Manual de Manejo POEDEIRAS COMERCIAIS BROWN

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1 2014 Manual de Manejo POEDEIRAS COMERCIAIS BROWN

2 USO DO MANUAL DE MANEJO O potencial genético das Aves Comerciais da Linhagem Hy-Line Brown somente será aproveitado em sua plenitude com o emprego de boas práticas de criação e manejo. O presente manual de manejo apresenta programas bem sucedidos para o manejo de lotes de Aves Comerciais da Linhagem Hy-Line Brown, baseados em experiências a campo, compiladas pela Hy-Line International, bem como em extensa base de dados obtidos de lotes de aves poedeiras comerciais Hy-Line em todas as partes do mundo. Recomendações e princípios de manejo da Hy-Line obtidas a partir de literatura técnica do setor avícola estão disponíveis no Hy-Line Red Book, Guia de Manejo Online, que pode ser acessado em com. Os Manuais de Manejo da Hy-Line International são atualizados periodicamente, conforme obtêm-se novos dados de desempenho e/ou informações nutricionais. As informações e sugestões contidas nesse manual de manejo devem ser utilizadas somente para fins educativos e como referência, levando-se em consideração que as condições ambientais e sanitárias podem variar e um manual apenas não seria capaz de englobar todas as situações possíveis. Apesar de termos envidado todos os esforços para que as informações aqui contidas sejam as mais precisas e confiáveis quanto possível no momento de sua publicação, a Hy- Line International não se responsabiliza por eventuais erros, omissões ou incorreções nas informações ou sugestões aqui contidas. Ademais, a Hy-Line International não atesta nem oferece garantias relativas ao uso, validade, precisão ou confiabilidade das informações ou sugestões de manejo aqui contidas, tampouco ao desempenho ou produtividade de lotes como resultado das mesmas. Em nenhuma hipótese a Hy-Line International poderá ser responsabilizada por quaisquer danos gerais ou específicos, diretos ou indiretos, resultantes do uso das informações ou sugestões de manejo aqui contidas ou a elas relacionados. ÍNDICE Resumo dos Padrões de Desempenho...1 Tamanho das Partículas de Cálcio...14 Transporte até a Granja...2 Criação em Gaiolas...2 Recomendações na Fase Inicial...3 Programa de Luz Durante a Fase Inicial Sistemas de Bebedouros...4 Tratamento do Bico/Debicagem...5 Crescimento e Desenvolvimento das Aves Poedeiras...6 Pesos Corporais, Consumo de Ração e Uniformidade na Fase de Recria...7 Recomendações de Espaço...7 Manejo dos Sistemas de Gaiolas...7 Situações de Manejo de Poedeiras Comerciais Boas Práticas de Utilização dos Programas de Luz...10 Programa de Luz para Galpões com Iluminação Controlada...10 Programas de Luz Individualizados para Galpões Abertos...11 Considerações sobre os Programas de Luz...12 Uso de Sombrites nos Galpões Abertos...12 Lanche da Meia-Noite / Programa de Luz...12 Qualidade da Água...13 Consumo de Água...14 Qualidade do Ar...14 Granulometria da Ração...15 Vitaminas e Minerais...15 Alimentação por Fase para Atender às Necessidades Nutricionais das Galinhas...16 Recomendações Nutricionais no Período de Recria...17 Período de Transição entre Recria e Pico de Produção de Ovos...18 Recomendações Nutricionais no Período de Produção...19 Concentrações de Nutrientes Alimentares no Período de Produção...20 Recomendações na Muda Forçada Sem Jejum...21 Recomendações Dietéticas na Muda Forçada Recomendações Nutricionais Pós-Muda...23 Controle de Doenças...24 Recomendações de Vacinação Padrões de Desempenho Gráfico de Padrões de Desempenho...30 Padrões de Desempenho Pós-Muda Forçada...31 Gráfico de Padrões de Desempenho Pós-Muda Forçada..32 Padrões de Qualidade dos Ovos...33 Padrões de Tamanho dos Ovos Gráfico de Padrões de Tamanho dos Ovos...35 Tabelas de Componentes da Ração

3 Resumo dos Padrões de Desempenho PERÍODO DE CRESCIMENTO (ATÉ 17 SEMANAS): Viabilidade 98% Ração Consumida Peso Corporal às 17 Semanas 5,75 6,13 kg 1,40 1,48 kg PERÍODO DE PRODUÇÃO (ATÉ 110 SEMANAS): Percentual do Pico de Produção 95 96% Ovos-Ave-Dia até 60 Semanas Ovos-Ave-Dia até 90 Semanas Ovos-Ave-Alojada até 60 Semanas Ovos-Ave-Alojada até 90 Semanas Ovos-Ave-Alojada até 110 Semanas Viabilidade até 60 Semanas Viabilidade até 90 Semanas Dias até 50% da Produção (a partir do nascimento) Peso do Ovo com 26 Semanas Peso do Ovo com 32 Semanas Peso do Ovo com 70 Semanas Massa Total de Ovos por Ave Alojada (18-90 semanas) Peso Corporal com 32 Semanas Peso Corporal com 70 Semanas Ausência de tecidos estranhos (carne) no ovo Resistência da Casca Cor da Casca com 38 Semanas Cor da Casca com 56 Semanas Cor da Casca com 70 Semanas Unidades Haugh com 38 Semanas Unidades Haugh com 56 Semanas Unidades Haugh com 70 Semanas Consumo Médio Diário de Ração (18-90 semanas) Taxa de Conversão Alimentar, kg de Ração/kg Ovos (20-60 semanas) Taxa de Conversão Alimentar, kg de Ração/kg Ovos (20-90 semanas) Taxa de Utilização da Ração, kg Ovos/kg de Ração (20-60 semanas) Taxa de Utilização da Ração, kg Ovos/kg de Ração (20-90 semanas) Consumo de Ração para cada 10 Ovos (20-60 semanas) Consumo de Ração para cada 10 Ovos (20-90 semanas) Consumo de Ração por Dúzia de Ovos (20 60 semanas) Consumo de Ração por Dúzia de Ovos (20 90 semanas) Cor da Pele Condição das Fezes % 93% 140 dias 57,3 59,7 g/ovo 60,1 62,5 g/ovo 62,9 65,5 g/ovo 25,5 kg 1,85 1,97 kg 1,91 2,03 kg Excelente Excelente ,0 84,0 81, g/dia por ave 1,87 1,99 1,95 2,07 0,50 0,54 0,48 0,51 1,18 1,22 kg 1,26 1,29 kg 1,42 1,46 kg 1,51 1,55 kg Amarela Seca Os dados contidos no Resumo de Desempenho baseiam-se nos resultados obtidos de clientes em todas as partes do mundo. Por favor enviar seus resultados para Uma forma fácil de utilizar o programa de manutenção de registros, Hy-Line International EggCel, pode ser obtida em ABRIL DE 2014 HY-LINE INTERNATIONAL 1

