PROGRAMA DE CONTEÚDOS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL SANTA CASA - 2015 LINGUA PORTUGUESA



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Transcrição:

LINGUA PORTUGUESA 1. Compreensão e interpretação de textos. 2. Gêneros e tipos de textos. 3. Variação linguística: diversidade de usos da língua. 4. Discursos direto, indireto e indireto livre. 5. Coerência e coesão textuais. 6. Estratégias argumentativas. 7. Estrutura da oração e do período: aspectos sintáticos e semânticos. 8. Concordância verbal e nominal. 9. Regência verbal e nominal. 10. Emprego do sinal indicativo da crase. 11. Pontuação. 12. Classes de palavras: identificação, flexão e emprego de substantivos, adjetivos, pronomes, verbos, advérbios, preposições e conjunções. 13. Colocação dos pronomes pessoais oblíquos átonos. 14. Verbo: flexão, conjugação, correlação dos modos e tempos verbais, vozes. 15. Ortografia oficial. 16. Acentuação gráfica. 1. BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da língua portuguesa. 2.ed. ampliada e atualizada. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010. 2. CIPRO Neto, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da língua portuguesa. 3. ed. São Paulo: Scipione, 2008. 3. FIORIN, José Luiz; PLATÃO SAVIOLI, Francisco. Lições de textos: leitura e redação. 5 ed. São Paulo: Ática, 2006. 4. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coesão textual. 18. ed. São Paulo: Contexto, 2003. 5. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 6. ROCHA LIMA, Carlos Henrique. Gramática normativa da língua portuguesa. 50. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2012.

SAÚDE PÚBLICA Sistema Único de Saúde: 1. História do sistema de saúde no Brasil. 2. Reforma Sanitária Brasileira. 3. A saúde na Constituição Federal do Brasil. 4. Concepção do Sistema Único de Saúde (SUS). 5. Debate sobre Sistema Único de Saúde. 6. A Lei Orgânica da Saúde. 7. Modelos técnico-assistências no SUS. 8. Controle social. Estratégia de Saúde da Família: 1. Produção social da saúde. 2. Princípios da ESF. 3. Linhas do cuidado. 4. Trabalho em equipe. 5. Corresponsabilidade entre profissionais e famílias assistidas. 6. Intersetoriaridade das ações. Abordagem de conceitos relacionados à saúde da família e comunidade: 1. Cadastramento. 2. Território e comunidade adscrita. 3. Saúde e meio ambiente bases conceituais. 4. Atenção primária ambiental. 5. Gerenciamento de riscos ambientais. 6. Controle Social em Saúde: ação intersetorial e participação social como pilar dos municípios saudáveis. 7. Saneamento básico: abastecimento de água. 8. Esgotamento sanitário.

9. Epidemiologia, história natural e prevenção de doenças. 10. Medidas de saúde coletiva /Indicadores de saúde. 11. O processo epidêmico. 12. Vigilância em saúde 1. ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA. SUS: o que você precisa saber. São Paulo: Atheneu, 2006. 2. PAULMAN, P. M.; PAULMAN, A. A.; HARRISON, J. D. Taylor manual de saúde da família. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 3. VASCONCELOS, E. Educação popular e atenção à saúde da família. 4. ed. São Paulo: Hucitec, 2008. 4. BARBIERI, J. C. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudança da Agenda 21. 11. ed. rev. e atual. Petrópolis: Vozes, 2009. 5. FREITAS, C. M. de; PORTO, M. F. Saúde, ambiente e sustentabilidade. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006. 6. COUTO, B. R. (Org.) et al. O sistema único de assistência social no Brasil: uma realidade em movimento. São Paulo: Cortez, 2011. 7. GREENBERG, R. S. Epidemiologia clínica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 8. MALAGUTTI, W.; BERGO, A. M. A. (Org.). Abordagem interdisciplinar do idoso. Rio de Janeiro: Rubio, 2010. 9. MCWHINNEY, I. R.; FREEMAN, T. Manual de medicina de família e comunidade. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 10. SOARES, E. B. Bioestatística descomplicada. Curitiba: Artes e Textos, 2011.

