOJADA Acumulado MORTAL- IDADE Acum. (%) PESO CORPORAL (kg) INGESTÃO DE ALIMENTO (g/dia por ave) CONSUMO DE ÁGUA 1 (ml/ave/dia) MASSA DE OVOS POR AVE ALOJADA Acum. (kg) PESO MÉDIO DOS OVOS 2 (g /ovo) 44 90 92 159,6 166,5 158,1 165,0 1,6 1,88 2,00 108 114 162 228 9,5 61,6 64,2 45 89 91 165,8 172,9 164,3 171,3 1,7 1,89 2,01 107 113 161 226 9,9 61,6 64,2 46 89 91 172,1 179,3 170,4 177,6 1,8 1,89 2,01 107 113 161 226 10,3 61,7 64,3 47 88 90 178,2 185,6 176,4 183,7 1,9 1,89 2,01 107 113 161 226 10,6 61,8 64,4 48 88 90 184,4 191,9 182,5 189,9 1,9 1,89 2,01 107 113 161 226 11,0 61,9 64,5 49 88 90 190,5 198,2 188,5 196,1 2,0 1,89 2,01 107 113 161 226 11,4 62,0 64,6 50 88 89 196,7 204,4 194,5 202,2 2,1 1,89 2,01 107 113 161 226 11,8 62,1 64,7 51 87 89 202,8 210,6 200,5 208,3 2,1 1,89 2,01 106 112 159 224 12,2 62,1 64,7 52 87 89 208,9 216,9 206,4 214,4 2,2 1,89 2,01 106 112 159 224 12,5 62,2 64,8 53 87 88 215,0 223,0 212,4 220,4 2,3 1,89 2,01 106 112 159 224 12,9 62,2 64,8 54 87 88 221,1 229,2 218,3 226,4 2,3 1,89 2,01 106 112 159 224 13,3 62,2 64,8 55 86 88 227,1 235,3 224,2 232,4 2,4 1,90 2,02 106 112 159 224 13,7 62,2 64,8 56 86 87 233,1 241,4 230,1 238,4 2,5 1,90 2,02 106 112 159 224 14,0 62,3 64,9 57 85 87 239,1 247,5 235,9 244,3 2,6 1,90 2,02 106 112 159 224 14,4 62,3 64,9 58 85 87 245,0 253,6 241,7 250,2 2,6 1,90 2,02 106 112 159 224 14,8 62,3 64,9 59 85 87 251,0 259,7 247,5 256,1 2,7 1,90 2,02 106 112 159 224 15,1 62,4 65,0 60 84 86 256,8 265,7 253,2 262,0 2,8 1,90 2,02 106 112 159 224 15,5 62,4 65,0 61 84 86 262,7 271,7 258,9 267,8 2,9 1,90 2,02 106 112 159 224 15,9 62,5 65,1 62 83 86 268,5 277,8 264,5 273,7 2,9 1,90 2,02 106 112 159 224 16,2 62,5 65,1 63 83 85 274,3 283,7 270,1 279,4 3,0 1,90 2,02 106 112 159 224 16,6 62,6 65,2 64 83 85 280,1 289,7 275,8 285,2 3,1 1,90 2,02 106 112 159 224 16,9 62,6 65,2 65 83 85 286,0 295,6 281,4 291,0 3,2 1,90 2,02 106 112 159 224 17,3 62,7 65,3 66 82 84 291,7 301,5 286,9 296,6 3,3 1,90 2,02 106 112 159 224 17,7 62,7 65,3 67 81 84 297,4 307,4 292,4 302,3 3,4 1,90 2,02 106 112 159 224 18,0 62,8 65,4 68 81 83 303,0 313,2 297,9 307,9 3,5 1,90 2,02 106 112 159 224 18,4 62,8 65,4 69 81 82 308,7 318,9 303,3 313,4 3,7 1,90 2,02 106 112 159 224 18,7 62,9 65,5 70 80 82 314,3 324,7 308,7 319,0 3,8 1,91 2,03 106 112 159 224 19,1 62,9 65,5 71 79 81 319,8 330,3 314,0 324,4 3,9 1,91 2,03 106 112 159 224 19,4 63,0 65,6 72 79 81 325,4 336,0 319,3 329,9 4,0 1,91 2,03 106 112 159 224 19,7 63,0 65,6 73 78 80 330,8 341,6 324,6 335,2 4,1 1,91 2,03 106 112 159 224 20,1 63,1 65,7 74 77 80 336,2 347,2 329,7 340,6 4,3 1,91 2,03 106 112 159 224 20,4 63,1 65,7 75 76 79 341,5 352,7 334,8 345,9 4,4 1,91 2,03 106 112 159 224 20,7 63,2 65,8 76 76 78 346,9 358,2 339,9 351,1 4,5 1,91 2,03 106 112 159 224 21,1 63,2 65,8 77 75 77 352,1 363,6 344,9 356,2 4,7 1,91 2,03 106 112 159 224 21,4 63,3 65,9 78 75 77 357,4 369,0 349,9 361,3 4,8 1,91 2,03 106 112 159 224 21,7 63,3 65,9 79 74 77 362,5 374,4 354,8 366,5 5,0 1,91 2,03 106 112 159 224 22,0 63,4 66,0 80 74 76 367,7 379,7 359,7 371,5 5,1 1,91 2,03 106 112 159 224 22,4 63,5 66,1 81 74 76 372,9 385,0 364,6 376,5 5,3 1,91 2,03 106 112 159 224 22,7 63,5 66,1 82 74 76 378,1 390,3 369,5 381,6 5,4 1,91 2,03 106 112 159 224 23,0 63,5 66,1 83 73 75 383,2 395,6 374,4 386,5 5,6 1,91 2,03 106 112 159 224 23,3 63,6 66,2 84 73 75 388,3 400,8 379,2 391,5 5,7 1,91 2,03 106 112 159 224 23,6 63,6 66,2 85 73 75 393,4 406,1 384,0 396,4 5,9 1,91 2,03 106 112 159 224 23,9 63,6 66,2 86 73 75 398,5 411,3 388,8 401,4 6,0 1,91 2,03 106 112 159 224 24,2 63,6 66,2 87 72 74 403,6 416,5 393,5 406,2 6,2 1,91 2,03 106 112 159 224 24,5 63,7 66,3 88 72 74 408,6 421,7 398,2 411,1 6,3 1,91 2,03 106 112 159 224 24,9 63,7 66,3 89 72 74 413,6 426,9 402,9 415,9 6,5 1,91 2,03 106 112 159 224 25,2 63,7 66,3 90 72 74 418,7 432,0 407,7 420,7 6,6 1,91 2,03 106 112 159 224 25,5 63,7 66,3 JANEIRO DE 2016 HY-LINE INTERNATIONAL 3

Recomendações de Criação em Gaiolas Transporte até a Granja Utilizar um caminhão apropriado para o transporte das pintainhas do incubatório até a granja. O caminhão deve ter ambiente controlado, com temperatura entre 26-29 C, com 70% de umidade relativa (medida dentro da caixa das pintainhas), com um mínimo de corrente de ar de 0,7 m³ por minuto. Mantenha espaço suficiente entre as pilhas de caixas de pintainhas para a entrada de ar Alojamento das Pintainhas Descarregar as caixas rapidamente e com cuidado coloque as pintainhas nas áreas de criação. Alojar as pintainhas em grupos de idades de matrizes semelhantes. Comece a alojar as pintainhas nas gaiolas superiores por serem mais quentes e com melhor iluminação. Assegure-se que não há sombras sobre os bebedouros. Pintainhas provenientes de matrizes novas devem ser alojadas nas áreas mais quentes e iluminadas do aviário. Preparação do Aviário antes da Chegada das Pintainhas O pinteiro deve estar completamente limpo e desinfetado, antes da chegada das pintainhas. Confirme a eficiência da limpeza e desinfecção através de suabes do ambiente. O Vazio Sanitário é de no mínimo 2 semanas entre os lotes. Para mais informações sobre a preparação do pinteiro e manejo das pintainhas, acessar o boletim técnico Manejo na Fase de Recria em www.hyline.com. Mantenha temperatura entre 33-36 C (temperatura medida no nível das pintainhas) e 60% de umidade 24 horas antes do alojamento das pintainhas. Pré-aqueça o pinteiro antes da chegada das pintainhas: 24 horas em regiões com climas normais, 48 horas em regiões com clima fresco e 72 horas em regiões com clima frio. Preencher a linha de comedouros ao nível máximo e ajustar as grades limitadoras; permitir o acesso das pintainhas aos comedouros a partir do primeiro dia. Iluminação (30-50 lux) durante 0-7 dias ajuda as pintainhas a encontrar rapidamente alimento e água e a se adaptarem ao novo ambiente. Manejo na Fase Inicial Colocar ração sobre o papel nos 3 primeiros dias para estimular o consumo. Para pintainhas que receberam o tratamento de bico, coloque ração no papel nos 7 primeiros dias. Colocar ração em frente aos comedouros permanentes para treinar as pintainhas a se alimentarem nesses comedouros. Retirar o papel entre 7-14 dias de idade para evitar o acúmulo de fezes. O piso das gaiolas não deve ser escorregadio ou desnivelado. Adicionar vitaminas e eletrólitos à água de bebida (evitar produtos açucarados para prevenir o desenvolvimento de microorganismos). O peso das pintainhas deve dobrar entre a chegada e os 7 dias de idade. As pintainhas devem ser alojadas em grupos de acordo com a idade das matrizes. Alterar a temperatura de acordo com as necessidades das pintainhas. Ajustar a temperatura de acordo com a umidade relativa. Temperaturas mais baixas devem ser usadas com umidade relativas mais altas. Encontrar o equilíbrio ideal de temperatura, umidade e taxa de ventilação para o conforto das pintainhas. Para cada 5 pontos percentuais acima de 60% de umidade relativa, reduzir a temperatura em 1ºC. Após a primeira semana, reduzir a temperatura semanalmente em 2-3ºC até atingir 21ºC. Não forneça água fria as pintainhas. Cuidado com os encanamentos de água para as pintainhas. Deixar que a água alcance uma temperatura mais alta para facilitar o consumo de água por parte das pintainhas. No caso de piso aramado, forrar 100% com papel Utilizar bandejas de fibras até 28 dias para permitir a replicação da vacina contra coccidiose Bebedouros tipo nipple ou tipo taça Grades limitadoras Comedouro automático Grades limitadoras ajustadas para permitir o acesso das pintainhas ao comedouro logo no primeiro dia. Comedouro automático Colocar ração sobre o papel próximo do comedouro automático para treinar as pintainhas ao consumo de ração nesses comedouros. 4 JANEIRO DE 2016 HY-LINE INTERNATIONAL

Recomendações de Criação em Gaiolas (continuação) Comedouro automático Comedouro automático Comedouro automático CORRETO Pintainhas distribuidas uniformemente na gaiola, ativas e piando normalmente FRIO Pintainhas aglomeradas em grupos, demonstrando situação de estresse VENTILAÇÃO IRREGULAR Pintainhas aglomeradas um um canto da gaiola, evitando correntes de ar, ruídos ou iluminação desuniforme IDADE TEMP. DO AR (GAIOLA) TEMP. DO AR (PISO) INTENSIDADE LUMINOSA HORAS DE LUZ 0 3 dias 33 36 C 35 36 C 30 50 lux 22 horas ou Programa Intermitente 4 7 dias 30 32 C 33 35 C 30 50 lux 21 horas ou Programa Intermitente 8 14 dias 28 30 C 31 33 C 25 lux 20 horas 15 21 dias 26 28 C 29 31 C 25 lux 22 28 dias 23 26 C 26 27 C 29 35 dias 21 23 C 36 42 dias Umidade Relativa ECLOSÃO 80% 19 horas 25 lux 18 horas 23 25 C 5 15 lux 17 horas 21 C 21 C 5 15 lux 16 horas TRANSPORTE ATÉ A GRANJA 70% FASE DE Baixa umidade RECRIA Mínimo Reduz o conforto 40% das aves Aumenta a desidratação Pode resultar em fezes grudadas na cloaca Pode aumentar a agitação e a possibilidade de bicagem Afeta negativamente o empenamento Aumenta a produção de poeira FASE INICIAL (0-7 dias) 60% FASE DE POSTURA Mínimo 40% Umidade excessiva Aumenta os níveis de amônia Reduz a qualidade do ar ENCHIMENTO DO PAPO - AS PINTAINHAS ESTÃO SE ALIMENTANDO? Horas após o alojamento Pintainhas com alimento no papo 6 75% 12 85% 24 100% Pintainhas Pintainhas com ração sem ração inicial no papo inicial no papo Pinteiros com temperaturas que estão muito altas ou muito baixas, diminuem o percentual de pintainhas com o papo cheio. JANEIRO DE 2016 HY-LINE INTERNATIONAL 5

Iluminação Durante a Fase Inicial Dar preferência a um programa de luz intermitente. Se não for possível utilizar um programa de luz intermitente de 0-7 dias, utilize 22 horas de luz de 0-3 dias e 21 horas de luz de 4-7 dias. Não forneça 24 horas de luz. Intensidade de luz (30-50 lux) durante 0-7 dias ajuda as pintainhas a encontrar ração e água rapidamente e a adaptar-se ao novo ambiente. Após a primeira semanas, reduza a intensidade de luz e comece com um programa de luz de redução gradual (veja Programa de Luz para Aviários Controlados). PROGRAMA DE LUZ INTERMITENTE PARA PINTAINHAS 2 horas 4 horas 4 horas 2 horas 2 horas Sistemas de Bebedouros Bebedouros tipo taça 4 horas 4 horas 2 horas Técnica de iluminação preferível Utilizar de 0-7 dias (pode ser estendido até 14 dias de idade) Períodos intermitentes de escuro propiciam descanso as pintainhas Sincroniza as atividades e a alimentação das pintainhas Estabelece um comportamento mais natural de descanso e atividade Pode melhorar a viabilidade nos 7 primeiros dias e o peso corporal das frangas Pode melhorar a resposta imune resultante das vacinações Alguns períodos de escuro podem ser reduzidos ou removidos para ajustar os horários de trabalho Os tipos de bebedouros usados durante o período de recria deve ser o mesmo do período de postura. Use também o mesmo tipo de nipple na recria e na postura (vertical vs. 360 nipples). A água de bebida deve ser submetida periodicamente a testes de qualidade e potabilidade, tanto na fonte quanto no final da linha de bebedouros. Esgotar as linhas de bebedouros antes da chegada das pintainhas. Esgotar as linhas de bebedouros semanalmente durante as fases de recria e produção. Os bebedouros tipo nipple devem ter uma vazão mínima de 60 ml por minuto / nipple, com fácil ativação dos bebedouros pelas pintainhas. Registrar diariamente o consumo de água do lote. Uma queda no consumo de água normalmente é o primeiro sinal de um sério problema no lote. Bebedouros tipo nipple Nivelar o bebedouro tipo taça com as costas das pintainhas Nivelar o nipple à altura da cabeça das pintainhas 360 Os bebedouros tipo taça devem ser enchidos manualmente nos dias 0-3 a fim de treinar as pintainhas a consumir água. Bebedouros com água exposta (pendulares) se contaminam facilmente e devem ser limpos diariamente. Ajustar a pressão do sistema de nipples a fim de que uma gota fique pendurada no bico para ajudar as pintainhas a encontrar água nos dias 0-3 e na transferência para os aviários de postura. Taças de anteparo podem ser úteis durante a fase de cria e em climas quentes. Nipples de 360 facilitam as pintainhas beber água. Nipples de 360 são essenciais para aves submetidas à debicagem infravermelho no incubatório. 6 JANEIRO DE 2016 HY-LINE INTERNATIONAL