4 Transporte até a Granja Transporte Utilizar caminhões adequados para o transporte das pintainhas do incubatório à granja O caminhão deve ter ambiente controlado, mantendo a temperatura entre C, e a umidade relativa a 70% (mensuradas no interior da caixa das pintainhas); o fluxo de ar mínimo deve ser de 0,7m 3 por minuto Manter espaçamento entre as pilhas de caixas para permitir o fluxo de ar entre as mesmas Alojamento das Pintainhas Descarregar rapidamente as caixas e transferir as pintainhas cuidadosamente para o galpão de cria As pintainhas devem ser alojadas em grupos provenientes de lotes de idade semelhante Cria em Gaiolas O galpão de cria deve estar completamente limpo e desinfetado com bastante antecedência à chegada das pintainhas. Verificar a eficácia da limpeza e desinfecção por meio de suabes do ambiente Realizar vazio sanitário de no mínimo 2 semanas entre lotes Alojar primeiramente as pintainhas nas gaiolas localizadas nos níveis superiores, que são geralmente mais quentes e bem iluminadas Para obter mais informações a respeito do preparo do galpão e manejo de cria, acessar Preaquecer o galpão pelo menos 24 horas antes da chegada das pintainhas, a fim de aquecer toda estrutura contida no galpão Colocar ração sobre o papel nas gaiola do 1º até o 3º dia de alojamento, para estimular o consumo de alimento Colocar a ração defronte os comedouros permanentes para treinar as pintainhas a se aproximarem dos cochos Preencher a linha de comedouros ao nível máximo e ajustar as grades limitadoras; o acesso aos comedouros automáticos deve ser liberado a partir do primeiro dia Retirar o papel das gaiolas antes dos 14 dias para evitar o acúmulo de fezes O piso das gaiolas não pode ser escorregadio ou desnivelado Adicionar vitaminas e eletrólitos à água de bebida (não use produtos açucarados para evitar o desenvolvimento de microorganismos) No caso de piso aramado, forrar 100% com papel Bebedouros tipo nipple ou tipo taça Grades limitadoras Comedouro automático Comedouro automático Colocar a ração sobre o papel próximo aos comedouros para treinar as pintainhas Comedouro automático Comedouro automático Comedouro automático CORRETO Pintainhas distribuídas uniformemente na gaiola, ativas e piando normalmente FRIO Pintainhas aglomeradas em grupos, demonstrando estresse VENTILAÇÃO IRREGULA As pintainhas evitam correntes de ar, ruídos ou iluminação irregular; ficando aglomeradas em uma determinada parte da gaiola 2 ABRIL DE 2014 HY-LINE INTERNATIONAL

5 Recomendações na Fase Inicial POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE BROWN As pintainhas devem ser alojadas em grupos provenientes de lotes de idade semelhante Modificar a temperatura conforme necessário para atender as necessidades das pintainhas Ajustar a temperatura de acordo com a umidade relativa. Temperaturas mais baixas podem ser utilizadas quanto a umidade relativa é alta Ajustar a temperatura do galpão em C (temperatura do ar medida no nível das aves) e 60% de umidade relativa, 24 horas antes do alojamento das pintainhas O fornecimento de iluminação intensa (30-50 lux) nos dias 0-7 auxilia as pintainhas a encontrar alimento e água rapidamente e adaptar-se ao novo ambiente Após a primeira semana, reduzir a temperatura em 2-3 C por semana, até atingir 21 C IDADE TEMP. DO AR (GAIOLA) INTENSIDADE LUMINOSA 0 3 dias C lux 4 7 dias C 8 14 dias FOTOPERÍODO 22 horas ou Programa Intermitente lux 22 horas ou Programa Intermitente C 25 lux 19 horas dias C 25 lux dias C dias 17.5 horas 25 lux C dias Umidade Relativa ECLOSÃO 80% 16 horas lux 14.5 horas 21 C lux 13 horas TRANSPORTE ATÉ A GRANJA 70% FASE DE RECRIA Mínimo 40% Baixa umidade Reduz o conforto das aves Aumenta a desidratação Pode resultar em fezes grudadas na cloaca Pode aumentar a agitação e a possibilidade de bicagem Afeta negativamente o empenamento Aumenta a produção de poeira FASE INICIAL (0-7 dias) 60% FASE DE POSTURA Mínimo 40% Umidade excessiva Aumenta os níveis de amônia Reduz a qualidade do ar ENCHIMENTO DO PAPO AS PINTAINHAS ESTÃO SE ALIMENTANDO? Horas após o alojamento Pintainhas com alimento no papo 6 75% 12 85% % Pintainhas Pintainhas com ração sem ração inicial no papo inicial no papo ABRIL DE 2014 HY-LINE INTERNATIONAL 3

6 Programa de Luz Durante a Fase Inicial As pintainhas devem receber 22 horas de luz e 2 horas de escuro nos dias 0 7, a fim de ajudá-las a localizar ração e água. O programa de luz intermitente é uma boa alternativa para a criação das pintainhas (vide abaixo) Não fornecer 24 horas de luz O fornecimento de iluminação intensa (30-50 lux) nos dias 0-7 auxilia as aves a buscar alimento e água rapidamente e adaptar-se ao novo ambiente Após a primeira semana, iniciar o programa de luz com diminuição gradual (vide Galpões com Iluminação Controlada) PROGRAMA DE LUZ INTERMITENTE 2 horas 4 horas 4 horas 2 horas 2 horas 4 horas 4 horas 2 horas Técnica opcional de iluminação Utilizar nos dias 0-7 Períodos intermitentes de escuro propiciam descanso às pintainhas Sincroniza as atividades e a alimentação das pintainhas Estabelece comportamentos mais naturais de descanso e atividade Pode melhorar a viabilidade com 7 dias Pode aumentar a resposta imune resultante das vacinações Alguns períodos de escuro podem ser reduzidos ou eliminados para se adequarem aos horários de trabalho Sistemas de Bebedouros A água de bebida deve ser submetida a testes de qualidade e potabilidade, tanto na fonte quanto no final da linha de bebedouros Esgotar as linhas de bebedouros diariamente durante a fase inicial, iniciando um dia antes da chegada das pintainhas. Esgotar as linhas de bebedouros semanalmente durante as fases de recria e produção A temperatura da água de bebida deve ser de C após o esgotamento Os bebedouros tipo nipple devem ter uma vazão de 70 ml por minuto Bebedouros tipo taça Bebedouros tipo nipple Nivelar o bebedouro tipo taça com as costas das pintainhas Nivelar o nipple à altura da cabeça das pintainhas 360 Os bebedouros tipo taça devem ser enchidos manualmente nos dias 0-3 a fim de treinar as pintainhas a consumir água Ajustar a pressão do sistema de nipples a fim de que uma gota fique pendurada no bico para ajudar as pintainhas a encontrar água nos dias 0-3 Taças de anteparo podem ser úteis durante a fase de cria e em climas quentes Nipples de 360 facilitam as pintainhas a beber água Nipples de 360 são essenciais para aves submetidas à debicagem no incubatório 4 ABRIL DE 2014 HY-LINE INTERNATIONAL

