IPC-Fipe: A FIPE divulgou o índice de preços ao consumidor da segunda prévia de outubro na região metropolitana de São Paulo, o resultado mostrou variação de 0,19%, abaixo da mediana dos analistas de 0,29%. Pesquisa Mensal do Comércio: Segundo o IBGE o volume de vendas no varejo registrou crescimento de 9,2% em agosto na comparação com o mesmo mês do ano passado em continuidade ao cenário de recuperação da atividade econômica. Na série com ajuste sazonal, o volume de vendas cresceu 0,7% entre julho e agosto. COPOM: A decisão do Copom de manutenção da taxa Selic, não surpreendeu, dado que boa parte do mercado já esperava por essa decisão. A surpresa ficou por conta da unanimidade da decisão do Copom, justamente em um momento em que o mercado estava muito dividido e os argumentos para redução também eram bem fundamentados. A manutenção da Selic especificamente, podemos dizer que prevaleceu a análise fundamentalista, e não conjuntural. Em outras palavras, apesar de números de inflação corrente mais confortáveis, que mostram que o repique de agosto foi pontual, o Banco Central manteve a Selic estável, evidenciando que está olhando muito mais os riscos para a inflação no médio prazo, tomando, assim, uma atitude preventiva. O principal motivo é o risco de descompasso entre oferta e demanda agregadas.
Segunda-Feira (22): Balança Comercial (MDIC)/ IGP-M (Relatório Focus)/ Contas Externas (BCB). Terça-Feira (23): Resultado do 3T07 (Weg)/ Política Monetária Operações de crédito do SF (BCB)/ IPC-S (FGV)/ Leilão Tradicional (NTNB). Quarta-Feira (24): Resultado do 3T07 (Natura)/ IPCA-S (FGV)/ Leilão de troca (NTN-B/ LTN). Quinta-Feira (25): Resultado do 3T07 (Suzano Papel, Perdigão, Sadia, CVRD)/ Taxa de desemprego (IBGE)/ Ata da reunião do COPOM / Reunião da CMN/ Sondagem do Consumidor (FGV). Sexta-Feira (26): Resultado do 3T07 (AB Note)/ IPC (FIPE).
Produção Industrial: A produção industrial dos EUA registrou expansão de 0,1% em setembro, em linha com as projeções dos analistas. O resultado de agosto, entretanto, foi revisado para baixo, de crescimento de 0,2% para estabilidade, mostrando um ritmo mais moderado de crescimento do setor que o anteriormente demonstrado. Em doze meses, a indústria registrou ligeira aceleração em relação ao mês anterior, passando de 1,6% para 2,0%. CPI: O Departamento do Trabalho divulgou que o Índice de Preços ao Consumidor (CPI) mostrou uma variação de 0,3% em setembro, acima das previsões (0,2%), o que coloca a taxa de inflação anual em 2,8%. Já o núcleo deste indicador (que exclui alimentos e energia) variou 0,2%, anualizado o índice está em 2,1%. Ambos os valores estão acima do desejável pela autoridade monetária. Ainda mais importante é o fato de que os componentes do setor serviços do índice continuam dando sinais de pressão inflacionária. Construção de Novas Residências: O Departamento do Comércio divulgou na semana passada que o número de construção de residências nos Estados Unidos registrou queda de 10,2% em setembro para 1,191 milhão unidades, o menor nível em 14 anos. No mesmo relatório o departamento revisou para baixo as cifras de agosto, a 1,327 milhão de novas unidades, contra 1,331 milhão anunciadas anteriormente. Os números de setembro são inferiores às expectativas dos analistas, que esperavam 1,3 milhão de residências em construção, e intensificam as preocupações sobre o crescimento do país.
Pedidos de Auxílio-desemprego: O Departamento do Comércio dos EUA divulgou que o número de pedidos iniciais de auxílio-desemprego aumentou em 28 mil na semana encerrada no último dia 13, totalizando 337 mil solicitações iniciais do benefício. Na semana imediatamente anterior, o número de pedidos havia ficado em 309 mil, segundo dados revisados apresentados pelo departamento. A média quadrissemanal, que atenua as volatilidades das leituras semanais, ficou em 316.500, um aumento de 6.000 em relação à média da quadrissemana imediatamente anterior, 310.500. Principais Indicadores dos EUA: A semana é repleta de indicadores de atividade, com destaque para o mercado imobiliário. Na quarta-feira será divulgada venda de imóveis usados, seguido pela venda de novas residências na quinta-feira. Além de pedido de bens duráveis e sentimento do consumidor. O acompanhamento desses indicadores é primordial uma vez que os analistas de mercado trabalham com desaceleração da economia dos EUA.