Tratamento de Bico/Debicagem (Consultar as legislação local vigente, referente à debicagem) POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE BROWN A debicagem das aves poedeiras comerciais Hy-Line Brown é mais bem sucedida se realizada no incubatório, por tratamento infravermelho, ou se efetuada entre 7-10 dias de idade com debicagem convencional. Se necessário, redebique com 6 semanas ou com 12-14 semanas de idade. A segunda debicagem é recomendada para aves alojadas em galpões abertos. Em aviários com iluminação controlada, uma debicagem apenas é geralmente suficiente. O tratamento do bico ou debicagem reduz o desperdício de ração e causa menos danos entre as aves. DEBICAGEM POR TRATAMENTO INFRAVERMELHO NO INCUBATÓRIO (IRBT) Propicia uma debicagem eficaz e uniforme. O bico permanece intacto até 10-21 dias de idade, quando a parte tratada se separa. Utilizar somente bebedouros tipo nipple de 360 para pintainhas submetidas à debicagem infravermelho (IRBT) bem como bebedouros complementares. Para a debicagem infravermelho (IRBT), coloque ração no papel do piso de 0-7 dias. Para mais informações, acesse o boletim técnico Tratamento de Bico Infravermelho em www.hyline.com. DEBICAGEM DE PRECISÃO Cauterizar o bico por 2 segundos com 650 C. Se a lâmina de cauterização não estiver suficientemente quente, ou se o tempo de cauterização for <2 segundos, o bico continuará a crescer de forma desigual. Se a lâmina de cauterização estiver demasiado quente, ou se o tempo de cauterização for >2, pode ocorrer a formação de neuromas ( calos ). Utilizar o pirômetro para medir a temperatura da lâmina, que deve ser de aproximadamente 650 C. A cor da lâmina de cauterização pode servir como indicador da temperatura aproximada. menor que 650 C 650 C A variação da temperatura da lâmina em até 40 C é comum e se deve a influências externas, não podendo ser detectada pelo olho humano. Utilizar a placa-guia com orifícios para a debicagem precisa de pintainhas de tamanhos diferentes. Verificar se os bicos foram cortados correta e uniformemente. Lâmina de cauterização (650 C, cor vermelho-cereja) Placa-guia com orifícios O tratamento de bico infravermelho pode ser modificado de acordo com as condições locais. maior que 650 C Os orifícios da placa-guia correspondem aos diferentes tamanhos e idades das pintainhas 3,56 mm 4,00 mm 4,37 mm Foto cortesia de Lyon Technologies, Inc. Imediatamente após o tratamento de bico com infravermelho no incubatório 7 dias após o tratamento de bico com infravermelho Pirômetro indicando correta temperatura da lâmina de 650 C. Bicos debicados corretamente Precauções ao utilizar a IRBT ou debicagem com lâminas: O consumo de água é o fator mais importante no sucesso da IRBT/debicagem com lâminas. As pintainhas precisam de acesso fácil e imediato a água. Não debicar aves doentes ou estressadas. Não realizar a debicagem apressadamente, maneje as pintainhas cuidadosamente. Fornecer vitaminas e eletrólitos contendo vitamina K na água de bebida 2 dias antes e 2 dias depois da debicagem. Monitore as pintainhas durante a debicagem para avaliar o estresse. Aumentar a temperatura até as aves se mostrarem confortáveis e ativas. Manter a ração ao nível máximo por vários dias após a debicagem. Permitir que apenas equipes bem treinadas realizem a debicagem. Usar bebedouros tipo nipple de 360, complementar com bebedouros infantis e bebedouros tipo copo para estimular o consumo. JANEIRO DE 2016 HY-LINE INTERNATIONAL 7

Crescimento e Desenvolvimento Focar em programas de formação das frangas para otimizar o crescimento e o desenvolvimento. O peso corporal e a formação da franga no momento da postura é o melhor indicativo do desempenho da futura poedeira. Lotes de frangas que iniciam a produção de ovos com o peso adequado (1,40-1,48 kg) e uniformidade superior a 90% apresentarão melhor desempenho no período de produção. É importante atingir as metas de peso com 6, 12, 18, 24 e 30 semanas de idade para garantir o melhor desenvolvimento corporal das aves. Se possível, exceder os padrões de peso corporal das frangas durante a recria. Somente alterar as dietas da fase de recria quando o peso corporal recomendado for alcançado. As idades sugeridas são uma referência se as metas de peso forem alcançadas. Atrasar a mudança de dieta se as aves estão abaixo do peso ou se estão com baixa uniformidade. Antecipe-se aos aumentos bruscos de temperatura e ajuste a dieta de acordo com o comportamento das aves. As aves consomem menos quando expostas a um aumento brusco de temperatura. (Veja o boletim técnico Entendendo o Estresse por Calor em Poedeiras em www.hyline.com.) Períodos de estresse exigem uma mudança na formulação de ração para assegurar a ingestão adequada de ingredientes. O aumento da fibra dietética para 5-6% a partir da dieta de desenvolvimento pode aumentar o papo, moela e o desenvolvimento e capacidade do intestino. 1 semana 3 semanas 6 semanas 12 semanas 18 semanas 24 semanas 30 semanas DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA IDADE EM SEMANAS 5 10 15 20 25 30 35 40 1ª 2ª 3ª MUDA MUDA MUDA Sistemas Imune e Digestório Músculos Osso Cortical / Crescimento Esquelético Esqueleto desenvolvido Ovário Trato Reprodutivo Células de Gordura Maturidade sexual - avermelhamento da crista e barbelas Osso Medular Maturidade física Peso corporal (g) 2400 2000 1600 1200 800 400 0 ESCORE IDEAL DE MÚSCULO PEITORAL Peso corporal (g) Ganho de peso semanal aproximado (g) 5 10 15 20 25 30 35 40 IDADE EM SEMANAS 1 2 2 2 3 3 120 100 80 60 40 20 0 Ganho de peso semanal aproximado (g) ESCORE DE MÚSCULO PEITORAL 0 1 2 3 Poedeiras com bom desenvolvimento do músculo peitoral são mais capazes de manter alta produção. 8 JANEIRO DE 2016 HY-LINE INTERNATIONAL

100 200 cm 2 (50 100 aves / m 2 ) 1 / 12 aves Comedouros 5 cm / ave POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE BROWN Pesos Corporais, Consumo de Ração e Uniformidade na Recria IDADE (sem.) PESO CORPORAL (kg) IDADE EM SEMANAS 3 17 20 30 40 50 60 70 80 GAIOLAS CONVENCIONAIS E EM COLÔNIA Espaço no piso Nipple/Taça CONSUMO DE RAÇÃO (g/ave/dia CONSUMO DE ÁGUA (ml/ave/dia) UNIFORMIDADE (Gaiola) 1 0,06 0,07 14 15 21 30 2 0,12 0,13 17 21 26 42 >85% 3 0,18 0,20 23 25 35 50 4 0,26 0,27 27 29 41 58 5 0,35 0,37 34 36 51 72 >80% 6 0,45 0,47 38 40 57 80 7 0,54 0,58 41 43 62 86 8 0,65 0,69 45 47 68 94 9 0,76 0,80 49 53 74 106 10 0,86 0,92 52 56 78 112 >85% 11 0,96 1,02 58 62 87 124 12 1,05 1,11 62 66 93 132 13 1,13 1,20 67 71 101 142 14 1,19 1,27 70 74 105 148 15 1,26 1,34 72 76 108 152 >85% 16 1,33 1,41 75 79 113 158 17 1,40 1,48 78 82 117 164 >90% Monitorar o peso corporal semanalmente de 0-30 semanas e antes das mudanças das dietas programadas. O ganho de peso corporal e a uniformidade pode ser negativamente afetados por mudanças inadequadas das dietas, manuseio das aves, vacinação e transferência. O uso de lotes com múltiplas idades, causa uma variação na idade das pintainhas, o qual afetará negativamente a uniformidade. Os lotes devem estar com 90% de uniformidade no momento da transferência para a produção. Durante a transferência das aves da recria para a postura, haverá alguma perda de peso corporal. Recomendações de Espaço (consultar leis locais) 310 cm 2 (32 aves / m 2 ) 490 cm 2 (20 aves / m 2 ) 750 cm 2 (13 aves / m 2 ) 1 / 8 aves 1 / 12 aves ou acesso a 2 bebedouros 8 cm / ave 7 12 cm / ave Pesar 100 aves semanalmente até 30 semanas de idade. Pesar aves seperadamente após 3 semanas de idade usando uma balança digital que calcula a uniformidade. As exigências podem variar conforme o tipo de equipamento usado e as condições ambientais. Transferência para os Aviários de Produção O lote pode ser transferido às instalações de postura com 15-16 semanas de idade ou após a administração das últimas vacinas vivas. É importante que as gaiolas de recria e produção sejam dotadas de sistemas de comedouros e bebedouros similares, para minimizar o estresse. Todos os erros de sexagem (machos) devem ser removidos aproximadamente às 7 semanas e no momento da transferência. Medidas adicionais para reduzir o estresse, como a administração de vitaminas hidrossolúveis, probióticos, vitamina C e aumento da densidade das dietas, devem ser tomadas 3 dias antes e 3 dias após a transferência das aves. Pesar aves antes da transferência e monitorar a perda de peso durante a transferência. Monitorar o consumo de água do lote frequentemente após a transferência. O consumo de água pré-transferência deverá ser alcançado dentro de 6 horas após a transferência para os aviários de postura. Acenda as lâmpadas durante 3 dias após a transferência até que as aves se acostumem com o novo ambiente. Inspecione o lote e recolha aves mortas diariamente. Se a mortalidade exceder a 0,1% por semana, realizar necropsias e outros métodos de diagnósticos para determinar a(s) causa(s) da mortalidade. Transfira rapidamente as aves para os aviários de postura. Transfira todas as aves no mesmo dia. Faça a transferência logo pela manhã para que as aves mantenham a rotina diária normal. JANEIRO DE 2016 HY-LINE INTERNATIONAL 9

Gaiolas Enriquecidas Gaiolas enriquecidas resolvem algumas das preocupações do bem estar animal no que se refere a criação de poedeiras em gaiolas por oferecerem mais espaço com equipamentos de ambiente enriquecidos, como poleiros, ninhos, áreas de raspagem e esponjas abrasivas para o bico e lixa de unhas. Geralmente, os tamanhos dos grupos das aves variam de 40-110 aves por gaiola. A medida que o tamanho do grupo aumenta, há mais competição por alimento e água e menos grupos sociais estáveis. Isto pode conduzir a problemas comportamentais como bicagem de penas e amontoamentos. Gaiolas enriquecidas ajudam a prevenir estes problemas comportamentais. Sistemas Alternativos Hy-Line Brown é uma excelente escolha para os sistemas alternativos. Para obter mais informações de como manejar as aves Hy-Line Brown em galpões convencionais e sistemas abertos/aves soltas, consulte os Guias de Manejo para Sistemas Alternativos em www.hyline.com. 10 JANEIRO DE 2016 HY-LINE INTERNATIONAL

{ 0 1 dia 2 dias 3 dias 4 dias 5 dias 6 dias 1 semana 8 dias 9 dias 10 dias 11 dias 12 dias 13 dias 2 semanas 3 semanas 4 semanas POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE BROWN Atividades de Manejo nas Poedeiras Comerciais IDADE CRIAÇÃO EM GAIOLAS 24 48 horas antes da chegada das pintainhas Pré-aquecer o pinteiro. 7-10 dias Realizar a debicagem de precisão caso não tenha sido efetuada no incubatório (consultar legislação local). 2 semanas O papel das gaiolas já deve ter sido retirado. As aves devem ser divididas nos diferentes níveis de gaiolas para fornecer mais espaço Manipulação das Aves DEVE SER FEITA DELICADAMENTE A manipulação adequada das aves durante as pesagens, coleta de sangue, seleção, vacinação e transferência ajuda a reduzir o estresse das aves e evita ferimentos. Segurar as aves por ambas as pernas ou ambas as asas. Colocar gentilmente as aves na gaiola. Essas tarefas devem ser realizadas por funcionários experientes e que devem ter sido treinados com procedimentos corretos de manuseio de aves. Avalie continuamente as equipes para a correta manipulação das aves. 5 semanas 6 semanas 7 semanas 8 semanas 7-13 semanas Retirar os erros de sexagem (machos) durante a prática de vacinação. 9 semanas 10 semanas 11 semanas 12 semanas 13 semanas 14 semanas 15 semanas 16 semanas 17 semanas 18 semanas 19 semanas 20 semanas 14-16 semanas Aumentar a intensidade luminosa no aviário duas semanas antes da transferência. Adequar a mesma intensidade luminosa no momento da transferência para os aviários de postura. 16 semanas Transferir as aves na parte da manhã para permitir que as aves se familiarizem com o novo ambiente. 17 semanas Começar o estímulo luminoso quando as frangas alcançarem 1,40-1,48 kg de peso corporal. Em lotes com múltiplas idades, com variação na idade das aves, começar o estímulo luminoso em função das aves mais jovens. Em lotes com baixa uniformidade, começar o estímulo luminoso em função das frangas mais leves. Não prenda mais que três aves em cada mão. 21 semanas 21 semanas Monitorar o peso dos ovos a cada 2 semanas. Começar a controlar o peso dos ovos através de mudanças nas formulações de rações e na temperatura dos aviários quando a média dos peso dos ovos estiver 2 g acima ou abaixo da meta de peso. JANEIRO DE 2016 HY-LINE INTERNATIONAL 11

Atividades de Manejo nas Poedeiras Comerciais IDADE EM SEMANAS IDADES PARA PESAGEM 0 5 Pesar separadamente os grupos de aves em cada nível das gaiolas devido às diferenças ambientais e de temperatura. Identificar as gaiolas do início e do final das linhas de comedouros. Demarcar as gaiolas e pesar as mesmas aves, todas as vezes em que for realizada a pesagem. Pesar as aves no mesmo dia da semana e no mesmo horário do dia. 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 0 3 semanas Pesar de uma só vez 10 caixas com 10 pintainhas em cada. 4 29 semanas Pesar 100 aves individualmente a cada semana. Pesar as aves oriundas das mesmas gaiolas para maior precisão. Calcular a uniformidade. 30 90 semanas Pesar 100 aves individualmente a cada 5 semanas. Pesar as aves oriundas das mesmas gaiolas para maior precisão. Calcular a uniformidade. Ao manusear aves para pesagem, deve-se avaliar: Quilha retidão e firmeza Escore do músculo peitoral Gordura corporal Parasitas externos Sintomas clínicos de doenças IDADES PARA COLETA DE SORO Para mais informações, veja o boletim técnico Procedimentos Adequados de Coleta e Manipulação de Amostras para Diagnóstico em www.hyline.com. Coletar 10-20 amostras de soro por lote para determinação dos títulos. 8 semanas Levar em consideração as técnicas de vacinação precoce e a exposição às doenças 15 semanas Coletar soro antes da transferência para o aviário de postura para avaliar uma possível mudança na exposição às doenças. É comum não enviar ao laboratório e congelar para futura análise em caso de surto de doença na granja de produção. 16 24 semanas Coletar soro no mínimo 4 semanas após a administração de vacina inativada para medir a resposta de anticorpos após a vacinação. É útil para avaliar os desafios às doenças após a transferência para a granja de postura. 30 80 semanas Coletar soro a cada 10 semanas. É útil para avaliar a exposição às doenças durante a fase de postura. CÁLCULO DA UNIFORMIDADE Utilizar os pesos individuais das aves. Ferramenta para cálculo de uniformidade disponível no endereço www.hylinebodyweight.com. 80 85 IDADES PARA MONITORAR O PESO DOS OVOS Pesar 100 ovos coletados das correias defronte as gaiolas selecionadas aleatoriamente (podem ser as mesmas gaiolas utilizadas para o monitoramento do peso corporal) para garantir uma distribuição uniforme das amostras de ovos. Monitorar os pesos dos ovos em um dia específico da semana dentro do mesmo intervalo de 3 horas. 90 12 JANEIRO DE 2016 HY-LINE INTERNATIONAL