7 Tratamento do Bico/Debicagem (Consultar as leis locais concernentes à debicagem) POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE BROWN A debicagem das aves poedeiras comerciais Hy-Line Brown é mais bem sucedida se realizada no incubatório, por tratamento infravermelho, ou se efetuada entre 7-10 dias de idade Se necessário, repetir o processo de debicagem com 6 semanas ou com semanas de idade. A segunda debicagem é recomendada para aves alojadas em galpões abertos Em galpões com iluminação controlada, uma debicagem apenas é geralmente suficiente O tratamento do bico ou debicagem reduz o desperdício de ração e causa menos danos entre as aves Bicos Debicados Corretamente DEBICAGEM POR TRATAMENTO INFRAVERMELHO NO INCUBATÓRIO Propicia uma debicagem eficaz e uniforme O bico permanece intacto até dias, quando a parte tratada se separa Utilizar somente bebedouros tipo nipple de 360 para pintainhas submetidas à debicagem, bem como bebedouros complementares DEBICAGEM DE PRECISÃO Cauterizar o bico por 2 segundos Se a lâmina de cauterização não estiver suficientemente quente, ou se o tempo de cauterização for inferior a 2 segundos, o bico crescerá de forma desigual Se a lâmina de cauterização estiver excessivamente quente, ou se o tempo de cauterização for maior 2, pode ocorrer a formação de neuromas ( calos ) Utilizar o pirômetro para medir a temperatura da lâmina, que deve ser de aproximadamente 650 C Foto cortesia de Lyon Technologies, Inc. Lâmina de cauterização (650 C, cor vermelho-cereja) Placa-guia com orifícios Os orifícios da placa-guia correspondem aos diferentes tamanhos e idades das pintainhas 3,56 mm 4,00 mm 4,37 mm A cor da lâmina de cauterização pode servir como indicador da temperatura aproximada < 650 C 650 C > 650 C A variação da temperatura da lâmina em até 40 C é comum e se deve a influências externas, não podendo ser detectada pelo olho humano Utilizar a placa-guia com orifícios para a debicagem precisa de pintainhas de tamanhos diferentes Verificar se os bicos foram cortados correta e uniformemente Observar estas precauções ao se realizar a debicagem Não debicar aves doentes Não realizar a debicagem apressadamente Fornecer vitaminas e eletrólitos contendo vitamina K na água de bebida 2 dias antes e 2 dias depois da debicagem Manter a ração ao nível máximo por vários dias após a debicagem Permitir que apenas equipes bem treinadas realizem a debicagem Usar bebedouros tipo nipple de 360 Manusear as pintainhas com cuidado ABRIL DE 2014 HY-LINE INTERNATIONAL 5

8 Crescimento e Desenvolvimento das Poedeiras Focar programas específicos para criação de frangas de modo a maximizar o crescimento e o desenvolvimento Lotes de frangas que iniciam a produção de ovos com o peso adequado (1,40-1,48 kg) e uniformidade superior a 90% apresentarão melhor desempenho no período de produção O peso corporal das pintainhas deve dobrar entre a chegada e 7 dias de idade É importante cumprir as metas de peso com 6, 12, 18, 24 e 30 semanas de idade para garantir o melhor desenvolvimento corporal das aves Se possível, exceder os padrões de peso corporal das frangas Somente alterar as dietas da fase de recria quando o peso corporal recomendado for alcançado. As idades sugeridas são apenas uma referência se as metas de peso forem alcançadas. Consultar 1 semana 3 semanas 6 semanas 12 semanas 18 semanas 24 semanas 30 semanas DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA IDADE EM SEMANAS ª 2ª 3ª MUDA MUDA MUDA Sistemas Imune e Digestório Músculos Osso Cortical / Crescimento Esquelético Estrutura desenvolvida Ovário Trato Reprodutor Início da maturidade - avermelhamento da crista e barbela Células de Gordura Osso Esponjoso Maturidade física Peso corporal (g) Ganho de peso semanal aproximado (g) IDADE EM SEMANAS 20 0 ESCORE IDEAL DE MUSCULATURA PEITORAL ESCORE DE MUSCULATURA PEITORAL Poedeiras com bom desenvolvimento do músculo peitoral apresentam maior capacidade de manter alta produção de ovos 6 ABRIL DE 2014 HY-LINE INTERNATIONAL

9 Pesos Corporais, Consumo de Ração e Uniformidade na Fase de Recria IDADE PESO (semanas) CORPORAL* (g) INGESTÃO DE RAÇÃO (g/ave/dia) UNIFORMIDADE (gaiola) >85% >80% >85% >85% Pesar as aves separadamente após 3 semanas de idade, utilizando uma balança digital >90% com cálculo de uniformidade * O ganho de peso pode ser afetado pelo manejo, vacinação e transferência das aves Recomendações de Espaço (consultar leis locais) A presença de frangas de 3 semanas de idade oriundas do mesmo lote, com desenvolvimento muito desigual mostra a importância de monitorar a uniformidade do peso dos lotes IDADE EM SEMANAS GAIOLAS CONVENCIONAIS E EM COLÔNIA Espaço no piso cm 2 ( aves / m 2 ) Nipple 310 cm 2 (32 aves / m 2 ) 490 cm 2 (20 aves / m 2 ) 750 cm 2 (13 aves / m 2 ) 1 / 12 aves 1 / 8 aves 1 / 12 aves ou acesso a 2 bebedouros Comedouros 5 cm / ave 8 cm / ave 7 12 cm / ave As exigências podem variar conforme o tipo de equipamento usado e as condições ambientais Manejo dos Sistemas de Gaiolas O lote pode ser transferido às instalações de postura com semanas de idade ou após a administração das últimas vacinas vivas É importante que as gaiolas de recria e produção sejam dotadas de sistemas de comedouros e bebedouros semelhantes Todos os erros de sexagem (machos) devem ser removidos aproximadamente às 7 semanas e no momento da transferência Medidas adicionais para reduzir o estresse, como a administração de vitaminas hidrossolúveis, probióticos e Vitamina C devem ser tomadas 3 dias antes e 3 dias após a transferência das aves Fazer a pesagem antes da mudança de ração programada Remover diariamente todas as aves mortas Caso a mortalidade exceda 0,1% por semana, realizar necrópsia e outros métodos diagnósticos para determinar a(s) causa(s) da mortalidade ABRIL DE 2014 HY-LINE INTERNATIONAL 7

10 Manejo de Poedeiras Comerciais IDADE 0 1 dia 2 dias 3 dias 4 dias 5 dias 6 dias 1 semana 8 dias 9 dias 10 dias 11 dias 12 dias 13 dias 2 semanas 15 dias 16 dias 17 dias 18 dias 19 dias 20 dias 3 semanas CRIAÇÃO EM GAIOLAS horas antes da chegada das pintainhas Pré-aquecer o pinteiro 7 10 dias Realizar a debicagem, caso não tenha sido efetuada no incubatório 2 semanas O papel das gaiolas já deve ter sido removido antes das 2 semanas de idade Manipulação das Aves DEVE SER FEITA CUIDADOSAMENTE A manipulação adequada das aves durante as pesagens, coleta de sangue, seleção, vacinação e transferência ajuda a reduzir o estresse e evitar ferimentos Segurar as aves por ambas as pernas ou asas Devolver gentilmente as aves para a gaiola Utilize apenas equipes treinadas e capacitadas para procedimentos de manejo das aves 4 semanas 5 semanas 6 semanas 7 semanas 8 semanas 7 13 semanas Remover os erros de sexagem (machos) durante o manuseio para vacinação 9 semanas 10 semanas 11 semanas 12 semanas 13 semanas 14 semanas 15 semanas 16 semanas 17 semanas 18 semanas semanas Transferir as aves para o galpão de produção precocemente, para permitir que as aves se familiarizem com o novo ambiente 17 semanas Estímulo luminoso quando as frangas atingirem 1,40-1,48 kg 19 semanas 20 semanas 21 semanas 21 semanas Monitorar o peso dos ovos a cada 2 semanas. Começar a controlar o peso dos ovos quando o peso médio estiver 2 g acima ou abaixo da meta de peso 8 ABRIL DE 2014 HY-LINE INTERNATIONAL

