INFORMATIVO SCS. Ano 9, nº 168 04 de Setembro de 2015

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Transcrição:

INFORMATIVO SCS Ano 9, nº 168 04 de Setembro de 2015

Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços SCS Nº 168 Ano 09 Brasília, 04 de Setembro de 2015 Sumário 1. COMÉRCIO - VAREJO... 3 ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR AINDA É GARGALO A SER ENFRENTADO PELO VAREJO... 3 2. SERVIÇOS... 5 PMI DE SERVIÇOS DO BRASIL SOBE PARA 44,8 EM AGOSTO, DIZ MARKIT... 5 3. SERVIÇOS MEIOS DE PAGAMENTO... 6 FIM DO BOLETO SEM REGISTRO ABRE POSSIBILIDADES PARA NOVAS OPÇÕES DE PAGAMENTO SEGURO... 6 4. SERVIÇOS TRANSPORTE AÉREO... 8 TAM E BRITISH AIRWAYS ANUNCIAM ACORDO DE CODESHARE... 8 5. SERVIÇOS TURISMO... 9 ESTÍMULO AO FINANCIAMENTO MOVIMENTA O MERCADO DE VIAGENS PELO BRASIL.. 9 6. COMÉRCIO ELETRÔNICO... 10 M-COMMERCE CRESCE 300% MAIS RÁPIDO QUE O E-COMMERCE... 10 WINE.COM.BR LANÇA E-COMMERCE B2B... 11 7. FRANQUIAS... 12 SETOR DE FRANQUIAS TEM CRESCIMENTO DE 11,2% NO SEMESTRE... 12 REDES VENDEM CALÇADOS EM DOMICÍLIOS... 14 8. CURTAS... 15 ALIMENTOS IN NATURA TRAZEM ALÍVIO À INFLAÇÃO NO ATACADO EM AGOSTO, AVALIA FGV... 15 9. FEIRAS... 16

1. Comércio - Varejo Atendimento ao consumidor ainda é gargalo a ser enfrentado pelo varejo 04 de Setembro de 2015 Fonte: DCI Com clientes mais conscientes de seus direitos, redes devem investir em soluções efetivas para resolução de conflitos. Para o Procon, após 25 anos há falta de transparência das empresas Prestes a completar 25 anos, o Código de Defesa do Consumidor (CDC) tem progredido pouco. Segundo dados do Procon, atualmente 92% das queixas que chegam ao órgão não foram resolvidos durante o contato do cliente com o serviço de atendimento ao consumidor das empresas. O índice mostra que há muito a ser feito para que a relação entre consumidores e empresas seja transparente. "Às vezes percebemos uma resistência interna nas empresas na resolução dos conflitos", afirmou a superintendente do Procon Mato Grosso e Procon Brasil, Gisela Simona Viana de Souza. A representante da entidade esteve esta semana no Congresso de Relações de Consumo (Conarec 2015), realizado em São Paulo. Lá ela exigiu tanto das redes de varejo quanto das empresas prestadoras de serviços que tenham mais respeito com o consumidor brasileiro. "Criamos o canal consumidor.gov.br e a adesão das empresas ainda é baixa". Na opinião do diretor de conhecimento e plataformas de conteúdo do Grupo Padrão Jacques Meir, hoje há um descompasso que dificulta ter soluções de atendimento efetivas. "No mercado, você convive com quem é totalmente digital, analógico ou que migrou para o digital", comentou ele. Mesmo com essa dificuldade há os que já deram o primeiro passo para minimizar essas barreiras. "Muitas empresas estão mudando a forma de se comunicar com o consumidor para tornar essa linguagem mais inteligível. Os bancos têm feito isso de forma nítida nos últimos tempos." No varejo, a meta de afinar a linguagem para um padrão de fácil percepção ao consumidor também está em andamento. "O grande problema no setor está relacionado à garantia. Com treinamento e um código de comunicação mais simples, aos poucos os atritos têm sido minimizados no setor." Iniciativas Na rede de eletroeletrônicos Fast Shop, o índice de reclamações que chegam ao Procon é de 0,3%, segundo o CCO da empresa Thiago Vitor Quintino. Para ele, isso vem de um trabalho árduo, iniciado há menos de 10 anos. "Foram sete anos para conseguir incorporar no DNA e na cultura da empresa a necessidade de um canal de atendimento efetivo", disse o executivo ao DCI. O índice relativamente baixo de reclamações deve-se, segundo o executivo, por conta de o problema ser tratado pela raiz. "Estamos 100% amparados por processos de qualidade nas lojas", afirmou Quintino. 3

