SEMINÁRIO NACIONAL OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA A FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS Fiscalização e gestão dos contratos Medições e pagamento Alterações do contrato e jogo de planilhas Revisão e reajuste 21 A 23 DE MAIO DE 2012 BRASÍLIA/DF O SEMINÁRIO Contratar obras e serviços de engenharia não é difícil apenas nas fases de planejamento e de licitação. Fiscalizar e gerenciar esses contratos também exige cuidados especiais. E para uma atuação segura e eficiente, o gestor e o fiscal precisam ter conhecimentos específicos dessa área. Somente assim é possível atender ao interesse público e evitar responsabilizações por falhas no procedimento. Para este Seminário, as dúvidas e dificuldades do dia a dia dos agentes públicos foram transformadas em questões polêmicas. O conteúdo abrange os aspectos técnicos de engenharia e jurídico-administrativos da fiscalização e do gerenciamento desses contratos. A solução de cada questão será apresentada a partir do tema central, com destaque para os principais entendimentos do TCU e dos tribunais superiores. DESTAQUES DO CONTEÚDO Melhores práticas a serem incorporadas na fiscalização das obras Entendimentos do TCU e dos tribunais superiores Agentes públicos da fiscalização de obras Atribuições e responsabilidades Empreitadas por preço global e por preço unitário Mecanismos de medição para uma fiscalização eficiente Alterações do objeto Limites e regras da LDO/2012 Como evitar o jogo de planilhas Obras X Sistema de Registro de Preços Erros no projeto e responsabilidade do autor Prorrogação do prazo de execução Reequilíbrio econômico-financeiro Revisão e reajuste Rescisão e aplicação de penalidades Procedimentos Garantias contratuais Subcontratação e cessão Cautelas na gestão do contrato para garantir qualidade e solidez na obra 1
OBJETIVO Capacitar e aperfeiçoar os agentes públicos em relação aos principais temas polêmicos que envolvem o gerenciamento e a fiscalização de contratos de obras e serviços de engenharia, de forma a subsidiar a execução e a fiscalização eficiente dessas contratações. PÚBLICO-ALVO Engenheiros, agentes públicos de departamentos de obras e de contratos, assessores jurídicos, procuradores, advogados, auditores, agentes da área de controle, membros das comissões de licitação, pregoeiros, bem como todos os profissionais que atuam nos procedimentos de licitação para contratação de obras e serviços de engenharia. 21 E 22 DE MAIO DE 2012 SEGUNDA E TERÇA Cláudio Sarian Altounian Engenheiro civil. Bacharel em Direito. Pós-graduado em Administração de Empresas pela FGV e em Auditoria de Obras Públicas pela UnB. Dirigente do TCU há mais de dez anos, dos quais sete como titular da Secretaria de Fiscalização de Obras e Patrimônio da União (Secob). Atuou no setor privado como engenheiro responsável pela execução, pelo planejamento e orçamento de vários empreendimentos. Professor de cursos na área de obras públicas e de meio ambiente. Autor do livro Obras públicas: licitação, contratação, fiscalização e utilização. Fórum, 2007. ASPECTOS TÉCNICOS DA ENGENHARIA NA FISCALIZAÇÃO E NO GERENCIAMENTO DOS CONTRATOS DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA RESUMO EM TÓPICOS DO CONTEÚDO A SER ABORDADO NAS QUESTÕES POLÊMICAS FASE DE PLANEJAMENTO FALHAS QUE IMPACTAM NA EXECUÇÃO DO CONTRATO Agentes relacionados à execução do contrato aaatribuições e responsabilidades do fiscal e do gestor aacontratação de empresas/profissionais para auxiliar na fiscalização do contrato Responsabilidades aaobrigatoriedade de o fiscal ser engenheiro inscrito no CREA aafiscal titular de cargo público ART específica X ART do cargo aaatribuições do engenheiro responsável pela obra aaalteração do fiscal, do preposto e do responsável técnico durante a execução da obra 2