11 Manejo de Poedeiras Comerciais POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE BROWN IDADE EM SEMANAS IDADES PARA PESAGEM 0 Pesar separadamente os grupos de aves em cada nível das gaiolas, devido às diferenças de ambiente e de temperatura Identificar as gaiolas do início até o final das linhas de comedouros 5 Marcar as gaiolas e usar essas mesmas gaiolas todas as vezes em que for realizada a pesagem semanas Pesar de uma só vez 10 caixas com 10 pintainhas 4 29 semanas Pesar 100 aves individualmente a cada semana Pesar as aves oriundas das mesmas gaiolas para maior precisão Calcular a uniformidade semanas Pesar 100 aves individualmente a cada 5 semanas Pesar as aves oriundas das mesmas gaiolas para maior precisão Calcular a uniformidade Acima de 50 semanas Pesar 100 aves individualmente a cada 10 semanas Pesar as aves oriundas das mesmas gaiolas para maior precisão Calcular a uniformidade Ao manusear aves para pesagem, deve-se avaliar: Quilha retidão e firmeza Escore do músculo peitoral Gordura corporal Parasitas externos Sintomas clínicos de doenças IDADES PARA COLETA DE SANGUE amostras sorológicas por lote para titulação CÁLCULO DA UNIFORMIDADE Utilizar os pesos individuais das aves Ferramenta para cálculo de uniformidade disponível no endereço 8 semanas Levar em consideração as técnicas de vacinação precoce e a exposição a doenças 15 semanas Coleta de sangue antes da transferência para o galpão de postura para avaliar uma possível mudança na exposição a doenças É comum não enviar ao laboratório e congelar para futura análise em caso de surto de doença na granja de produção semanas Deve-se coletar sangue no mínimo 4 semanas após a administração de vacina inativada Útil para avaliar a exposição à doença após a transferência para a granja de produção IDADES PARA MONITORAMENTO DO PESO DOS OVOS Pesar 100 ovos coletados das correias defronte a gaiolas selecionadas aleatoriamente (podem ser as mesmas gaiolas utilizadas para o monitoramento do peso corporal) para garantir uma distribuição uniforme das amostras de ovos. Monitorar o pesos dos ovos em um dia específico da semana dentro do mesmo intervalo de 3 horas 90 ABRIL DE 2014 HY-LINE INTERNATIONAL 9

12 Boas Práticas de Utilização dos Programas de Luz No caso de alojamento em gaiolas, medir a intensidade luminosa mínima no nível dos comedouros e nas gaiolas mais baixas, na área entre uma lâmpada e a outra Manter as lâmpadas limpas para evitar a perda de intensidade luminosa Evitar áreas escuras provocadas pela distância excessiva entre as lâmpadas ou pela existência de lâmpadas queimadas Superfícies brilhantes ou brancas refletem a luz e aumentam a intensidade luminosa Levar em conta que devido às condições locais, poderão existir adaptações nos programas de iluminação O fotoperíodo nos galpões de recria e postura deve ser o mesmo por ocasião da transferência O estímulo luminoso deve estender-se até o período de pico (atingir 16 horas de iluminação em aproximadamente 30 semanas) Deve-se realizar o aumento semanal da intensidade luminosa durante 2 semanas antes de transferir o lote ao galpão de postura Programa de Luz para Galpões com Iluminação Controlada ( Reduzir lentamente a iluminação entre 0-8 semanas para incentivar o Consumo de ração durante a fase de recria, a fim de maximizar o crescimento e o desenvolvimento das aves Boa uniformidade nas galinhas Persistência da produção de ovos Produção de ovos maiores HORÁRIO DO DIA ½ 16 14½ 13 11½ FOTOPERÍODO Transferência do lote ao galpão de produção Estímulo luminoso no Peso Ideal (1,40-1,48 kg) Aumento gradual da luminosidade até 30 semanas de idade ½ 13¾ 14 14¼ 14½ 14¾ 15 15¼ 15½ 15¾ 16 horas até o fim da postura IDADE EM SEMANAS ESPECTROS DE LUZ Azul Verde Vermelho Laranja INTENSIDADE LUMINOSA lux 25 lux lux 30 lux Programa de Luz Alternativo Pode-se reduzir gradualmente o fotoperíodo entre 0-12 semanas para evitar a maturidade sexual precoce, maximizar o crescimento das frangas e atingir precocemente o tamanho desejado dos ovos 10 ABRIL DE 2014 HY-LINE INTERNATIONAL

13 Programas de Luz Individualizados para Galpões Abertos ( Para evitar o desenvolvimento sexual precoce, o programa de Iluminação da Hy-Line International identifica o fotoperíodo natural mais longo entre a 8-17 semanas de idade, elaborando um esquema de iluminação artificial que mantém a luz do dia constante em conjunto com a iluminação artificial a partir das 8-17 semanas. Primeira tela digitar o e selecionar o idioma Segunda tela: utilizar os menus suspensos para Selecionar a Localização do Lote, Data de Nascimento, Padrões de Variedade e Tipo de Aviário Clicar em Criar Planilha de Iluminação Os resultados aparecerão Clique em baixar Excel para acessar os formulários gráficos, imprimir e salvar os resultados Mesmo programa de luz com o nascer e o pôr do sol representados por linhas em preto e fotoperíodo artificial sugerido indicado pelas barras azuis ABRIL DE 2014 HY-LINE INTERNATIONAL 11

14 Considerações sobre os Programas de Luz GAIOLAS Alternar a altura das lâmpadas para melhorar a distribuição de luz em todos os níveis das gaiolas Uso de Toldos nos Galpões Abertos O uso de sombrites é uma forma eficaz de reduzir a intensidade luminosa em galpões abertos Manter os sombrites limpos e livres de poeira para permitir o fluxo de ar Utilizar ventiladores em galpões com sombrites Evitar luz do sol direta nas aves por meio de sombrites ou beirais Dar preferência à utilização de sombrites na cor preta Lanche da Meia-Noite / Programa de Luz Técnica de iluminação opcional que promove maior consumo de ração Utilizado sempre que se deseja aumentar o consumo de ração nos lotes de recria ou postura Aumenta a absorção de cálcio durante a noite, quando grande parte da casca do ovo é formada 16 horas Útil para aumentar o consumo de ração durante o pico de produção de ovos Ajuda na manutenção do consumo de ração em climas quentes O lanche da meia-noite pode aumentar o consumo de ração em 2-5g/dia por ave 3 horas Boas Práticas Iniciar o programa acendendo as luzes por 1-2 horas no meio do período de escuro INÍCIO DO DIA Encher as linhas de comedouros antes de acender as luzes É preciso haver um período de escuro, no mínimo, 3 horas antes e após o lanche da meia-noite A iluminação fornecida durante o lanche da meia-noite é adicional à duração regular do dia (ou seja, 16 horas + lanche da meia-noite) Lanche da Meia-Noite ou Período de Escuro Caso o lanche da meia-noite seja eliminado, reduzir a luz gradualmente à taxa de 15 minutos por semana 3 horas Lanche da Meia-Noite 1 hora FIM DO DIA 12 ABRIL DE 2014 HY-LINE INTERNATIONAL