Entre esses processos está o serviço de atendimento ao consumidor (SAC) interno. "Temos 100 colaboradores para atender o consumidor. Meu sonho é no futuro que seja necessário apenas um", evidenciou. Quintino afirmou que a perspectiva hoje é prestar um bom serviço ao consumidor. "Essa é a estratégia atual. Não tem como dizer como será o dia de amanhã", concluiu. Indústria Na outra ponta da cadeia de consumo, a Samsung, fabricante de celulares, computadores, televisões e afins, diz que estar em sintonia com o varejo é importante para minimizar os problemas dos consumidores. "A parceria é política entre a Samsung e as varejistas. Reembolsamos os parceiros quando os produtos não funcionam e são devolvidos nas lojas, por exemplo", afirmou em entrevista ao DCI o diretor de serviços da Samsung, Luiz Antonio Ruiz. Segundo o executivo, hoje o maior problema na empresa é mostrar ao consumidor que as assistências técnicas autorizadas da marca não são, necessariamente, o canal direto do cliente com a Samsung. "Quando olhamos os processos no Procon, os consumidores afirmam ter entrado em contado com a gente. Mas eles trataram apenas com a assistência. Estamos estudando maneiras de desconectar uma coisa da outra", disse. http://www.dci.com.br/comercio/-atendimento-ao-consumidor-ainda-e-gargaloa-ser-enfrentado-pelo-varejo-id493668.html Voltar ao índice 4

2. Serviços PMI de Serviços do Brasil sobe para 44,8 em agosto, diz Markit 03 de Setembro de 2015 Fonte: Portal ESTADÂO O índice de atividade dos gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) do setor de Serviços no Brasil subiu de 39,1 em julho para 44,8 em agosto, atingindo o maior nível em cinco meses, segundo pesquisa da Markit. Com isso, o PMI composto, que considera também a atividade no setor industrial, avançou de 40,8 em julho para 44,8 em agosto. Apesar da melhora, os índices continuam abaixo de 50 pontos, o que indica contração da atividade. Todas as seis categorias do setor de serviços cobertas pela pesquisa tiveram contração em agosto. A queda mais acentuada foi em Hotéis e Restaurantes, seguida por Correios e Telecomunicações. A categoria Outros Serviços registrou o declínio mais suave. O volume de novos negócios no setor de serviços diminuiu pelo sexto mês consecutivo em agosto. O nível de emprego continuou a cair, embora em um ritmo mais lento do que em julho. Os entrevistados apontam que essas demissões são uma forma de controlar custos. Enquanto isso, o ritmo de alta nos preços de insumo acelerou em julho, em meio ao avanço do dólar. E com os repasses de preços, a inflação ao consumidor também ganhou força. As expectativas dos gerentes do setor de serviços para os próximos 12 meses continuaram positivas, embora tenham caído um pouco ante julho. Os entrevistados citam a projeção de melhora nas condições de mercado, intervenção do governo e obtenção de novos contratos como motivos desse otimismo. "Embora a queda no setor de serviços tenha mostrado sinais de enfraquecimento, a atividade, o volume de novos pedidos e o nível de emprego caíram em ritmo acentuado. As condições adversas que o País enfrenta incluem encarecimento do crédito, situação econômica difícil, inflação elevada e desvalorização da moeda", diz no relatório a economista da Markit Pollyana de Lima. https://www.dgabc.com.br/%28x%281%29s%28400ptt1exaflpx2eudwzqpxv%2 9%29/Noticia/1575189/pmi-de-servicos-do-brasil-sobe-para-44-8-em-agostodiz-markit Voltar ao índice 5