Petróleo: O Departamento de Energia dos EUA (DOE) divulgou na semana passada o relatório de estoque de petróleo. Segundo documento o estoque de barril de petróleo aumentou em 1,8 milhão de barris na semana que terminou em 12 de outubro em comparação a anterior, para 321,9 milhões de barris, ante uma previsão média de 1 milhão de barris. Os estoques de gasolina avançaram 2,8 milhões de barris na semana passada para 195,8 milhões de barris. A previsão média para a variação nos estoques de gasolina era uma alta de 1 milhão de barris. Os estoques de destilados avançaram 1 milhão de barris para 136,3 milhões de barris, superando a previsão de queda de 400 mil barris. A taxa de utilização das refinarias caiu 0,5 ponto percentual para 87,3%, de 87,8% na semana anterior. O preço do barril de petróleo bateu recordes na semana passada nas bolsas internacionais, influenciado pela tensão entre a Turquia e o Iraque. Após expressar sua preocupação com a escalada dos preços da commodity, a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) informou que manterá o mercado abastecido. A entidade atribuiu a disparada dos preços a uma alta atividade especulativa. O secretário-geral da Opep, Abdala Salem el Badri, afirmou em comunicado divulgado em Viena que "a organização não estimula preços no nível atual. "A Opep vigia atentamente os eventos no mercado de petróleo e observou com preocupação a recente escalada dos preços do petróleo", afirmou Badri no comunicado. A organização "acredita firmemente que os fundamentos [oferta e procura] não estão suportando os atuais elevados preços e que o mercado está muito bem abastecido", explicou. Após lembrar que o grupo decidiu, em reunião em 11 de setembro, em Viena, "elevar sua produção conjunta em 500 mil barris diários a partir de 1 de novembro", Badri destacou que os países-membros iniciaram o processo para implementar a previsão. Após superar US$ 90,00 o barril de petróleo ao longo do pregão da sexta-feira, a commodity encerrou em queda de 0,97%, cotada US$ 88,60 o barril, o contrato com vencimento em novembro na NYMEX.
PETR4: O rompimento do TH, o qual encontra-se por volta dos R$ 68,10, pode sugerir nova oportunidade de compra. Tal rompimento projeta R$ 70,27 e 74,00. Avaliar risco operacional, poisostopcorretoseriaabaixodo valor de 60,60. Estratégia Operacional Compra R$ 68,21 Objetivos R$ 70,27/74,00 Stop R$ 60,45 Resistências R$68,10/70,07 /74,00 Suportes 60,60/56,50
LAME4: Fechou hoje pela primeira vez acima de seu antigo TH (R$ 18,81). A confirmação deste rompimento se dará acima dos R$ 19,20, projetando novos topos para R$ 21,14/21,86/22,58 e 24,91 (Fibo). Estratégia Operacional Compra R$ 19,20 Objetivos R$ 21,14 21,86/22,58/ 24,91 Stop R$ 16,94 Resistências R$ 19,20 Suportes R$ 17,35/15,21
JBSS3: O rompimento, para cima, do canal de baixa de curto prazo, pode sugerir um movimento de correção, Podendo levar os preços para R$ 8,94 e R$ 9,65. Para um trade mais conservador, comprar no rompimento dos 8,02. Estratégia Operacional Compra R$ 8,02 Objetivos R$ 8,94/9,65 Stop R$ 7,19 Resistências R$ 8,94/9,65 Suportes R$ 7,30/6,94
GOAU4: Vem respeitando bem os canais de curto prazo. O rompimento de seu antigo TH (R$ 69,15), projeta os preços para R$ 76,95/79,36/81,76 e 89,56 (Fibos). Montou Pivô de CP R$ 64,05 o qual seria o suporte mais próximo. Estratégia Operacional Compra R$ 69,52 Objetivos R$ 76,95/79,36/ 81,76 Stop R$ 63,87 Resistências R$ 69,15/69,46 Suportes R$ 64,18/60,79