AUTOVIOLÊNCIA. Dalila Santos Daniela Soares Colombi



Documentos relacionados
Alcoolismo e Drogas Ilícitas

PROCESSOS DE PENSAMENTO PERTUBADOS LUZIANI SANTANA BOOSTEL MAYARA CELESTINA F. DA SILVA

Prof. Msc. Carlos Roberto Fernandes. Kathyana Alves de Souza Kleber Ross

Lidando com o paciente oncológico C A M I L A M A N O S S O F U N E S J É S S I C A D E O L I V E I R A S T O R R E R

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Cuidados paliativos e a assistência ao luto

Como desenvolver a resiliência no ambiente de Recursos Humanos

SITUAÇÃO E VISÃO DE ENFERMAGEM SOBRE OS TEMAS ESTUPRO,PEDOFILIA E VIOLÊNCIA MORAL. Thaís Delabarba Valéria Pignaton Luz Wena Dantas Marcarini

1 em cada 4 pessoas são afetadas por um problema de saúde mental a cada ano. Vamos falar sobre isso?

MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ

Atenção à Saúde e Saúde Mental em Situações de Desastres

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RECAÍDA E TREINAMENTO DE HABILIDADES SOCIAIS

AUTOCUIDADO AUTO-ESTIMA. Ana Sara Semeão Bruna Scherrer

22ª JORNADA DA AMINT NOVEMBRO/2008 DEPRESSÃO E TRABALHO. MARIA CRISTINA PALHARES MACHADO PSIQUIATRA MÉDICA DO TRABALHO mcris1989@hotmail.

Abordagem familiar e instrumentos para profissionais da Atenção Primária à Saúde

Hospital de Clínicas Gaspar Viana

PONTA DELGADA AÇORES 08 a 10 de MAIO de 2013 Emmanuel Fortes S. Cavalcanti 3º Vice Presidente CFM - Brasil

Suplementar após s 10 anos de regulamentação

PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DO TABAGISMO

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

O que é e como tratar a codependência?

Resumo Aula-tema 04: Eu e os outros (Competência Social)

VIOLÊNCIA CONTRA IDOSOS. Edinilsa Ramos de Souza CLAVES/ENSP/FIOCRUZ

Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO

PROTEÇÃO DA SAÚDE MENTAL EM SITUAÇÕES DE DESASTRES E EMERGÊNCIAS (1)

Pacto Europeu. para a Saúde. Conferência de alto nível da ue. Bruxelas, de junho de 2008

Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação-Porto\Portugal. Uma perspectiva comportamental em Adolescentes Obesos: Brasil x Portugal

Estudo epidemiológico realizado de 4 em 4 anos, em colaboração com a Organização Mundial de Saúde.

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

Dependência Química: Descrição da doença e conceito

Faculdade de Medicina UFRGS Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal

Pós operatório em Transplantes

Prevalência de Doença Mental Numa População com Deficiência Intelectual. Centro de Recuperação de Menores D. Manuel Trindade Salgueiro

Normas de cuidados para as pessoas com osteoartrite

Stress. Saúde Mental. ão.

Edson Vizzoni Psicólogo Especialista em TCC IBH Julho de 2014

ENVELHECIMENTO E A PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL

De volta para vida: a inserção social e qualidade de vida de usuários de um Centro de Atenção Psicossocial


LER/DORT. Dr. Rodrigo Rodarte

C O M P E T Ê N C I A S A D E S E N V O L V E R :

CUIDADO DE ENFERMAGEM, ÉTICA E INOVAÇÃO

Carta de Campinas 1) QUANTO AO PROBLEMA DO MANEJO DAS CRISES E REGULAÇÃO DA PORTA DE INTERNAÇÃO E URGÊNCIA E EMERGÊNCIA,

FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA C.N.P.J /

Religiosidade / Espiritualidade Fernanda Oliveira e Ranielly Lopes

Protocolo de Monitorização Neurológica

DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA

Maus -tratos. ACÇÃO DE FORMAÇÃO ANO de 2010 FÁBIA SOUZA

NOTIFICAÇÕES COMPULSÓRIAS DOS CASOS SUSPEITOS OU CONFIRMADOS DE VIOLÊNCIAS PRATICADAS CONTRA CRIANÇA E ADOLESCENTE

INTRODUÇÃO. A doença de Parkinson (DP) é uma enfermidade neurodegenerativa de causa desconhecida, com grande prevalência na população idosa.