3. Serviços Meios de Pagamento Fim do boleto sem registro abre possibilidades para novas opções de pagamento seguro 04 de Setembro de 2015 Fonte: Portal Fator Brasil A Federação Brasileira de Bancos Febraban decidiu, em junho desse ano, acabar com os boletos sem registro. A determinação foi apresentada por meio de um cronograma de ações, que vão diminuir o uso deste meio de pagamento. Ainda em junho teve fim a oferta da cobrança sem registro para novos entrantes e clientes atuais. E no mês de agosto teve início a operação da base centralizada de beneficiários. A previsão é de que em dezembro de 2016 termine a migração das carteiras de cobrança sem registro para a modalidade registrada e em janeiro de 2017 tenha início a operação da base centralizada de títulos, com validação interbancária no momento da liquidação. Visando a garantir a segurança dos clientes, a medida pode representar aumento de custos de operação e gerenciamento de cobranças, e até de atualização de sistemas para empresas de TI que utilizavam a modalidade sem registro. Atualmente os boletos sem registro representam cerca de 15% do e- commerce nacional, segundo a E-commerce Brasil e é amplamente aceito por vendedores e consumidores. A Associação Brasileira de Comércio Eletrônico ABComm, por exemplo, repudia a diretriz da Febraban e considera a medida extremamente danosa para o e-commerce, já que os lojistas virtuais é que terão que arcar com os custos por boleto emitido, o que pode chegar a R$ 5, sendo que metade dos títulos não é pago e, portanto, não gera receita. Com isso, pequenas e médias empresas virtuais, que chegam a 45 mil lojas em todo o país, precisam repensar os modelos de recebimento. Cobrança sem registro x cobrança registrada: para entender melhor o que representa a mudança, vale destacar as diferenças nos tipos de boletos. Na cobrança sem registro, o boleto é emitido e enviado para o consumidor pagar. A emissão não é registrada no banco, que só é avisado se o pagamento se concretizar. A vantagem para o lojista é que não há taxa de emissão, apenas se o boleto for creditado. Já na cobrança registrada, o lojista precisa enviar um arquivo de remessa ao banco, que pode enviar para protesto imediatamente. É um tipo de cobrança mais cara, porque o lojista paga na hora da emissão e não na finalização da compra. Opção segura e rentável ao boleto registrado Diante desse cenário, a Koin se posiciona com uma alternativa mais rentável para ajudar principalmente os pequenos e médios lojistas. Com a solução de pagamento pós-pago, o lojista pode vender sem risco de fraude e inadimplência, e assim 6

conseguir gerir melhor o seu fluxo de caixa, pois todo o processo de cobrança é de responsabilidade da Koin. Ao utilizar Koin, o lojista paga uma taxa somente pelas transações aprovadas pela solução, e a taxa pode variar de acordo com o perfil de cada loja. Além disso é uma novidade que está atraindo novos compradores para as lojas parceiras. Hoje 25% da base da Koin é composta por novos entrantes no e-commerce, pessoas que ainda têm receio de comprar pela internet, que não possuem meios de pagamento ou limite disponível para efetivar a compra online. Para Marcos Cavagnoli, CEO da Koin, a Koin é mais que uma solução de pagamento pós-pago, é uma ferramenta completa que operacionalmente ajuda os lojistas, por exemplo, como alternativa ao boleto registrado, além de ser um ótimo recurso de marketing para atrair mais compradores e aumentar a recuperação de carrinhos abandonados. Já para o comprador online ele opta por pagar com Koin no checkout, finaliza a compra de maneira rápida sem cadastro adicional ou criação de conta, também não são exigidos dados financeiros. http://www.revistafatorbrasil.com.br/ver_noticia.php?not=303774 Voltar ao índice 7

