COMO ELABORAR UM PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIAS PRE PARA ATENDER AS EXIGÊNCIAS DA NOVA NR-20

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1 COMO ELABORAR UM PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIAS PRE PARA ATENDER AS EXIGÊNCIAS DA NOVA NR-20 A nova Norma Regulamentadora NR-20, em seu item , determina que a empresa deve elaborar o plano de resposta a emergências das instalações considerando as características e a complexidade da instalação e conter, no mínimo: a) nome e função do(s) responsável(eis) técnico(s) pela elaboração e revisão do plano; b) nome e função do responsável pelo gerenciamento, coordenação e implementação do plano; c) designação dos integrantes da equipe de emergência, responsáveis pela execução de cada ação e seus respectivos substitutos; d) estabelecimento dos possíveis cenários de emergências, com base nas análises de riscos; e) descrição dos recursos necessários para resposta a cada cenário contemplado; f) descrição dos meios de comunicação; g) procedimentos de resposta à emergência para cada cenário contemplado; h) procedimentos para comunicação e acionamento das autoridades públicas e desencadeamento da ajuda mútua, caso exista; i) procedimentos para orientação de visitantes, quanto aos riscos existentes e como proceder em situações de emergência; e j) cronograma, metodologia e registros de realização de exercícios simulados. No seu item 20.12, estabelece que a empresa deve estabelecer um programa de prevenção e controle de vazamentos, derramamentos, incêndios, explosões e emissões fugitivas, definindo que o empregador deve elaborar plano que contemple a prevenção e controle de vazamentos, derramamentos, incêndios e explosões e, nos locais sujeitos à atividade de trabalhadores, a identificação das fontes de emissões fugitivas. O plano deve contemplar todos os meios e ações necessárias para minimizar os riscos de ocorrência de vazamento, derramamento, incêndio e explosão, bem como para reduzir suas consequências em caso de falha nos sistemas de prevenção e controle. Para as emissões fugitivas, após a identificação das fontes nos locais sujeitos à atividade de trabalhadores, o plano deve incluir ações para minimização dos riscos, de acordo com viabilidade técnica. O plano deve ser revisado: a) por recomendações das inspeções de segurança e/ou da análise de riscos; b) quando ocorrerem modificações significativas nas instalações; c) quando da ocorrência de vazamentos, derramamentos, incêndios e/ou explosões. Os sistemas de prevenção e controle devem ser adequados aos perigos/riscos dos inflamáveis e líquidos combustíveis. Apresentamos a seguir um resumo de como se elaborar corretamente este tipo de plano para o atendimento a emergências nas atividades que possam gerar incidentes/acidentes com ou sem resíduos no processo de trabalho, referente ao

2 recebimento, armazenamento, abastecimento e manuseio de combustíveis e líquidos inflamáveis. O plano de emergências deve contemplar todas as hipóteses acidentais identificadas na Análise Preliminar de Riscos APR, suas consequências e medidas efetivas para o desencadeamento das ações de controle em cada uma dessas situações. Sua estrutura também deve contemplar todos os procedimentos e recursos, humanos e materiais, de modo a propiciar as condições para adoção de ações, rápidas e eficazes, para fazer frente aos possíveis sinistros ocorridos no empreendimento. Um plano de emergência adequado é valioso se em uma emergência, todas as ações ou decisões previsíveis estiverem concebidas e definidas. Desta forma, todos se concentrarão nas circunstâncias anormais ou imprevisíveis que surgirem, e, portanto, é fundamental um plano detalhado. A empresa deve contar com um grupo de apoio técnico especializado externo, que farão parte integrante do plano. Esta equipe deve estar disponíveis 24 horas do dia os 365 dias do ano para o atendimento emergencial, permanecendo sempre atualizados os telefones e endereços dos integrantes desta equipe. O plano tem por finalidade estabelecer procedimentos técnicos e administrativos, a serem adotados em situações emergenciais que eventualmente possam ocorrer no empreendimento. O plano deverá abordar critérios de controle para minimizar as consequências de um eventual acidente, abordando temas de segurança, controle de vazamento e aspectos ambientais. É de vital importância que o empregador seja responsável por informar, esclarecer, reforçar os procedimentos para os novos funcionários, quanto aos procedimentos corretos a serem tomados em casos de emergências diversas envolvendo produto perigoso, seguindo as características abaixo: a) Prover recursos e informações o mais rápido possível para melhor desempenho das ações emergenciais; b) Preservação da integridade física dos seus empregados, da comunidade, do meio ambiente e do patrimônio; e c) Minimizar os efeitos da ocorrência, no aspecto pessoal, ambiental e material. O plano de emergência deve ser executado pela própria empresa e dependendo da ocorrência poderá terá o apoio da empresa contratada para o atendimento emergencial e de órgãos governamentais. É essencial a presença dos coordenadores de emergência com poder e autonomia para tomada de decisões e de um responsável pela divulgação da ocorrência no âmbito da empresa e do acionamento das equipes. Esta deve ser a estrutura do Plano: - Definição da equipe de atendimento as primeiras ações de emergência - Definições de atribuições dos responsáveis da empresa

