O aporte nutricional como elemento fundamental para a promoção da saúde intes5nal. Eduardo Raele de Oliveira Nutricionista De heus

Documentos relacionados
IMPORTANTES ASPECTOS FISIOLOGICOS A SEREM CONSIDERADOS NA NUTRIÇÃO DE LEITÕES DESMAMADO

Unipampa - Campus Dom Pedrito Disciplina de Suinocultura II Profa. Lilian Kratz Semestre 2017/2

Biologia. Identidade dos Seres Vivos. Sistema Digestório Humano Parte 1. Prof.ª Daniele Duó

ÁCIDO FUMÁRICO NA ALIMENTAÇÃO DE LEITÕES PÓS-DESMAME E EM CRECHE: ESTUDO META-ANALÍTICO

SISTEMA DIGESTÓRIO MÓDULO 7 FISIOLOGIA

METABOLISMO DE CARBOIDRATOS

Boca -Faringe - Esôfago - Estômago - Intestino Delgado - Intestino Grosso Reto - Ânus. Glândulas Anexas: Glândulas Salivares Fígado Pâncrea

SISTEMA DIGESTÓRIO. 8º ano/ 2º TRIMESTRE Prof Graziela Costa 2017

SISTEMA DIGESTÓRIO HUMANO. Profª.: Jucimara Rodrigues

Os alimentos representam a fonte de matéria e energia para os seres vivos

09/03/2016. Professor Luciano Hauschild. Anatomia e fisiologia comparada do trato gastrointestinal de aves e suínos

Aula: Digestão. Noções de feedback e Digestão

Henrique Guimarães Fernandes Médico Veterinário - Departamento de Nutrição da Vaccinar

ALIMENTAÇÃO DE SUÍNOS

SESC - Cidadania Prof. Simone Camelo

Organismos autótrofos - produzem o próprio alimento (ex: bactérias, cianobactérias, algas e plantas).

Nutrição, digestão e sistema digestório. Profª Janaina Q. B. Matsuo

High Definition [Alta definição] High Development [Alto desempenho] High Digestibility [Alta digestibilidade]

Sistema Digestório. Prof. MSc. Leandro Felício

FISIOLOGIA GASTRINTESTINAL

DIGESTÃO & ABSORÇÃO DE NUTRIENTES

NUTRIENTES. Profª Marília Varela Aula 2

BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS: AMIDO RESISTENTE E FIBRAS (aula 2) Patricia Cintra

SISTEMA DIGESTIVO HUMANO (Parte 4)

Nutrição de leitões de creche: uma fase de investimento

Dietas Iniciais de Leitões: Visão Prática da Indústria. Leandro Hackenhaar Gerente P&D

Sistema digestório. Sistema digestório. Nutrição e alimentação dos suínos. Digestão e absorção. Digestão e absorção

IMPORTÂNCIA DO COLOSTRO

Oi, Ficou curioso? Então conheça nosso universo.

CIÊNCIAS FISIOLOGIA. China

Trato Digestivo do Suíno

Felipe Couto Uchoa Eng. Agr. M.Sc

Importância do sistema digestivo para o equilíbrio do organismo. Exploratório 9 l Ciências Naturais 9.º ano

Ingestão; Secreção; Mistura e propulsão; Digestão; Absorção; Defecação; Ingestão de Alimento. Processo Digestivo. Processo Absortivo.

Estágio Extracurricular - Suinocultura

Bioquímica Prof. Thiago

Digestão e Absorção de Proteínas

CIÊNCIAS NATURAIS 9º Ano de Escolaridade SISTEMA DIGESTIVO ALIMENTOS E NUTRIENTES MORFOLOGIA E FISIOLOGIA

Aulas Multimídias Santa Cecília. Profª Ana Gardênia

TECNOCALL Plus Bovinos de Leite NUTRACÊUTICO Composição: G/kg

Ruminantes. Ovinicultura e caprinicultura: Alimentação e Nutrição. Bovinos Ovinos Caprinos. Bufalos Girafas Veados Camelos Lamas

Biomassa de Banana Verde Polpa - BBVP

2.3. Sistema Digestivo

Móds. 48 e 49 Biologia B. Prof. Rafa

O processo digestivo

DISCIPLINA DE ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL SISTEMA DIGESTÓRIO. Prof. Dra. Camila da Silva Frade

Exercícios de Digestão Comparada

Nutrição e metabolismo celular

Descubra a comida que mais se adapta ao seu gato: KITTEN ALL CATS

GADO DE CORTE LINHA PSAI E RAÇÃO

Fisiologia Gastrointestinal

Nutrição de cães e gatos neonatos

Sistema Digestivo. Prof a : Telma de Lima. Licenciatura em Biologia. "Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.

excessos Açúcar e gorduras pobre Nutrientes Vitaminas e sais minerais

Regulação do ph ruminal e as consequências nutricionais do ph ácido Apresentador: Carlos Guerra e Mauri Mazurek Orientação: Bárbara Scherer

17/11/2016. Válvula em espiral e cecos pilóricos = aumentam área de absorção no intestino. Anfíbios: cloaca; não apresentam dentes; língua protrátil.