4. Serviços Transporte Aéreo TAM e British Airways anunciam acordo de codeshare 04 de Setembro de 2015 Fonte: Portal Isto é Dinheiro Acordo oferece opção de emitir todos os trechos aéreos em um único bilhete em alguns voos e rotas das companhias entre o Brasil e o Reino Unido. A TAM Linhas Aéreas, empresa do Grupo LATAM Airlines, e a British Airways, ambas as companhias aéreas pertencentes à aliança oneworld, anunciam um acordo de compartilhamento de voos (codeshare) e passam a oferecer mais opções para os passageiros que viajam entre o Brasil e o Reino Unido, com a emissão de todos os trechos aéreos em um único bilhete. Os voos com códigos compartilhados terão início em 1º de outubro e as passagens aéreas estão à venda nos canais de vendas das companhias a partir do dia 03 de setembro(quarta-feira). Com todos os trechos em um único bilhete emitido pela TAM, os passageiros poderão voar de São Paulo a Londres, conectando-se a diversas cidades do Reino Unido (Manchester, Aberdeen, Edinburgh, Belfast, Newcastle e Glasgow) onde a British Airways opera. Da mesma forma, passageiros da British Airways no Reino Unido poderão adquirir bilhetes para o voo diário da TAM operado entre Londres e São Paulo nos canais de venda da companhia britânica. Todas as rotas do acordo podem ser verificadas nos sites www.tam.com.br e www.britishairways.com. Em breve, mais opções de itinerários para ambos os mercados serão anunciadas. Membros da oneworld, a TAM e a British Airways oferecem benefícios recíprocos em seus programas de fidelidade, permitindo que os membros do TAM Fidelidade e do Executive Club da British Airways acumulem pontos ou milhas e resgatem passagens ao viajar com as companhias. É uma honra ter a British Airways como nossa parceira. Esse acordo acrescenta à nossa malha aérea importantes destinos em todo o Reino Unido, ampliando ainda mais a conectividade dos nossos passageiros, afirma Claudia Sender, presidente da TAM S.A. Estamos muito satisfeitos em trabalhar mais próximos da TAM, nossa parceria na oneworld, é oferecer aos nossos clientes mais opções de voos no Brasil, diz Sean Doyle, chefe de Alianças e Negócios da British Airways. http://www.revistafatorbrasil.com.br/ver_noticia.php?not=303778 Voltar ao índice 8

5. Serviços Turismo Estímulo ao financiamento movimenta o mercado de viagens pelo Brasil 03 de Setembro de 2015 Fonte: Portal Fator Brasil Bancos e companhias aéreas apostam em iniciativas atraentes na tentativa de manter o viajante e estimular o setor. Os desafios da economia estão gerando oportunidades de negócio para o turismo. Na tentativa de manter a ocupação dos hotéis, a movimentação dos atrativos turísticos e a venda de bilhetes aéreos, empresas do setor estão reinventando estratégias para comercializar seus produtos. Uma delas é o acesso ao crédito. Por iniciativa do Ministério do Turismo, o viajante passou a ter uma linha especial na Caixa Econômica Federal, que, no ano passado, emprestou R$ 270,3 milhões no ano passado, mais que o dobro do valor de 2010. O financiamento pode ser feito em até 48 meses e cobre despesas com meios de hospedagem, companhias aéreas, restaurantes, agências de viagens, locadoras de automóveis e parques temáticos. O Ministério do Turismo tem o papel de incentivar essas linhas de crédito para que mais brasileiros viajem pelo país e mais empresários invistam no turismo, diz o coordenador geral de investimentos do Ministério do Turismo, Marcio Vantil. Na mesma linha da Caixa, um crediário do Banco do Brasil parcela a compra de pacotes de viagem, passagens aéreas e hospedagem. No ano passado, foi concedido cerca de R$ 1,14 milhão em créditos a correntistas, um gasto médio alto, de cerca de R$ 3.400 por pessoa. O estímulo a viagens pelo Brasil, com o câmbio favorável, também vem de fora. Recentemente, uma grande companhia aérea estrangeira lançou um ticket específico para os americanos viajarem pelo Brasil, ao valor de US$ 299 por um período de 10 dias, com viagens ilimitadas por mais de 100 cidades, ou US$ 399 por 21 dias. O setor de viagens continua em alta no país. O número de viagens domésticas passou de 186,1 milhões em 2010, para 206 milhões no ano passado, um crescimento de 10,75%. São cerca de 60 milhões de brasileiros consumindo viagens no país. O interesse do brasileiro de viajar pelo país também cresceu. Segundo a última pesquisa do Ministério do Turismo, entre os entrevistados que manifestaram intenção de viajar, 73% escolheram destinos nacionais, especialmente da região Nordeste. Carolina Valadares. http://www.revistafatorbrasil.com.br/ver_noticia.php?not=303587 Voltar ao índice 9