ENFERMAGEM 1. Ética e legislações relacionadas ao conselho de enfermagem. 2. Tratamento e prevenção de lesões. 3. Segurança do paciente. 4. Legislações relacionadas à terapia intensiva. 5. Requisitos mínimos de funcionamento de terapia intensiva. 6. Práticas de enfermagem. 7. Cuidados de pacientes críticos. 8. Monitoramento de pacientes Críticos. 9. Papel da enfermagem em pacientes gravemente enfermos. 10. Práticas de enfermagem baseadas em evidências. 11. Prevenção de infecções em pacientes críticos. 12. Tratamentos, diagnóstico e prevenção de Sepse. 13. Gestão na Saúde. 14. Protocolos e condutas em terapia intensiva. 1. BORGES, Eline Lima. Feridas: úlceras dos membros inferiores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 2. BORGES, Eline Lima. Feridas: como tratar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 3. BORGES, Eline Lima. Manual para Prevenção de Lesões Pele. Ri de Janeiro: 2012. 4. Brasil, AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ANVISA. Ministério da Saúde. Protocolo Prevenção de Quedas, 2013. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/arquivos/pdf/2013/mai/06/proto colos_cp_n6_2013.pdf 5. Brasil, Ministério da Saúde. Segurança do Paciente: Programa Nacional de Segurança do Paciente para o monitoramento e prevenção de danos na assistência à saúde. 1 de abril 2013. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/arquivos/pdf/2013/abr/01/ppt_ COLETIVA_SEGURANCA_PACIENTE_FINAL.pdf

6. Brasil, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013. Institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde e dá outras providências. 7. Brasil, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RESOLUÇÃO-RDC Nº 7, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010, Dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva e dá outras providências. 8. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS. Legislação e Normas, v. 13, n. 01. 2013. 9. SPRINGHOUSE; tradução: GARCEZ, R. Machado. As Melhores Práticas em Enfermagem. 2ª ed. Porto Alegre, 2010. 10. BAIRD, Marianne Saunorus. Manual de enfermagem no cuidado crítico. 6ª ed. Rio de Janeiro, 2012. 11. KNOBEL, Elias. Terapia Intensiva Enfermagem. São Paulo, 2009. 12. JEVON, Philip. Monitoramento do Paciente Crítico. 2ª ed. Porto Alegre 2009. 13. VIANA, R. P. Pereira. Enfermagem em terapia Intensiva, Práticas Baseadas em Evidências. São Paulo 2011. 14. Surviving Sepsis Campaign - bundles of care. [cited 2011 October 22th Available from: http://www.survivingsepsis.org/bundles/pages/bundlesforimprovement.aspx 15. Ministério da Saúde: Controlando Infecção. Sobrevivendo a Sepse. 2012. 16. Couto RC, Pedrosa TMG. Técnicas básicas para a implantação da acreditação. Belo Horizonte: IAG Saúde; 2009. 17. Porter ME, Teisberg EO. Repensando a Saúde: estratégias para melhorar a qualidade e reduzir os custos. Porto Alegre: Bookman; 2007. 18. DRAGOSAVAC, Desanka. Protocolos de Condutas em Terapia Intensiva. Volume 1 e 2. São Paulo 2014.

PSICOLOGIA 1. Atuação do Psicólogo no CTI adulto e pediátrico. 2. Equipe interdisciplinar no CTI. 3. Humanização em Medicina Intensiva. 4. Psicologia e Cuidados Paliativos. 5. Aspectos psicológicos do paciente em estado grave. 6. O familiar do paciente hospitalizado/cti. 7. Psicologia Hospitalar. 8. Psicologia da Saúde. 9. Morte. 1. SOUZA, Raquel Pusch (org.). Manual rotinas de humanização em medicina intensiva- 2ª edição São Paulo: Editora Atheneu, 2010. 2. FISCHER, Nicolas-Gustave. Os Conceitos Fundamentais da Psicologia da Saúde- Instituto Piaget, 2010. 3. RIBEIRO, Ana Lúcia Alves. Gagliane, Mayra Luciana. Psicologia e Cardiologia Um desafio que deu certo. São Paulo: Editora Atheneu, 2010. 4. KNOBEL, Elias. Psicologia e Humanização: Assistência aos pacientes graves. São Paulo: Atheneu, 2008. 5. PESSINI, Leo; Bertachini, Luciana (org). Humanização e Cuidados Paliativos. São Paulo: Edições Loyola, 2004. 6. SANTOS, F.S. Cuidados Paliativos - Discutindo a Vida, a Morte e o Morrer. São Paulo: Editora Atheneu, 2009. 7. KOVACS, M. J.& outros. Morte e Desenvolvimento Humano. São Paulo: Casa do Psicólogo Livraria e Editora, 2010. 8. STRAUB, R. O. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005. 9. ROMANO, BellKiss W. Princípios para a prática da psicologia clínica em hospitais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999.