HORÁRIO DO DIA Boas Práticas de Iluminação POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE BROWN Medir a intensidade luminosa mínima no nível dos comedouros e nas gaiolas mais baixas, na área entre as lâmpadas. Manter as lâmpadas limpas para evitar as perdas de intensidade luminosa. Evitar as áreas escuras provocadas pela distância excessiva entre as lâmpadas ou pela existência de lâmpadas queimadas. Posicionar as lâmpadas para minimizar áreas muito claras e escuras no aviário. Superfícies claras ou brancas refletem a luz e aumentam a intensidade luminosa. Levar em conta as condições locais que poderão exigir adaptações nos programas de iluminação. O fotoperíodo nos aviários de recria e postura deve ser o mesmo por ocasião da transferência. A intensidade luminosa deve ser aumentada gradualmente 2 semanas antes do lote ser transferido para os aviários de postura (mas nunca antes de 14 semanas de idade). A intensidade luminosa na fase final do período de recria deve ser a mesma dos aviários de postura. Iniciar o estímulo luminoso quando o lote alcançar 17 semanas de idade com peso corporal adequado (1,40-1,48 kg). Atrasar o estímulo luminoso em lotes com peso corporal abaixo do padrão e desuniformes. O período de estímulo luminoso deverá ser prolongado até o pico de postura. Fornecer 16 horas de luz com aproximadamente 30 semanas de idade. Alternar a altura das lâmpadas melhora a distribuição da iluminação em todos os níveis das gaiolas. Programa de Iluminação para Aviários com Iluminação Controlada (www.hylineweblighting.com) A Hy-Line Brown requer um programa de luz com decréscimo mais lento entre 0-12 semanas de idade para prevenir uma maturidade sexual precoce e promover um bom peso corporal e boa uniformidade. 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ligar desligar ligar desligar ligar desligar ligar desligar Aumento gradual da luz até 30 semanas de idade, 16 horas até o final de postura 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 10 10 10 10 10 11 12 13 13½ 13¾ 14 14¼ 14½ 14¾ 15 15¼ 15½ 15¾ 16 16 HORAS DE LUZ Transferência do lote ao aviário de postura Estímulo luminoso no Peso Corporal Ideal (1,40 1,48 kg) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 IDADES EM SEMANAS 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 INTENSIDADE LUMINOSA 30-50 20-25 lux 25 lux 5-15 lux lux 30 lux Galpões com luz controlada são aqueles que usam armadilhas de luz em torno dos ventiladores e entradas de ar e previne completamente a entrada de luz a partir do lado externo dos galpões. Galpões que não tem as luzes controladas devem usar programa de iluminação para galpões abertos. Dar preferência a um programa de luz intermitente para as pintainhas. Se não for possível utilizar um programa de luz intermitente de 0-7 dias, então utilize 22 horas de luz de 0-3 dias e 21 horas de luz de 4-7 dias. O horário de Acender a luz pode variar entre os aviários de postura para facilitar a coleta de ovos em granjas de múltiplos lotes. Se os lotes de postura tiver idades muito diferentes e/ou baixa uniformidade, o estímulo luminoso deve ser baseado no lote mais novo ou aves mais leves. Utilize lâmpadas quentes (2700-3500 K) nos lotes em produção para assegurar um suficiente espectro vermelho de luz. Para mais informações sobre iluminação na avicultura, veja Entendendo a Iluminação na Avicultura: Um Guia sobre Lâmpadas LED e outros tipos de Lâmpadas para os Produtores de Ovos disponível em www.hyline.com. JANEIRO DE 2016 HY-LINE INTERNATIONAL 13

Programas de Luz Individualizados para Aviários Abertos (www.hylineweblighting.com) O Programa de Iluminação da Hy-Line Internacional pode criar programas de iluminação específicos considerando a localização da granja e a data de nascimento do lote. O programa encontra o dia mais longo entre 12-17 semanas de idade e desenvolve um programa de luz artificial que mantém constante a luz de 12-17 semanas de idade. Isto evita que lotes sejam estimulados pela luz natural antes de alcançarem o peso corporal adequado. Na primeira tela, inserir email e idioma. Na segunda tela, use os menus para selecionar localização do lote, data de nascimento, padrões de acordo com a variedade e tipo de galpão. Clicar em Criar Planilha de Iluminação. Os resultados serão enviados por email. Lighting Program for : IOWA / DALLAS CENTER 93 56' W 41 43' N Variety: Brown Commercial * Hours of constant light in lay after step-up : 16.5 House Type: Open grow to open lay Hatch Date: 01-Sep-16 Standard daylight time Mesmo programa de luz com o nascer do sol e por do sol representado por linhas amarelas e vermelhas e comprimento dos dias com iluminação artificial indicados pelas colunas azuis. Weeks of Age Date Sunrise Lights on Lights Off Sunset Total Hours of Light Total Sunlight 0 1-Sep-16 5:42 1:30 22:30 18:48 21:00 13:06 1 8-Sep-16 5:49 2:00 22:00 18:36 20:00 12:47 2 15-Sep-16 5:56 2:30 21:30 18:24 19:00 12:28 3 22-Sep-16 6:03 3:00 21:00 18:12 18:00 12:09 4 29-Sep-16 6:11 3:30 20:30 17:59 17:00 11:48 5 6-Oct-16 6:18 4:00 20:00 17:48 16:00 11:30 6 13-Oct-16 6:26 4:30 19:30 17:36 15:00 11:10 7 20-Oct-16 6:34 5:00 19:00 17:25 14:00 10:51 8 27-Oct-16 6:42 5:30 18:30 17:15 13:00 10:33 9 3-Nov-16 6:50 6:00 18:00 17:07 12:00 10:17 10 10-Nov-16 6:59 6:30 17:30 16:59 11:00 10:00 11 17-Nov-16 7:08 6:45 17:15 16:53 10:30 9:45 12 24-Nov-16 7:16 6:45 17:15 16:48 10:30 9:32 13 1-Dec-16 7:23 6:45 17:15 16:45 10:30 9:22 14 8-Dec-16 7:30 6:45 17:15 16:45 10:30 9:15 15 15-Dec-16 7:36 6:45 17:15 16:46 10:30 9:10 16 22-Dec-16 7:40 6:45 17:15 16:49 10:30 9:09 17 29-Dec-16 7:42 6:15 17:45 16:53 11:30 9:11 18 5-Jan-17 7:42 6:00 18:00 16:59 12:00 9:17 19 12-Jan-17 7:41 5:45 18:15 17:07 12:30 9:26 20 19-Jan-17 7:38 5:45 18:30 17:15 12:45 9:37 21 26-Jan-17 7:33 5:30 18:30 17:24 13:00 9:51 22 2-Feb-17 7:26 5:30 18:45 17:32 13:15 10:06 23 9-Feb-17 7:18 5:15 18:45 17:41 13:30 10:23 24 16-Feb-17 7:09 5:15 19:00 17:50 13:45 10:41 25 23-Feb-17 6:59 5:00 19:00 17:59 14:00 11:00 26 2-Mar-17 6:48 5:00 19:15 18:07 14:15 11:19 27 9-Mar-17 6:37 4:45 19:15 18:15 14:30 11:38 28 16-Mar-17 6:25 4:45 19:30 18:23 14:45 11:58 29 23-Mar-17 6:13 4:30 19:30 18:31 15:00 12:18 30 30-Mar-17 6:01 4:30 19:45 18:39 15:15 12:38 31 6-Apr-17 5:49 4:15 19:45 18:46 15:30 12:57 32 13-Apr-17 5:38 4:15 20:00 18:54 15:45 13:16 33 20-Apr-17 5:27 4:00 20:00 19:02 16:00 13:35 34 27-Apr-17 5:17 4:00 20:15 19:09 16:15 13:52 35 4-May-17 5:08 3:45 20:15 19:17 16:30 14:09 36+ 3:45 20:15 16:30 Hy-Line Lighting Program Brown Commercial Open grow to open lay Hatch Date: 01-Sep-16 Time of day (hours) 24:00 23:00 22:00 21:00 20:00 19:00 18:00 17:00 16:00 15:00 14:00 13:00 12:00 11:00 10:00 9:00 8:00 7:00 6:00 5:00 4:00 3:00 2:00 1:00 0:00 O Sunrise Sunset Total Hours of Light f f 21:00 20:00 O n O f f O n 19:00 18:00 17:00 16:00 15:00 14:00 13:00 12:00 11:00 10:30 10:30 10:30 10:30 10:30 10:30 11:30 12:00 12:30 12:45 13:00 13:15 13:30 13:45 14:00 14:15 14:30 14:45 15:00 15:15 15:30 15:45 16:00 16:15 16:30 16:30 O f f O n O f f O n Age (weeks) 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36+ 1-Sep-16 29-Sep-16 27-Oct-16 24-Nov-16 22-Dec-16 19-Jan-17 16-Feb-17 16-Mar-17 13-Apr-17 14 JANEIRO DE 2016 HY-LINE INTERNATIONAL

Uso de Sombrites nos Aviários Abertos O uso de sombrites é uma forma eficaz de reduzir a intensidade luminosa nos aviários abertos. Manter os sombrites limpos e livres de poeira para permitir o fluxo de ar. Utilizar ventiladores em aviários com sombrites. Evitar luz direta do sol nas aves por meio de sombrites ou beirais de telhado. Sombrites de cor preta são os preferidos. Lanche da Meia-Noite / Programa de Luz Técnica de iluminação opcional que melhora o consumo de ração Utilizado sempre que se deseja aumentar o consumo de ração na recria ou postura Aumenta a absorção de cálcio a noite quando a maior parte da casca do ovo é formada Útil para aumentar o consumo de ração durante o pico de produção de ovos Ajuda na manutenção do consumo de ração em climas quentes O lanche da meia-noite pode aumentar o consumo de ração em 2-5 g/ave/dia 3 horas Boas Práticas Iniciar o programa acendendo as lâmpadas por 1-2 horas no meio do período escuro. INÍCIO DO DIA Encher os comedouros antes de acender as lâmpadas. Deve haver no mínimo 3 horas de escuro antes e depois do lanche da meia-noite. A iluminação fornecida durante o lanche da meia-noite é adicional à duração regular do dia (ou seja, 16 horas + lanche da meia-noite). Para retirar o lanche da meia-noite, reduzir a iluminação gradualmente, em cerca de 15 minutos por semana. Lanche da Meia-Noite ou Período de Escuro 16 horas 3 horas Lanche da Meia-Noite 1 hora FIM DO DIA Estresse por Calor Para mais informações sobre o manejo de poedeiras em condições de estresse por calor, )Veja o boletim técnico Entendendo o Estresse por Calor em Poedeiras em www.hyline.com.) JANEIRO DE 2016 HY-LINE INTERNATIONAL 15

Qualidade da Água Água de boa qualidade deve estar disponível às aves o tempo todo. Água e consumo de ração estão diretamente relacionados - quando as aves ingerem menos água, elas consomem menos ração e a produção cai rapidamente. Como regra geral, aves saudáveis consomem 1,5-2,0 vezes mais água do que ração. Essa taxa aumenta em ambientes com altas temperaturas. A análise de qualidade da água deve ser realizada no mínimo 1 vez por ano. A fonte hídrica determinará a frequência de análise da água. Águas superficiais exigem análises mais frequentes por serem mais afetadas pelas estações de chuva. Poços fechados que captam água de aquíferos ou bacias artesianas profundas são mais consistentes em termos de qualidade de água, porém geralmente possuem maior conteúdo mineral dissolvido. A presença de bactérias coliformes é um indicador de que fonte de água foi contaminada com dejetos animais ou humanos. Ao coletar amostras de água, deixar a água correr por 2 minutos antes de coletar as amostras. As amostras de água deverão ser mantidas em temperatura inferior a 10 C e enviadas ao laboratório em menos de 24 horas. Algumas fontes de água contém altos níveis de minerais dissolvidos como cálcio, sódio e magnésio. Quando isso ocorrer, a quantidade desses minerais na água deve ser considerada ao formular a ração. O ph ideal da água deve estar entre 5-7 para garantir a boa sanidade da água, aumentar o consumo de ração e melhorar a saúde do trato gastrointestinal. O fornecimento de água de qualidade inferior pode provocar um impacto significativo sobre a saúde intestinal, levando a subutilização dos nutrientes da ração. Queda no consumo de água é o primeiro sinal de doenças, acompanhado de queda na produção. CONCENTRAÇÃO MÁXIMA ITEM (ppm ou mg/l)* Nitrato NO 3ˉ 1 25 Aves mais velhas toleram níveis mais elevados de até 20 ppm de Nitrato. Aves estressadas ou doentes podem ser mais sensíveis Nitrogênio Nitrato (NO 3 -N) 1 6 - Nitrito NO 1 2 4 O Nitrito é consideravelmente mais tóxico que o Nitrato, principalmente para aves mais novas, para as quais o Nitrito a 1 ppm pode ser considerado tóxico Nitrogênio Nitrito (NO 2 -N ) 1 1 Sólidos totais dissolvidos 2 1000 Níveis de até 3000 ppm podem não interferir no desempenho, mas podem levar ao aumento da umidade do esterco Cloreto (Cl - ) 1 250 Níveis baixos, tais como 14 mg, podem ser problemáticos se o sódio estiver acima de 50 ppm Sulfato (SO 4- ) 1 250 Níveis mais altos podem ter efeito laxativo Ferro (Fe) 1 <0.3 Níveis mais altos causam odor e sabor desagradáveis Magnésio (Mg) 1 125 Níveis mais altos podem ter efeito laxativo Níveis superiores a 50 ppm poderão ser problemáticos se os níveis de sulfato forem elevados Potássio (K) 2 20 Níveis mais altos podem ser aceitáveis dependendo dos níveis de sódio e da alcalinidade e ph Sódio (Na) 1,2 50 Concentrações mais altas são aceitáveis, porém deve-se evitar concentrações acima de 50 ppm se os níveis de cloreto, sulfato ou potássio forem elevados Manganês (Mn) 3 0.05 Níveis mais altos podem ter efeito laxativo Arsênio (As) 2 0.5 Fluoreto (F - ) 2 2 Alumínio (Al) 2 5 Boro (B) 2 5 Cádmio (Cd) 2 0.02 Cobalto (Co) 2 1 Cobre (Cu) 1 0.6 Níveis mais altos provocam sabor amargo Chumbo (Pb) 1 0.02 Níveis mais altos são tóxicos Mercúrio (Hg) 2 0.003 Níveis mais altos são tóxicos Zinco (Zn) 1 1.5 Níveis mais altos são tóxicos ph 1 6.3 7.5 As aves podem adaptar-se a ph mais baixo. O ph inferior a 5 poderá levar à redução do consumo de água e corroer dispositivos metálicos. O ph superior a 8 poderá levar à redução do consumo e a eficácia do saneamento da água Contagem total de bactérias 3 1000 CFU/ml Provável indicador de que a água esteja suja Coliformes totais 3 50 CFU/ml Coliformes fecais 3 0 CFU/ml Potencial de Oxirredução (POR) 3 16 650 750 meq JANEIRO DE 2016 HY-LINE INTERNATIONAL A faixa de Potencial de Oxirredução entre 2-4 ppm de cloro livre higienizará a água de maneira efetiva na faixa de ph favorável, entre 5-7 * Os limites poderão ser menores, já que existem interações entre magnésio e sulfato; e entre sódio, potássio, cloreto e sulfato 1 Carter e Sneed, 1996. Qualidade da Água de Bebida para Aves, Guia de Avicultura e Tecnologia [Drinking Water Quality for Poultry, Poultry Science and Technology Guide]. Guia nº 42 2 Marx e Jaikaran, 2007. Interpretação da Análise da Água [Water Analysis Interpretation]. [Agri-Facts, Alberta Ag-Info Centre]. Consultar http://www.agric.gov.ab.ca/app84/rwqit para obter a Ferramenta online de Análise de Água 3 Watkins, 2008. Água: Identificação e correção de problemas [Water: Identifying and correcting challenges]. Orientação Avícola 10(3): 10-15 Serviço de Extensão Cooperativa da Universidade de Arkansas, Fayetteville

Qualidade do Ar Movimentação do Ar (m 3 / hora por 1000 aves) TEMP. IDADE EM SEMANAS AMBIENTE 1 3 6 12 18 19+ (ºC) 32 360 540 1250 3000 7140 9340 12000 21 180 270 630 1500 3050 5100 6800 10 130 180 420 800 2240 3060 4250 0 75 136 289 540 1500 1020 1700-12 75 110 210 400 600 700 1050-23 75 110 210 400 600 700 850 Agradecimento: Dr. Hongwei Xin, Professor do Departamento de Agricultura e Engenharia de Biossistemas e do Departamento de Zootecnia da Iowa State University, Ames, Iowa, EUA Tamanho das Partículas de Cálcio TAMANHO DAS PARTÍCULAS INICIAL, RECRIA, DESENVOLVI- MENTO PRÉ- POSTURA 17 35 SEMANAS 36 55 SEMANAS 56 74 SEMANAS 75 90 SEMANAS PÓS- MUDA FORÇADA Finas (0 2 mm) 100% 50% 50% 40% 35% 35% 35% Grossas (2 4 mm) 50% 50% 60% 65% 65% 65% O tamanho apropriado das partículas de calcário depende da solubilidade do calcário. Os níveis de cálcio na dieta podem ser ajustados de acordo com a solubilidade do calcário. A temperatura no galpão de produção deverá ser de 18-25 C e a umidade relativa de 40-60%. Regra geral para determinar a capacidade de ventilação necessária - 4 m³ de circulação de ar / quilograma de peso corporal por hora. A ventilação é essencial para: Remover a umidade do galpão Retirar o calor excessivo Fornecer a cada ave a quantidade adequada de oxigênio Remover o dióxido de carbono produzido pelas aves Remover as partículas de poeira Diluir a quantidade de agentes patogênicos presentes no ar Níveis aceitáveis de gases no nível do piso na área do aviário: amônia (NH 3 ) < 25 ppm; dióxido de carbono (CO 2 ) < 5000 ppm; monóxido de carbono (CO) < 50 ppm. Calcário de cor escura é geologicamente mais velho, contém mais impurezas (normalmente magnésio) e é geralmente mais baixo em solubilidade e disponibilidade de cálcio. Conchas de ostras e outras conchas marinhas são boas fontes de cálcio solúvel. Calcário fino (0 2 mm) Calcário grosso (2 4 mm) Fotos cortesia de Longcliff Quarries Ltd. JANEIRO DE 2016 HY-LINE INTERNATIONAL 17