6. Comércio Eletrônico M-commerce cresce 300% mais rápido que o e-commerce 03 de Setembro de 2015 Fonte: GSMD Para quem ainda duvida de que o m-commerce terá cada vez maior espaço no varejo online, apresento um dado. De acordo com um estudo realizado pela Coupofy, líder em banco de dados de cupons online, o m-commerce cresce 300% mais rápido do que o e-commerce. A pesquisa sugere que até 2016 as compras por dispositivos móveis irão crescer 42%, enquanto o comércio eletrônico tradicional tende a apresentar crescimento de 13% até o próximo ano. Dinamarca, Suécia, Noruega, China e Espanha são os países que apresentam o maior crescimento no m-commerce. Contudo, países emergentes como Índia e Taiwan também possuem números animadores para o mobile commerce em média, 60% de crescimento, impulsionado, sobretudo, pelo aumento da popularidade de smartphones e tablets. O Brasil inclui-se neste mesmo contexto de países emergentes. Por aqui, a modalidade já representa 10% das compras online. A Amazon, como sempre, é exemplo para o resto do mundo quando o assunto é comércio online. A marca viu seu m-commerce crescer 100% em 2014 e tornou-se a líder neste segmento, seguida pela Apple e pela chinesa JingDong Mall. E o que os usuários preferem comprar pelos devices mobile? De acordo com a pesquisa, a categoria preferida é a de TV/computadores/multimídia, com ticket médio de U$212, seguida pela de livros/música/jogos (ticket médio de U$ 198) e pela de móveis/utensílios domésticos, com ticket médio equivale a U$ 148. O estudo da Coupofy também mostra o ticket médio por dispositivo, por sistema operacional e por gênero. O valor médio de compra no tablet é de U$ 132, enquanto nos smartphones é de U$ 96; a média de compras pelo IOS chega a U$ 115 e no Android a U$ 100. Quanto ao gênero, os homens tende a gastar mais no m- commerce: U$ 120, enquanto as mulheres ficam com U$ 96 de média de compra pelos dispositivos móveis. Agora vem a pergunta: por que o m-commerce vive um cenário tão positivo no mundo do varejo online? Podemos resumir todos os motivos em uma única palavra: praticidade. Para o usuário, que é multitarefa e está sempre realizando diversas atividades ao mesmo tempo, contar com um aplicativo no qual ele pode realizar uma compra em poucos toques é muito conveniente. No quesito simplicidade, os modos de pagamento se destacam. Os mais populares entre os usuários, segundo a pesquisa da Coupofy, são os Google Wallet, Stripe, Dwolla e PayPal. Diante desses dados, o varejista virtual que ainda não preparou sua loja virtual para os dispositivos mobile está perdendo tempo e dinheiro. A estimativa é que até 2018 o m-commerce lucre mais de U$ 600 bilhões mundialmente. Em tempos de crise, esta é uma oportunidade que não se deve desperdiçar. Portanto, um dos investimentos certeiros é o mobile commerce. http://www.gsmd.com.br/pt/noticias/varejo-digital/m-commerce-cresce-300-maisrapido-que-o-e-commerce 10