15 Qualidade da Água A água é o nutriente mais importante. Água de boa qualidade deve estar disponível às aves em todos os momentos O consumo de água e de ração estão diretamente relacionados, pois quando as aves consomem menos água, elas se alimentam menos e a produção sofre rápida queda Como regra geral, aves saudáveis consomem 1,5 2,0 vezes mais água do que ração. Essa proporção aumenta em ambientes de alta temperatura A água deve ser submetida à análise de qualidade pelo menos 1 vez ao ano. A fonte hídrica irá determinar a frequência de análise da água Águas superficiais exigem análise mais frequente, pois são mais afetadas por padrões sazonais e de precipitação Poços fechados que captam água de aquíferos ou bacias artesianas profundas são mais consistentes em termos de qualidade da água; porém, apresentam elevado conteúdo mineral dissolvido POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE BROWN A presença de coliformes é um forte indicador de que a fonte de água foi contaminada por dejetos animais ou humanos Na coleta de água dos poços para análise, deixar a água correr por 2 minutos antes de colher as amostras. As amostras de água devem ser mantidas abaixo de 10º C e enviadas ao laboratório em menos de 24 horas Algumas fontes de água contêm níveis elevados de minerais dissolvidos, como cálcio, sódio e magnésio. Quando isso ocorre, a quantidade desses minerais na água deve ser levada em consideração ao formular a ração O ph ideal da água deve estar entre 5-7 para garantir um bom saneamento da água, que aumenta o consumo da ração e melhora a saúde do trato gastrointestinal O fornecimento de água de qualidade inferior à ideal pode provocar um impacto significativo sobre a saúde intestinal, levando à subutilização dos nutrientes da ração CONCENTRAÇÃO MÁXIMA ITEM (ppm ou mg/l)* Nitrato NO 3ˉ 1 25 Aves mais velhas toleram níveis mais elevados de até 20 ppm de Nitrato. Aves estressadas ou doentes podem ser mais sensíveis Nitrogênio Nitrato (NO 3 -N) Nitrito NO O Nitrito é consideravelmente mais tóxico que o Nitrato, principalmente para aves mais novas, para as quais o Nitrito a 1 ppm pode ser considerado tóxico Nitrogênio Nitrito (NO 2 -N ) 1 1 Sólidos totais dissolvidos Níveis de até 3000 ppm podem não interferir no desempenho, mas podem levar ao aumento da umidade do esterco Cloreto (Cl - ) Níveis baixos, tais como 14 mg, podem ser problemáticos se o sódio estiver acima de 50 ppm Sulfato (SO 4- ) Níveis mais altos podem ter efeito laxativo Ferro (Fe) 1 <0.3 Níveis mais altos causam odor e sabor desagradáveis Magnésio (Mg) Níveis mais altos podem ter efeito laxativo Níveis superiores a 50 ppm poderão ser problemáticos se os níveis de sulfato forem elevados Potássio (K) 2 20 Níveis mais altos podem ser aceitáveis dependendo dos níveis de sódio e da alcalinidade e ph Sódio (Na) 1,2 50 Concentrações mais altas são aceitáveis, porém deve-se evitar concentrações acima de 50 ppm se os níveis de cloreto, sulfato ou potássio forem elevados Manganês (Mn) Níveis mais altos podem ter efeito laxativo Arsênio (As) Fluoreto (F - ) 2 2 Alumínio (Al) 2 5 Boro (B) 2 5 Cádmio (Cd) Cobalto (Co) 2 1 Cobre (Cu) Níveis mais altos provocam sabor amargo Chumbo (Pb) Níveis mais altos são tóxicos Mercúrio (Hg) Níveis mais altos são tóxicos Zinco (Zn) Níveis mais altos são tóxicos ph As aves podem adaptar-se a ph mais baixo. O ph inferior a 5 poderá levar à redução do consumo de água e corroer dispositivos metálicos. O ph superior a 8 poderá levar à redução do consumo e a eficácia do saneamento da água Contagem total de bactérias CFU/ml Provável indicador de que a água esteja suja Coliformes totais 3 50 CFU/ml Coliformes fecais 3 0 CFU/ml Potencial de Oxirredução (POR) meq A faixa de Potencial de Oxirredução entre 2-4 ppm de cloro livre higienizará a água de maneira efetiva na faixa de ph favorável, entre 5-7 * Os limites poderão ser menores, já que existem interações entre magnésio e sulfato; e entre sódio, potássio, cloreto e sulfato 1 Carter e Sneed, Qualidade da Água de Bebida para Aves, Guia de Avicultura e Tecnologia [Drinking Water Quality for Poultry, Poultry Science and Technology Guide]. Guia nº 42 2 Marx e Jaikaran, Interpretação da Análise da Água [Water Analysis Interpretation]. [Agri-Facts, Alberta Ag-Info Centre]. Consultar para obter a Ferramenta online de Análise de Água 3 Watkins, Água: Identificação e correção de problemas [Water: Identifying and correcting challenges]. Orientação Avícola 10(3): Serviço de Extensão Cooperativa da Universidade de Arkansas, Fayetteville ABRIL DE 2014 HY-LINE INTERNATIONAL 13

16 Consumo de Água Água Consumida / 100 Aves por Dia IDADE EM SEMANAS LITROS O gráfico mostra a faixa de consumo de água esperado em temperaturas normais, entre 21-27ºC. À medida que a temperatura ambiente aumenta além dessa faixa, o consumo de água pode aumentar até o dobro dos valores indicados Qualidade do Ar Movimentação do Ar (m 3 / hora por 1000 aves) TEMPERATURA AMBIENTE (ºC) Tamanho das Partículas de Cálcio TAMANHO DAS PARTÍCULAS INICIAL, RECRIA, DESENVOLVI- MENTO IDADE EM SEMANAS Agradecimento: Dr. Hongwei Xin, Professor do Departamento de Agricultura e Engenharia de Biossistemas e do Departamento de Zootecnia da Iowa State University, Ames, Iowa, EUA PRÉ- POSTURA SEMANAS SEMANAS SEMANAS SEMANAS PÓS- MUDA FORÇADA Finas (0 2 mm) 100% 50% 50% 40% 35% 35% 35% Grossas (2 4 mm) 50% 50% 60% 65% 65% 65% O tamanho adequado das partículas depende da solubilidade do calcário Os níveis de cálcio na dieta podem precisar ser ajustados com base na solubilidade do calcário A temperatura no galpão de produção deve estar entre 18-25ºC, com umidade relativa entre 40-60% Regra geral para determinar a capacidade de ventilação necessária 4 m 3 de circulação de ar/quilograma de peso corporal por hora A ventilação é essencial para Forncer a cada ave o suprimento adequado de oxigênio Eliminar a umidade do galpão Eliminar o dióxido de carbono produzido pelas aves Eliminar partículas de poeira Diluir agentes patogênicos aerossolizados Cálcio fino (0 2 mm) Cálcio grosso (2 4 mm) Fotos: cortesia de Longcliff Quarries Ltd. 14 ABRIL DE 2014 HY-LINE INTERNATIONAL

