Dólar se aprecia em semana de turbulência em mercados emergentes; Dados fracos na China e incerteza nos emergentes explicam queda do Ibovespa;

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Juros sobem acompanhando mercado americano, alta do dólar e fiscal ruim no Brasil;

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Juros futuros sobem acompanhando alta nos EUA após anúncio de payroll melhor;

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A produção industrial cai pelo segundo mês consecutivo. Quer ouvir nosso resumo do cenário econômico local e internacional? Clique aqui e confira!

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Em dezembro, a variação dos indicadores de confiança sugere um mercado mais otimista.

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O IPCA deve encerrar 2017 e 2018 abaixo do centro da meta de 4,5%

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Produção industrial cresce 0,3% em abril, mas mantém queda no ano. Inflação registra alta de 0,13%, mais fraca que a expectativa de mercado.

A despeito da depreciação cambial, processo de desinflação deve continuar em curto

Mercados. 06-abr Taxas de juros nominais Mercado futuro (%)

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Juros futuros apresentam semana de alta volatilidade por influência de questões geopolíticas e dados de inflação local;

Atividade econômica recua pela segunda vez consecutiva no ano, segundo IBC-Br

Atividade econômica retrai 0,68% no primeiro trimestre, segundo o IBC-Br

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Carta Mensal Fevereiro 2017

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

2005: Prêmio de Risco; Cenário Externo e Convergência. Dany Rappaport Corecon, 27 de janeiro de 2005

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Relatório de Mercado Semanal

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Transcrição:

27-jan-2014 Dólar se aprecia em semana de turbulência em mercados emergentes; Dados fracos na China e incerteza nos emergentes explicam queda do Ibovespa; Juros futuros encerram a semana em forte alta. O dólar se apreciou 2,3% frente ao real na semana encerrando 6ªfeira cotado a R$ 2,397. A crise cambial na Argentina e na Turquia ajudou a pressionar a cotação da moeda brasileira. A depreciação do real foi atenuada pelos leilões de swap cambial do Banco Central e pelo discurso da presidente Dilma Rousseff em Davos, em que reiterou o compromisso do controle da inflação e das contas públicas no Brasil, além de reforçar o papel estratégico desempenhado pelos países emergentes. O Ibovespa caiu 2,8% na semana, encerrando cotada aos 47.787,38 pontos. Pela quarta semana consecutiva, a bolsa brasileira perdeu valor decorrente de um movimento de aversão ao risco. Os dados mais fracos da economia chinesa e a expectativa de um novo corte no programa de compra de ativos norte-americano ajudaram a aumentar as incertezas quanto à evolução do cenário global, numa semana de forte aversão aos ativos de países emergentes, em especial da Argentina e Turquia, e busca pela segurança nos países desenvolvidos. Do lado doméstico, a incerteza quanto à dinâmica da politica fiscal, a inflação elevada e a alta das taxas de juros mantem os mercados apreensivos. Entre as ações o setor de construção civil refletiu parte da aversão ao risco, e parte em função dos dados operacionais do 4T13. A Brookfield (BISA) melhor performance na semana (20,3%), subiu com os boatos de uma OPA para fechamento de capital. Os outros destaques oscilaram entre 2% e 3%, entre Natura e MRV, e Qualycorp (recomendações de sellside). No negativo, CSN (-14,8%) em função do acordo com os sócios japoneses na Namisa (mineradora do grupo) que pode refletir em reembolso aos acionistas dependendo do acordo a ser firmado. A semana foi de forte alta das taxas de juros futuros, seja nos vértices mais curtos como nos longos. O vértice do DI Jan15 subiu 21 bps na semana encerrando cotado a 11,13% ao ano. Já o DI Jan17 subiu 34 bps fechando a 12,61% ao ano. A despeito do IPCA-15 de janeiro mais baixo, a leitura mais conservadora da Ata do Copom por parte do mercado ajudou a pressionar o mercado de juros.