Wine.com.br lança e-commerce B2B 03 de Setembro de 2015 Fonte: varejista.com.br A Wine2B, divisão da Wine.com.br, anunciou o lançamento de seu e- commerce, voltado à venda de vinhos para clientes empresariais (B2B), como restaurantes, hotéis, supermercados, empórios e outros estabelecimentos. Os clientes da Wine2B podem fazer os pedidos a partir do catálogo disponível no site, com preços abaixo do mercado, conforme aponta a Wine. Além disso, a plataforma B2b tem recursos como acompanhamento do pedido em tempo real e suporte personalizado. No atendimento personalizado, por exemplo, é possível solicitar degustações, confecção da carta de vinhos e treinamento de brigada (disponível de acordo com a cidade). Para ter acesso a loja da Wine2B é preciso realizar um cadastro inicial, que quando aprovado, libera a empresa para realizar qualquer pedido no site, com valor mínimo de R$ 300. Segundo Rogerio Salume, CEO da Wine.com.br, a inauguração do e- commerce da Wine2B é a realização de um modelo inovador no que se refere à venda para empresas. "Com o e-commerce voltado para o B2B encontramos uma forma de oferecer aos estabelecimentos comerciais a mesma comodidade que oferecemos aos nossos clientes finais no nosso site B2C", diz Rogerio Salume - CEO da Wine.com.br. Lançada em 2008, a loja virtual de vinhos Wine já conta com mais de 2,5 mil rótulos em seu portfólio. São cerca de 200 mil clientes ativos e mais de 80 mil pedidos mensais, que saem do Centro de Distribuição de 6 mil metros quadrados para todo o país. O e-commerce é controlado pela e.bricks Digital, empresa de investimento no setor digital do Grupo RBS. Já fazem parte do portfólio da e.bricks empresas como Predicta, Pontomobi, Guia da Semana, ObaOba e Hagah. http://www.varejista.com.br/noticias/11045/winecombr-lanca-e-commerce-b2b Voltar ao índice 11

7. Franquias Setor de franquias tem crescimento de 11,2% no semestre 04 de Setembro de 2015 Fonte: GSMD O estudo divulgado pela Associação Brasileira de Franchising (ABF) indica que o faturamento do setor de franquias cresceu 11,2% no primeiro semestre em comparação ao mesmo período do ano passado, totalizando R$ 63,8 bilhões. Já no 2º trimestre, o crescimento foi de 13,1%, com receita de R$ 32,5 bilhões. A pesquisa aponta crescimento de 3,1% na abertura de lojas e fechamento de 1,2% das unidades no segundo trimestre. A variação representou um incremento de 1,9% no total de unidades de franquias em operação no país no período, número que atingiu 131.269 pontos de venda. O ritmo de expansão foi ligeiramente menor ante o 1º trimestre, quando chegou a 2,5%. Segmentos Todos os 11 segmentos ampliaram seu faturamento, demonstrando a recuperação do menor desempenho registrado por alguns em 2014, especialmente no período da Copa do Mundo. Entre os que mais cresceram no 1º semestre em relação ao mesmo período do ano passado, o segmento de esporte, saúde, beleza e lazer alcançou faturamento 24% maior, saltando de R$ 9,3 bilhões para R$ 11,5 bilhões no período. A seguir, hotelaria e turismo registrou crescimento de 15% no faturamento, que passou de R$ 4,2 bilhões para R$ 4,9 bilhões, impulsionado pelo turismo de negócios. Individualmente o mais expressivo segmento do franchising, o de alimentação, teve expansão da receita no período em 12%, saltando de R$ 11,4 bilhões para R$ 12,7 bilhões. Outro segmento que manteve bom desempenho foi comunicação, informática e eletrônicos, registrando também 12% de crescimento nesse período, cujo faturamento subiu de R$ 1,7 bilhões para R$ 2 bilhões. Regiões A região Sudeste respondeu por 59% da receita da indústria do franchising no primeiro semestre, seguida das regiões Sul (16%), Nordeste (14%), Centro-Oeste (8%) e Norte (4%). Educação e treinamento, com 70% de participação concentrados no Sudeste, tem sua receita distribuída nas demais regiões do seguinte modo: 11% no Sul, 9% no Centro-Oeste, 7% na Região Nordeste e 3% ao Norte. Já no segmento comunicação, informática e eletrônicos, a pesquisa indica que o Nordeste, com 36% do faturamento, está mais próximo do Sudeste, com 47%, enquanto o Sul tem 12%, o Centro-Oeste 5% e o Norte 1%. 12