Tamanho das Partículas da Ração (Grãos) Uma caixa de granulometria separa as amostras de ração em categorias, com base no tamanho das partículas. Usada na granja para avaliar o tamanho das partículas de ração proveniente da fábrica de ração - amostras podem ser coletadas no silo de espera e do silo que abastece os comedouros. Usada para assegurar a uniformidade de tamanho das partículas ao logo do sistema de alimentação - colher amostras em vários pontos. Excesso de partículas muito finas: Reduz o consumo de ração e a absorção de nutrientes Aumenta a poeira no aviário Excesso de partículas muito grossas: As aves seletivamente ingerem as partículas maiores Aumenta o risco de separação PERFIL IDEAL DE TAMANHO DE PARTÍCULAS TAMANHO DAS PARTÍCULAS < 1 mm Vitaminas e Oligoelementos EM 1000 KG DE RAÇÃO COMPLETA ITEM 1,2,3,4 Fase de Recria Fase de Produção Vitamina A, IU 10,000,000 8,000,000 Vitamina D 3 5, IU 3,300,000 3,300,000 Vitamina E, g 25 20 Vitamina K (menadiona), g 3,5 2,5 Tiamina (B 1 ), g 2,2 2,5 Riboflavina (B 2 ), g 6,6 5,5 Niacina (B 3 ) 6, g 40 30 Ácido Pantotênico (B 5 ), g 10 8 Piridoxina (B 6 ), g 4,5 4 Biotina (B 7 ), mg 100 75 Ácido Fólico (B 9 ), g 1 0,9 Cobalamina (B 12 ), mg 23 23 Colina 7, g 110 110 Manganês 8, g 90 90 Zinco 8, g 85 80 Ferro 8, g 30 40 Cobre 8, g 15 8 Iodo, g 1,5 1,2 Selênio 8, g 0,25 0,22 Caixa de Granulometria Hy-Line INICIAL CRESCIMENTO DESENVOLVIMENTO PRODUÇÃO 25% 25% 25% 1 2 mm 65% 35% 35% Micropeletizada 2 3 mm 10% 35% 35% > 3 mm 5% 5% Melhores Práticas Um intervalo de 3-4 horas na distribuição de ração no meio do dia, permite que as aves consumam as partículas mais finas. É importante que diariamente as aves consumam as partículas mais finas, para uma ingestão balanceada de nutrientes. Adicionar pelo menos 0,5% de óleo/gorduras líquidas nas dietas, para incorporar e reter as partículas menores. Utilizar rações fareladas com partículas maiores ou peletizadas, para aumentar a ingestão de alimento em regiões de clima quente. Como o premix de vitaminas/minerais está nas partículas mais finas, pelo menos 0,5% de óleo/gorduras na dieta ajuda a incorporar essas partículas à ração. 1 Recomendações mínimas para as fases de recria e postura. As leis locais podem limitar a quantidade de certas vitaminas e minerais na dieta. 2 Armazenar o premix de acordo com as recomendações do fabricante e observar as datas de validade para garantir que a atividade das vitaminas seja preservada. A adição de antioxidantes pode aumentar a estabilidade do premix. 3 As recomendações a respeito da quantidade de vitaminas e minerais variam de acordo com a atividade das aves. 4 No caso de rações submetidas a tratamento térmico, pode ser preciso aumentar os níveis de vitaminas. Consultar o fabricante das vitaminas quanto à estabilidade das mesmas em relação a processos específicos de produção. 5 Uma determinada proporção de Vitamina D 3 pode ser fornecida como suplemento na forma de 25-hidroxi D 3 de acordo com as recomendações do fornecedor e dentro dos limites cabíveis. 6 Em sistemas de criação sem gaiolas, recomenda-se fornecer níveis mais elevados de Niacina. 7 A inclusão pode exigir ajustes quando outras fontes alimentares forem consideradas. 8 Pode-se obter maior biodisponibilidade e produtividade utilizando fontes de minerais quelatados. 18 JANEIRO DE 2016 HY-LINE INTERNATIONAL

Alimentação por Fase para Atender às Necessidades Nutricionais da Hy-Line Brown ALIMENTAÇÃO POR FASE Alterar a dieta ao alcançar (o peso corporal de) ou (o nível de produção de) PRODUÇÃO DE OVOS AVE-DIA (%) MÉDIA DE PESO DE OVO (g) 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 PRÉ-INICIAL (190 g) INICIAL (460 g) CRESCIMENTO (1080 g) DESENVOLV. (1300 g) PRÉ-POSTURA (1440 g) Mudar a ração baseado no peso corporal PICO (Do primeiro ovo até 2% abaixo do pico) POSTURA 2 (2% abaixo do pico até 89%) POSTURA 3 (88 85%) POSTURA 4 (Menor que 85%) Mudar a dieta baseado na porcentagem de produção e peso de ovo PRODUÇÃO DE OVOS AVE-DIA (%) MÉDIA DE PESO DE OVO (g) PESO CORPORAL (g) 4000 3600 3200 2800 2400 2000 1600 1200 800 400 PESO CORPORAL (g) 0 3 6 12 15 17 37 48 61 90 IDADE EM SEMANAS 0 TEMPERATURA DO AVIÁRIO DE PRODUÇÃO: Utilize a temperatura para controlar o consumo de alimento e o tamanho dos ovos Recria 18 21 C 20 25 C Alterar apenas 1 C a cada 2 semanas Alterar apenas 1 C a cada 2 semanas FORMA FÍSICA DA RAÇÃO: Micropeletizada ou farelada * Controle da Temperatura Ambiente do Aviário No início de produção, uma temperatura de 18-20 C é desejada. Aumente a temperatura do galpão em cerca de 1 C a cada 2 semanas até atingir 25 C, presumindo-se que os sistemas de ventilação são capazes de manter uma adequada qualidade de ar às referidas temperaturas. Depois do período de pico, baixas temperaturas do galpão acarretarão em maior consumo de alimento e podem ser contraproducentes no controle de peso dos ovos, assim como na conversão alimentar e peso corporal das aves adultas. Coloque os sensores de temperatura dentro das gaiolas. A temperatura nos corredores é significantemente menor que dentro das gaiolas, especialmente em galpões verticais com esteiras de esterco. A alta temperatura ambiental tende a diminuir o consumo de alimento. Farelada * A micropeletizada pode ser oferecida por mais tempo para estimular o ganho de peso Controlando o Peso dos Ovos Monitore o peso dos ovos de cada lote e faça ajustes nutricionais quando necessário para garantir o peso de ovo ideal. Se ovos mais leves são desejados, o peso deve ser controlado precocemente. O controle do peso dos ovos é possível por meio da limitação dos níveis de aminoácidos e da ingestão de alimento. Monitorar peso dos ovos a cada 2 semanas até 35 semanas de idade, e então a cada 5 semanas. Controle o peso dos ovos quando a média estiver a 2 g do peso desejado. JANEIRO DE 2016 HY-LINE INTERNATIONAL 19

Recomendações Nutricionais no Período de Crescimento PRÉ-INICIAL INICIAL CRESCIMENTO DESENVOLVIMENTO PRÉ-POSTURA 1 ALTERAR A DIETA 190 g 460 g 1080 g 1300 g 1440 g COM PESO DE 1600 120 PESO CORPORAL (g) 1400 1200 1000 800 600 400 200 PESO CORPORAL (g) CONSUMO DE ALIMENTO (g/ave/dia) 105 90 75 60 45 30 15 CONSUMO DE ALIMENTO (g/ave/dia) 0 0 SEMANAS DE IDADE 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 NUTRIÇÃO Alterar a dieta baseado no peso corporal CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES RECOMENDADOS Energia metabolizável 2, kcal/kg 2867 3043 2867 3043 2800 3021 2734 3021 2778 2999 Energia metabolizável 2, MJ/kg 12,00 12,74 12,00 12,74 11,72 12,64 11,44 12,64 11,63 12,55 Padrão de Aminoácidos Digestíveis / Aminoácidos Totais 3 Lisina, % 1,01 / 1,11 0,92 / 1,01 0,82 / 0,90 0,67 / 0,73 0,72 / 0,79 Metionina, % 0,45 / 0,49 0,42 / 0,46 0,39 / 0,41 0,31 / 0,34 0,35 / 0,38 Metionina+Cistina, % 0,77 / 0,87 0,72 / 0,81 0,66 / 0,75 0,56 / 0,63 0,62 / 0,70 Treonina, % 0,65 / 0,76 0,60 / 0,70 0,55 / 0,65 0,46 / 0,54 0,50 / 0,58 Triptofano, % 0,18 / 0,22 0,17 / 0,21 0,17 / 0,21 0,15 / 0,18 0,16 / 0,19 Arginina, % 1,05 / 1,13 0,96 / 1,03 0,85 / 0,92 0,70 / 0,75 0,75 / 0,81 Isoleucina, % 0,71 / 0,76 0,66 / 0,71 0,61 / 0,65 0,50 / 0,54 0,56 / 0,60 Valina, % 0,73 / 0,80 0,68 / 0,75 0,64 / 0,71 0,54 / 0,59 0,61 / 0,68 Proteína Bruta 4, % 20,00 18,25 17,50 16,00 16,50 Cálcio 5, % 1,00 1,00 1,00 1,00 2,50 Fósforo (disponível) 6, % 0,45 0,44 0,43 0,45 0,48 Sódio, % 0,18 0,17 0,17 0,18 0,18 Cloro, % 0,18 0,17 0,17 0,18 0,18 Ácido Linoleico (C18:2 n-6) 7, % 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1 Não ofereça a ração de Pré-Postura antes de 15 semanas de idade. Não mantenha a ração de Pré-Postura após o primeiro ovo, pois essa dieta contém nível insuficiente de cálcio para suportar a produção de ovos. Use a ração de Pré-Postura para introduzir calcário grosso. 2 A recomendação de energia é baseada nos valores de energia de matérias-primas como mostra a tabela de ingredientes no verso deste manual. É importante ajustar as metas de concentração de energia, de acordo com o sistema energético aplicado à matriz da matéria-prima. 3 Recomendação para Aminoácidos Totais é apropriada apenas para dieta a base de milho e farelo de soja. Para rações que se utilizam outros ingredientes, recomendações para Aminoácidos Digestíveis devem ser seguidas. 4 As dietas devem sempre ser formuladas para garantir a correta ingestão de aminoácido. A concentração de Proteína Bruta na dieta vai variar de acordo com as matérias-primas utilizadas. Os valores de Proteína Bruta fornecerão apenas uma estimativa dos valores frequentemente utilizados. 5 O cálcio deve ser suplementado com calcário fino (menor que 2 mm). Calcário grosso (2-4 mm) pode ser introduzido na dieta Pré-Postura até 50% do total de calcário. 6 Quando outros sistemas de fornecimento de fósforo são utilizados, as dietas devem ser formuladas com o mínimo de fósforo disponível. 7 Níveis de óleo podem ser aumentados até 2% nas dietas iniciais, quando for necessário controlar o pó da ração e/ou melhorar a palatabilidade. 20 JANEIRO DE 2016 HY-LINE INTERNATIONAL

120 / 2000 POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE BROWN Período de Transição da Recria para o Pico de Produção dos Ovos Formular frequentemente a ração adequando-a ao consumo de alimento do lote durante o período de transição até que o consumo de alimento se estabilize. 100 115 / 1900 PRODUÇÃO AVE-DIA (%) PESO CORPORAL (g) 90 110 / 1800 CONSUMO DE ALIMENTO (g/ave/dia) 80 CONSUMO DE ALIMENTO (g/ave/dia) PESO CORPORAL (g) 105 / 1700 100 / 1600 95 / 1500 90 / 1400 85 / 1300 PESO DO OVO (g) 70 60 50 40 30 PRODUÇÃO AVE-DIA (%) PESO DO OVO (g) 80 / 1200 20 75 / 1100 10 70 / 1000 SEMANAS DE IDADE 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 0 Ração Pré-Postura Ração para o Pico de Produção Ração de Pré-Postura Plano de alimentação para no máximo 10-14 dias antes do início de produção. Alimente quando a maioria das frangas apresentar cristas avermelhadas. É importante para aumentar a reserva do osso medular. Comece a introduzir partículas de calcário grosso na dieta prépostura. Interrompa a dieta prépostura quando o lote iniciar a produção. Período de Transição Ocorre durante o período de transição: Aumenta rapidamente a produção de ovos Aumento do peso/tamanho dos ovos Aumento do peso corporal O consumo de alimento pode aumentar lentamente durante a transição: Em aves abaixo do peso Em lotes com baixa uniformidade Em períodos de temperatura ambiental elevada A baixa uniformidade prolonga o período de transição e pode resultar em baixa persistência e baixo pico de produção. Monitorar a ingestão de alimento cuidadosamente durante a transição e ajustar a concentração de nutrientes da dieta de acordo com o consumo de alimento. Ração de Pico Formulações para baixo consumo (88-95 g/ave/dia) devem ser dadas quando o lote inicia a produção de ovos para melhor atender às necessidades nutricionais. Inicie com a ração de pico no início de postura (1% de produção). Garanta que a Dieta Pico esteja nos comedouros quando os primeiros ovos aparecerem. As aves devem ganhar peso durante o período de pico. Dietas pobres durante essa fase podem acarretar em baixo ganho de peso e má calcificação. O consumo de alimento pode diminuir se as aves não estiverem acostumadas com o calcário grosso (por isso é importante colocá-lo na Ração de Pré-Postura). Monitore o desenvolvimento da quilha do peito durante a fase de pico. Para mais informações sobre avaliação da quilha do peito, veja no informativo técnico Entendendo o Papel do Esqueleto na Produção de Ovos em www.hyline.com. JANEIRO DE 2016 HY-LINE INTERNATIONAL 21

Recomendações Nutricionais no Período de Produção ALIMENTAÇÃO POR FASE PICO POSTURA 2 POSTURA 3 POSTURA 4 PRODUÇÃO Primeiro ovo até 2% abaixo do 88 85% Menor que 85% 100 2% abaixo do pico pico até 89% PRODUÇÃO OVO-AVE DIA (%) PESO DO OVO (g) MASSA DE OVO ACUMULADA (kg) 90 80 70 60 50 40 30 20 10 PRODUÇÃO OVO-AVE DIA (%) PESO DO OVO (g) MASSA DE OVO ACUMULADA (kg) 0 IDADE EM SEMANAS 18 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 NUTRIÇÃO Mudar a dieta baseado no percentual de produção e peso de ovo INGESTÃO DIÁRIA RECOMENDADA 1 Energia metabolizável 2, kcal/kg 2778 2911 2734 2867 2679 2867 2558 2833 Energia metabolizável 2, MJ/kg 11,63 12,18 11,44 12,00 11,21 12,00 10,71 11,86 Padrão de Aminoácidos Digestíveis / Aminoácidos Totais 3 Lisina, mg/dia 830 / 909 800 / 876 780 / 854 750 / 821 Metionina, mg/dia 407 / 437 392 / 422 382 / 411 360 / 387 Metionina+Cistina, mg/dia 714 / 805 688 / 776 663 / 748 630 / 711 Treonina, mg/dia 581 / 684 560 / 659 546 / 642 525 / 618 Triptofano, mg/dia 174 / 208 168 / 201 164 / 196 158 / 188 Arginina, mg/dia 863 / 928 832 / 895 811 / 872 780 / 839 Isoleucina, mg/dia 647 / 696 624 / 671 608 / 654 585 / 629 Valina, mg/dia 730 / 806 704 / 776 686 / 757 660 / 728 Proteína Bruta 4, g/dia 17,00 16,75 16,00 15,50 Sódio, mg/dia 180 180 180 180 Cloro, mg/dia 180 180 180 180 Ácido Linoléico (C18:2 n-6), g/dia 1,00 1,00 1,00 1,00 Colina, mg/dia 100 100 100 100 CÁLCIO, FÓSFORO E PARTÍCULAS DE CALCÁRIO ALTERADAS BASEANDO-SE NA IDADE Semanas 17 35 Semanas 36 55 Semanas 56 74 Semanas 75 90 Cálcio 5,6, g/dia 4,20 4,30 4,50 4,80 Fósforo (disponível) 5,7, mg/dia 460 420 380 360 Tamanho das Partículas de Cálcio (fina:grossa) (vide página 17) 50% : 50% 40% : 60% 35% : 65% 35% : 65% 1 Proteína bruta, metionina+cistina, gordura, ácido linoléico e/ou energia podem ser alterados para otimizar o tamanho de ovos. 2 Níveis de energia recomendados são baseados nos valores mostrados anteriormente na tabela de ingredientes atrás desse guia. É importante que a energia da dieta seja ajustada de acordo com o sistema de matrizes de matéria-prima caso os valores diferirem dos referidos nesse guia de manejo. 3 Recomendação de Aminoácidos Totais pode ser utilizada em dietas a base de milho e farelo de soja. Quando se utilizam outros ingredientes, as dietas devem ser formuladas baseadas em Aminoácidos Digestíveis. 4 Dietas devem ser formuladas para garantir a ingestão necessária de aminoácidos. A concentração de Proteína Bruta na dieta varia de acordo com a matériaprima utilizada. Os valores de Proteína Bruta são apenas uma referência. 5 Requerimentos de cálcio e fósforo disponível são determinados pela idade do lote. Quando a produção se matem mais elevada e as aves são alimentadas por um período mais longo que a idade indicada, recomenda-se aumentar as concentrações de cálcio e fósforo na próxima dieta. 6 Recomendações de tamanho de partícula de calcário variam de acordo com a fase de produção (vide Tabela de Tamanho de Partículas de Calcário). Níveis de cálcio podem ser ajustados de acordo com a solubilidade do calcário. 7 Quando outras fontes de fósforo são utilizadas, as dietas devem conter níveis mínimos de fósforo disponíveis. 22 JANEIRO DE 2016 HY-LINE INTERNATIONAL