Indicadores de Mercado Nome Unidade Nível % dia % mês % ano % 12m % 24m Fonte Renda Fixa (d-1 para índices da ANBIMA) CDI % ao ano 10,27% 0,04% 0,64% 0,64% 8,26% 17,09% CETIP IRFM 1 Índice - - 0,34% 0,34% 7,38% 17,22% ANBIMA IRFM 1+ Índice - - 0,06% 0,06% -5,53% 28,24% ANBIMA IMA Ex-C Índice - - -0,53% -0,53% -2,10% 14,31% ANBIMA IMA B5 Índice - - -0,22% -0,22% 2,36% 18,90% ANBIMA IMA B5+ Índice - - -3,39% -3,39% -21,59% 6,58% ANBIMA Inflação IPCA % - - 0,92% 5,91% 5,91% 12,09% IBGE IGP-M % - - 0,60% 5,51% 5,51% 13,76% FGV Prêmio de Risco / Commodities Risco país sot bps 204,17-10,40 10,40 96,55 52,50 BBG CRB Índice 282,54 0,44% 0,84% 0,84% -5,95% -10,22% BBG Moedas Dólar R$ 2,397-0,13% 1,74% 1,74% 17,99% 36,28% BCB Euro USD 1,368-0,15% -0,49% -0,49% 2,24% 4,91% BBG Euro R$ 3,278-0,23% 1,02% 1,02% 20,75% 43,17% BBB Ações - Brasil (em Reais) Ibovespa Índice 47787,38-1,10% -7,22% -7,22% -21,88% -23,52% BM&FBOVESPA Ibovespa USD 19938,82-0,98% -8,56% -8,56% -33,79% -43,88% BM&FBOVESPA IBX Índice 19604,63-1,01% -7,94% -7,94% -12,48% -7,69% BM&FBOVESPA IDIV Índice 3147,47-0,62% -7,57% -7,57% -10,06% 3,81% BM&FBOVESPA SMLL Índice 1225,53-1,60% -6,39% -6,39% -20,52% -4,17% BM&FBOVESPA ISE Índice 2298,23-0,67% -7,31% -7,31% -7,06% 8,82% BM&FBOVESPA Ações - Mundo (Índice - em moeda local) S&P500 EUA 1799,90-1,56% -2,62% -2,62% 20,41% 36,91% BBG FTSE Inglaterra 6663,74-1,62% -1,26% -1,26% 6,37% 15,85% BBG DAX Alemanha 9392,02-2,48% -1,68% -1,68% 21,22% 46,31% BBG Nikkey Japão 15391,56-1,94% -5,52% -5,52% 44,92% 75,20% BBG