O pão engorda. Mitos Alimentares

POPULAÇÃO HUMANA ENGORDANDO

Felipe Couto Uchoa Eng. Agr. M.Sc

NUTRIÇÃO DE CÃES E GATOS

CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS. voltar índice próximo CIÊNCIAS. Unidade º ANO» UNIDADE 1» CAPÍTULO 3

Vantagens e Benefícios: Vantagens e Benefícios:

Fisiologia Gastrintestinal

FISIOLOGIA FISIOLOGIA ANIMAL 4/3/2011 SISTEMAS DO ORGANISMO

III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia

NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO. Recria - Gestação Lactação. Cachaço 08/06/2014. Levar em consideração: Exigências nutricionais de fêmeas suínas

USO DE ANTIBIÓTICOS COMO PROMOTORES DE CRESCIMENTO E SEUS IMPASSES

Nutrição e Detox. Nutricionista Monique de Barros Elias Campos

Fisiologia da Digestão: Questionário 1N1-2018/2

EQUINOS RAÇÕES, SUPLEMENTOS MINERAIS E TECNOLOGIAS

EQUINOS RAÇÕES, SUPLEMENTOS MINERAIS E TECNOLOGIAS

DIGESTÃO E ABSORÇÃO DAS PROTEÍNAS

MANEJO ALIMENTAR DE CÃES E GATOS NAS DIFERENTES FASES DE VIDA. M.V. Mayara Corrêa Peixoto Coordenadora de Produtos Tratto Nutrição de Cães e Gatos

Fisiologia da Digestão

Monossacarídeos. açúcares simples. Monossacarídeos. Carboidratos formados por C, H, O

Alimentos Prebióticos

Compreenda a doença HEPÁTICA. do seu animal de estimação

Principais constituintes dos alimentos. Glícidos Lípidos Prótidos vitaminas água sais minerais

A utilização da silagem de Milho na alimentação de ruminantes. Aspetos nutricionais

IN 100 NC 40 Núcleo 60 ADE 90 ADE Equilíbrium Probio Alkamix PP 80 Pro-Biotina Complet

INTOLERÂNCIA À LACTOSE OU ALERGIA A PROTEÍNA DO LEITE?

Metabolismo Energético em Ruminates. Integrantes: Êmili H, Mariéli M. e Theline R.

Apresentadores e Orientação

SISTEMA DIGESTÓRIO HUMANO

Escola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1. intestino grosso glândulas salivares fígado. estômago esófago boca

SISTEMA DIGESTÓRIO 3ª SÉRIE BIOLOGIA PROF. GRANGEIRO 1º BIM

a) De qual região do tubo digestivo foi extraída a secreção? b) Que enzima atuou no processo? Justifique sua resposta.

Como funciona a microbiota intestinal e qual a relação entre esses microrganismos e a manutenção do peso das crianças?

MANIPULAÇÃO DE NUTRIÇÃO PARENTERAL VETERINÁRIA CLAUDETE JACYCZEN. Dezembro de 2018

Terminologias e conceitos básicos em alimentação e Nutrição. Profª Patrícia Ceolin

Vegetarianismo na Infância e Adolescência. Ana Paula Pacífico Homem

Ciências Naturais 9.º ano Fonte: Planeta Terra Santillana.

CLARISSA ARAUJO Nutricionista e Coach

GADO DE CORTE CONFINAMENTO

Ciências Naturais, 6º Ano. Ciências Naturais, 6º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Completa o texto com os termos:

01. A figura abaixo mostra o aparelho digestório humano.

Aminoácidos e Proteínas

Sistema digestório. Curso Técnico em Saúde Bucal Aula disponível: SISTEMA DIGESTÓRIO. Msc. Bruno Aleixo Venturi

Educação. em Saúde VOL. 77 PUBLICAÇÃO AUTORIZADA. Glicogenose. Orientações para pacientes

Produtos e especialidades para nutrição animal derivados de microrganismos

Transcrição:

O aporte nutricional como elemento fundamental para a promoção da saúde intes5nal Eduardo Raele de Oliveira eraele@deheus.com Nutricionista De heus

Saúde Intes5nal O intestino é um órgão em constante estado de inflamação controlada Biancone et al. (2002) Intes'no - segundo cérebro - único órgão capaz de executar funções independente do SNC Helion Póvoa (O Cérebro Desconhecido)

Saúde Intes5nal Responder Permitir Digerir Absorver Tolerar Bloquear Ignorar Eliminar

Nutrição e Saúde Intes5nal Imunidade Nutrição Integridade Intestinal Nutrição Microbiota Como abordar?

