A U L A 16 A DRE. Se as coisas não saíram como planejei, posso ficar feliz por ter o dia de hoje para recomeçar. Charles Chaplin



Documentos relacionados
A U L A 07 BALANÇO PATRIMONIAL E DRE

Balanço Patrimonial e DRE

CONTABILIDADE. Conceito. Campo de Aplicação. Instrumento informações úteis tomada de decisões

RAZÃO DAS CONTAS CONTÁBEIS E NÃO FINACEIRAS DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO, EXAUSTÃO, REC/DESP. EQUIV. PATRIMONIAL

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 8 Demonstração do Resultado do Exercício

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO

Vamos, então, à nossa aula de hoje! Demonstração de Fluxo de Caixa (2.ª parte) Método Indireto

Fluxo de Caixa método direto e indireto

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos

Contabilidade Financeira e Gerencial. Conceitos Básicos: bens, direitos e balanço patrimonial

Aula de Apuração do Resultado (ARE) Prof. Pedro A. Silva (67)

4º E 5º PERIODOS CIENCIAS CONTABEIS PROF NEUSA. 1- A empresa Brasil S/A apresenta inicialmente os seguintes saldos contábeis:

ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Prof. Mário Leitão

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL

Gestão Financeira. Prof. Eduardo Pozzi

Prof. Carlos Barretto

No concurso de São Paulo, o assunto aparece no item 27 do programa de Contabilidade:

APURAÇÃO DO RESULTADO (1)

RAZÃO DAS CONTAS CONTÁBEIS E NÃO FINACEIRAS DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO, EXAUSTÃO, REC/DESP. EQUIV. PATRIMONIAL

Logística Prof. Kleber dos Santos Ribeiro. Contabilidade. História. Contabilidade e Balanço Patrimonial

Contabilidade Geral Correção da Prova APO 2010 Prof. Moraes Junior CONTABILIDADE GERAL

Durante o mês de dezembro a Companhia efetuou as seguintes transações:


1 Apresentação do Problema

Centro de Ciências Empresariais e Sociais Aplicadas CCESA. Bacharelado em Ciências Contábeis CONTABILIDADE GERAL. Profª. Cristiane Yoshimura

Neste artigo comentarei 06 (seis) questões da ESAF, para que vocês, que estão estudando para a Receita Federal, façam uma rápida revisão!!

Pessoal, ACE-TCU-2007 Auditoria Governamental - CESPE Resolução da Prova de Contabilidade Geral, Análise e Custos

O Método de Custeio por Absorção e o Método de Custeio Variável

Contabilidade Empresarial

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

INSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL

RECEITAS E SUBVENÇÕES

Os valores totais do Ativo e do Patrimônio Líquido são, respectivamente,

. Natureza de saldo das contas

Unidade II CONTABILIDADE. Prof. Jean Cavaleiro

PLANO DE CONTAS. - Plano FOLHA: INSTITUTO DE ELETROTÉCNICA E ENERGIA DA USP DATA: 18/08/2009 PERÍODO: 01/2007

Como Elaborar um Fluxo de Caixa com Base em Demonstrações Encerradas (Parte II)

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

EXERCICIOS: MÉTODO DAS PARTIDAS DOBRADAS 2010 EXERCICIO Nº 02 _ CIA. MUZAMBINHO EXERCICIO Nº 01 _ CIA ATLANTIDA

Princípios Fundamentais Contabilidade

LEITURA COMPLEMENTAR UNIDADE II

Professor conteudista: Hildebrando Oliveira

6/8/2012. Contabilidade Intermediária. Aula 1 Apuração do Resultado do Exercício. Objetivos. Objetivos. Profa. Ma. Simone Maria Menezes Dias

Vamos à prova: Analista Administrativo ANEEL 2006 ESAF

FCPERJ UCAM Centro. Contabilidade Empresarial DFC. Prof. Mônica Brandão

Prova de Conhecimentos Específicos (valor: 10 pontos)

TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE

Comentários da prova SEFAZ-PI Disciplina: Contabilidade Geral Professor: Feliphe Araújo

11 MODELO DE PLANO DE CONTAS

Bens - É tudo aquilo suscetível de avaliação econômica servindo para satisfazer as necessidades humanas.