Documentação aacaderno de encargos aadiário de obras Contratação da elaboração do projeto executivo e da execução da obra Possibilidade de execução concomitante Comunicação durante a fase contratual aareuniões periódicas e reuniões de partida aaautorização do início da obra ou dos serviços Cautelas Gestão ambiental aplicada aos contratos de obras e serviços de engenharia Empreitadas por preço global, por preço unitário e por preço integral aadiferenças aacabimento aareflexos para a medição da obra aacontratação pelo regime de turn key Pontos críticos da execução do contrato Dias de chuva Controle dos materiais e equipamentos utilizados na execução do contrato Medições aamecanismos de medição aadocumentos relacionados Cronograma físico-financeiro aadefinição aacurva S aaantecipação das fases do cronograma de execução X Antecipação dos pagamentos Alterações do objeto aalimites aaobservância dos valores unitários indicados no Sinapi aaregras e limites da Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO/2012 aaacréscimos e supressões quantitativos Aplicação do percentual de 25% aaacréscimos e supressões quantitativos e compensação Entendimento do TCU aaalterações qualitativas Hipóteses de cabimento aainclusão de serviço ou material não previsto inicialmente Limites aajogo de planilhas Cautelas aaequívoco no dimensionamento da quantidade de material Responsabilidades Projeto as built 3
Fase final da execução do contrato aarecebimentos provisório e definitivo aaresponsabilidade da contratada depois da entrega da obra aainexecução ou execução deficiente do objeto Procedimento a ser adotado Contratação de elaboração de projetos básico e executivo Cautelas no recebimento Falhas normalmente verificadas somente na execução da obra QUESTÕES POLÊMICAS 1. Quais os vícios e as falhas mais comuns na fase de planejamento e de julgamento das licitações que impactam na execução do contrato? Como evitá-los? 2. Quais as atribuições e responsabilidades do fiscal e do gestor do contrato? Que documentos o fiscal deve conhecer para ter condições de exercer as suas atribuições? Qual a diferença entre fiscal de obra e fiscal de contrato? 3. É possível contratar empresas ou profissionais para auxiliar na fiscalização do contrato? Qual será a responsabilidade da empresa contratada e do fiscal da Administração, especialmente quando este não for engenheiro e não houver engenheiro no quadro? 4. O fiscal da obra ou do serviço deve ser obrigatoriamente engenheiro inscrito no CREA? Cada obra que o servidor público fiscaliza deverá ter uma ART específica ou a ART do cargo é suficiente? 5. Quais as atribuições do engenheiro responsável pela obra? O engenheiro responsável e o preposto do contratado devem ser a mesma pessoa ou têm as mesmas atribuições? 6. Durante a execução do contrato, é possível alterar o fiscal, o preposto e o responsável técnico da obra indicados na licitação? Em quais condições e como isso deve ser formalizado? 7. O que é e qual a importância do caderno de encargos? É documento indispensável para a fiscalização dos contratos de engenharia? 8. Qual a utilidade do diário de obras? O que deve ser registrado nele? Pode ser substituído por um livro de ocorrências? 9. Na contratação da elaboração do projeto executivo e da execução da obra, quais as cautelas em relação à elaboração desse projeto? A execução da obra somente pode ser iniciada depois da entrega do projeto executivo ou podem ocorrer concomitantemente? 10. Contratada a elaboração dos projetos básico e executivo, quais as cautelas para o recebimento? Quais itens são críticos e quais falhas normalmente são verificadas apenas na execução da obra? 11. Como devem ser conduzidas as reuniões periódicas? Como maximizar a comunicação entre os envolvidos na execução e no gerenciamento do contrato? 12. Quais as cautelas para a autorização do início da obra ou dos serviços? 13. Que licenças ambientais devem ser consideradas durante a execução dos contratos de obras e serviços de engenharia? 14. Quando adotar a empreitada por preço global, a por preço unitário e a integral? Quais os reflexos dessas formas de execução para a medição da obra? 4