De acordo com a presidente da ABF, Cristina Franco, os cuidados já tomados pelos franqueadores antes mesmo do agravamento da retração econômica e a relação colaborativa entre franqueador e franqueado beneficiam a indústria do franchising. O franqueador tem feito nos últimos 12 meses sua lição de casa: reduziu custos, otimizou processos, motivou ainda mais a força de vendas, renegociou com fornecedores, alterou o mix de produtos, além de manter as práticas do bom franchising, como o treinamento e a capacitação dos colaboradores, disse. http://www.gsmd.com.br/pt/noticias/franquias/setor-de-franquias-temcrescimento-de-112-no-semestre 13

Redes vendem calçados em domicílios Marca Sapatilha na Sacola é vendida por representantes 04 de Setembro de 2015 Fonte: DCI O segmento de franquias de calçados apresenta uma tendência curiosa. Redes têm buscado inovar nos formatos para atrair investidores e atender de modo mais cômodo os clientes. Assim, surgem marcas especializadas na venda porta a porta. Entre as microfranquias que adotaram esse perfil estão as redes Fun Shoes, de itens para crianças e Sapatilha na Sacola, de artigos femininos. Com modelos exclusivos e tamanhos do 33 ao 43 e vendidos por meio de representantes que visitam as clientes, os produtos da Sapatilha na Sacola são levados em uma mala expositora personalizada. "O modelo de negócio é para quem busca trilhar o caminho com seus próprios pés", disse a idealizadora da marca, Leticia Penna. A empresária explica a praticidade de ir até o cliente se torna um diferencial e os negócios estão fluindo bem. Hoje, a rede conta com 12 unidades e pretende terminar o ano com aproximadamente 30 franquias. A pretensão é que o número seja triplicado em 2016, apontou o consultor de expansão da Teaser Franchising, Lucas Vetorasso. "Pelo momento financeiro em que vivemos, as pessoas buscam investimentos baixos, porém seguros. A marca oferece isso: baixo custo e retorno veloz". A Teaser ajudou na formatação do negócio. Para as crianças No caso da Fun Shoes, que conta com 73 operações, entre quiosques e lojas em shoppings, a empresa iniciou a expansão com vendas em domicílio no mês passado. De acordo com o fundador da rede, André Souza, esse formato menor de operação exige baixo investimento e se mostra como uma estratégia perfeita para empreendedores em busca de um negócio rentável em período de crise econômica. A expectativa do empresário é contar com 20 primeiros pontos de microfranquias da marca até o final deste ano. Souza explica que a venda de calçados através da microfranquia envolve diretamente o comércio eletrônico. Os pais das crianças têm de fazer o cadastro pelo site, com informações da numeração, idade, sexo da criança, além do tipo de sapato: se preferem tênis, sandálias ou sapatilhas. Depois, um representante da empresa leva a "Malinha Fun Shoes" para o endereço cadastrado no site, com 12 modelos selecionados previamente pelo consumidor. Em até 24 horas o funcionário da microfranquia recolhe os produtos que não foram comprados e fica à disposição para dar assistência pós-venda ao cliente. http://www.dci.com.br/comercio/redes-vendem-calcados-em-domicilios-- id493670.html Voltar ao índice 14