1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE JUNDIAÍ

Contabilidade bem básica

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.

1) Elabore os lançamentos contábeis em razonetes e em seguida elabore a DRE e o BP:

Contabilidade Básica. Prof. Procópio

ETEP TÉCNICO EM CONTABILIDADE MÓDULO 3 INFORMÁTICA PÓS MÉDIO

Unidade III CONTABILIDADE COMERCIAL. Profa. Divane Silva

QUESTÕES POTENCIAIS DE PROVA TROPA DE ELITE CURSO AEP PROF. ALEXANDRE AMÉRICO

Exercício Elaboração da DOAR e da DFC passo a passo

FACAPE CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 3.º PERÍODO PROF. WALDENIR S. F. BRITTO - CONTABIILIDADE BÁSICA

Prestação de Contas Exercício Sisma/MT

Contabilidade Avançada Fluxos de Caixa DFC

Contmatic - Escrita Fiscal

Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional

Guia de Recursos e Funcionalidades

Empréstimos a empregados Empréstimos a terceiros Tributos a Compensar IR Retido na Fonte a Compensar

PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE A CONTABILIDADE PÚBLICA E A CONTABILIDADE GERAL

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA

Unidade II ESTRUTURA DAS. Prof. Me. Alexandre Saramelli

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.418/12 -MODELO CONTÁBIL SIMPLIFICADO PARA MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE ITG 1000

DESCONTO SIMPLES. Os títulos de crédito mais utilizados em operações financeiras são a nota promissória, a duplicata e a letra de câmbio.

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - DFC

Objetivos 29/09/2010 BIBLIOGRAFIA. Administração Financeira I UFRN Prof. Gabriel Martins de Araújo Filho. Tópicos BALANÇO DE TAMANHO COMUM

Contabilidade Comercial

Ajuste a Valor Presente e Ajuste a Valor Justo

VEJA AQUI, DE QUE FORMA: DEDUTIBILIDADE DE IMPOSTO DE RENDA DAS SOCIEDADES DOADORAS PARA OSCIPS:

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte

CURSO de CIÊNCIAS CONTÁBEIS - Gabarito

Aspectos Tributários

CONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS

APOSTILA DE AVALIAÇÃO DE EMPRESAS POR ÍNDICES PADRONIZADOS

4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66

GPME Prof. Marcelo Cruz

Naquele artigo, de maneira elucidativa, como de costume, o Vale ministrou que:

EXEMPLO COMPLETO DO CÁLCULO DO FLUXO DE CAIXA COM BASE EM DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS

ATIVIDADE ESTRUTURADA

ENTENDENDO OS DIVERSOS CONCEITOS DE LUCRO

Unidade IV CONTABILIDADE COMERCIAL. Profa. Divane Silva

Programa de Equalização em Contabilidade

FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9

CURSO DE CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA

ANEXO I PLANO DE CONTAS BÁSICO

Balanço Patrimonial. Ativos e Passivos. Análise Financeira de Balanços 29/10/2012. Planejamento Financeiro Profa.: Elaine Silvia Pasquini

Contabilidade Geral Questões da FCC

CONTABILIDADE E CUSTOS Atualizado em 14 de abril de 2009

Conceito de Contabilidade

Artigo para uso exclusivo do IPEC.RJ REGISTRO CONTÁBIL DAS SUBVENÇÕES PARA INVESTIMENTOS E O TRATAMENTO FISCAL E SOCIETÁRIO

Transcrição:

1

2 Se as coisas não saíram como planejei, posso ficar feliz por ter o dia de hoje para recomeçar. Charles Chaplin

1) Apresentar a DRE como uma das principais ferramentas de que dispõe os gestores para a tomada de decisões. 2) Entender os fundamentos da DRE; 3) Exemplificar, passo-a-passo, a construção de uma DRE simples. 3

INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO 1. FUNDAMENTOS DA DRE 2. O PASSO-APASSO DE UMA DRE SIMPLES CONCLUSÃO 4

INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO 1. FUNDAMENTOS DA DRE 2. O PASSO-A-PASSO DE UMA DRE SIMPLES CONCLUSÃO 5

DÊ UMA OLHADA NESSE BALANÇO (EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS)... OBVIAMENTE ELE É BEM SIMPLÓRIO, MAS... Caixa 350,00 MUITO BOM, MAS DÁ PARA ME EXPLICAR DAONDE SAIU ESSE LUCRO? Lucros Acum 350,00 350,00 350,00 6 Xii... Áfe! JOGUEI MEUS RAZONETES FORA E A CONTA ARE FOI PRO LIXO! QUE EU FAÇO AGORA? ME DÁ UM TEMPINHO?

TOMARA QUE EU ENCONTRE! Despesas (10) 200 (31) 200 200 200 ARE (31) 1.500 (31) 8.000 (31) 200 (31) 5.000 14.700 Despesas (30) 5.000 (31) 5.000 5.000 5.000 Despesas (5) 3.000 (31) 8.000 (13) 5.000 8.000 8.000 7

INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO 1. FUNDAMENTOS DA DRE 2. O PASSO-A-PASSO DE UMA DRE SIMPLES CONCLUSÃO 8

( * ) A DRE (DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO) é um relatório contábil que tem por finalidade EXPLICITAR, de forma ordenada, as RECEITAS e as DESPESAS incorridas no exercício social. Uma rápida olhada já é suficiente para saber as origens das RECEITAS e das DESPESAS e verificar se a empresa auferiu LUCRO ou PREJUÍZO. (Grifo do Professor) 9

ENTÃO JÁ TEMOS CONDIÇÕES DE ELABORAR UM CONCEITO: ALGUÉM SE HABILITA? 10

Esta evidenciação é feita pela confrontação das RECEITAS com as DESPESAS. SIM, ENTENDI... MAS COMO SABEREI RECONHECER UMA RECEITA OU UMA DESPESA? EVIDENCIAÇÃO!!! 11

Existem duas formas de reconhecer RECEITAS e DESPESAS REGIME DE CAIXA REGIME DE COMPETÊNCIA SE UTILIZADAS EM UM MESMO EXERCÍCIO (hipotético), AMBOS MOSTRARÃO RESULTADOS DIFERENTES Esta é proibida, por Lei, às EMPRESAS COM FINS LUCRATIVOS 12

Pois bem, ENTENDIDO ISTO, vamos aos conceitos: 1 REGIME DE CAIXA CRITÉRIO FINANCEIRO RECONHECER RECEITA DESPESA RECEBIMENTO PAGAMENTO Lucro ou Prejuízo é FINANCEIRO 2 REGIME DE COMPETÊNCIA CRITÉRIO ECONÔMICO RECONHECER RECEITA DESPESA FATO GERADOR Lucro ou Prejuízo é ECONÔMICO 13 EU TENHO MÚSCULOS AQUI... MOSTRE-ME ISTO NA PRÁTICA!!

Nº Operações Regime de Caixa Regime de Competência Despesas Receitas Despesas Receitas 1 2 Prestaram serviços a vista, no valor de R$ 400,00 Prestaram serviços a prazo, no valor de R$ 300,00 400 400-300 3 4 Consumiram combustíveis, à vista valor R$ 150,00 Consumiram combustíveis, a prazo valor R$ 200,00 150 150-200 TOTAL 150 400 350 700 ARE LLE = 250 LLE = 350 14 DIFERENTES?