15. É legal a contratação de obra adotando o regime turn key? Quais os impactos na execução e na fiscalização da obra? 16. Quais os pontos críticos da execução do contrato de obra? Como deve ser realizado o acompanhamento dessa fase? Como proceder em relação aos dias de chuva e qual o impacto no cronograma físico-financeiro? 17. Como controlar e acompanhar a execução da obra em relação aos materiais e equipamentos utilizados? 18. Quais mecanismos devem ser adotados para viabilizar medições seguras da obra ou do serviço? O que é importante manter documentado caso novo fiscal assuma o contrato? 19. O que é cronograma físico-financeiro? E caminho crítico? Como definir um plano de execução que assegure a conclusão da obra no prazo pactuado? Quais cuidados específicos o fiscal deve ter para verificar se a estratégia adotada é eficiente ou se serão necessárias alterações para cumprir os prazos? 20. Se a empresa contratada antecipa as fases do cronograma de execução, a Administração pode antecipar os pagamentos? 21. A respeito das alterações do objeto, pergunta-se: a) Quais os limites para as alterações do objeto e dos projetos originais? b) Devem ser observados os valores unitários indicados no Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (SINAPI)? Como proceder caso essa referência não retrate a realidade de composição de custos do empreendimento? c) Como aplicar o percentual de 25% em relação ao acréscimo quantitativo do objeto? É possível acrescer 25% do total do contrato em apenas um item ou em parcela determinada da obra? E compensar a exclusão de um item com a inclusão de outro? Qual o entendimento do TCU em relação a contratos vigentes e às novas contratações? Quando é cabível o acréscimo qualitativo e quais os seus limites? d) É possível incluir serviço ou material não previsto inicialmente? Em que circunstâncias e limites? e) Quais as cautelas para evitar o jogo de planilhas? f) Em regime de empreitada por preço global, se no decorrer do contrato for verificado que a quantidade de determinado material previsto na planilha da Administração e replicada pela contratada é insuficiente, poderá ser imputado à contratada o custo do equívoco no dimensionamento dos quantitativos? g) Falhas no planejamento, nos projetos e nos quantitativos orçados podem ser corrigidas durante a fase contratual (execução da obra)? De que forma e quais os limites para as correções? 22. O que é projeto as built e qual a sua importância? Considerando que não foi previsto no edital e no contrato, a Administração pode exigi-lo da contratada? 23. Em quais hipóteses são emitidos os termos de recebimentos provisório e definitivo? Quais as cautelas no recebimento final da obra? Quem é o responsável pelo recebimento? 24. A contratada sujeita-se a algum prazo de responsabilização depois da entrega definitiva da obra? 25. Verificadas falhas na obra após o recebimento, podem ser responsabilizados os servidores que efetivaram os recebimentos provisório e definitivo da obra? 5
Joel de Menezes Niebuhr 23 DE MAIO DE 2012 QUARTA Doutor em Direito Administrativo pela PUC/SP. Mestre em Direito pela UFSC. Professor do Curso de Mestrado em Direito da Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI). Professor convidado de Direito Administrativo da Escola do Ministério Público de Santa Catarina. Autor dos livros Princípio da isonomia na licitação pública. Florianópolis: Obra Jurídica, 2000; Dispensa e inexigibilidade de licitação pública. 3. ed. Belo Horizonte: Fórum, 2011; Pregão presencial e eletrônico. 