Curso de Auto-aprendizagem PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Gerenciamento de risco Químico Edson Haddad CETESB
Gerenciamento de risco
Propósito do PGR Programa de Gerenciamento de Riscos Prevenir e mitigar acidentes Atender à legislação Atender a padrões corporativos Atender aos objetivos estratégicos da empresa Redução de custos (seguro) Responsabilidade social
Bases Legais FEDERAL Resolução CONAMA 237/97 Lei 9966/00 e Resolução CONAMA 293/01(PEI) ESTADUAL Resolução SMA 81 Rodovias Lei 997/76 e Decreto 8468/76 - Norma CETESB P.4261
Bases Legais Outras bases ISO 9001:2004 Item 4.4.7 Preparação e resposta à emergências Gestão de Riscos - NORMA AS/NZS 4360:2004
Metas O que deve ser feito? Como deve ser feito? Quando deve ser feito? Quem faz? Quem verifica?
Escopo Básico 1. Informações de segurança do processo 2. Manutenção e garantia da integridade dos sistemas críticos 3. Procedimentos operacionais 4. Capacitação de recursos humanos 5. Plano de Ação de Emergência (PAE)
Escopo 1. Gerenciamento de modificações 2. Revisão do risco (EAR) 3. Investigação de acidentes 4. Auditorias
Informações de Segurança de Processo Possuir informação DOCUMENTADA Perigos Tecnologia Equipamentos Identificação e entendimento dos perigos do processo
Informações de Segurança de Processo Fichas de segurança de produtos químicos Plantas, layouts, fluxogramas e desenhos de tubulações e instrumentação ATUALIZADOS Pontos críticos e limites operacionais do processo
Informações de Segurança de Processo Possuir as especificações técnicas de materiais e equipamentos Estar em conformidade com as NORMAS vigentes Possuir lista de normas e regulamentações aplicáveis
Informações de Segurança de Processo NORMAS NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão NBR 17505 Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis
Manutenção e Garantia da Integridade Possuir PROGRAMA DE MANUTENÇÃO Lista dos equipamentos considerados críticos Cronograma de manutenção preventiva
Inspeções e Testes Conforme boas práticas de engenharia reconhecidas e aceitas Freqüência consistente com os fabricantes, normas, experiência ou análise de confiabilidade Documentar os resultados dos testes
Terceirizados / Comodato Responsabilidade do CONTRATANTE Informar e treinar funcionários Controlar prazos Verificar o serviço prestado
Garantia da Integridade O empreendedor DEVE assegurar Uso de equipamentos apropriados Realização de testes e inspeções Existência de materiais de reposição adequados Tubo de PVC
Freqüência para Realização de Testes (NR 13) Categoria do vaso Exame externo Exame interno Teste hidrostático I 1 ano 3 anos 6 anos II 2 anos 4 anos 8 anos III 3 anos 6 anos 12 anos IV 4 anos 8 anos 16 anos V 5 anos 10 anos 20 anos Para estabelecimentos que não possuam "Serviço Próprio de Inspeção de Equipamentos"
Procedimentos Operacionais Elaborar procedimentos DOCUMENTADOS Consistentes com o processo LEITURA ACESSÍVEL aos trabalhadores Sistemática de revisão CONTROLADA PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA XXX 1. FECHE A VÁLVULA B 2. DESLIGUE A FORÇA NO QUADRO 3. APERTE O ALARME 4. SE NÃO FOR BRIGADISTA, SAIA DO LOCAL ELABORADO POR: AAA REVISADO POR: BBB APROVADO POR: CCC DATA: xx.xx.xxxx
Procedimentos Operacionais Indicar responsáveis Descrever condições operacionais de partida, temporárias, normais e paradas de emergência Descrever limites operacionais e conseqüências do desvio Prover instruções PRECISAS
Procedimentos Operacionais Boas práticas de trabalho seguro Permissão de trabalho à quente Locais confinados Acessos autorizados Trabalhadores terceirizados / contratados
Programa de Capacitação Enfâse na segurança e nos perigos do processo Boas práticas de trabalho seguro Operação de emergência Treinamentos PRÁTICOS (PAE)
Programa de Capacitação Determinar periodicidade Inicial Periódico Após modificações Possuir registros documentados Verificar a proficiência
Gerenciamento de Modificações Melhorias tecnológicas Mudanças no processo Procedimento documentado Solicitar aprovações pelos canais competentes
Flixborough, UK 1974 Fonte: HSE <www.hse.gov.uk> Duto de 20 usado como bypass
Revisão do Risco Alteração, ampliação, renovação de licença Atualizar medidas para a redução do risco Revisar plano de ação de emergência Definir PERIODICIDADE
Investigação de Acidentes Efetuar logo após o acidente Reunir equipe com conhecimento Registrar detalhadamente Apresentar recomendações Aprender com o acidente Divulgar os resultados
Auditorias Aferir o sistema Possuir experiência e isenção Registrar as auditorias Tratar as não conformidades Somente os itens do PGR
Sumário PGR Possuir INFORMAÇÕES documentadas Definir RESPONSABILIDADES Manter pessoal habilitado e TREINADO Demonstrar a qualidade e o CONTROLE do sistema
Bibliografia OSHA Process Safety Management (PSM) EPA Risk Management Program (RMP) API 750 Management of Process Hazards NORMA CETESB P4.261 Manual de orientação para a elaboração de estudos de análise de riscos