Concentração de Nutrientes da Dieta no Período de Produção (De acordo com a fase e ingestão de alimento) ALIMENTAÇÃO PICO POSTURA 2 POSTURA 3 POR FASE Primeiro ovo até a 2% abaixo do pico até 89% 88 85% PRODUÇÃO 2% abaixo do pico NUTRIÇÃO CONCENTRAÇÕES RECOMENDADAS 1 POSTURA 4 Menor que 85% Energia metabolizável, kcal/kg 2778 2911 2734 2867 2679 2867 2558 2833 Energia metabolizável, MJ/kg 11,63 12,18 11,44 12,00 11,21 12,00 10,71 11,86 CONSUMO DE ALIMENTO (*Consumo de alimento padrão) g/ave/dia 88 93 98 103* 108 113 100 105 110* 115 120 100 105 110* 115 120 99 104 109* 114 119 Padrão de Aminoácidos Digestíveis Lisina, % 0,94 0,89 0,85 0,81 0,77 0,73 0,80 0,76 0,73 0,70 0,67 0,78 0,74 0,71 0,68 0,65 0,76 0,72 0,69 0,66 0,63 Metionina, % 0,46 0,44 0,42 0,40 0,38 0,36 0,39 0,37 0,36 0,34 0,33 0,38 0,36 0,35 0,33 0,32 0,36 0,35 0,33 0,32 0,30 Metionina+Cistina,% 0,81 0,77 0,73 0,69 0,66 0,63 0,69 0,66 0,63 0,60 0,57 0,66 0,63 0,60 0,58 0,55 0,64 0,61 0,58 0,55 0,53 Treonina, % 0,66 0,62 0,59 0,56 0,54 0,51 0,56 0,53 0,51 0,49 0,47 0,55 0,52 0,50 0,47 0,46 0,53 0,50 0,48 0,46 0,44 Triptofano, % 0,20 0,19 0,18 0,17 0,16 0,15 0,17 0,16 0,15 0,15 0,14 0,16 0,16 0,15 0,14 0,14 0,16 0,15 0,14 0,14 0,13 Arginina, % 0,98 0,93 0,88 0,84 0,80 0,76 0,83 0,79 0,76 0,72 0,69 0,81 0,77 0,74 0,71 0,68 0,79 0,75 0,72 0,68 0,66 Isoleucina, % 0,74 0,70 0,66 0,63 0,60 0,57 0,62 0,59 0,57 0,54 0,52 0,61 0,58 0,55 0,53 0,51 0,59 0,56 0,54 0,51 0,49 Valina, % 0,83 0,78 0,74 0,71 0,68 0,65 0,70 0,67 0,64 0,61 0,59 0,69 0,65 0,62 0,60 0,57 0,67 0,63 0,61 0,58 0,55 Aminoácidos Totais 3 Lisina, % 1,03 0,98 0,93 0,88 0,84 0,80 0,88 0,83 0,80 0,76 0,73 0,85 0,81 0,78 0,74 0,71 0,83 0,79 0,75 0,72 0,69 Metionina, % 0,50 0,47 0,45 0,42 0,40 0,39 0,42 0,40 0,38 0,37 0,35 0,41 0,39 0,37 0,36 0,34 0,39 0,37 0,36 0,34 0,33 Metionina+Cistina,% 0,91 0,87 0,82 0,78 0,75 0,71 0,78 0,74 0,71 0,67 0,65 0,75 0,71 0,68 0,65 0,62 0,72 0,68 0,65 0,62 0,60 Treonina, % 0,78 0,74 0,70 0,66 0,63 0,61 0,66 0,63 0,60 0,57 0,55 0,64 0,61 0,58 0,56 0,54 0,62 0,59 0,57 0,54 0,52 Triptofano, % 0,24 0,22 0,21 0,20 0,19 0,18 0,20 0,19 0,18 0,17 0,17 0,20 0,19 0,18 0,17 0,16 0,19 0,18 0,17 0,16 0,16 Arginina, % 1,05 1,00 0,95 0,90 0,86 0,82 0,90 0,85 0,81 0,78 0,75 0,87 0,83 0,79 0,76 0,73 0,85 0,81 0,77 0,74 0,71 Isoleucina, % 0,79 0,75 0,71 0,68 0,64 0,62 0,67 0,64 0,61 0,58 0,56 0,65 0,62 0,59 0,57 0,55 0,64 0,60 0,58 0,55 0,53 Valina, % 0,92 0,87 0,82 0,78 0,75 0,71 0,78 0,74 0,71 0,67 0,65 0,76 0,72 0,69 0,66 0,63 0,74 0,70 0,67 0,64 0,61 Proteína Bruta 4, % 19,32 18,28 17,35 16,50 15,74 15,04 16,75 15,95 15,23 14,57 13,96 16,00 15,24 14,55 13,91 13,33 15,66 14,90 14,22 13,60 13,03 Sódio, % 0,20 0,19 0,18 0,17 0,17 0,16 0,18 0,17 0,16 0,16 0,15 0,18 0,17 0,16 0,16 0,15 0,18 0,17 0,17 0,16 0,15 Cloro, % 0,20 0,19 0,18 0,17 0,17 0,16 0,18 0,17 0,16 0,16 0,15 0,18 0,17 0,16 0,16 0,15 0,18 0,17 0,17 0,16 0,15 Ácido Linoléico (C18:2 n-6), % 1,14 1,08 1,02 0,97 0,93 0,88 1,00 0,95 0,91 0,87 0,83 1,00 0,95 0,91 0,87 0,83 1,01 0,96 0,92 0,88 0,84 Consumo de Alimento, (g/ave/dia) CÁLCIO, FÓSFORO E PARTÍCULAS DE CALCÁRIO ALTERADAS BASEANDO-SE NA IDADE Semanas 17 35 Semanas 36 55 Semanas 56 74 Semanas 75 90 88 93 98 103* 108 113 100 105 110* 115 120 100 105 110* 115 120 99 104 109* 114 119 Cálcio 5,6, % 4,77 4,52 4,29 4,08 3,89 3,72 4,30 4,10 3,91 3,74 3,58 4,50 4,29 4,09 3,91 3,75 4,85 4,62 4,40 4,21 4,03 Fósforo (disponível) 5,7, % 0,52 0,49 0,47 0,45 0,43 0,41 0,42 0,40 0,38 0,37 0,35 0,38 0,36 0,35 0,33 0,32 0,36 0,35 0,33 0,32 0,30 Tamanho das Partículas de Cálcio 50% : 50% 40% : 60% 35% : 65% 35% : 65% (fina:grossa) (vide página 17) 1 Proteína bruta, metionina+cistina, gordura, ácido linoléico e/ou energia podem ser alterados para otimizar o tamanho de ovos. 2 Níveis de energia recomendados são baseados nos valores mostrados anteriormente na tabela de ingredientes atrás desse guia. É importante que a energia da dieta seja ajustada de acordo com o sistema de matrizes de matéria-prima caso os valores diferirem dos referidos nesse guia de manejo. 3 Recomendação de Aminoácidos Totais pode ser utilizada em dietas a base de milho e farelo de soja. Quando se utilizam outros ingredientes, as dietas devem ser formuladas baseadas em Aminoácidos Digestíveis. 4 Dietas devem ser formuladas para garantir a ingestão necessária de aminoácidos. A concentração de Proteína Bruta na dieta varia de acordo com a matériaprima utilizada. Os valores de Proteína Bruta são apenas uma referência. 5 Requerimentos de cálcio e fósforo disponível são determinados pela idade do lote. Quando a produção se matem mais elevada e as aves são alimentadas por um período mais longo que a idade indicada, recomenda-se aumentar as concentrações de cálcio e fósforo na próxima dieta. 6 Recomendações de tamanho de partícula de calcário variam de acordo com a fase de produção (vide Tabela de Tamanho de Partículas de Calcário). Níveis de cálcio podem ser ajustados de acordo com a solubilidade do calcário. 7 Quando outras fontes de fósforo são utilizadas, as dietas devem conter níveis mínimos de fósforo disponíveis. JANEIRO DE 2016 HY-LINE INTERNATIONAL 23

Recomendações na Muda Forçada Sem Jejum (Verificar as normas locais relativas à muda forçada) A decisão de realizar a muda forçada tem como base: Projeção dos custos de ração Preços dos ovos Diferenças nos preços por tamanho dos ovos Custo de substituição das frangas Valor das aves ao final da postura Desempenho do lote Muda Forçada Sem Jejum As poedeiras da Hy-Line demonstram ótimo desempenho após o descanso. A idade ideal para realizar a muda forçada é normalmente entre 65 a 75 semanas. A muda forçada ou induzida pode estender a vida produtiva de um lote, melhorando a taxa de postura, a qualidade da casca e a altura do albúmen. O desempenho pós-muda será mais baixo que os melhores valores obtidos na pré-muda. O tamanho do ovo permanecerá basicamente inalterado e continuará a aumentar após a retomada da produção de ovos. Programa de Muda Forçada sem Jejum DIA DA MUDA FOTO- PERÍODO (horas por dia) -7 a -5 16-4 a -1 24 TIPO DE RAÇÃO Dieta Postura Dieta Postura ALTERAÇÃO DA RAÇÃO 1 Partículas finas de CaCO 3 CaCO 3 em partículas finas, sem adição de sal (NaCl) INGESTÃO DE RAÇÃO 2 (g/dia por ave) Ração completa Ração completa Permitir o livre acesso à água em todos os momentos. Níveis elevados de sódio na água de bebida (por exemplo, 100 ppm ou acima) podem ter efeito negativo sobre a muda forçada sem jejum. A redução do peso para o peso de 18 semanas (redução de aproximadamente 23%) resultará em um melhor desempenho pós-muda. O melhor nível de produção de ovos pós-muda é atingido após a completa interrupção da produção de ovos, que dura pelo menos 2 semanas. O objetivo é manter o peso de 18 semanas (1,47 1,57 kg) durante o período de descanso. Após a perda inicial de peso, o peso pode ser mantido estável por meio do ajuste do número de arraçoamentos diários e/ou mudança para uma dieta mais energética (ração para poedeiras). Monitorar cuidadosamente o peso corporal do lote durante o processo de muda forçada. A pesagem das aves deve ser realizada duas vezes por semana, sempre de aves oriundas das mesmas gaiolas. Devem-se escolher gaiolas nos andares de baixo, médio e superior; todas as fileiras; e do início, meio e final do galpão. TEMPERATURA DO GALPÃO 3 ( C) COMENTÁRIOS 24 25 Retirar o CaCO 3 em partículas grandes e substituir por CaCO 3 em partículas finas (com menos de 2 mm de diâmetro médio). NÃO 24 25 alterar o percentual de cálcio na dieta das galinhas poedeiras 0 6 6 8 4 Muda Dieta Forçada 5 7 17 6 8 Dieta Muda Forçada Partículas finas de CaCO 3 54 64 27 28 Temperaturas elevadas no galpão levam à diminuição no consumo de ração e permitem que o peso se reduza até a meta de peso correspondente ao peso às 18 semanas (Obs.: as poedeiras da linhagem Brown não devem perder mais de 21 22% do peso anterior à muda) 54 64 27 28 Manter o peso corporal 18 19 12 ou 16 6 Dieta Postura 7 Mistura de CaCO 3 em partículas finas e grossas como em uma dieta normal para poedeiras 20 21 16 6 Dieta Postura 7 22 24 16 Dieta Postura 7 64 73 27 28 Ração completa 26 27 Ração completa 7 24 25 Limitar o consumo de ração para evitar o excesso de peso nas aves Diminuir a temperatura do galpão conforme necessário para aumentar o consumo de ração Diminuir a temperatura ambiente para o nível normal 1 Incluir produtos probióticos ou prebióticos em todas as fases do programa de muda. 2 O consumo de ração depende da temperatura do galpão. Temperaturas mais baixas podem demandar mais ração. 3 Monitorar a qualidade do ar no galpão. As temperaturas sugeridas no interior do galpão podem não ser atingidas em climas frios. 4 Configurar fotoperíodo de 8 horas ou duração natural do dia em galpões abertos. Normalmente, não é necessário alterar a intensidade luminosa. 5 A dieta durante a muda forçada é rica em fibras (baixo nível de energia) sem adição de sódio (Na) (ou seja, sem adição de NaCl ou NaHCO 3 ). 6 A luz estimula as aves a produzirem ovos, quando se aumenta o fotoperíodo para igualá-lo àquele ao qual as aves estavam expostas antes da muda (ou seja, 15 a 16 horas). O aumento pode ser realizado em um único dia (por ex., de 8 para 16 horas em um único dia) ou um aumento semanal durante 2 semanas (por ex., de 8 para 12 horas e, a seguir, de 12 para 16 horas). Monitorar e controlar o consumo de ração nos primeiros dias após o estímulo luminoso para evitar o excesso de ganho de peso das aves ao retomarem a postura (o que levaria ao aumento significativo o peso do ovo no segundo ciclo). 7 De acordo com as recomendações de nutrição pós-muda. 24 JANEIRO DE 2016 HY-LINE INTERNATIONAL

Recomendações Dietéticas na Muda Forçada NUTRIÇÃO CONCENTRAÇÃO RECOMENDADA Energia metabolizável 1, kcal/kg 2600 2800 Energia metabolizável 1, MJ/kg 10,90 11,70 Padrão de Aminoácidos digestíveis (ileal) / Aminoácidos Totais 2 Lisina, % 0,30 / 0,33 Metionina, % 0,15 / 0,16 Metionina+Cistina,% 0,32 / 0,36 Treonina, % 0,18 / 0,21 Triptofano, % 0,10 / 0,12 Arginina, % 0,38 / 0,41 Isoleucina, % 0,18 / 0,20 Valina, % 0,23 / 0,26 Proteína Bruta 3, % 8,50 Cálcio 4, % 1,3 2,0 Fósforo (disponível), % 0,25 Sódio 5, % 0,03 Cloro, % 0,03 1 O intervalo de energia recomendado tem como base os valores de energia apresentados na tabela no verso deste guia. É importante que as concentrações ideais de energia sejam ajustadas de acordo com o sistema de energia aplicado à matriz das matérias-primas se os valores diferirem daqueles mencionados neste guia. 2 A recomendação de Aminoácidos Totais somente se aplica a dietas à base de farelo de milho e soja. Em dietas que utilizam outros ingredientes, devem-se seguir as recomendações referentes aos Aminoácidos Padronizados Digeríveis no Íleo. 3 A dieta deve sempre ser formulada de modo a propiciar a ingestão adequada de aminoácidos. A Concentração de Proteína Bruta na dieta varia de acordo com a matéria-prima utilizada. Os valores de Proteína Bruta fornecidos correspondem apenas a uma estimativa dos valores frequentes. 4 O carbonato de cálcio deve ser fornecido em partículas de tamanho inferior a 2 mm. 5 O teor de sódio na dieta na Muda Forçada não deve exceder 0,035%. JANEIRO DE 2016 HY-LINE INTERNATIONAL 25