6. ed. Belo Horizonte: Fórum, 2011; Registro de preços: aspectos práticos e jurídicos. Belo Horizonte: Fórum, 2008, em coautoria com Edgar Guimarães; e Licitação pública e contrato administrativo. 2. ed. Belo Horizonte: Fórum, 2011. ASPECTOS JURÍDICOS NA FISCALIZAÇÃO E NO GERENCIAMENTO DOS CONTRATOS DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA RESUMO EM TÓPICOS DO CONTEÚDO A SER ABORDADO NAS QUESTÕES POLÊMICAS Pregão e Sistema de Registro de Preços X Obras de engenharia aaadoção de pregão e de Sistema de Registro de Preços para contratação de obras aacautelas na gestão do contrato aacarona em ata cujo objeto é obra de engenharia Assessoria jurídica aaatuação na fiscalização do contrato aaparecer jurídico formulado a partir de orientações da área técnica da engenharia Responsabilidades Necessidade de alteração dos projetos básico e executivo aapreservação do direito do autor aaforma de contratação da alteração do projeto Inexigibilidade ou licitação? aanegativa do autor em proceder à alteração Procedimento Prorrogação do prazo de execução aahipóteses aaformalização aacompetência aaentrega da obra depois de escoado o prazo de vigência do contrato Reequilíbrio econômico-financeiro Revisão e reajuste aarevisão e reajuste Diferenças e cabimento aapeculiaridades em relação aos contratos de obras e serviços de engenharia Rescisão e aplicação de penalidades aafalhas na execução do contrato Saneamento X Rescisão do contrato 6
aamultas moratória e compensatória Cabimento aasuspensão dos direitos de licitar e contratar e declaração de inidoneidade Extensão dos efeitos e consequências nos demais contratos aapasso a passo do procedimento Garantias aaexecução do contrato Redução proporcional do valor da garantia aaacréscimos e revisões Readequação do valor da garantia aadevolução Prazo e formalidades Subcontratação e cessão aarequisitos aaparcela do objeto que permite subcontratação e cessão aasubcontratação de parcelas de maior relevância Entendimento recente do TCU QUESTÕES POLÊMICAS 26. É possível contratar obra de engenharia por pregão? 27. Pode-se contratar obra de engenharia por Sistema de Registro de Preços? Quais as cautelas no acompanhamento e na fiscalização dessa obra? É possível pegar carona em ata cujo objeto seja obra? 28. Qual a atuação da assessoria jurídica na fiscalização do contrato? Deve manifestar-se antes de alterações do objeto (acréscimos e supressões), prorrogações e revisões? 29. Se a análise da assessoria jurídica depender de conhecimentos técnicos da engenharia, como proceder? Como fica a responsabilidade da assessoria jurídica, da autoridade e do engenheiro que emitiu o parecer técnico? 30. No decorrer da execução da obra, foi constatada a necessidade de alteração dos projetos básico e executivo, os quais foram elaborados por outra empresa. Quem pode alterar os projetos? A contratação da alteração do projeto pode fundar-se em inexigibilidade? Se o autor do projeto se negar a alterá-lo, qual deve ser o procedimento para evitar responsabilizações futuras? 31. Em quais hipóteses é possível a Administração autorizar a prorrogação do prazo de execução do contrato? Como deve ser formalizada essa prorrogação? Quem tem competência para tomar essa decisão? 32. Como proceder se o prazo de vigência do contrato expirou e a obra não foi entregue? É possível receber a obra depois de expirado 90 dias do prazo, sem ter sido formalizada a sua prorrogação? 33. Qual a diferença entre reajuste e revisão do contrato? Quando são cabíveis? Quais as peculiaridades em relação aos contratos de obras e serviços de engenharia? 34. Quais providências o fiscal deve adotar diante de falhas reiteradas na execução do contrato? Quando sugerir a rescisão contratual e a aplicação de penalidades? Como instruir essas orientações? 7