17 Granulometria da Ração Vitaminas e Oligoelementos EM 1000 KG DE RAÇÃO COMPLETA ITEM 1,2,3,4 Fase de Recria Fase de Produção Vitamina A, IU 10,000,000 8,000,000 Vitamina D 5 3, IU 3,300,000 3,300,000 Vitamina E, g Vitamina K (menadiona), g 3,5 2,5 Tiamina (B 1 ), g 2,2 2,5 Riboflavina (B 2 ), g 6,6 5,5 Niacina (B 3 ) 6, g Ácido Pantotênico (B 5 ), g 10 8 Piridoxina (B 6 ), g 4,5 4 Biotina (B 7 ), mg Ácido Fólico (B 9 ), g 1 0,9 Cobalamina (B 12 ), mg Colina 7, g Manganês 8, g Zinco 8, g Ferro 8, g Cobre 8, g 15 8 Iodo, g 1,5 1,2 Selênio 8, g 0,25 0,22 POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE BROWN A caixa de granulometria separa as amostras de ração em categorias com base no tamanho das partículas Usada na granja para verificar o tamanho das partículas de ração proveniente da fábrica de ração amostra colhida no momento da entrega ou dos silos de armazenamento de ração Avaliar a uniformidade do tamanho das partículas em todo o sistema de comedouros colher amostras em vários pontos Excesso de partículas de ração muito finas Reduz o consumo de ração e a absorção de nutrientes Aumenta a poeira no galpão Excesso de partículas de ração muito grossas As aves seletivamente ingerem as partículas maiores Aumenta o risco de separação da ração PERFIL IDEAL DAS PARTÍCULAS DE RAÇÃO TAMANHO DAS PARTÍCULAS Caixa de Granulometria Hy-Line INICIAL RECRIA DESENVOLVIMENTO PRODUÇÃO 0 1 mm 25% 25% 25% 1 2 mm Ração micropeletizada 65% 35% 35% 2 3 mm 10% 35% 35% 3 4 mm 5% 5% Melhores Práticas Um intervalo de 3-4 horas na distribuição de ração no meio do dia permite às aves consumir as partículas menores Adicionar uma quantidade de no mínimo 0,5% de óleo/gordura líquida nas dietas a base de ração farelada para incorporar e reter as partículas menores na ração Utilizar rações fareladas ou micropeletizadas com partículas maiores para aumentar a ingestão de ração em climas mais quente Como o premix de vitaminas / minerais está frequentemente presente em partículas finas, a adição de um nível mínimo de 0,5% de óleo / gordura líquida às rações fareladas promove a ligação das partículas à ração Realizar o manejo dos comedouros de modo a permitir que as aves consumam as partículas pequenas no meio do dia 1 Recomendações mínimas para as fases de recria e produção. As leis locais podem limitar a quantidade de certas vitaminas e minerais na dieta 2 Armazenar o premix de acordo com as recomendações do fabricante e observar as datas de validade para garantir que a atividade das vitaminas seja preservada. A adição de antioxidantes pode aumentar a estabilidade do premix 3 As recomendações a respeito da quantidade de vitaminas e minerais são baseadas na atividade das aves 4 No caso de rações submetidas a tratamento térmico, pode ser necessário aumentar os níveis de vitaminas. Consultar o fabricante das quanto à estabilidade do produto em relação a processos específicos de produção 5 Uma determinada proporção de Vitamina D3 pode ser fornecida como suplemento na forma de 25-hidroxi D3 de acordo com as recomendações do fornecedor e dentro dos limites cabíveis 6 Em sistemas de criação sem gaiolas, recomenda-se fornecer níveis mais elevados de Niacina 7 A inclusão pode exigir ajustes quando outras fontes alimentares forem consideradas 8 Pode-se obter maior biodisponibilidade e produtividade utilizando fontes de minerais quelatados ABRIL DE 2014 HY-LINE INTERNATIONAL 15

18 Alimentação por Fase para Atender às Necessidades Nutricionais das Aves ALIMENTAÇÃO POR FASE 1 Alterar a dieta ao alcançar (peso corporal) ou (nível de produção) INICIAL 1 (190 g) INICIAL 2 (460 g) CRESCIMENTO (1080 g) DESENVOLVIMENTO (1300 g) PRÉ-POSTURA (1440 g) PICO (Do primeiro ovo até a queda de 2% em relação ao pico) POSTURA 2 (2% abaixo do pico até 89%) POSTURA 3 (88 85%) POSTURA 4 (Menos de 85%) Alterar dieta com base no peso corporal Alterar dieta com base no percentual de produção Produção de ovos / ave-dia (%) PRODUÇÃO AVE-DIA (%) PESO DO OVO (g) PESO DO OVO (g) PESO CORPORAL (g) PESO CORPORAL (g) IDADE EM SEMANAS TEMPERATURA DO GALPÃO: Usar a temperatura para controlar o consumo de ração e o tamanho dos ovos Pinteiro C C Alterar apenas 1 C a cada 2 semanas Alterar apenas 1 C a cada 2 semanas 0 FORMA FÍSICA DA RAÇÃO: Micropeletizada ou farelada * * A ração micropeletizada pode ser oferecida por mais tempo para promover o ganho de peso Farelo 1 Os pesos corporais são aproximados. Consular a tabela na página 7. Controle do Peso dos Ovos Deve-se monitorar cuidadosamente o peso dos ovos de cada lote e fazer as devidas alterações nutricionais para garantir o peso ideal Caso se deseje ovos de tamanho menor, o peso dos deverá ser controlado precocemente O controle do peso dos ovos é possível por meio da limitação do consumo de aminoácidos e da ingestão de ração (obtida através do controle da temperatura ambiente) Monitorar o peso dos ovos a cada 2 semanas até as 35 semanas de idade e, posteriormente, a cada 5 semanas. Iniciar o controle do peso, quando o peso médio dos ovos estiver 2 g acima abaixo da meta Controle da Temperatura no Aviário A temperatura ideal de alojamento é de C. Aumentar a temperatura do galpão em cerca de 1 C a cada 2 semanas até atingir 25 C, presumindo-se que os sistemas de ventilação sejam capazes de manter a qualidade do ar adequada às referidas temperaturas Baixas temperaturas no galpão levam ao aumento da ingestão de ração e podem mostrar-se contraproducentes no que diz respeito ao controle do peso dos ovos, bem como em relação à taxa ideal de conversão alimentar e ao peso da ave adulta 16 ABRIL DE 2014 HY-LINE INTERNATIONAL

19 Recomendações Nutricionais no Período de Recria ALIMENTAÇÃO POR FASE 1 INICIAL 1 INICIAL 2 CRESCIMENTO DESENVOLVIMENTO PRÉ-POSTURA ALTERAR A DIETA 190 g 460 g 1080 g 1300 g 1440 g COM PESO DE PESO CORPORAL (g) PESO CORPORAL (g) Ração (g/ave/dia) CONSUMO DE RAÇÃO (g/ave/dia) 0 0 IDADE EM SEMANAS NUTRIÇÃO Alterar dieta com base no peso corporal CONCENTRAÇÃO RECOMENDADA 1 Energia metabolizável 2, kcal/kg Energia metabolizável 2, MJ/kg 12,00 12,74 12,00 12,74 11,72 12,64 11,44 12,64 11,63 12,55 Padrão de Aminoácidos digestíveis (ileal) / Aminoácidos Totais 3 Lisina, % 1,01 / 1,11 0,92 / 1,01 0,82 / 0,90 0,67 / 0,73 0,72 / 0,79 Metionina, % 0,45 / 0,49 0,42 / 0,46 0,39 / 0,41 0,31 / 0,34 0,35 / 0,38 Metionina+Cistina, % 0,77 / 0,87 0,72 / 0,81 0,66 / 0,75 0,56 / 0,63 0,62 / 0,70 Treonina, % 0,65 / 0,76 0,60 / 0,70 0,55 / 0,65 0,46 / 0,54 0,50 / 0,58 Triptofano, % 0,18 / 0,22 0,17 / 0,21 0,17 / 0,21 0,15 / 0,18 0,16 / 0,19 Arginina, % 1,05 / 1,13 0,96 / 1,03 0,85 / 0,92 0,70 / 0,75 0,75 / 0,81 Isoleucina, % 0,71 / 0,76 0,66 / 0,71 0,61 / 0,65 0,50 / 0,54 0,56 / 0,60 Valina, % 0,73 / 0,80 0,68 / 0,75 0,64 / 0,71 0,54 / 0,59 0,61 / 0,68 Proteína Bruta 4, % 20,00 18,25 17,50 16,00 16,50 Cálcio 5, % 1,00 1,00 1,00 1,40 2,50 Fósforo (disponível) 6, % 0,45 0,44 0,43 0,45 0,48 Sódio, % 0,18 0,17 0,17 0,18 0,18 Cloro, % 0,18 0,17 0,17 0,18 0,18 Ácido Linoleico, % 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1 Os pesos indicados são aproximados. Consular a tabela na página 7. As idades indicadas são apenas para referência. Não fornecer ração Pré-Postura após o início da postura por não conter níveis suficientes de cálcio para manter a produção de ovos 2 A faixa de energia recomendada tem por base os valores energéticos da matéria-prima, como mostra a tabela no verso deste manual. É importante ajustar as metas de concentração de energia da dieta, de acordo com o sistema energético aplicado à matriz da matéria-prima 3 A recomendação de Aminoácidos Totais somente se aplica a dietas à base de farelo de milho e soja. Nas dietas que utilizam outros ingredientes, devem-se seguir as recomendações referentes aos Aminoácidos Digestíveis 4 A ração deve sempre ser formulada de modo a promover a ingestão adequada de aminoácidos. A Concentração de Proteína Bruta na dieta varia de acordo com a matéria-prima utilizada. Os valores de Proteína Bruta indicados correspondem apenas a uma estimativa dos valores frequentemente utilizados 5 Fornecer cálcio na forma de calcário fino (o tamanho médio das partículas deve ser inferior a 2 mm). Calcário grosso (2 4 mm) pode ser administrado na dieta Pré-Postura até no máximo 50% do calcário total 6 Quando outros sistemas de fornecimento de fósforo forem utilizados, a dieta deverá conter os níveis mínimos de fósforo disponível recomendados ABRIL DE 2014 HY-LINE INTERNATIONAL 17