As Mulheres e o Trabalho de Cuidar SÃO PAULO,07 DE NOVEMBRO DE 2014.

Organização de serviços. Coordenação: prof. Dr. Ronaldo Laranjeira Apresentação: Dr. Elton P. Rezende UNIAD INPAD Unifesp

PRINCÍPIOS Prevenção e o controle das doenças, especialmente as crônico-degenerativas estimulam desejo

Experiência com o tratamento de Dependentes Químicos

QUESTIONÁRIO: VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS NOME: CLASSIFIQUE EM VERDADEIRO (V) OU FALSO (F) AS SENTENÇAS ABAIXO:

REGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM DE SAÚDE DA CRIANÇA E DO JOVEM

A Pessoa e o Contexto Ocupacional na Prevenção do Burnout. Marcos Ricardo Datti Micheletto

Consultoria em Treinamento & Desenvolvimento de Pessoas

O IDOSO 8 CONGRESO BRASILEIRO DE MEDICINADE FAMÍLIA E COMUNIDADE 2 ENCONTRO LUSO-BRASILEIRO DE MEDICINA GERAL, FAMILIAR E COMUNITÁRIA JUNHO 2006

Módulo 9. Cuidados na Saúde Mental

Worldwide Charter for Action on Eating Disorders

Modelo de Intervenção em Crises., Modelo Centrado em Tarefas

Abuso e dependência ao álcool e outras drogas e sua relação com o suicídio

A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações

Níveis de atenção à saúde e serviços de saúde

Saúde Mental do Trabalhador. Grazieli Barbier Barros Terapeuta Ocupacional Especialista em Saúde Pública e da família.

Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial

Apresentação. Formação, especialização e treinamento em Coaching. Desenvolvimento de Líderes Extraordinários - Líder Coach

ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

Um Desafio Atual. Enfa. Andrea Lopes

A Saúde Mental dos Trabalhadores da Saúde

CUIDAR DE CUIDADORES: PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA CUIDADORES DE IDOSOS DEPENDENTES

COMPORTAMENTO SEGURO

A mulher e o consumo de bebidas alcoólicas Clarissa Mendonça Corradi-Webster Larissa Horta Esper Ana Maria Pimenta Carvalho

Encontro de Empresas Mesa redonda: Programa de Assistência ao Empregado: para onde encaminhar. Ambulatório

Revelação Diagnóstica do HIV A arte de comunicar más notícias Tânia Regina C. de Souza, Karina Wolffenbuttel, Márcia T. F.

VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

Serviço Social. DISCURSIVA Residência Saúde 2012 C COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO D A. wwww.cepuerj.uerj.br ATIVIDADE DATA LOCAL

PROVA OBJETIVA. 17 O psicólogo que atua em uma instituição pode fazer. 18 O autocontrole e a disciplina são os elementos que determinam

Comorbidades: Transtorno de AnsiedadeeDependênciaQuímica

Escola Secundária com 3º CEB de Coruche EDUCAÇÃO SEXUAL

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PERTURBAÇÕES DO DESENVOLVIMENTO MOTOR Ano Lectivo 2015/2016

HANSENÍASE Diagnósticos e prescrições de enfermagem

Curso de Formação Cuidar da Pessoa com Doença de Alzheimer

FÓRUM DE HUMANIZAÇÃO HOSPITALAR E VOLUNTARIADO

Profº Ms. Daniel Resende

A pessoa dependente do álcool, além de prejudicar a sua própria vida, acaba afetando a sua família, amigos e colegas de trabalho.

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

KratsPsiquê. A depressão está muito ligada ao suicídio. Índices avaliados: níveis de tristeza, insatisfação, culpa, insônia, punição, etc.

Transcrição:

AUTOVIOLÊNCIA Dalila Santos Daniela Soares Colombi

Automutilação

Conceito: Comportamento autolesivo deliberado, causando dano tissular, com a intenção de provocar lesão não fatal para obter alívio de tensão.