Por dentro do cenário A mensagem da última ata do Copom se mostrou mais conservadora se comparada aos últimos documentos oficias. A surpresa se deu devido ao patamar mais alto da inflação. No comunicado o Copom destacou que a inflação vem mostrando resistência à queda ligeiramente maior do que se antecipava (repetindo o que havia dito no comentário sobre o IPCA de 2013). Além disso, os modelos de projeção de inflação do Banco Central tanto no cenário de referência como no de mercado apontaram aumento da projeção central do IPCA para 2014. Para 2015 em ambos os cenários o IPCA se encontra acima da meta. Ou seja, o cenário inflacionário vislumbrado pelo comitê ainda é um tanto desafiador no curto prazo. Mantemos nosso cenário básico para a taxa Selic de desaceleração no ritmo de alta dos atuais 0,50 p.p. para 0,25 p.p. na próxima reunião, com a taxa Selic atingindo 10,75% ao ano em fevereiro. Esta deve ser a última alta de juros do ciclo atual, que começou em abril deste ano. A dinâmica inflacionária recente reforça nosso cenário de retomada do ciclo de alta da Selic após o período eleitoral. Estimamos taxa Selic de 11,25% ao ano em dezembro de 2014. Contudo, diante da mensagem mais hawkish do comitê na ata da semana passada, nosso cenário alternativo de ciclo mais prolongado de aperto monetário ganha relevância. O IPCA-15 de janeiro subiu 0,67%, surpreendendo bastante às expectativas que apontam inflação 12 bps acima da observada. A surpresa para baixo foi difundida entre os diversos grupos do IPCA. Isso fez com que o índice em 12 meses recuasse de 5,85% no mês anterior para 5,63% até a primeira quinzena de janeiro. Para o IPCA do final de janeiro ajustamos nossa projeção de 0,75% para 0,62%. Com isso, o IPCA projetado para 2014 cai para 5,9% (a projeção anterior era 6,0%). O saldo em conta corrente de dezembro foi deficitário em US$ 8,7bilhões, resultado pior que os estimados pelo mercado e por nós (de respectivamente US$ 6,8 bilhões e US$ 6,5 bilhões). Em comparação a nossa projeção, o principal desvio ocorreu na conta de remessa de lucros e dividendos (de US$ 4,8bilhões ante estimativa de US$ 2,3bilhões). No ano de 2013 o déficit em conta corrente foi de US$ 81,4 bilhões, o equivalente a 3,66% do PIB. A entrada líquida de investimento direto estrangeiro (IED) foi positiva em US$ 6,5 bilhões em dezembro, e no ano de US$ 64bilhões. Para 2014 esperamos que a piora do déficit em conta corrente seja interrompida por conta do efeito da taxa de câmbio mais depreciada e da perspectiva de aumento na produção de petróleo. Com isso, estimamos menor déficit em conta corrente, da ordem de US$ 72 bilhões (equivalente a 3,3% do PIB).

Agenda da semana

Glossário Renda Fixa IRFM 1; IRFM 1+; IMA B5; IMA B5+; e IMA Ex-C são componentes do IMA. O IMA Índice de Mercado ANBIMA é uma família de índices que representa a evolução, a preços de mercado, da carteira de títulos públicos e serve como benchmark para o segmento. Com o objetivo de atender às necessidades dos diversos tipos de investidores e das suas respectivas carteiras, o IMA é atualmente subdividido em quatro subíndices, de acordo com os indexadores dos títulos prefixados (IRFM), indexados ao IPCA (IMA B), indexados ao IGP-M (IMA C) e pós-fixados (IMA S). Com exceção das carteiras teóricas de títulos indexados ao IGP-M e pós-fixados (IMA-S), para as demais carteiras, são calculados subíndices com base nos prazos dos seus componentes. Adicionalmente, em virtude da intenção explícita da STN de não mais emitir títulos indexados ao IGP-M (NTN-C) e, ainda, devido à baixa liquidez observada neste segmento, foi determinada a construção de um índice agregado aos mesmos moldes do IMA-Geral, mas sem a participação do IMA-C, denominado IMA-Geral Ex-C. IRFM 1 LTN e NTN-F com prazo < 1 ano IRFM 1+ LTN e NTN-F com prazo >/= 1 ano IMA B5 NTN-B com prazo < 5 anos IMA B5+ NTN-B com prazo >/= 5 anos Fonte: ANBIMA / Adaptação: Itaú Asset Management Prêmio de Risco Spread over treasury do CDS (Credit Default Swap) de 5 anos. Variação em bps. Commodities Índice de uma cesta de commodities em dólares. Ações - Brasil IDIV Índice Dividendos SMLL Índice Small Cap ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial Fonte: BM&FBOVESPA / Elaboração: Itaú Asset Management Disclaimer A Conjuntura Semanal é uma publicação da Itaú Asset Management. As informações contidas no informativo foram produzidas dentro das condições atuais de mercado e conjuntura. Todas as recomendações e estimativas aqui apresentadas derivam de nosso julgamento e podem ser alteradas a qualquer momento sem aviso prévio. O Banco Itaú não se responsabiliza por decisões de investimento tomadas com base nos dados aqui divulgados. Cotações às 17hs30min da 6ª feira.