8. Curtas Alimentos in natura trazem alívio à inflação no atacado em agosto, avalia FGV 04 de Setembro de 2015 Fonte: Portal Isto é Dinheiro A inflação atacadista perdeu força em agosto graças ao comportamento dos alimentos in natura, cujos preços cederam em relação a julho. Apesar disso, o alívio sobre o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) só não foi maior porque os bens intermediários, com destaque para os suprimentos, ganharam força. Matérias-primas como leite in natura e café também pressionaram o resultado. O IPA subiu 0,44% em agosto, contra alta de 0,61% em julho, no âmbito do Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI). O resultado foi divulgado na manhã desta sexta-feira, 4, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Os bens finais ficaram 0,49% mais baratos em agosto, principalmente por conta da queda de 7,06% nos preços dos alimentos in natura. Só a batatainglesa cedeu 22,98%, enquanto o tomate caiu 17,01% no período, segundo a FGV. Entre os bens intermediários, a alta de 0,77% em agosto superou o resultado de julho (0,60%). O principal responsável por este avanço foi o subgrupo suprimentos, cuja taxa de variação passou de 1,35% para 2,25% no período. No estágio das matérias-primas brutas, o avanço de 1,07% em julho acelerou para 1,19% em agosto, apontou a FGV. Entre as acelerações estão café em grão (-1,10% para 7,54%), leite in natura (1,08% para 1,96%) e arroz em casca (-0,93% para 3,16%). No sentido contrário, perderam força minério de ferro (-0,44% para -2,45%), milho em grão (5,12% para 1,89%) e soja em grão (6,51% para 5,17%). Voltar ao índice 15

9. Feiras 28/08/2015 até 07/09/2015 - MULTIFEIRA BRASIL MOSTRA BRASIL Setor: Multisetores Local: Arena das Dunas Cidade: Natal RN 29/08/2015 até 06/09/2015 - EXPOINTER Setor: Agronegócio Local: Parque Estadual de Exposições Assis Brasil Cidade: Esteio - RS 01/09/2015 até 04/09/2015 - INTERMACH 2015 Setor: Metalurgia e Siderurgia Local: Megacentro Expoville Cidade: Joinville SC 01/09/2015 até 04/09/2015 - HOSPITALMED Setor: Saúde Local: Centro de Convenções de Pernambuco Cidade: Olinda PE 03/09/2015 até 13/09/2015 - BIENAL DO LIVRO RIO Setor: Artes Gráficas, Papelarias, Embalagem de Papel, Livro, Material Didático e Educativo Local: Riocentro Cidade: Rio de Janeiro RJ 04/09/2015 até 07/09/2015 - EXPO NOIVAS & FESTAS RJ 2015 - EDIÇÃO NOVA AMÉRICA Setor: Multisetores Local: Shopping Nova América Cidade: Rio de Janeiro RJ 04/09/2015 até 13/09/2015 - ART MUNDI Setor: Artesanato, Artes e Coleções Local: Mendes Convention Center Cidade: Santos SP 07/09/2015 até 14/09/2015 - FEIRA MINEIRA DE MÓVEIS E DECORAÇÃO Setor: Madeira e Móveis Local: Minascentro Cidade: Belo Horizonte MG 16

09/09/2015 até 10/09/2015 - EXPOVENDING & OCS 2015 Setor: Multisetores Local: Palácio das Convenções Anhembi Cidade: São Paulo SP 09/09/2015 até 12/09/2015 - FEIRA ECOBAHIA AMBIENTAL Setor: Meio Ambiente e Saneamento Local: parque costa azul salvador Cidade: Salvador BA 10/09/2015 até 13/09/2015 - FENICS Setor: Multisetores Local: Parque de exposições João Alencar Athayde Cidade: Montes Claros MG 14/09/2015 até 16/09/2015 - BRASVIAS Setor: Transporte e Logística Local: Centro Internacional de Convenções do Brasil Cidade: Brasília DF 14/09/2015 até 17/09/2015 EXPOSIBRAM 2015 Setor: Mineração Local: Centro de Feiras e Convenções de Minas Gerais EXPOMINAS Cidade: Belo Horizonte MG 15/09/2015 até 17/09/2015 MOVIMAT Setor: Multisetores Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo SP 15/09/2015 até 17/09/2015 ISSA Setor: Veículos Automotores, Autopeças, Retíficas e Acessórios Local: Expoville Cidade: Joinville SC 16/09/2015 até 18/09/2015 EXPOANICER Setor: Mineração Local: Centro de Eventos FIERGS Cidade: Porto Alegre - RS O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras está disponível no site Voltar ao índice 17