Metodologia de Diagnóstico e Elaboração de Relatório FASHT Representação gráfica Profª Cesaltina Pires cpires@uevora.pt Plano da Apresentação Dados qualitativos Gráficos de barras Gráficos circulares Diagrama de Pareto Dados quantitativos Histograma Polígono de frequências Polígono de frequências acumuladas Dados quantitativos séries temporais Gráficos de linhas Diagrama de dispersão Metodologias de Diagnóstico Profª Cesaltina Pires 2 1
Representação gráfica Dados qualitativos Gráficos de barras Gráficos circulares Diagrama de Pareto Metodologias de Diagnóstico Profª Cesaltina Pires 3 Gráficos de dados qualitativos Para fazer gráfico seleccionar dados (incluindo nomes das categorias) e clicar na barra de ferramentas nos gráficos 4 2
Gráficos de barras Metodologias de Diagnóstico Profª Cesaltina Pires 5 Gráficos de barras Pensionistas com incapacidade permanente Não codificado Outras Surdez Prof. Pneumatoses Intoxicações Dermatoses Ac. Trab. 0 2000 4000 6000 8000 10000 12000 Metodologias de Diagnóstico Profª Cesaltina Pires 6 3
Gráficos de barras alterações Clicando no lado direito do rato, aparece menu para fazer alterações no gráfico. Formatar área de desenho, podemos mudar cor de fundo Nas opções do gráfico podemos mudar títulos, legendas, rótulos, Metodologias de Diagnóstico Profª Cesaltina Pires 7 Gráficos de barras alterações Clicando no lado direito do rato, em cima da barra, podemos alterar a formatação da série de dados (alterar cores das barras, por efeitos preenchimento, ) Metodologias de Diagnóstico Profª Cesaltina Pires 8 4
Gráfico de Pareto Podemos estar interessados em saber quais as categorias com maior peso Quando há muitas categorias pode ser útil dispor as categorias por ordem decrescente e fazer depois o gráfico de barras Gráfico de Pareto Metodologias de Diagnóstico Profª Cesaltina Pires 9 Gráfico de Pareto Não codificado Intoxicações Outras Ac. Trab. Dermatoses Surdez Prof. Pneumatoses 0 2000 4000 6000 8000 10000 12000 Metodologias de Diagnóstico Profª Cesaltina Pires 10 5
Gráfico circular Metodologias de Diagnóstico Profª Cesaltina Pires 11 Gráfico circular Pensionistas com incapacidade permanente 21% 2% 1% 3% 6% 1% Ac. Trab. Dermatoses Intoxicações Pneumatoses Surdez Prof. Outras Não codificado 66% Metodologias de Diagnóstico Profª Cesaltina Pires 12 6
Representação gráfica Dados quantitativos (variável discreta) Diagrama de barras Gráfico de frequência acumulada Metodologias de Diagnóstico Profª Cesaltina Pires 13 Gráficos de dados quantitativos discretos Se a variável for discreta é costume usar diagrama de barras (como para variáveis qualitativas). Tipicamente Barras são horizontais para variáveis qualitativas Barras são verticais para variáveis quantitativas Tanto se pode fazer o diagrama de barras usando frequências absolutas, como frequências relativas, como percentagens Para as variáveis quantitativas discretas (ou qualitativas com escala ordinal) faz sentido calcular as frequências acumuladas e podem representar-se usando diagrama de dispersão: Eixo dos X spomos variável Eixo dos Y spomos frequência acumulada Metodologias de Diagnóstico Profª Cesaltina Pires 14 7
Gráficos de dados quantitativos Nº pessoas no agregado familiar Frequência absoluta Frequênci a absoluta acumulada Frequênci a relativa f i Frequência Relativa acumulada F i Percent. Percent. Acumulada 1 1138 1138 0.118 0.118 11.8 11.8 2 2748 3886 0.285 0.403 28.5 40.3 3 2304 6190 0.239 0.642 23.9 64.2 4 2082 8272 0.216 0.858 21.6 85.8 5 848 9120 0.088 0.946 8.8 94.6 6 520 9640 0.054 1 5.4 100.0 Total 9640 1 100 Metodologias de Diagnóstico Profª Cesaltina Pires 15 Gráfico de barras para variáveis discretas 3000 2500 2000 1500 1000 500 0 1 2 3 4 5 6 Metodologias de Diagnóstico Profª Cesaltina Pires 16 8
Variáveis discretas gráfico de frequência acumulada Frequência acumulada 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 0 1 2 3 4 5 6 7 Metodologias de Diagnóstico Profª Cesaltina Pires 17 Representação gráfica Dados quantitativos (variável contínua) Histograma Polígonos de frequência Polígonos de frequência acumulada Metodologias de Diagnóstico Profª Cesaltina Pires 18 9
Histograma idade 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 16-20 21-25 26-30 31-35 36-40 120,00% 100,00% 80,00% 60,00% 40,00% 20,00%,00% Frequência % acumulada Podemos usar a Ferramenta do Excel: Análise de Dados, Histograma. Alternativamente podemos pegar nos dados agrupados e usar o Assistente de gráficos do Excel. 19 Polígono de frequências idades Cada classe é representada pelo seu ponto médio. Unindo os pontos obtemos o polígono de frequências. Frequência relativa 0,4 0,35 0,3 0,25 0,2 0,15 0,1 0,05 0 Polígono de frequências 0 10 20 30 40 50 Idade Metodologias de Diagnóstico Profª Cesaltina Pires 20 10
Representação de séries temporais Uma série temporal é um conjunto de observações feitas em períodos sucessivos de tempo Exemplo: nº acidentes por ano, com observações desde 1990 a 1996 As séries temporais podem representar-se: Usando gráfico de linhas Usando diagrama de dispersão (eixo do X s - tempo, eixo dos Y s série da variável em análise) Diagrama de dispersão é melhor porque fica logo com os períodos Metodologias de Diagnóstico Profª Cesaltina Pires 21 Representação de séries temporais Metodologias de Diagnóstico Profª Cesaltina Pires 22 11
Representação de séries temporais Evolução do nº de acidentes 350000 300000 250000 200000 Série1 150000 100000 50000 0 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 Metodologias de Diagnóstico Profª Cesaltina Pires 23 Relação entre 2 variáveis diagrama de dispersão Escolaridade versus Idade 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 Idade Metodologias de Diagnóstico Profª Cesaltina Pires 24 12