Recomendações Nutricionais Pós-Muda ALIMENTAÇÃO POR FASE PÓS-MUDA 1 PÓS-MUDA 2 PÓS-MUDA 3 PÓS-MUDA 4 PRODUÇÃO Pico a 86% 85 82% 81 79% < 79% 100 PRODUÇÃO OVO-AVE DIA (%) PESO DO OVO (g) MASSA DE OVO ACUMULADA (kg) 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 IDADE EM SEMANAS NUTRIÇÃO PRODUÇÃO OVO-AVE DIA (%) PESO DO OVO (g) MASSA DE OVO ACUMULADA (kg) 71 85 94 103 110 Alterar dieta com base no percentual de produção INGESTÃO DIÁRIA RECOMENDADA 1 Energia metabolizável 2, kcal/kg 2538 2811 2538 2811 2538 2811 2538 2811 Energia metabolizável 2, MJ/kg 10,62 11,77 10,62 11,77 10,62 11,77 10,62 11,77 Padrão de Aminoácidos Digestíveis / Aminoácidos Totais 3 Lisina, mg/dia 713 / 780 713 / 780 713 / 780 713 / 780 Metionina, mg/dia 342 / 368 342 / 368 342 / 368 342 / 368 Metionina+Cistina, mg/dia 599 / 675 599 / 675 599 / 675 599 / 675 Treonina, mg/dia 499 / 587 499 / 587 499 / 587 499 / 587 Triptofano, mg/dia 150 / 179 150 / 179 150 / 179 150 / 179 Arginina, mg/dia 741 / 797 741 / 797 741 / 797 741 / 797 Isoleucina, mg/dia 556 / 598 556 / 598 556 / 598 556 / 598 Valina, mg/dia 627 / 692 627 / 692 627 / 692 627 / 692 Proteína Bruta 4, g/dia 14,73 14,73 14,73 14,73 Cálcio 5, g/dia 4,70 4,90 5,10 5,30 Fósforo (disponível) 6, mg/dia 440 400 380 340 Sódio, mg/dia 180 180 180 180 Cloro, mg/dia 180 180 180 180 Ácido Linoleico (C18:2 n-6), g/dia 1,00 1,00 1,00 1,00 Colina, mg/dia 100 100 100 100 ALTERAÇÕES DOS NÍVEIS DE CÁLCIO E FÓSFORO NA DIETA DE PÓS-MUDA DEVEM SER RELIZADOS COM BASE NA IDADE DAS AVES Semanas 71 82 Semanas 83 91 Semanas 92 100 Semanas 101 110 Consumo de Alimento (g/ave/dia) 93 98 103 108 113 100 105 110 115 120 100 105 110 115 120 99 104 109 114 119 Cálcio 5, % 5,05 4,80 4,56 4,35 4,16 4,90 4,67 4,45 4,26 4,08 5,10 4,86 4,64 4,43 4,25 5,35 5,10 4,86 4,65 4,45 Fósforo (disponível) 6, % 0,47 0,45 0,43 0,41 0,39 0,40 0,38 0,36 0,35 0,33 0,38 0,36 0,35 0,33 0,32 0,34 0,33 0,31 0,30 0,29 Tamanho das Partículas de Cálcio (fina:grossa) (vide página 17) 35% : 65% 35% : 65% 35% : 65% 35% : 65% 1 Os níveis de proteína bruta, metionina+cistina, gordura, ácido linoleico e/ou energia poderão ser alterados para otimizar o tamanho do ovo. 2 O intervalo de energia recomendado tem como base os valores de energia apresentados na tabela no verso deste guia. É importante que as concentrações ideais de energia sejam ajustadas de acordo com o sistema de energia aplicado à matriz das matérias-primas se os valores diferirem daqueles mencionados neste guia. 3 A recomendação de Aminoácidos Totais somente se aplica a dietas à base de farelo de milho e soja. Em dietas que utilizam outros ingredientes, devem-se seguir as recomendações referentes aos Aminoácidos Padronizados Digeríveis no Íleo. 4 A dieta deve sempre ser formulada de modo a propiciar a ingestão adequada de aminoácidos. A Concentração de Proteína Bruta na dieta varia de acordo com a matéria-prima utilizada. Os valores de Proteína Bruta fornecidos correspondem apenas a uma estimativa dos valores frequentes. 5 65% do carbonato de cálcio deve estar sob a forma de partículas de 2-4 mm. 6 Caso se utilizem outros sistemas de fornecimento de fósforo, a dieta deverá conter os níveis mínimos de fósforo disponível recomendados. 26 JANEIRO DE 2016 HY-LINE INTERNATIONAL

Controle de Doenças Um lote de frangas ou poedeiras só será capaz de atingir seu pleno potencial genético se a influência de doenças for minimizada. As doenças de importância econômica variam muito entre regiões, mas em todos os casos, o desafio é identificar e controlar essas enfermidades. Biossegurança Biossegurança é o melhor método de evitar doenças. Um bom programa de biossegurança identifica e controla as formas mais prováveis das doenças entrarem na granja. O fluxo de pessoas e equipamentos dentro da granja deve ser estritamente controlado. Visitantes na granja devem ser limitados a atividades essenciais. As visitas devem ser documentadas em um livro de registros. Todos os visitantes e trabalhadores devem tomar banho antes de entrar na granja. Botas e vestuários limpos devem ser fornecidos aos trabalhadores e visitantes. Pedilúvios contendo desinfetantes devem ser colocados do lado de fora, próximo da entrada dos aviários. Se possível, evite usar serviços (vacinação, transferência e debicagem) e equipamentos de terceiros. Preconize que os trabalhadores se limitem à um único núcleo ou unidade de produção. Para aqueles que visitam vários lotes, o número de lotes visitados em um dia, deve ser limitado. Sempre inicie do lote mais novo para o mais velho e do saudável para o doente. Depois de visitar um lote doente, não se deve entrar em nenhum outro aviário. Retirar lotes da granja é uma oportunidade para entrada de doenças, pois caminhões e pessoas frequentemente passam por várias propriedades. A criação em granjas com aves de mesma idade, baseada no princípio tudo dentro - tudo fora, é a melhor forma de evitar a transmissão de doenças de lotes mais velhos para mais novos, lotes mais susceptíveis. Aviários devem ser projetos para evitar entrada de aves silvestres, insetos e roedores. Descarte rápida e devidamente as aves mortas. Roedores Roedores são conhecidos como reservatórios de muitas doenças e são uma forma comum de recontaminação da granja após a limpeza e desinfecção de instalações avícolas. Eles também são responsáveis por espalhar doenças galpão por galpão dentro da granja. A granja deve estar livre de sujidades e com a grama aparada, pois estes podem servir de abrigo para roedores. O perímetro de cada aviário deve ser dotado de uma área de 1 m de concreto afim de evitar a entrada de roedores no galpão. Ração e ovos dever ser armazenados em locais protegidos de roedores. Pontos de iscagem devem ser colocados ao longo dos aviários, renovando sempre as iscas raticidas. Limpeza e Desinfecção A limpeza e desinfecção dos aviários entre os lotes deve reduzir a pressão de infecção do próximo lote. Mantenha pelo menos duas semanas de vazio sanitário entre os lotes. Toda a ração e esterco devem ser retirados do aviário antes da limpeza. Limpe completamente as entradas de ar, ventiladores, pás, exaustores e grades. O aquecimento do galpão durante a lavagem auxilia a remoção de matéria-orgânica. O aviário deve ser limpo com água quente em alta pressão. Utilize espuma/detergente para manter equipamentos de molho. Lave a parte mais alta do aviário antes da mais baixa. Use água quente sob alta pressão para o enxágue. Deixe secar. Depois de totalmente seco, aplique solução desinfetante seguido de fumigação. Esvazie e sanitize as linhas de água. Monitore nos aviários a presença de Salmonella spp., principalmente Salmonella Enteritidis, por meio de exames rotineiros no ambiente. Permita que o aviário seque antes do novo alojamento. Doenças de Transmissão Vertical Algumas doenças são conhecidas por serem transmitidas das reprodutoras para a progênie. Reprodutoras livres são o primeiro passo para o controle de doenças nas poedeiras comerciais. Todas as reprodutoras da Hy-Line Internacional são livres de leucose aviária, Mycoplasma gallisepticum, Mycoplasma synoviae, Salmonella Pullorum, Salmonella Enteritidis, Salmonella Gallinarum, Salmonella Typhimurium e outras espécies de Salmonella spp. Devido à possibilidade de transmissão horizontal dessas doenças, as gerações seguintes podem não se manter livres. É responsabilidade do proprietário das reprodutoras e das poedeiras comerciais evitar a transmissão horizontal dessas doenças e continuar testando os lotes para garantir o status negativo. COCCIDIOSE Essa infecção parasitária intestinal pode causar lesões no intestino e, em casos graves, levar a morte. Normalmente, a falta de monitoria acarreta em infecções subclínicas, que reduzem a conversão alimentar ou leva a lesões crônicas e irreversíveis no intestino das aves. Lotes de franga podem estar desigual e abaixo do peso e, portanto, não atingir seu potencial de produção. O controle da coccidiose inclui as seguintes medidas (consulte também a legislação local): Uso de anticoccidianos ionóforos ou químicos em programas decrescentes para garantir a imunidade das frangas. Uso de vacina viva é uma alternativa aos medicamentos anticoccidianos. As vacinas vivas que estão disponíveis podem ser administradas por spray no incubatório ou via ração ou água de bebida nos primeiros dias de vida. Controle moscas e cascudinhos, que são vetores de coccidia. A limpeza e desinfecção de galpões reduz o desafio dessa doença. Limite o acesso das aves à esteira de esterco. Vacinas de coccidiose precisam ciclar. Veja as informações do fabricante, antes do uso. JANEIRO DE 2016 HY-LINE INTERNATIONAL 27

Recomendações de Vacinação Algumas doenças estão amplamente disseminadas ou de difícil erradicação e requerem um programa rotineiro de vacinação. Em geral, todas os lotes devem ser vacinados contra Doença de Marek, Doença de Newcastle (NDV), Bronquite Infecciosa (IBD), Doença de Gumboro (IBD), Encefalomielite Aviária (AE) e Bouba Aviária. Outras vacinações podem ser incluídas no programa vacinal de acordo com o desafio sanitário local. Um único programa não pode ser recomendado para todas as regiões. Siga as instruções fornecidas pelo fabricante das vacinas. Use apenas vacina certificadas. Consulte um médico veterinário para determinar o melhor programa vacinal para sua região. PROGRAMA BÁSICO PARA VACINAÇÃO DE POEDEIRAS COMERCIAIS SEMANAS DE IDADE 0 2 4 6 8 10 12 14 16 Doença de Marek Gumboro, IBD Todas as poedeiras devem ser vacinadas contra Doença de Marek no incubatório HVT/Rispens são as cepas utilizadas HVT/SB1 usadas em áreas de baixo desafio Normalmente aplicada entre os dias 15-18, 21-25, 28-32, as vacinações contra IBD vivas são baseadas na queda de anticorpos maternais e no desafio de campo Água de bebida é a via preferencial para essa vacinação A vacina HVT+IBD vetorizada está disponível para administração no incubatório Doença de Newcastle, áreas de desafio moderado, ausência de Newcastle velogênica 2-3 vacinações vivas, com 4-6 semanas de intervalo entre a aplicação da última vacina viva e a vacina inativada Pelo menos uma vacina viva deve ser aplicada na recria via spray A administração de reforços de vacinações vivas a cada 30-60 dias durante o período de produção pode ser necessária para manter a imunidade alta Doença de Newcastle, áreas de desafio elevado, presença de Newcastle velogênica A aplicação simultânea de vacina viva (via ocular) e vacina inativada promove uma boa proteção em áreas de desafio elevado E E A administração de reforços de vacinações a cada 30-60 dias durante o período de produção pode ser necessária para manter alta a imunidade de mucosa Pode ser utilizada a combinação de vacinas Newcastle- Bronquite Infecciosa Bronquite (bivalente) 2-3 vacinações utilizando diferentes variantes, proporcionam uma proteção cruzada (se diferentes variantes estão presentes na região) A última dose de vacina viva deve ser administrada via spray A administração de reforços de vacinações vivas a cada 30-60 dias durante o período de produção pode ser necessária para manter alta a imunidade de mucosa Encefalomielite Aviária Administrada uma vez entre 6 e 15 semanas de idade, para prevenir queda de produção de ovos. Administrada via água de bebida ou combinada com a OU vacina de bouba aplicada na membrana da asa. Bouba Aviária 1 ou 2 vacinações Para vacinação de aves antes de 6 semanas de idade deve-se utilizar vacina de bouba ou bouba dos pombos altamente atenuada Use a cepa de bouba dos pombos para fornecer melhor proteção cruzada A maior parte dos surtos ocorre por má administração da vacina 0 2 4 6 8 10 12 14 16 SEMANAS DE IDADE Vacinas vivas aplicadas no incubatório, via subcutânea Vacina vivas administradas via água de bebida, spray ou gota ocular Vacinas vivas, administradas por inoculação na membrana da asa Vacinas inativadas, aplicadas via intramuscular ou subcutânea 28 JANEIRO DE 2016 HY-LINE INTERNATIONAL

Recomendações de Vacinação (continuação) OPÇÕES DE APLICAÇÕES DE VACINAS PARA POEDEIRAS COMERCIAIS Utilize caso essas doenças sejam prevalentes na região. Siga as instruções fornecidas pelo fabricante. Use apenas vacinas certificadas. Consulte o Médico Veterinário para estabelecer o melhor programa vacinal para sua granja. SEMANAS DE IDADE 0 2 4 6 8 10 12 14 16 Coriza Infecciosa 2 vacinações com intervalo de 4 semanas entre elas Bacterinas autógenas são usadas em alguns casos utilizando isolados locais Cólera Aviária (Pasteurelose) OU OU 2 vacinações com intervalo de 4 semanas entre elas Bacterinas autógenas são usadas em alguns casos utilizando isolados locais Vacinas vivas como M-9 ou PM-1 também são utilizadas Laringotraqueíte Infecciosa 2 vacinações Gota ocular é o método preferido de vacinação Não aplicar outra vacina respiratória no intervalo de 7 dias Muitos surtos de LTI são devidos ao uso indiscriminado de vacina Vacina vetorizada ILT-HVT disponível para administarção no incubatório A vacina ILT-Bouba vetorizada está disponível Síndrome da Queda de Postura Pneumovírus Aviário 1 vacinação é altamente eficaz Programas vacinais com vacinas vivas e inativadas são mais eficientes Mycoplasma gallisepticum, vacinas vivas Mycoplasma gallisepticum, vacinas inativadas (bacterinas) Salmonella OU Vacinas vivas podem controlar o impacto econômico da infecção por MG Estão disponíveis as cepas TS-11, 6/85 e F Administre a cepa-f para uma maior proteção Para mais informações, veja em Controle de MG em Poedeiras Comerciais em atualização técnica em www.hyline.com Frequentemente bacterinas de MG vem combinadas com as de Newcastle e Bronquite Para mais informações, veja em Controle de MG em Poedeiras Comerciais em atualização técnica em www.hyline.com A vacinação com cepas de Salmonella reduz a colonização dos órgãos internos e do trato intestinal, diminuindo assim a excreção da bactéria no ambiente 2 ou 3 vacinações com cepas de Salmonella Typhimurium ou Salmonella Enteritidis, seguida por uma vacina inativada oferece melhor proteção Vacinas vivas fornecem boa proteção contra cepas do mesmo sorovar e proteção cruzada variável contra outros Bacterinas inativadas podem fornecer proteção direcionada contra uma cepa específica E. coli Quando necessário vacinar, utilizar vacina viva atenuada via spray no incubatório ou no pinteiro nas primeiras semanas de vida A segunda dose deve ser administrada entre 12-14 semanas Pode ser associada com outras vacinas spray Para mais informações, consulte o informativo técnico Colibaciloses em Poedeiras em www.hyline.com 0 2 4 6 8 10 12 14 16 SEMANAS DE IDADE JANEIRO DE 2016 HY-LINE INTERNATIONAL 29