20 Período de Transição entre Recria e Pico de Produção de Ovos Formular frequentemente a ração para adequar-se ao consumo de ração durante o periodo de aumento da demanda por nutrientes, até que o consumo de ração seja constante 120 / 2000 Produção de ovos / ave-dia (%) / 1900 PESO CORPORAL (g) / 1800 Ração (g/ave/dia) 80 CONSUMO DE RAÇÃO (g/ave/dia) PESO CORPORAL (g) 105 / / / / / 1300 PESO DO OVO (g) PRODUÇÃO AVE-DIA (%) PESO DO OVO (g) 80 / / / 1000 IDADE EM SEMANAS Ração Pré-Postura Ração para o Pico de Produção Durante o período de transição, as necessidades nutricionais aumentam drasticamente Durante a transição, ocorrem Aumento rápido da produção de ovos Aumento do tamanho do ovo Aumento do peso corporal O consumo de ração poderá aumentar lentamente durante a transição Em aves abaixo do peso Em lotes com pouca uniformidade Em locais com alta temperatura ambiente A baixa uniformidade prolonga o período de transição e poderá resultar em baixo pico e baixa persistência da produção Monitorar o consumo de ração com cuidado durante a transição e ajustar a concentração de nutrientes na dieta adequadamente Ração Pré-Postura Fornecida quando as cristas da maioria das frangas começarem a ficar vermelhas Importante para aumentar as reservas de osso medular Plano de alimentação para no máximo dias antes do período de produção. Consultar Ração para o Pico de Produção Poderão ser fornecidas formulações para baixo consumo de ração (88-95 g/dia por ave) para melhor atender às necessidades nutricionais A Dieta para o Pico de produção deverá ser fornecida a partir do início da postura (1% da produção de ovos) O consumo de ração poderá ser reduzido se as aves não estiverem acostumadas ao cálcio em partículas grossas (ou seja, uso de dieta Pré-Postura) 18 ABRIL DE 2014 HY-LINE INTERNATIONAL

21 Recomendações Nutricionais na Fase de Produção ALIMENTAÇÃO POR FASE PICO POSTURA 2 POSTURA 3 POSTURA 4 PRODUÇÃO Do primeiro ovo até a queda 2% abaixo do 88 85% Menos de 85% de 2% em relação ao pico pico até 89% 100 PRODUÇÃO AVE-DIA (%) PESO DO OVO (g) Massa do ovo (kg) Produção de ovos / ave-dia (%) PESO DO OVO (g) Massa acumulada do ovo (kg) 0 IDADE EM SEMANAS Alterar dieta com base no percentual de produção NUTRIÇÃO CONCENTRAÇÃO RECOMENDADA 1 Energia metabolizável 2, kcal/kg Energia metabolizável 2, MJ/kg 11,63 12,18 11,44 12,00 11,21 12,00 10,71 11,86 Padrão de Aminoácidos digestíveis (ileal) / Aminoácidos Totais 3 Lisina, mg/dia 830 / / / / 821 Metionina, mg/dia 407 / / / / 387 Metionina+Cistina, mg/dia 714 / / / / 711 Treonina, mg/dia 581 / / / / 618 Triptofano, mg/dia 174 / / / / 188 Arginina, mg/dia 863 / / / / 839 Isoleucina, mg/dia 647 / / / / 629 Valina, mg/dia 730 / / / / 728 Proteína Bruta 4, g/dia 17,00 16,75 16,00 15,50 Sódio, mg/dia Cloro, mg/dia Ácido Linoleico, g/dia 1,00 1,00 1,00 1,00 Colina, mg/dia ALTERAÇÕES NO TAMANHO DAS PARTÍCULAS DE CÁLCIO, FÓSFORO E CALCÁRIO DE ACORDO COM A IDADE Semanas Semanas Semanas Semanas Cálcio 5,6, g/dia 4,20 4,30 4,50 4,80 Fósforo (disponível) 5,7, mg/dia Tamanho das Partículas de Cálcio (fina:grossa) (vide página 14) 50% : 50% 40% : 60% 35% : 65% 35% : 65% 1 Os níveis de proteína bruta, metionina+cistina, gordura, ácido linoleico e/ou energia poderão ser alterados para otimizar o tamanho do ovo 2 O intervalo de energia recomendado tem como base os valores de energia apresentados na tabela no verso deste guia. É importante que as concentrações ideais de energia sejam ajustadas de acordo com o sistema de energia aplicado à matriz das matérias-primas se os valores diferirem daqueles mencionados neste guia 3 A recomendação de Aminoácidos Totais somente se aplica a dietas à base de farelo de milho e soja. Em dietas que utilizam outros ingredientes, devem-se seguir as recomendações referentes aos Aminoácidos Padronizados Digeríveis no Íleo 4 A dieta deve sempre ser formulada de modo a propiciar a ingestão adequada de aminoácidos. A Concentração de Proteína Bruta na dieta varia de acordo com a matéria-prima utilizada. Os valores de Proteína Bruta fornecidos correspondem apenas a uma estimativa dos valores frequentes 5 As necessidades de Cálcio e de Fósforo disponível são determinadas pela idade do lote. Quando a produção se mantiver alta e as dietas forem seguidas por mais tempo que as idades indicadas, recomenda-se aumentar as concentrações igualando-as aos níveis de Cálcio e Fósforo sugeridos para a próxima fase de alimentação 6 As recomendações do tamanho das partículas de carbonato de cálcio variam ao longo da fase de postura. Consultar a Tabela de Tamanho das Partículas de Cálcio. Os níveis de cálcio podem requerer ajustes dependendo da solubilidade do calcário 7 Caso se utilizem outros sistemas de fornecimento de fósforo, a dieta deverá conter os níveis mínimos de fósforo disponível recomendados ABRIL DE 2014 HY-LINE INTERNATIONAL 19