35. Qual o passo a passo do procedimento para a aplicação das penalidades previstas na Lei nº 8.666/93 e na Lei nº 10.520/02? Qual a autoridade competente para aplicar cada uma das sanções: advertência, multa, suspensão do direito de licitar e contratar, declaração de inidoneidade e impedimento de licitar e contratar? 36. Qual a extensão dos efeitos da suspensão do direito de licitar e contratar e da declaração de inidoneidade: apenas em relação ao órgão/à entidade que aplica a sanção ou a toda a Administração Pública em todas as esferas? Qual o entendimento do TCU e o do STJ? 37. Qual a extensão dos efeitos do impedimento de licitar e contratar previsto na Lei nº 10.520/02? É possível restringir os efeitos dessa penalidade ao órgão/à entidade que aplica a sanção? 38. Sobre garantias nas contratações de obras e serviços de engenharia, questiona-se: a) À medida que o contrato é executado, o valor da garantia prestada pode ser reduzido proporcionalmente? b) Ocorrendo acréscimos e revisões no contrato, é necessária a readequação do valor da garantia? c) Quando a garantia deve ser devolvida e quais as formalidades a serem observadas? 39. Quais são os requisitos para a subcontratação e a cessão em contratos de obras e serviços de engenharia? 40. Tendo em vista que a subcontratação é uma realidade nas obras civis, quais parcelas do objeto podem ser subcontratadas ou cedidas? É possível subcontratar as parcelas definidas como de maior relevância e valor significativo? Qual entendimento recente do TCU sobre esse tema? 41. Quais os cuidados no acompanhamento do contrato em relação às parcelas subcontratadas para garantir a solidez e a qualidade da obra? 8
LOCAL DO EVENTO NAOUM PLAZA HOTEL (61) 3322-4545 0800 614 844 SHS Quadra 5 Bloco H Brasília/DF Apto. SGL/EXE R$ 312,00* + 10% + R$ 2,00 tx. de turismo Apto. DBL/EXE R$ 380,00* + 10% + R$ 2,00 tx. de turismo OPÇÕES DE HOSPEDAGEM HOTEL NAOUM EXPRESS (61) 3322-4545 ou 0800 614 844 SHS Quadra 3 Bloco J Brasília/DF Apto. SGL/EXE R$ 240,00* + 10% taxas Apto. DBL/EXE R$ 261,00* + 10% taxas HOTEL CARLTON (61) 3224-8819 SHS Quadra 5 Bloco G Brasília/DF Apto. SGL/STD R$ 270,00* + 10% taxas Apto. DBL/STD R$ 330,00* + 10% taxas HOTEL NACIONAL (61) 3321-7575 SHS Quadra 1 Bloco A Brasília/DF Apto. SGL/STD R$ 275,00* + 10% taxas Apto. DBL/STD R$ 305,00* + 10% taxas Apto. TPL/STD R$ 350,00* + 10% taxas HOTEL ST PAUL (61) 3319-3543 ou 2102-8400 SHS Quadra 2 Bloco H Brasília/DF Apto. SGL/STD R$ 240,00* + 10% taxas Apto. DBL/STD R$ 278,00* + 10% taxas Apto. TPL/STD R$ 345,00* + 10% taxas * Valores válidos conforme a disponibilidade do hotel, com reserva antecipada e somente para participantes no período deste evento; Café da manhã incluso na tarifa; Para usufruir das tarifas especiais das diárias, informe, no momento da reserva, que você é cliente da Zênite e está inscrito neste evento. PERÍODO E HORÁRIO DO EVENTO 21 A 23 DE MAIO DE 2012 8h30 às 12h30 e 14h às 18h Coffee break às 10h e 16h Almoço às 12h30 CARGA HORÁRIA 24 HORAS 9
INVESTIMENTO POR PARTICIPANTE R$ 2.990,00 Inclui 03 almoços; 06 coffee breaks; a obra Lei de licitações e contratos administrativos. Zênite, 2011; apostila específica do Seminário; material de apoio e certificado. A cada 4 inscrições neste Seminário, efetuadas pelo mesmo órgão e vinculadas à mesma fonte pagadora, a Zênite concederá cortesia para uma quinta inscrição. PAGAMENTO O pagamento da inscrição deverá ser efetuado em nome de ZÊNITE INFORMAÇÃO E CONSULTORIA S.A., CNPJ 86.781.069/0001-15, em um dos seguintes bancos credenciados: Banco do Brasil Ag. 1522-9 c/c 84229-X CEF Ag. 1525-3 c/c 1566-2 Bradesco Ag. 2101-6 c/c 1824-4 INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES (41) 2109-8660 evento@zenite.com.br www.zenite.com.br/ea0069... ZÊNITE INFORMAÇÃO E CONSULTORIA S.A. CNPJ 86.781.069/0001 15 Inscrição Estadual: 10198056-18 Av. Sete de Setembro, 4698 3º andar Batel 80240-000 Curitiba / PR (41) 2109-8660 www.zenite.com.br evento@zenite.com.br