Recomendações de Vacinação (continuação) VACINAS HVT RECOMBINANTES As vacinas vetorizadas recombinantes oferecem a conveniência de serem aplicadas no incubatório sem os efeitos adversos de uma vacinação a campo. Para uma melhor proteção para a Doença de Marek use a Vacina Rispens com a vacina recombinante HVT. ATENÇÃO: Não use outra cepa de HVT, junto com vacinas HVT recombinante. IDADE EM SEMANAS 0 2 4 6 8 10 12 14 16 IBD, Gumboro, HVT recombinante (vhvt IBD) Gene (VP2) IBD protetor inserido em região não essecial do vírus HVT Pode eliminar a necessidade de vacinações de campo com vacinas vivas IBD Não interfere nos anticorpos maternos Newcastle, HVT recombinante (vhvt NDV) Genes protetores NDV (proteína de fusão e neuraminidase) inserido em região não essencial do vírus HVT Reduz o número de vacinações vivas no campo Vacinas inativadas ainda é necessária para melhorar a proteção a longo prazo Laringotraqueíte, HVT recombinante (vhvt-lti) Genes LTI protetores inseridos no vírus HVT Dependendo do desafio de campo, pode reduzir a necessidade do uso de vacinas vivas Influenza Aviária, HVT recombinante (vhvt H5) Genes protetores da Influenza Aviária H5 inseridos em região não essencial do vírus HVT Fornece proteção contra qualquer vírus Influenza H5 sem necessitar de vacinações adicionais O uso de vacina contra Influenza normalmente é restrito à países ou regiões onde a doença é endêmica A duração da imunidade protetora não está determinada 0 2 4 6 8 10 12 14 16 IDADE EM SEMANAS Vacinas vivas aplicadas no incubatório, via subcutânea Vacina vivas administradas via água de bebida, spray ou gota ocular Vacinas vivas, administradas por inoculação na membrana da asa Vacinas inativadas, aplicadas via intramuscular ou subcutânea 30 JANEIRO DE 2016 HY-LINE INTERNATIONAL

Gráfico de Desempenho PESO CORPORAL (g) POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE BROWN 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 PRODUÇÃO DE OVOS (%) PESO DO OVO (g) PESO CORPORAL (g) MORTALIDADE (%) 18 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 SEMANAS DE IDADE 3000 2800 2600 2400 2200 2000 1800 1600 1400 1200 1000 PRODUÇÃO DE OVOS (%) MORTALIDADE (%) PESO DO OVO (g) JANEIRO DE 2016 HY-LINE INTERNATIONAL 31

Desempenho Pós-Muda IDADE (semanas) % GALINHA- DIA Atual OVOS POR GALINHA-DIA Acumulado OVOS POR GALINHA ALOJADA Acumulado MORTAL- IDADE Acumulado (%) PESO CORPORAL (kg) INGESTÃO DE ALIMENTO (g/dia por ave) MASSA DE OVOS AVE- ALOJADA Acumulado (kg) PESO MÉDIO DOS OVOS* (g /ovo) 69 0 0 299,2 309,4 294,1 304,2 3,7 1,71 1,81 54,0 64,0 18,0 70 0 0 299,2 309,4 294,1 304,2 3,9 1,74 1,84 54,0 64,0 18,0 71 0 0 299,2 309,4 294,1 304,2 4,1 1,77 1,87 64,0 95,0 18,0 72 12 15 300,0 310,4 294,9 305,2 4,2 1,81 1,91 85,0 95,0 18,1 64,0 73 38 41 302,7 313,3 297,4 307,9 4,3 1,85 1,95 90,0 100,0 18,2 64,1 74 62 65 307,0 317,8 301,6 312,3 4,4 1,86 1,96 95,0 105,0 18,5 64,2 75 76 79 312,3 323,4 306,7 317,6 4,5 1,87 1,97 100,0 110,0 18,8 64,3 76 80 83 317,9 329,2 312,0 323,1 4,6 1,88 1,98 103,0 113,0 19,2 64,4 77 82 85 323,7 335,1 317,5 328,8 4,7 1,88 1,98 104,0 114,0 19,5 64,5 78 85 87 329,6 341,2 323,1 334,6 4,9 1,88 1,98 105,0 115,0 19,9 64,6 79 85 87 335,6 347,3 328,8 340,4 5,0 1,88 1,98 106,0 116,0 20,2 64,7 80 85 87 341,5 353,4 334,4 346,1 5,1 1,89 1,99 107,0 117,0 20,6 64,8 81 86 88 347,5 359,6 340,1 352,0 5,2 1,89 1,99 107,0 117,0 21,0 64,9 82 86 88 353,5 365,7 345,8 357,8 5,4 1,90 2,00 108,0 118,0 21,3 65,0 83 85 87 359,5 371,8 351,5 363,6 5,5 1,90 2,00 108,0 118,0 21,7 65,1 84 85 87 365,4 377,9 357,1 369,3 5,7 1,90 2,00 109,0 119,0 22,1 65,1 85 84 87 371,3 384,0 362,6 375,0 5,8 1,91 2,01 109,0 119,0 22,4 65,2 86 84 87 377,2 390,1 368,1 380,8 6,0 1,91 2,01 110,0 120,0 22,8 65,2 87 83 86 383,0 396,1 373,6 386,4 6,1 1,91 2,01 110,0 120,0 23,2 65,3 88 83 86 388,8 402,1 379,0 392,1 6,3 1,91 2,01 110,0 120,0 23,5 65,3 89 83 86 394,6 408,1 384,5 397,7 6,4 1,91 2,01 110,0 120,0 23,9 65,4 90 82 85 400,4 414,1 389,8 403,3 6,6 1,92 2,02 110,0 120,0 24,2 65,4 91 82 85 406,1 420,0 395,2 408,8 6,8 1,92 2,02 110,0 120,0 24,6 65,5 92 81 84 411,8 425,9 400,5 414,3 6,9 1,92 2,02 111,0 121,0 24,9 65,5 93 81 84 417,5 431,8 405,7 419,7 7,1 1,92 2,02 111,0 121,0 25,3 65,5 94 81 84 423,1 437,7 411,0 425,2 7,3 1,92 2,02 111,0 121,0 25,6 65,5 95 80 83 428,7 443,5 416,2 430,6 7,4 1,92 2,02 110,0 120,0 25,9 65,5 96 80 83 434,3 449,3 421,4 435,9 7,6 1,93 2,03 110,0 120,0 26,3 65,5 97 80 83 439,9 455,1 426,5 441,3 7,8 1,93 2,03 110,0 120,0 26,6 65,5 98 79 82 445,5 460,8 431,6 446,6 7,9 1,93 2,03 109,0 119,0 26,9 65,5 99 79 82 451,0 466,6 436,7 451,9 8,1 1,93 2,03 109,0 119,0 27,3 65,6 100 79 82 456,5 472,3 441,8 457,1 8,3 1,93 2,03 109,0 119,0 27,6 65,6 101 78 81 462,0 478,0 446,8 462,3 8,5 1,93 2,03 108,0 118,0 27,9 65,6 102 78 81 467,4 483,7 451,7 467,5 8,7 1,94 2,03 108,0 118,0 28,3 65,6 103 78 81 472,9 489,3 456,7 472,7 8,9 1,94 2,03 107,0 117,0 28,6 65,6 104 77 80 478,3 494,9 461,6 477,7 9,1 1,94 2,03 107,0 117,0 28,9 65,7 105 77 80 483,7 500,5 466,5 482,8 9,3 1,94 2,03 106,0 116,0 29,2 65,7 106 77 80 489,1 506,1 471,4 487,9 9,5 1,94 2,03 106,0 116,0 29,6 65,7 107 76 79 494,4 511,7 476,2 492,9 9,7 1,94 2,04 105,0 115,0 29,9 65,7 108 76 79 499,7 517,2 481,0 497,9 9,9 1,95 2,05 105,0 115,0 30,2 65,7 109 76 79 505,0 522,7 485,8 502,8 10,1 1,95 2,05 104,0 114,0 30,5 65,7 110 76 79 510,3 528,3 490,5 507,8 10,4 1,95 2,05 104,0 114,0 30,8 65,7 * Após 40 semanas de idade realizar a alteração protéica na ração para limitar o tamanho dos ovos. 32 JANEIRO DE 2016 HY-LINE INTERNATIONAL

Gráfico de Desempenho Pós-Muda PESO CORPORAL (g) 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 PRODUÇÃO DE OVOS (%)) PESO DO OVO (g) PESO CORPORAL (g) MORTALIDADE (%) 18 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100 105 110 SEMANAS DE IDADE 3000 2800 2600 2400 2200 2000 1800 1600 1400 1200 1000 PRODUÇÃO DE OVOS (%) MORTALIDADE (%) PESO DO OVO (g) JANEIRO DE 2016 HY-LINE INTERNATIONAL 33

Distribuição e Padrão de Peso de Ovos QUALIDADE DOS OVOS IDADE UNIDADES (semanas) HAUGH RESISTÊNCIA À QUEBRA COR DA CASCA 20 97,8 4605 89 22 97,0 4590 89 24 96,0 4580 89 26 95,1 4570 88 28 94,2 4560 88 30 93,3 4540 88 32 92,2 4515 88 34 91,5 4490 88 36 90,6 4450 87 38 90,0 4425 87 40 89,3 4405 87 42 88,5 4375 87 44 87,8 4355 87 46 87,1 4320 87 48 86,4 4305 87 50 85,6 4280 86 52 85,0 4250 86 54 84,6 4225 86 56 84,0 4190 85 58 83,1 4170 85 60 82,6 4150 85 62 82,2 4130 84 64 81,9 4110 83 66 81,6 4095 83 68 81,5 4085 82 70 81,1 4075 81 72 81,0 4065 81 74 80,8 4055 80 76 80,5 4040 80 78 80,2 4020 80 80 80,1 3995 80 82 80,0 3985 79 84 79,9 3975 79 86 79,8 3965 79 88 79,7 3960 79 90 79,7 3955 79 DISTRIBUIÇÃO DE PESO DOS OVOS - PADRÃO EUROPEU IDADE (semanas) PESO MÉDIO DOS OVOS (g) % DE MUITO GRANDES Acima de 73 g % DE GRANDES 63 73 g % DE MÉDIOS 53 63 g % DE PEQUENOS 43 53 g 20 51,2 0,0 0,0 21,7 78,3 22 54,2 0,0 0,0 69,9 30,1 24 56,6 0,0 0,3 93,9 5,9 26 58,5 0,0 2,5 96,6 0,8 28 60,2 0,0 11,2 88,7 0,1 30 60,9 0,0 18,1 81,9 0,0 32 61,3 0,0 23,9 76,0 0,0 34 61,7 0,0 29,4 70,6 0,0 36 61,9 0,0 32,3 67,7 0,0 38 62,1 0,0 35,9 64,0 0,0 40 62,3 0,0 39,0 61,0 0,0 42 62,6 0,0 43,9 56,1 0,0 44 62,9 0,0 48,5 51,5 0,0 46 63,0 0,0 50,0 50,0 0,0 48 63,2 0,0 52,8 47,1 0,0 50 63,4 0,0 55,5 44,5 0,0 52 63,5 0,1 56,5 43,5 0,0 54 63,5 0,1 56,5 43,4 0,0 56 63,6 0,1 57,3 42,6 0,0 58 63,6 0,2 57,3 42,5 0,0 60 63,7 0,3 58,2 41,5 0,0 62 63,8 0,4 59,0 40,6 0,0 64 63,9 0,6 59,7 39,8 0,0 66 64,0 0,9 60,3 38,9 0,0 68 64,1 1,1 60,4 38,4 0,0 70 64,2 1,6 60,4 38,0 0,0 72 64,3 1,9 60,8 37,3 0,0 74 64,4 2,6 60,7 36,7 0,0 76 64,5 3,1 60,7 36,2 0,0 78 64,6 4,0 60,4 35,6 0,0 80 64,8 5,1 59,9 35,1 0,0 82 64,8 5,9 59,1 34,9 0,0 84 64,9 6,9 58,3 34,8 0,0 86 64,9 8,1 57,1 34,8 0,0 88 65,0 9,2 56,3 34,4 0,0 90 65,0 10,3 55,2 34,4 0,0 ESCORES DE COR DA CASCA Para mais informações sobre qualidade de ovos, consulte o informativo técnico A Ciência da Qualidade dos Ovos, em www.hyline.com. 70 80 90 100 110 34 JANEIRO DE 2016 HY-LINE INTERNATIONAL

Distribuição do Peso dos Ovos (continuação) IDADE (semanas) PESO MÉDIO DOS OVOS (libras/caixa) DISTRIBUIÇÃO DO PESO DOS OVOS - PADRÃO EUA % DE JUMBO Mais que 850 g/dúzia % DE EXTRA GRANDES 765-850 g/dúzia % DE OVOS GRANDES 680-765 g/dúzia % DE MÉDIOS 595-680 g/dúzia % DE PEQUENOS 510-595 g/dúzia 20 40,6 0,0 0,0 0,8 74,8 24,3 22 43,0 0,0 0,0 14,0 83,8 2,3 24 44,9 0,0 0,1 48,2 51,6 0,1 26 46,4 0,0 1,1 77,2 21,7 0,0 28 47,8 0,0 5,9 87,7 6,4 0,0 30 48,3 0,0 10,5 86,2 3,4 0,0 32 48,7 0,0 15,0 82,3 2,8 0,0 34 49,0 0,0 19,2 79,0 1,9 0,0 36 49,1 0,0 21,5 76,9 1,5 0,0 38 49,3 0,0 24,9 73,6 1,4 0,0 40 49,4 0,0 27,5 71,2 1,3 0,0 42 49,7 0,1 32,3 66,5 1,2 0,0 44 49,9 0,1 36,5 62,5 1,0 0,0 46 50,0 0,2 38,3 60,5 1,0 0,0 48 50,2 0,3 41,4 57,4 0,9 0,0 50 50,3 0,4 44,1 54,7 0,8 0,0 52 50,4 0,6 45,5 53,3 0,7 0,0 54 50,4 0,7 45,5 53,2 0,7 0,0 56 50,5 0,9 46,5 51,9 0,7 0,0 58 50,5 1,2 46,5 51,7 0,7 0,0 60 50,6 1,5 47,5 50,4 0,6 0,0 62 50,6 1,9 48,3 49,3 0,6 0,0 64 50,7 2,6 48,6 48,2 0,6 0,0 66 50,8 3,2 49,5 46,8 0,6 0,0 68 50,9 3,7 49,5 46,1 0,6 0,0 70 51,0 4,8 49,6 45,2 0,5 0,0 72 51,0 5,4 49,6 44,5 0,5 0,0 74 51,1 6,6 49,1 43,7 0,5 0,0 76 51,2 7,4 49,1 43,1 0,5 0,0 78 51,3 8,7 48,4 42,6 0,4 0,0 80 51,4 10,3 48,0 41,3 0,4 0,0 82 51,4 11,3 47,0 41,2 0,4 0,0 84 51,5 12,7 46,0 40,9 0,4 0,0 86 51,5 13,7 45,2 40,8 0,3 0,0 88 51,6 15,0 44,0 40,7 0,3 0,0 90 51,6 15,9 43,1 40,6 0,3 0,0 JANEIRO DE 2016 HY-LINE INTERNATIONAL 35

Distribuição do Peso dos Ovos (continuação) DISTRIBUIÇÃO DE PESO DOS OVOS - PADRÃO EUROPEU 100 90 80 70 % DE PRODUÇÃO 60 50 40 30 20 10 0 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60 62 64 66 68 70 72 74 76 78 80 82 84 86 88 90 IDADE EM SEMANAS MUITO GRANDES Acima de 73 g GRANDES 63 73 g MÉDIOS 53 63 g PEQUENOS 43 53 g DISTRIBUIÇÃO DO PESO DOS OVOS - PADRÃO EUA 100 90 80 70 % DE PRODUÇÃO 60 50 40 30 20 10 0 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60 62 64 66 68 70 72 74 76 78 80 82 84 86 88 90 IDADE EM SEMANAS JUMBO Acima de 850 g/dúzia EXTRA GRANDES 765-850 g/dúzia GRANDES 680-765 g/dúzia MÉDIOS 595-680 g/dúzia PEQUENOS 510-595 g/dúzia 36 JANEIRO DE 2016 HY-LINE INTERNATIONAL