Os três porquinhos......e por que?

Moral da história... É preciso se dedicar a construir uma base forte para enfrentar os desafios

Uma história em quatro capítulos... Pré, peri e pós-natal Maternidade Desmame Vida produtiva Hofdstuk

Prólogo... Central Sêmen Granja A Granja B Granja C Pobre Desenvolvimento Desenvolvimento Incompleto Desenvolvimento Completo

Capítulo 1 Pré, peri e pós nascimento Antecipou o parto de 116 d para 112d. Hipótese 113 112 112 110 109 Quando um leitão pode ser consideradamente reconhecido como prematuro?? 107 dias grave comprometimento Prematuridade ( - 3 +/- 2d dias) Thymman et al., 2016

Desenvolvimento Intes5nal nos úl5mos dias Leitões aos 107 dias apresentam sinais severos de imaturidade Bom modelo para bebês prematuros (Osterloo et al., 2014). Leitões com 107 dias de gestação apresentam baixo desenvolvimento do intestino, redução ph sanguíneo, baixa absorção de colostro (Sangild et al., 2002). Leitegadas numerosas apresentam leitões em diferentes fases de desenvolvimento, levando ao aparecimento de prematuros em uma leitegada normal (Thomas Thymman, 2016).

Desenvolvimento Intes5nal nos úl5mos dias Cortisol influencia a produção de ácido gástrico, gastrina e atividades das enzimas intestinais (chimosina, pepsina, amilase, lactase e peptidases) nos últimos dias de gestação (Trahair & Sangild, 1997). Leitões prematuros tem um perfil de microbiota distinto de leitões normais e menor número de lactobacilos (Gareau et al., 2007, 2008) Perfil da microbiota ao nascimento largamente influenciado pela maturação dos últimos dias antes do parto (Buddington; Sangild, 2011).

A história continua... prematuro COLOSTRO 50g/Kg PV colostro normal COLOSTRO 200g/Kg PV colostro normal COLOSTRO 200g/Kg PV colostro

Interferência do Colostro Efeito da ingestão de colostro sobre o ganho de peso de leitões Colostro g/kg de PV/24 horas 70 140 210 280 350 Peso Inicial, g 1418 1409 1430 1390 1435 Ingestão de colostro, g** 116 235 356 445 566 Ganho de Peso, g*** - 35 48 142 193 245 Adaptado de LÉ DIVIDICH et al., 2005 Não colostro Colostro WESTROM et al., 1985

Capítulo 2 Marternidade O crescimento e maturação FINAL do intestino

Capítulo 2 - Maternidade Idade 2 7 14 21 28 LEITE + SUCEDÂNEO LEITE + SUCEDÂNEO LEITE RAÇÃO (CREEP-FEEDING) D E S M A M E

Dinâmica da Microbiota na maternidade Idade 2 7 14 21 28 D E S M A M E ESTÁVEL INSTÁVEL

Maternidade Baixa atividade enzimática Microbiota instável Baixo aproveitamento do colostro Sucedâneo para estes animais?

Sucedâneo Deve ser direcionado Microbiota Prebiótico e Probióticos

Sucedâneo Deve ser direcionado Lactose - Ação prebiótica - Melhor absorção de glicose em imaturos (deficiência de maltase/sucrase) - Melhor absorção de minerais - Longo prazo: estímulo para o aproveitamento de glicose Grenov et al., 2016 Mucosa Colostro (bovino) Spray dried, pasteurised bovine colostrum protects against gut dysfunction and inflammation in preterm pigs Stoy et al, 2016 Physical activity level is impaired and diet dependent in preterm newborn pigs Cao et al., 2015

Interferência do uso de sucedâneos leitões normais Influência do sucedâneo sobre o consumo de ração na maternidade para leitegadas de baixo consumo em maternidade Source: De Heus Teste B-167

Interferência do uso de sucedâneos Trabalhos recentes Sucedâneo denso e nutricionalmente complexo melhora o desenvolvimento intestinal e a fermentação microbiana - Maior altura de vilosidades e relação vilos/cripta. - Maior taxa de replicação celular. - Fibras no sucedâneo melhoram o perfil fermentativo da microbiota De Greef et al., 2016 Sucedâneo altamente gorduroso (30%) oferecido de forma restrita - Aumento do consumo de nutrientes - Hipertrofia de adipócitos - Aumento do peso visceral Huber, 2016

Maternidade Absorção do leite insatisfatória Microbiota Irregular Sem contato com alimento novo Consumo de água irrelevante Consumo de Leite satisfatório Microbiota Lactobacilos Sem contato com alimento novo Consumo de água irrelevante Consumo de Leite satisfatório Ingredientes variados Microbiota diversificada Consumo de 500g aos 28 dias Consumo de água em torno de 8% do PV. Maior aporte de Energia