NUTRIÇÃO 1. Os nutrientes (glicídios, lipídios, proteínas, vitaminas, minerais, fibras, água): Ingestão, Digestão, Absorção, Metabolismo, e Excreção. 2. Avaliação Nutricional. 3. Necessidades e Recomendações Nutricionais nas Diferentes Faixas Etárias. 4. Cuidado nutricional nas doenças do sistema gastrintestinal. 5. Cuidado nutricional nas doenças do sistema pulmonares. 6. Cuidado nutricional nas doenças do sistema cardiovasculares. 7. Cuidado nutricional nas doenças renais. 8. Cuidado nutricional nas doenças endócrinas e metabólicas: Diabetes Mellitus, Tireotoxicose, Hipotireoidismo, Síndrome de Cushing, Doença de Addison, Obesidade, entre outras. 9. Cuidado nutricional nos transtornos do comportamento alimentar (Anorexia e Bulimia). 10. Cuidado nutricional em pacientes em estado crítico: sepse, politrauma, queimadura, cirurgia de grande porte, entre outras. 11. Cuidado nutricional nas doenças consumptivas: câncer, Síndrome de Imunodeficiência Adquirida SIDA / AIDS. 12. Terapia Nutricional Enteral e Parenteral: formulações, indicação, cálculo, técnicas de ministração, monitorização clínica e laboratorial, complicações inerentes às dietas enterais e parenterais. 1. CARUSO, L.; SIMONY, R. F.; SILVA, A. L. N. D. Dietas hospitalares: uma abordagem na prática clínica. São Paulo: Atheneu, 2002. 2. COZZOLINO, S.M.F.; COMINETTI, C. Bases bioquímicas e fisiológicas da nutrição nas diferentes fases da vida, na saúde e na doença. 1ª Ed., Manole, Barueri, 2013. 3. COZZOLINO, S.M.F. Biodisponibilidade de Nutrientes. 4.ed. São Paulo: Manole, 2012. 4. CUPPARI, L. Guia de Nutrição: Nutrição Clínica no Adulto. 2ª. ed., São Paulo: Manole, 2005.

5. DUARTE, A.C.G. Avaliação Nutricional - Aspectos Clínicos e Laboratoriais. São Paulo: Atheneu, 2007.28 6. ESCOTT-STUMP, S; MAHAN, L.K.; RAYMOND, J. Alimentos Nutrição e Dietoterapia. 13.ed. São Paulo: Roca, 2013. 7. GODOY-MATOS, A.F. Síndrome Metabólica. São Paulo: Atheneu, 2005. 8. HEYWARD VH, STOLARCZYK LM. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000. 9. ISOSAKI, M.; CARDOSO, E. Manual de dietoterapia e avaliação nutricional. São Paulo:Atheneu, 2004. 10. MAHAN, L. K; ESCOTT-STUMP, S. Krause. Alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª. ed., São Paulo: Roca, 2005. 11. MOREIRA, E.A.M e CHIARELLO, P.G. Atenção Nutricional: Abordagem dietoterápica em adultos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 12. NETO, F. T. Nutrição Clínica. 1ª. ed., Guanabara Koogan, 2003. 13. PHILIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares: uma visão nutricional. Barueri: Manole, 2004. 14. Projeto Diretrizes de Terapia Nutricional da Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina. Disponível em [http://www.projetodiretrizes.org.br/novas_diretrizes.php]. 15. SHILS, M.E.; OLSON, J.A.; SHIKE, M.; ROSS, A.C. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 9. ed. São Paulo: Manole, 2003. 2V. 16. WAITZBERG, D.L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª. ed., Rio de Janeiro: Atheneu, 2009. 17. WAITZBERG, D. L.; DIAS, M. C. G. Guia básico de terapia nutricional. Manual de boas práticas. São Paulo: Atheneu, 2005. 18. WAITZBERG, D. Dieta, Nutrição e Câncer. 2. ed. São Paulo: Atheneu; 2004 19. WILLIANS, S. R. Fundamentos de nutrição e dietoterapia. 6ª. ed., Porto Alegre: Artmed,1997.

FARMÁCIA 1. Assistência Farmacêutica em Unidades de Terapia Intensiva. 2. Programa Nacional de Segurança do Paciente. 3. Núcleo de segurança do Paciente: atuação do farmacêutico nos processos envolvendo o medicamento. 4. Erros de Medicação. 5. Farmacocinética Clínica. 6. Interações medicamentosas. 7. O papel do farmacêutico nas comissões multidisciplinares. 8. Farmácia clínica e cuidados farmacêuticos. 9. Farmacovigilância. 1. RDC nº 7, 24 de fevereiro de 2010. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/hotsite/segurancadopaciente/documentos/rdcs/rd C%20N%C2%BA%207-2010.pdf 2. Portaria nº 529, 1º de abril de 2013. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0529_01_04_2013.htm l 3. Implantação do Núcleo de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde. Cartilha 6 Serie: Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde. ANVISA. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/hotsite/segurancadopaciente/documentos/modulo_ 6_-_Implantacao_Nucleo_de_Seguranca.pdf 4. STORPIRTIS, S.; MORI, A.L.P.M.; YOCHIY, A.; RIBEIRO, E.; PORTA, V. Ciências Farmacêuticas. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008,489 p. 5. BISSON, M.P.; CAPUCHO, H.C.; CARVALHO, F.D. Farmacêutico Hospitalar Conhecimentos, habilidades e atitudes. Barueri, SP: Manole, 2014, 299 p.