Ingredientes da Ração - Tabela 1 INGREDIENTE (conforme fornecido) MATÉRIA SECA (%) PROTEÍNA BRUTA (%) GORDURA eextrato etéreo (%) FIBRA BRUTA (%) CÁLCIO (%) FÓSFORO total (%) POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE BROWN Cevada, grão 89,0 11,5 1,9 5,0 0,08 0,42 0,15 0,03 0,14 0,56 0,15 1250 2750 11,51 1,1 1027 Fava (vicia faba) 89,0 25,7 1,4 8,2 0,14 0,54 0,20 0,08 0,04 1,20 1100 2420 10,13 0,9 1670 Carbonato de Cálcio (38% Ca) 99,5 38,00 0,06 0,06 Farelo de Canola (38%) 91,0 38,0 3,8 11,1 0,68 1,20 0,40 1,29 1,00 960 2110 8,83 0,6 6700 Óleo de Canola 99,0 99,0 4000 8820 36,92 20,50 Milho, amarelo, grão 86,0 7,5 3,5 1,9 0,01 0,28 0,12 0,02 0,04 0,33 0,08 1530 3373 14,12 1,9 1100 Sêmola de glúten de milho 88,0 21,0 2,0 10,0 0,20 0,90 0,22 0,15 0,22 1,30 0,16 795 1750 7,32 1,6 2420 Farelo de glúten de milho (60%) 90,0 60,0 2,0 2,5 0,02 0,50 0,18 0,03 0,05 0,45 0,50 1700 3740 15,65 1,8 2200 Grãos secos provenientes de destilaria, milho 92,0 27,0 9,0 13,0 0,09 0,41 0,17 0,25 0,07 0,16 0,43 910 2000 8,37 5,05 1850 Farelo de algodão (41%), extração mecânica 91,0 41,0 3,9 12,6 0,17 0,97 0,32 0,04 0,04 1,22 0,40 955 2100 8,79 0,8 2807 Farelo de algodão (41%), solvente direto 90,0 41,0 2,1 11,3 0,16 1,00 0,32 0,04 0,04 1,20 0,42 915 2010 8,41 0,4 2706 Fosfato Bicálcico (18,5% P) 99,5 22,00 18,50 18,50 0,08 0,07 DL-Metionina 99,5 58,1 2277 5020 21,01 Gordura, animal 99,0 98,0 3600 7920 33,15 Gordura, combinação animal-vegetal 98,0 92,0 3800 8379 35,07 30,00 Gordura, vegetal 99,0 99,0 4000 8800 36,83 40,00 Farinha de peixe, anchova, Peru 91,0 65,0 10,0 1,0 4,00 2,85 2,85 0,88 0,60 0,90 0,54 1280 2820 11,80 0,1 5100 Farinha de peixe, branco 91,0 61,0 4,0 1,0 7,00 3,50 3,50 0,97 0,50 1,10 0,22 1180 2600 10,88 0,1 4050 Linhaça 92,0 22,0 34,0 6,5 0,25 0,50 0,08 1,50 1795 3957 16,56 54,00 3150 Farelo de semente de linhaça (extrusado) 90,0 32,0 3,5 9,5 0,40 0,80 0,11 1,24 0,39 700 1540 6,45 0,5 1672 Farelo de semente de linhaça (solvente) 88,0 33,0 0,5 9,5 0,35 0,75 0,14 1,38 0,39 635 1400 5,86 0,1 1760 L-Lisina HCl 99,5 93,4 1868 4120 17,24 L-Treonina 99,5 72,4 1619 3570 14,94 L-Triptofano 95,0 84,0 2653 5850 24,49 Farinha de carne e de osso, 50% 93,0 50,0 8,5 2,8 9,20 4,70 4,70 0,80 0,75 1,40 0,40 1150 2530 10,59 0,5 2000 Fosfato monocálcico (21% P) 99,5 16,00 21,00 0,05 0,06 Aveia, grão 90,0 11,0 4,0 10,5 0,10 0,35 0,14 0,07 0,12 0,37 0,21 1160 2550 10,67 2,4 1070 Farelo de amendoim, solvente 90,0 47,0 2,5 8,4 0,08 0,57 0,18 0,07 0,03 1,22 0,30 1217 2677 11,20 0,5 1948 Farinha de subprodutos avícolas (para ração) 94,0 57,0 14,0 2,5 5,00 2,70 2,70 0,30 0,55 0,60 0,50 1406 3100 12,98 0,7 5980 Farelo de arroz, não extraído 91,0 13,5 5,9 13,0 0,10 1,70 0,24 0,10 0,07 1,35 0,18 925 2040 8,54 5,2 1390 Arroz, grão, bruto 89,0 7,3 1,7 10,0 0,04 0,26 0,09 0,04 0,06 0,34 0,10 1335 2940 12,31 0,83 1014 Farinha de semente de cártamo, extrusada 91,0 20,0 6,6 32,2 0,23 0,61 0,20 0,05 0,16 0,72 0,10 525 1160 4,86 800 Sal, NaCl 99,6 39,34 60,66 Bicarbonato de Sódio, NaHCO 3 99,0 27,38 Sorgo, milo, grão 89,0 11,0 2,8 2,0 0,04 0,29 0,10 0,03 0,09 0,34 0,09 1505 3310 13,85 1,3 678 Soja, gordura integral, cozida 90,0 38,0 18,0 5,0 0,25 0,59 0,20 0,04 0,03 1,70 0,30 1520 3350 14,02 9,9 2420 Farelo de soja, extrusado 89,0 42,0 3,5 6,5 0,20 0,60 0,20 0,04 0,02 1,71 0,33 1100 2420 10,13 1,8 2673 Farelo de soja, solvente 90,0 44,0 0,5 7,0 0,25 0,60 0,20 0,04 0,02 1,97 0,43 1020 2240 9,38 0,3 2743 Farelo de soja descascada, solvente 88,0 47,8 1,0 3,0 0,31 0,72 0,24 0,04 0,02 2,05 0,43 1115 2458 10,29 0,6 2850 Óleo de soja 99,0 99,0 4000 8820 36,92 40,00 Farinha de semente de girassol, extrusada 93,0 41,0 7,6 21,0 0,43 1,00 0,25 0,20 0,01 1,00 1050 2310 9,67 6,5 Farinha de semente de girassol, parcialmente descascada, solv, 92,0 34,0 0,5 13,0 0,30 1,25 0,27 0,20 0,01 1,60 0,38 1025 2260 9,46 0,2 1909 Triticale 90,0 12,5 1,5 0,05 0,30 0,10 0,07 0,20 1430 3150 13,18 0,9 460 Trigo, grão duro 88,0 13,5 1,9 3,0 0,05 0,41 0,12 0,06 0,07 0,50 0,10 1440 3170 13,27 1,0 778 Trigo,grão mole 86,0 10,8 1,7 2,8 0,05 0,30 0,11 0,06 0,07 0,40 0,10 1460 3210 13,44 1,0 778 Farelo de trigo 89,0 14,8 4,0 10,0 0,14 1,17 0,38 0,06 0,14 1,20 0,22 590 1300 5,44 2,1 980 Sêmea de trigo 89,0 15,0 3,6 8,5 0,15 1,17 0,45 0,06 0,07 0,60 0,16 950 2090 8,75 1,9 1100 As recomendações nutricionais são baseadas em cálculos envolvendo os referidos valores energéticos e de nutrientes (fonte: Referência para Gêneros Alimentícios Edição 2015 e dados obtidos em campo), Os valores fornecidos são baseados em pesquisas sobre componentes, Os valores nutricionais devem ser confirmados por meio da análise dos componentes utilizados, a fim de manter a correta matriz de formulação FÓSFORO disponível (%) SÓDIO (%) CLORO (%) POTÁSSIO (%) ENXOFRE (%) ENERGIA METABO- LIZÁVEL (kkcal/libra) ENERGIA METABO- LIZÁVEL (kcal/kg) ENERGIA METABO- LIZÁVEL (MJ/kg) ÁCIDO LINOLEICO (%) COLINA (mg/kg) JANEIRO DE 2016 HY-LINE INTERNATIONAL 37

Ingredientes da Ração - Tabela 2 PROTEÍNA BRUTA (%) LISINA (%) METIONINA (%) CISTINA (%) TREONINA (%) TRIPTOFANO (%) ARGININA (%) ISOLEUCINA (%) VALINA (%) INGREDIENTE (conforme fornecido) Teor total Teor digestível Teor total Teor digestível Teor total Teor digestível Cevada 11,5 0,40 0,35 0,18 0,16 0,24 0,21 0,38 0,32 0,14 0,10 0,56 0,48 0,39 0,35 0,55 0,46 Fava 25,7 1,61 1,37 0,18 0,13 0,30 0,20 0,88 0,69 0,22 0,15 2,27 1,97 1,02 0,74 1,15 0,83 Milho 7,5 0,23 0,21 0,16 0,15 0,17 0,15 0,27 0,23 0,06 0,05 0,36 0,34 0,25 0,24 0,35 0,32 Sêmola de glúten de milho 21,0 0,65 0,47 0,34 0,29 0,44 0,29 0,75 0,57 0,10 0,09 0,96 0,85 0,62 0,51 0,99 0,83 Farelo de glúten de milho 60,0 0,99 0,75 1,43 1,26 1,03 0,80 2,00 1,58 0,32 0,21 1,88 1,62 2,39 2,05 2,71 2,30 Grãos Secos e Solúveis provenientes de destilaria, 27,0 0,76 0,57 0,53 0,43 0,50 0,38 1,01 0,72 0,22 0,17 1,16 0,85 0,99 0,83 1,31 1,06 Milho Farelo de Semente de Algodão 41,0 1,63 1,06 0,58 0,42 0,65 0,48 1,27 0,86 0,51 0,40 4,67 4,11 1,25 0,89 1,75 1,29 DL-Metionina 58,1 99,00 99,00 Farinha de Peixe (65%) 65,0 4,67 4,02 1,72 1,48 0,54 0,39 2,61 2,08 0,66 0,52 3,71 3,04 2,60 2,21 3,05 2,53 Farinha de Peixe (61%) 61,0 4,24 3,65 1,57 1,35 0,50 0,36 2,39 1,92 0,60 0,47 3,45 2,83 2,39 2,03 2,82 2,34 Produtos a base de Linhaça 22,0 0,92 0,83 0,39 0,31 0,37 0,29 0,80 0,73 0,33 0,30 1,99 1,83 0,90 0,79 1,07 0,92 L-Lisina HCl 93,4 78,80 78,80 L-Treonina 72,4 98,50 98,50 L-Triptofano 84,0 98,00 98,00 Farinha de Carne e de Osso 50,0 2,33 1,61 0,65 0,46 0,41 0,20 1,53 0,95 0,29 0,15 3,45 2,66 1,36 0,94 2,02 1,42 Aveia 11,0 0,44 0,39 0,18 0,15 0,31 0,26 0,37 0,31 0,15 0,12 0,72 0,67 0,40 0,35 0,54 0,48 Farelo de Amendoim 47,0 1,50 1,14 0,49 0,42 0,59 0,47 1,20 1,02 0,46 0,40 5,19 4,72 1,50 1,34 1,82 1,62 Farinha de Subprodutos Avícolas 57,0 3,40 2,72 1,10 0,92 0,72 0,49 2,21 1,70 0,55 0,43 3,78 3,17 2,17 1,74 2,70 2,13 Farelo de Colza 38,0 1,95 1,56 0,73 0,61 0,92 0,71 1,55 1,13 0,52 0,41 2,32 2,02 1,46 1,15 1,86 1,47 Arroz 7,3 0,26 0,21 0,19 0,17 0,17 0,14 0,25 0,20 0,09 0,08 0,57 0,52 0,28 0,23 0,40 0,34 Farelo de Arroz 13,5 0,61 0,45 0,26 0,20 0,27 0,19 0,50 0,34 0,17 0,13 1,05 0,90 0,46 0,35 0,71 0,53 Farinha de Cártamo 20,0 0,59 0,49 0,30 0,26 0,32 0,25 0,62 0,45 0,19 0,15 1,66 1,40 0,70 0,56 1,00 0,81 Sorgo 11,0 0,25 0,23 0,19 0,17 0,19 0,15 0,35 0,29 0,12 0,11 0,41 0,36 0,43 0,38 0,53 0,47 Soja, extrusada 42,0 2,50 2,25 0,58 0,52 0,62 0,51 1,64 1,39 0,52 0,50 2,94 2,73 1,88 1,67 1,99 1,75 Farelo de Soja (44%) 44,0 2,71 2,44 0,59 0,54 0,63 0,52 1,73 1,47 0,60 0,54 3,20 2,98 1,99 1,77 2,09 1,84 Farelo de Soja (47,8%) 47,8 2,91 2,62 0,64 0,58 0,68 0,56 1,86 1,58 0,64 0,57 3,49 3,24 2,17 1,93 2,26 1,99 Soja, gordura total 38,0 2,40 2,09 0,54 0,48 0,55 0,43 1,69 1,39 0,52 0,45 2,80 2,52 2,18 1,87 2,02 1,72 Farelo de Semente de Girassol (34%) 34,0 1,17 1,02 0,74 0,68 0,55 0,44 1,22 1,00 0,45 0,39 2,75 2,56 1,37 1,22 1,65 1,43 Farelo de Semente de Girassol (41%) 41,0 1,37 1,19 0,88 0,81 0,66 0,53 1,45 1,19 0,54 0,47 3,42 3,18 1,66 1,48 1,99 1,73 Triticale 12,5 0,38 0,33 0,20 0,18 0,27 0,23 0,38 0,33 0,13 0,11 0,61 0,50 0,41 0,38 0,54 0,47 Trigo (13,5%) 13,5 0,36 0,31 0,20 0,19 0,29 0,26 0,38 0,33 0,16 0,14 0,64 0,54 0,45 0,37 0,56 0,50 Trigo (10,8%) 10,8 0,31 0,27 0,17 0,15 0,25 0,22 0,31 0,27 0,14 0,12 0,52 0,44 0,36 0,29 0,46 0,41 Farelo de trigo 14,8 0,60 0,43 0,22 0,17 0,30 0,22 0,48 0,35 0,24 0,19 1,00 0,82 0,46 0,36 0,67 0,52 Sêmea de trigo 15,0 0,60 0,48 0,23 0,19 0,30 0,22 0,48 0,35 0,21 0,17 1,00 0,80 0,47 0,39 0,69 0,53 A digestibilidade dos aminoácidos corresponde ao padrão de digestibilidade ileal. Os valores de aminoácidos correspondem ao padrão de 88% da matéria seca (Fonte: Evonik AminoDAT 4.0, 2010). Os valores fornecidos são baseados em pesquisas sobre componentes. Os valores nutricionais devem ser confirmados por meio da análise dos componentes utilizados, a fim de manter a correta matriz de formulação Teor total Teor digestível Teor total Teor digestível Teor total Teor digestível Teor total Teor digestível Teor total Teor digestível 38 JANEIRO DE 2016 HY-LINE INTERNATIONAL

Metas e Princípios de Bem Estar Animal da Hy-Line Internacional Para promover o bem estar animal e produzir aves com a mais alta qualidade, nós aderimos aos seguintes objetivos e princípios de bem estar animal. Esses objetivos e princípios são essenciais para o cuidado humano e profissional de nossas aves: Alimento e Água Prover acesso à água de boa qualidade e dietas nutricionalmente equilibradas a todo tempo Saúde e Assistência Veterinária Proporcionar programas de saúde cientificamente elaborados e assistências veterinária imediata Práticas de Criação e Manejo Empregar procedimentos adequados de manuseio e cuidados que garantam o bem estar das aves durante toda a sua vida Transporte Forneça transporte que minimizem a duração e o estresse da viagem Ambiente Proporcionar abrigo projetado, mantido e operado para atender às necessidades das aves e facilitar a inspeção diária RECURSOS Informações Corporativas, Atualizações Técnicas e Atualizações de Produtos, disponível em www.hyline.com Programa de Luz Hy-Line International www.hylineweblighting.com Hy-Line EggCel www.hylineeggcel.com Calculadora de Peso e Uniformidade www.hylinebodyweight.com ATUALIZAÇÕES TÉCNICAS Manejo de Recria de Frangas Comerciais Entendendo o Papel do Esqueleto na Produção de Ovos A Ciência da Qualidade dos Ovos Visão Geral sobre a Necrose Duodenal Focal Controle de MG em Poedeiras Comercias Colibacilose em Poedeiras Coleta e Manuseio Adequado de Amostras Laboratoriais Entendendo a Iluminação na Avicultura: Um guia sobre lâmpadas de LED e outras fontes de luz para produção de ovos Entendendo o Estresse Calórico em Poedeiras: Tipos de Manejo para Melhorar o Desempenho dos Lotes em Clima Quente Tratamento de Bico por Infravermelho ATUALIZAÇÃO DE PRODUTOS Hy-Line Brown Seleção de Ovos de Alta Qualidade Hy-Line International www.hyline.com Hy-Line é uma marca registrada. Marca Registrada da Hy-Line International. Direitos Autorais 2016 Hy-Line International. BRN.COM.POR.04-15 rev. 4-11-16