Maior aporte de energia Adaptado CCL, 2005

5 razões para alimentar os leitões na maternidade 1. Sobreviver (mais leitões do que tetos / falta de leite) 2. Crescimento Extra 3. Aprender a digerir 4. Aprender a comer 5. Aprender a beber água

Consumo de água após o desmame Sem contato com a ração Comeu ração seca

Capítulo 3 - Desmame Importância da saúde intestinal

Influência direta no consumo total da primeira semana após o desmame Creep-Feeding evolution from 5 to 23 days of farrowing accoding to treatment proposed Consumo Acumulado nos primeiros sete dias 350 300 250 200 150 100 50 Consumo Acumulado (Kg) 1,400 1,200 1,000 0,800 0,600 0,400 0,200 0,000 1 2 3 4 5 6 7 Média Dias + 300g 0 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 Ac FI Trial Ac FI Control Trial Control Intake Adaptado de De heus trial RS162 Mais de 300g em uma semana

Tempo de realimentação e consumo pré desmame % Animais que não comem 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Comem eter Não comem Niet gevoerd Um dia Dois dias 0 10 20 30 40 50 60 70 80 Tempo entre desmame e consumo da ração Adaptado de Bruininx et al., 2002

Consumo na primeira semana pós desmame 0,4 0,35 0,3 0,25 0,2 0,15 0,1 0,05 0 0 1 2 3 4 5 6 7 Diarreia (Excesso)

Maior Desafio do desmame Jejum Alimentar Alterações do epitélio GI Cessa o crescimento Atrofia intestinal Permeabilidade Mucina Inflamação Consumo energético Replicação celular Mobiliza reservas para recuperação intestinal Atividade Enzimática Fígado Pâncreas AA e energia Lallés et al., 2004

Desmame... DESMAME ALIMENTO TIPO ALIMENTO 21 DIAS NOVO TRADICIONAL 28 DIAS MATERNIDADE VISANDO DESENVOLVIMENTO INTESTINAL

Tradicional

Dieta visando o desenvolvimento intestinal... Maior diversidade de ingredientes Associação entre partículas finas (amido, proteína) e mais grosseiras (fibra) Uso de probióticos, prebióticos, fibras funcionais e ácidos orgânicos Evitar o excesso de nutrientes (N)

Interferência do tamanho das parpculas na digestão proteica - Digestão proteica se inicia com ph 3 - Desenvolvimento da produção de HCL ineficiente em leitões desmamados - Comida deixa o estômago rapdiamente POLIPEPTÍDEOS pepsina pepsinogênio Hcl PARIETAIS CÉL. PRINCIPAIS PROTEÍNA

ParPculas mais grosseiras Resultado > Peso Estômago > Peso intestino delgado > produção de HCL < ph (± 5,0 para < 3,0) CONTRIBUI PARA A DIGESTÃO De Heus Teste 162

Dinâmica da Microbiota no desmame Idade 2 7 14 21 28 D E S M A M E ESTÁVEL INSTÁVEL

Capítulo 4 Vida Produ5va Importância silenciosa da saúde intestinal

leitões... PERFORMANCE POBRE MORTALIDADE ALTO RISCO ANTIBIÓTICOS INDISPENSÁVEL POBRE REGULAR RISCO MÉDIO NECESSÁRIO BOA BAIXO INDISPENSÁVEL BOA BAIXO RISCO PONTUAL

Hoofdstuk Vida produ5va... Impacto da performance aos 45 dias na evolução do peso final de cevados 120 100 98 102 Peso (Kg) 80 60 40 20 0 15,1 16,1 6,11 6,11 22 29 39 45 68 113 142 Dias de vida De Heus trial B 152 CONTROLE TESTE

A performance do leitão na creche está relacionada...30% pelo nascimento Correlação de ganho de peso e consumo na primeira semana 0,250.30% pelo peso ao desmame.70% pelo peso aos 14 dias de creche!!! C onsumo (Kg) 0,225 0,200 0,175 0,150 0,050 0,075 0,100 0,125 0,150 0,175 0,200 GPD (Kg) Ou seja...

É possível recuperar leitões leves na creche a par5r de uma dieta elaborada Adaptado de Douglas et al., 2014 Dietas mais elaboradas na engorda não são capazes de recuperar leitões leves Douglas et al., 2014

Saúde Intes5nal e An5bió5cos na vida produ5va Vida produtiva viável sem antibiótico???? Realidade em países europeus (Holanda, Alemanha...)

Considerações Finais

Produzir leitões saudáveis é... Olhar para... Nutrição adequada...mas também Manejo eficiente Prevenção bem feita Ambiente propício...e mais importante Olhar para o leitão desde a maternidade

Fi m

Agradecimentos Projeto Inspiração Aos mestres Muito Obrigado!