Características Definidoras: Arranhões no corpo Comprimir alguma parte do corpo Cortar-se Cutucar feridas Esfolar-se Golpear-se Inalação de substâncias prejudiciais Inserção de objeto(s) em orifícios do corpo Morder-se Queimaduras auto-infligidas

Fatores Relacionados: Abuso de substâncias Abuso sexual na infância Alcoolismo na família Auto-estima baixa Cirurgia na infância Colegas que se automutilam Criança espancada Crise de identidade sexual História de comportamento autolesivo Despersonalização

Intervenções de Enfermagem: ACONSELHAMENTO Uso de um processo interativo de ajuda enfocando as necessidades, os problemas ou os sentimentos do cliente e de pessoas significativas para aumentar ou apoiar as habilidades de enfrentamento, solução de problemas e relações interpessoais

Atividades: Estabelecer uma relação terapêutica baseada na confiança e no respeito Demonstrar empatia, cordialidade e autenticidade Estabelecer a duração da relação de aconselhamento Fixar metas Oferecer privacidade e garantir confiabilidade Oferecer informação concreta, conforme necessário e adequado Encorajar a expressão dos sentimentos Auxiliar o paciente a identificar o problema ou a situação que causa sofrimento

CONTROLE DO AMBIENTE: SEGURANÇA Controle e manipulação do ambiente físico para promover segurança

Atividades: Identificar as necessidades de segurança do cliente, com base no nível de capacidade física e cognitiva e na história comportamental anterior Identificar perigos à segurança do ambiente Remover os perigos do ambiente, quando possível Modificar o ambiente para minimizar perigos e riscos Providenciar mecanismos de adaptação para aumentar a segurança do ambiente Oferecer ao paciente números de telefones de emergência Auxiliar o cliente em sua mudança para um ambiente mais seguro

CONTROLE DO COMPORTAMENTO: AUTO-AGRESSÃO Auxiliar o cliente a reduzir ou eliminar comportamentos de automutilação ou autoabuso.

Atividades: Determinar o motivo/ a razão do(s) comportamento(s) Comunicar as expectativas e as consequências do comportamento ao cliente Retirar os objetos perigosos do ambiente próximo ao paciente Aplicar, conforme adequado, capacetes, protetores de pulsos ou talas/apoios ou quaisquer outros imobilizadores para limitar a mobilidade e a capacidade de autoagressão Providenciar vigilância continua ao cliente e do ambiente Comunicar riscos a outros cuidadores

CUIDADOS COM LESÕES Prevenção de complicações em feridas e promoção de sua cicatrização

Atividades: Retirar o curativo e a fita adesiva Tricotomizar ao redor da área afetada, conforme a necessidade Monitorar as características da lesão, inclusive drenagem, cor, tamanho e odor Medir o leito da lesão, quando adequado Limpar a lesão com soro fisiológico ou limpador não tóxico, quando adequado Oferecer cuidados no local da incisão, se necessário Administrar cuidados a úlceras de pele, conforme a necessidade Aplicar curativo adequado ao tipo de ferida Reforçar o curativo, se necessário

TREINAMENTO PARA CONTROLE DE IMPULSOS Assistência ao cliente para mediar o comportamento impulsivo através da aplicação de estratégias de resolução de problemas a situações sociais e interpessoais

Atividades: Ensinar o cliente a parar e pensar antes de agir impulsivamente Auxiliar o cliente a identificar cursos de possível ação e seus custos/benefícios Auxiliar o cliente a escolher o curso de ação mais eficaz Auxiliar o cliente a avaliar o resultado do curso de ação escolhido Auxiliar o cliente a avaliar a maneira como resultados malsucedidos poderiam ter sido evitados por outras escolhas comportamentais Oferecer oportunidades para o cliente praticar a resolução de problemas dentro do ambiente terapêutico

Resultados Identidade Autocontrole da Impulsividade Contenção da automutilação Autocontrole de Pensamento Distorcido Auto-etima Estado de Recuperação de Abuso Recuperação de Abuso: Emocional Recuperação de Abuso: Físico Recuperação de Abuso: Sexual

Suicídio

Conceito: Lesão auto-infligida que ameaça a vida

Características definidoras Expressar o desejo ou a intenção de lesionar-se Expressar o desejo de morrer Histórias passadas de tentativas de lesionar-se Depressão Baixo autoconceito Alucinação/delírio Abuso de substâncias Descontrole dos impulsos Agitação Impotência

Fatores Relacionados Incapacidades Doença terminal Doença crônica Dependência química Depressão Perda real ou suposta de finanças/emprego Perda real ou suposta de situação/prestígio Deficiência mental Esquizofrenia Diagnóstico recente de HIV positivo

Intervenções de Enfermagem: CONTROLE DO HUMOR Oferta de segurança, estabilização, recuperação e manutenção de um paciente que apresenta humor disfuncionalmente deprimido ou elevado