22 Concentrações de Nutrientes Alimentares na Fase de Produção (De acordo com a Fase e o Consumo de Ração) ALIMENTAÇÃO POR FASE PRODUÇÃO PICO Do primeiro ovo até a queda de 2% em relação ao pico POSTURA 2 2% abaixo do pico até 89% POSTURA % POSTURA 4 Menos de 85% NUTRIÇÃO CONCENTRAÇÃO RECOMENDADA 1 Energia metabolizável, kcal/kg Energia metabolizável, MJ/kg 11,63 12,18 11,44 12,00 11,21 12,00 10,71 11,86 CONSUMO DE RAÇÃO (*Consumo Típico de Ração) g/ave/dia * * * Padrão de Aminoácidos digestíveis (ileal) Lisina, % 0,94 0,89 0,85 0,81 0,77 0,73 0,80 0,76 0,73 0,70 0,67 0,78 0,74 0,71 0,68 0,65 0,76 0,72 0,69 0,66 0,63 Metionina, % 0,46 0,44 0,42 0,40 0,38 0,36 0,39 0,37 0,36 0,34 0,33 0,38 0,36 0,35 0,33 0,32 0,36 0,35 0,33 0,32 0,30 Metionina+Cistina,% 0,81 0,77 0,73 0,69 0,66 0,63 0,69 0,66 0,63 0,60 0,57 0,66 0,63 0,60 0,58 0,55 0,64 0,61 0,58 0,55 0,53 Treonina, % 0,66 0,62 0,59 0,56 0,54 0,51 0,56 0,53 0,51 0,49 0,47 0,55 0,52 0,50 0,47 0,46 0,53 0,50 0,48 0,46 0,44 Triptofano, % 0,20 0,19 0,18 0,17 0,16 0,15 0,17 0,16 0,15 0,15 0,14 0,16 0,16 0,15 0,14 0,14 0,16 0,15 0,14 0,14 0,13 Arginina, % 0,98 0,93 0,88 0,84 0,80 0,76 0,83 0,79 0,76 0,72 0,69 0,81 0,77 0,74 0,71 0,68 0,79 0,75 0,72 0,68 0,66 Isoleucina, % 0,74 0,70 0,66 0,63 0,60 0,57 0,62 0,59 0,57 0,54 0,52 0,61 0,58 0,55 0,53 0,51 0,59 0,56 0,54 0,51 0,49 Valina, % 0,83 0,78 0,74 0,71 0,68 0,65 0,70 0,67 0,64 0,61 0,59 0,69 0,65 0,62 0,60 0,57 0,67 0,63 0,61 0,58 0,55 Aminoácidos Totais 3 Lisina, % 1,03 0,98 0,93 0,88 0,84 0,80 0,88 0,83 0,80 0,76 0,73 0,85 0,81 0,78 0,74 0,71 0,83 0,79 0,75 0,72 0,69 Metionina, % 0,50 0,47 0,45 0,42 0,40 0,39 0,42 0,40 0,38 0,37 0,35 0,41 0,39 0,37 0,36 0,34 0,39 0,37 0,36 0,34 0,33 Metionina+Cistina,% 0,91 0,87 0,82 0,78 0,75 0,71 0,78 0,74 0,71 0,67 0,65 0,75 0,71 0,68 0,65 0,62 0,72 0,68 0,65 0,62 0,60 Treonina, % 0,78 0,74 0,70 0,66 0,63 0,61 0,66 0,63 0,60 0,57 0,55 0,64 0,61 0,58 0,56 0,54 0,62 0,59 0,57 0,54 0,52 Triptofano, % 0,24 0,22 0,21 0,20 0,19 0,18 0,20 0,19 0,18 0,17 0,17 0,20 0,19 0,18 0,17 0,16 0,19 0,18 0,17 0,16 0,16 Arginina, % 1,05 1,00 0,95 0,90 0,86 0,82 0,90 0,85 0,81 0,78 0,75 0,87 0,83 0,79 0,76 0,73 0,85 0,81 0,77 0,74 0,71 Isoleucina, % 0,79 0,75 0,71 0,68 0,64 0,62 0,67 0,64 0,61 0,58 0,56 0,65 0,62 0,59 0,57 0,55 0,64 0,60 0,58 0,55 0,53 Valina, % 0,92 0,87 0,82 0,78 0,75 0,71 0,78 0,74 0,71 0,67 0,65 0,76 0,72 0,69 0,66 0,63 0,74 0,70 0,67 0,64 0,61 Proteína Bruta 4, % 19,32 18,28 17,35 16,50 15,74 15,04 16,75 15,95 15,23 14,57 13,96 16,00 15,24 14,55 13,91 13,33 15,66 14,90 14,22 13,60 13,03 Sódio, % 0,20 0,19 0,18 0,17 0,17 0,16 0,18 0,17 0,16 0,16 0,15 0,18 0,17 0,16 0,16 0,15 0,18 0,17 0,17 0,16 0,15 Cloro, % 0,20 0,19 0,18 0,17 0,17 0,16 0,18 0,17 0,16 0,16 0,15 0,18 0,17 0,16 0,16 0,15 0,18 0,17 0,17 0,16 0,15 Ácido Linoleico, % 1,14 1,08 1,02 0,97 0,93 0,88 1,00 0,95 0,91 0,87 0,83 1,00 0,95 0,91 0,87 0,83 1,01 0,96 0,92 0,88 0,84 CONSUMO DE RAÇÃO (g/ ave/dia) ALTERAÇÕES NO TAMANHO DAS PARTÍCULAS DE CÁLCIO, FÓSFORO E CALCÁRIO DE ACORDO COM A IDADE Semanas Semanas Semanas Semanas * * * Cálcio 5,6, % 4,77 4,52 4,29 4,08 3,89 3,72 4,30 4,10 3,91 3,74 3,58 4,50 4,29 4,09 3,91 3,75 4,85 4,62 4,40 4,21 4,03 Fósforo (disponível) 5,7, % 0,52 0,49 0,47 0,45 0,43 0,41 0,42 0,40 0,38 0,37 0,35 0,38 0,36 0,35 0,33 0,32 0,36 0,35 0,33 0,32 0,30 Tamanho das Partículas de Cálcio 50% : 50% 40% : 60% 35% : 65% 35% : 65% (fina:grossa) (vide página 14) 1 Os níveis de proteína bruta, metionina+cistina, gordura, ácido linoleico e/ou energia poderão ser alterados para otimizar o tamanho do ovo 2 O intervalo de energia recomendado tem como base os valores de energia apresentados na tabela no verso deste guia. É importante que as concentrações ideais de energia sejam ajustadas de acordo com o sistema de energia aplicado à matriz das matérias-primas se os valores diferirem daqueles mencionados neste guia 3 A recomendação de Aminoácidos Totais somente se aplica a dietas à base de farelo de milho e soja. Em dietas que utilizam outros ingredientes, devem-se seguir as recomendações referentes aos Aminoácidos Padronizados Digeríveis no Íleo 4 A dieta deve sempre ser formulada de modo a propiciar a ingestão adequada de aminoácidos. A Concentração de Proteína Bruta na dieta varia de acordo com a matéria-prima utilizada. Os valores de Proteína Bruta fornecidos correspondem apenas a uma estimativa dos valores frequentes 5 As necessidades de Cálcio e de Fósforo disponível são determinadas pela idade do lote. Quando a produção se mantiver alta e as dietas forem seguidas por mais tempo que as idades indicadas, recomenda-se aumentar as concentrações igualando-as aos níveis de Cálcio e Fósforo sugeridos para a próxima fase de alimentação 6 As recomendações do tamanho das partículas de carbonato de cálcio variam ao longo da fase de postura. Consultar a Tabela de Tamanho das Partículas de Cálcio. Os níveis de cálcio podem requerer ajustes dependendo da solubilidade do calcário 7 Caso se utilizem outros sistemas de fornecimento de fósforo, a dieta deverá conter os níveis mínimos de fósforo disponível recomendados 20 ABRIL DE 2014 HY-LINE INTERNATIONAL

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