3 - Definição das atribuições da Equipe de Pronto Atendimento à Emergências da empresa contratada para o atendimento emergencial - Definição das atribuições do Coordenador de equipe de Emergência da empresa. - Definição das atribuições do Operador do Centro de Controle de Emergências - Divulgação dos telefones para acionamento da Central de Controle Emergencial e de telefones emergenciais de órgãos externos e da empresa contratada para o atendimento emergencial. - Estabelecimento dos Procedimento de Segurança - Estabelecimento dos porocedimentos para aproximação, avaliação e ações emergenciais - Estabelecimento das características dos diversos cenários. - Definição das ações mitigadoras dos riscos para: Eliminação das fontes de ignição; Isolamento das áreas sob risco; Reconhecimento de produto; Exaustão e ventilação de vapores; Lavagens; Interceptação da pluma (emissão contínua de poluentes); Eliminação da fonte de vazamento e Barreiras físicas O Plano Tático Emergencial - PTE tem como objetivo eliminar ou mitigar as consequências de uma ocorrência, e para tanto são utilizadas algumas técnicas de contenção e absorção do produto vazado, recolhimento de resíduos gerados, limpeza do local, e outras técnicas de prevenção como: Exaustão ou ventilação de vapores, eliminação de fontes de vazamento e extinguir princípios de incêndios, todas essas técnicas serão abordadas em fluxogramas de possíveis cenários de ocorrência, onde estarão divididos pelos seguintes Planos Táticos Emergenciais. PTE-01 Plano Tático Emergencial 1 Avaliação de Cenário; PTE-02 Plano Tático Emergencial 2 Medidas de controle em atmosferas e pequenos Vazamentos / Derrames em superfície; PTE-03 Plano Tático Emergencial 3 Medidas de controle de pequenos vazamentos em subsolo; PTE-04 Plano Tático Emergencial 4 Medidas de controle de pequenos vazamentos em aqüíferos; PTE-05 Plano Tático Emergencial 5 Combate a princípios de incêndios; PTE-06(a) Plano Tático Emergencial 6(a) Primeiros Socorros. Em um cenário de vazamento e/ou derramamento de líquidos inflamáveis, podem existir algumas situações ou condições adversas ao risco principal. A avaliação de cenário visa afastar os perigos eminentes e identificar as possíveis causas de um evento de emergência, tais como: Fogo (principio de incêndio); Atmosfera contaminada (tóxica ou inflamável); Identificar o ponto de vazamento ou derrame; Identificar os locais atingidos (poços e fossas, vias pluviais, caixas de telefonia, etc).

4 Na avaliação das consequências deverá ser verificado qual material pode ser aplicado e qual tipo de ação a ser tomada, monitoramento, avaliações ambientais, análises ambientais, etc. Será dado atenção aos procedimentos de segurança ao ser humano e meio ambiente. Encerrada as ações de emergências e eliminados os riscos ou minimizados a níveis aceitáveis, deverá ser feito uma avaliação para verificar se o incidente / acidente impactou ao meio ambiente. Os impactos ambientais não são definidos apenas pela visualização, nos obrigando a realizar um trabalho de levantamento dos impactos ocorridos, através da aplicação de técnicas capazes de indicar tanto a extensão, quanto a intensidade dos danos, seja no solo ou na água, que pode ser superficial ou subterrânea. Na fase de recuperação, a empresa contratada para o atendimento emergencial deve estar apta a realizar não só toda a tarefa de condicionamento e remoção dos resíduos gerados nestas operações, como também definir o local o local adequado para disposição final do resíduo, após aprovação do órgão ambiental. Ainda dentro desta etapa, no caso de ser necessário, deve-se realizar o levantamento de impacto ambiental, assim como elaborar, apresentar e executar o PRAD Plano de recuperação de Área Degradada.

5 12.8 Fluxograma de Acionamento da Equipe de Pronto Atendimento à Emergências

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