PÔ... AGORA ATÉ EU ENTENDI! 15

IMPORTANTE É SABER RECONHECER O MOMENTO DO FATO GERADOR Pelo Regime de Competência, devemos reconhecer as RECEITAS e DESPESAS, pela OCORRÊNCIA DO FATO GERADOR, independentemente se houve RECEBIMENTO ou PAGAMENTO. Comprou Material de Limpeza, PAGOU 100 Pela compra, a empresa fez um INVESTIMENTO trocou dinheiro pelo bem. D Mat Limpeza C Caixa Não há despesa aqui. O FATO GERADOR É DE INVESTIMENTO Consumiu Material de Limpeza Pelo consumo, não existe mais o bem, houve uma DESPESA. C Mat Limpeza D Despesa Mat. 16 CONSUMIU = FATO GERADOR DE DESPESA.

OUTRO EXEMPLO DE RECONHECIMENTO DE DESPESA EMPRESA A A empresa B alugou um imóvel da Empresa A : EMPRESA B VAMOS FAZER A CONTABILIDADE DA EMPRESA B: CONTRATO 1º) Objeto 2ª) Preço 3º) Condições de pagamento - até o 5º dia útil do mês.... Transcurso Jan Usufruto 5/fev 1/jan 31/jan 3 Assinaturas------- Assinou o contrato Entregou as CHAVES Nasce o aluguel: 17 De acordo com a LEI FORMALIZARAM ou legalizaram AQUI OCORRE O FATO ECONÔMICO (FATO GERADOR) - CREDITA NO CAIXA (SE PAGOU A VISTA) ou - CREDITA NO PASSIVO, SE OBTEVE UM PRAZO AMBOS OS CASOS DEBITA DESPESA

AÊ Ó... CADÊ A DRE? 18

COMO A DRE PODE SER APRESENTADA 19

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (+) RECEITA BRUTA 15.000 (-) Deduções: ICMS (2.250) PIS São Impostos (2.230) COFINS (70) ISS (100) Abatimentos (Juros perdoados ou descontos concedidos) (150) Devoluções (Devoluções de vendas cliente desistiu) (200) (5.000) (=) RECEITA LÍQUIDA 10.000 (-) Custo das Mercadorias Vendidas (4.500) (=) RESULTADO BRUTO (Que pode ser lucro ou prejuízo) 5.500 GRRRRR... AGORA COMPLICOU TUDO! (-) Despesas Operacionais De Vendas (100) Administrativas (Decorridos de atividade fim da empresa) (60) Juros Passivos (Juros que a empresa pagou) (10) (170) (=) RESULTADO OPERACIONAL (Que pode ser lucro ou prejuízo) 5.330 (+) Receitas Não Operacionais Juros Ativos, Venda de Imobilizados 500 (-) Despesas Não Operacionais Doações Descontos obtidos Rend. de Aplicações Financeiras (100) Despesas com patrocínio (50) Perda de Capital (50) 300 (=) RESULTADO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA (LAIR se +) 5.630 (-) Imposto de renda (750) (-) Contribuição Social (460) (1.210) (=) RESULTADO DEPOIS DO IMPOSTO DE RENDA (LEDIR se +) 4.420 (-) Participações 20 Dos empregados (390) (390) (=) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (LLE se + ou Prejuízo se -) 4.030

CERTO! VAMOS VER ESTA COISA DE OUTRO JEITO RECEITA BRUTA RECEITA LÍQUIDA Deduções ICMS, PIS, COFINS, ISS, Abatimentos, Devoluções CMV Custo das mercadorias vendidas RESULTADO BRUTO RESULTADO OPERACIONAL RESULTADO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA IR e CS DO R-NOp (Despesas Operacionais) D-NOp (LAIR) Lucro Operacional. (Receitas Não Operacionais) (Despesas Não Operacionais) (Imposto de Renda e Contribuição Social) Este é o primeiro resultado da DRE. De vendas, juros passivos, outras despesas administrativas Juros Ativos, Venda de Imobilizados Descontos obtidos Rend. de Aplicações Financeiras Ganho de capital Doações Despesas c/ patrocínio Perda de Capital LLE (Lucro Líquido do Exercício) YEAHH!!! 21

INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO 1. FUNDAMENTOS DA DRE 2. O PASSO-A-PASSO DE UMA DRE SIMPLES CONCLUSÃO 22

CONTABILIZAÇÃO DAS CONTAS PATRIMONIAIS E DAS CONTAS DE RESULTADO. ATIVO (6) Caixa 300 PASSIVO (1) Prestou serviços a vista, no valor de 300. (2) Pagou salários a vista no valor de 100. (3) Recebeu juros no valor de 200. (4) Pagou o aluguel, no valor de 50. (5) Patrocinou um evento, no valor de 50. PATRIMÔNIO LÍQUIDO (11) Lucros Acum 300 A Caixa (1) 300 (2) 100 (3) 200 (4) 50 (5) 50 (6) 300 RAZONETES P PL TOTAL TOTAL 300 300 Receitas de Sv (7) 300 (1) 300 Despesas c/ aluguel (4) 50 (9) 50 (11) 50 (10) 100 (9) 50 ARE (7) 300 (8) 200 (11) 300 Receitas de juros (8) 200 (3) 200 Despesas de salários (2) 100 (10) 100 Despesas c/ Patroc. (5) 50 (11) 50 23

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (+) RECEITA BRUTA 300 (-) Deduções: CONFECÇÃO DA D.R.E. ICMS PIS COFINS ISS Abatimentos Devoluções (=) RECEITA LÍQUIDA 300 (-) Custo das Mercadorias Vendidas (=) RESULTADO BRUTO 300 R-Op R-NOp Receitas de Sv (7) 300 (1) 300 Receitas de juros (8) 200 (3) 200 (-) Despesas Operacionais De Vendas Administrativas (150) Juros Passivos (=) RESULTADO OPERACIONAL 150 (+) Receitas Não Operacionais 200 (-) Despesas Não Operacionais Doações Despesas com patrocínio (50) 300 Perda de Capital (=) RESULTADO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA (LAIR se +) 300 (-) Imposto de renda (-) Contribuição Social (=) RESULTADO DEPOIS DO IMPOSTO DE RENDA (LEDIR se +) 300 (-) Participações D-Op D-Op D-NOp Despesas c/ aluguel (4) 50 (9) 50 Despesas de salários (2) 100 (10) 100 Despesas c/ Patroc. (5) 50 (11) 50 24 Dos empregados (=) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (LLE se + ou Prejuízo se -) 300

EXCLUINDO AS CONTAS ZERADAS, FICOU ASSIM... DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (+) RECEITA BRUTA 300 (=) RECEITA LÍQUIDA 300 (=) RESULTADO BRUTO 300 (-) Despesas Operacionais Administrativas (150) (=) RESULTADO OPERACIONAL 150 (+) Receitas Não Operacionais 200 (-) Despesas Não Operacionais Despesas com patrocínio (50) 300 (=) RESULTADO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA (LAIR se +) 300 (=) RESULTADO DEPOIS DO IMPOSTO DE RENDA (LEDIR se +) 300 (=) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (LLE se + ou Prejuízo se -) 300 OBVIAMENTE, ESTE EXEMPLO É HIPOTÉTICO, POIS, NA PRÁTICA, NENHUMA EMPRESA ESTÁ LIVRE DOS IMPOSTOS, O FIZEMOS SEM ELES APENAS POR FINALIDADES DIDÁTICAS. 25

INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO 1. FUNDAMENTOS DA DRE 2. O PASSO-A-PASSO DE UMA DRE SIMPLES CONCLUSÃO 26

27