Atividades: Avaliar o humor inicialmente e em intervalos regulares, à medida que o tratamento evolui Administrar o questionário de auto-relato, quando adequado Determinar se o cliente apresenta risco para si mesmo ou para outras pessoas Monitorar a capacidade de autocuidado Auxiliar no autocuidado, se necessário Monitorar o estado físico do paciente Monitorar e regular o nível de atividade e estimulação no ambiente

PREVENÇÃO DO SUICÍDIO Redução do risco de dano auto-infligido com intenção de suicídio

Atividades: Determinar a presença e o grau de risco suicida Determinar se o cliente possui meios disponíveis para concretizar o plano de suicídio Considerar a hospitalização do paciente que corre sério risco de comportamento suicida Tratar e administrar qualquer doença ou sintoma psiquiátrico que possa estar colocando o cliente em risco de suicídio Administrar medicamentos para reduzir a ansiedade, a agitação ou a psicose e estabilizar o humor, se adequado Defender questões de qualidade de vida e controle da dor

Resultados Apoio social Autocontenção do suicídio Autocontrole da Impulsividade Bem-estar Social Controle da dor Controle de riscos Detecção de riscos Equilíbrio do humor Nível de estresse Vontade de Viver

Violência

Conceito: Aplicação de força ou potência excessiva de modo a causar lesão ou abuso Violência direcionada a si mesmo: Comportamentos no quais o indivíduo demonstra que pode ser física, emocional e/ou sexualmente nocivo a si mesmo.

Fatores Relacionados Epilepsia no lobo temporal Desequilíbrio hormonal Encefalopatia viral Retardo mental Disfunção cerebral Traumatismo cefálico

Intervenções de Enfermagem CONTROLE DO COMPORTAMENTO: AUTOAGRESSÃO Auxiliar o cliente a reduzir ou a eliminar comportamentos de automutilação ou autoabuso

Atividades: Determinar o motivo/a razão do(s) comportamento(s) Comunicar as expectativas e as conseqüências do comportamento ao cliente Retirar objetos perigosos do ambiente próximos ao cliente Aplicar, conforme adequado, capacetes, protetores de pulsos ou talas/apoios ou quaisquer outros imobilizadores para limitar a mobilidade e a capacidade de autoagressão Providenciar vigilância contínua do cliente e do ambiente Comunicar riscos a outros cuidadores Auxiliar o cliente a identificar situações e/ou sentimentos que possam desencadear auto-agressão

CONTROLE DO HUMOR Oferta de segurança, estabilização, recuperação e manutenção de um cliente que apresenta humor disfuncionalmente deprimido ou elevado

Atividades de Enfermagem Auxiliar o cliente a monitorar o humor de forma consciente Auxiliar o cliente a extravasar seus sentimentos de maneira adequada Ensinar novas habilidades de enfrentamento e de resolução de problemas Monitorar o cliente quanto a efeitos secundários dos medicamentos e seus impactos sobre o humor Ajudar o cliente a antecipar e a lidar com as mudanças na vida Administrar medicamentos estabilizadores do humor Adaptar ou interromper os medicamentos que possam estar contribuindo para os transtornos do humor

PREVENÇÃO DO SUICÍDIO Redução do risco de dano autoinfligido com intenção de suicídio

Atividades: Determinar a presença e o grau de risco suicida Determinar se o cliente possui meios disponíveis para concretizar o plano de suicídio Considerar a hospitalização do cliente que corre sério risco de comportamento suicida Tratar e administrar qualquer doença ou sintoma psiquiátrico que possa estar colocando o cliente em risco de suicídio Administrar medicamentos para reduzir a ansiedade, a agitação ou a psicose e estabilizar o humor, se adequado Defender questões de qualidade de vida e controle da dor

Resultados de Enfermagem Adaptação à deficiência física Autocontenção do suicídio Autocontrole da depressão Autocontrole da impulsividade Autocontrole de pensamento distorcido Cognição Contenção da automutilação Controle de riscos Equilíbrio do humor

Referências bibliográficas DOCHTERMAN, Joanne McCloskey; BULECHEK, Gloria M. Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC). 4. ed. Porto Alegre: Artmed. 2008 JOHNSON, Marion; MAAS, Meridean; MOORHEAD, Sue. Classificação dos Resultados de Enfermagem (NOC) 3. ed. Porto Alegre: Artmed. 2008 NANDA INTERNATIONAL. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA 2009-2011. Porto Alegre: Artmed. 2010

Componentes: Dalila Santos Daniela Colombi