Co-infecção HIV/HBV. Quando e como tratar?

Documentos relacionados
INTERPRETAÇÃO DOS MARCADORES SOROLÓGICOS DAS HEPATITES VIRAIS

1º ENCONTRO DOS INTERLOCUTORES. Clínica, Epidemiologia e Transmissão Hepatite B e C. Celia Regina Cicolo da Silva 12 de maio de 2009

Hepatites. Inflamação do fígado. Alteração em enzimas hepáticas (alaminotransferase aspartatoaminotransferase e gamaglutamiltransferase ALT AST e GGT

HEPATITE B - Anti HBs

Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais

Hepatites Virais. Prof. Claudia L. Vitral

Diagnóstico e Tratamento das Hepatites Agudas na Gestação

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS HEPATITES VIRAIS. Profa. Ms.: Themis Rocha

INSUFICIÊNCIA RENAL NO TRATAMENTO DAS HEPATITES B e C CLÁUDIO G. DE FIGUEIREDO MENDES SERVIÇO DE HEPATOLOGIA SANTA CASA DO RIO DE JANEIRO

Alexandre Naime Barbosa MD, PhD Professor Doutor - Infectologia

Hepatites. Introdução

ACIDENTE DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO

HEPATITES. Prof. Fernando Ananias HEPATITE = DISTÚRBIO INFLAMATÓRIO DO FÍGADO

PERFIL HEPATITE. Segurança para o diagnóstico e acompanhamento clínico.

APLICAÇÕES DA BIOLOGIA MOLECULAR NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA HEPATITE B. Maio

O QUE É HEPATITE? QUAIS OS TIPOS?

FÍGADO UM ÓRGÃO COM MUITAS FUNÇÕES

COMO PREVENIR RECIDIVA DO HBV NO PÓS-TRANSPLANTE HEPÁTICO

Encerramentos de Casos de Hepatites Virais no SINAN. Lucia Mardini DVAS

HÁBITOS DE VIDA: caminhoneiro, tabagista (um maço/dia), consumo moderado de álcool (1 drink 15 g / dia).

INQUÉRITO NACIONAL DE SEROPREVALÊNCIA DAS HEPATITES VIRAIS

Hepatites. Inflamação do fígado. Alteração em enzimas hepáticas (alaminotransferase aspartatoaminotransferase e gamaglutamiltransferase ALT AST e GGT

Significado das sorologias atípicas na hepatite crônica : Papel das Mutações R. PARANA

HÁBITOS DE VIDA: caminhoneiro, tabagista (um maço/dia), consumo moderado de álcool (1 drink 15 g / dia).

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR

TRATAMENTO PREEMPTIVO NA HEPATITE B: QUEM DEVERIA SER TRATADO?

MONITORAMENTO DE ACIDENTES COM EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO. Alcyone Artioli Machado 14º Congresso Brasileiro de Infectologia

Vale a pena tratar o Imunotolerante na Hepatite Crônica B? Patrícia LofêgoGonçalves HUCAM-UFES

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS HEPATITES VIRAIS NO ESTADO DE PERNAMBUCO NO PERÍODO DE 2002 A 2006

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. HIV/AIDS Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1

VAMOS FALAR SOBRE HEPATITE

SOCIEDADE BRASILEIRA DE HEPATOLOGIA. CONSENSO SOBRE CONDUTAS NAS HEPATITES VIRAIS B e C HOTEL PESTANA, SÃO PAULO - SP 26 E 27 DE AGOSTO DE 2005

Vírus Hepatotrópicos A B C D E G TT SEN V -

Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde

O fundamental é saber fazer o diagnóstico das hepatites: é B crônica? É C aguda? É A curado? Entender a sorologia é muito importante.

HIAE - SP R1-1 Homem de 28 anos de idade, sem antecedentes patológicos prévios, procurou pronto atendimento após acidente com material biológ

Suspeita clínic a de doença celíaca. + IgA sérica POSITIVO 3? Anti-gliadina IgG POSITIVO?

COINFECÇÃO HEPATITE-HIV: DA EPIDEMIOLOGIA AO TRATAMENTO

Hepatites Virais. Carmen Regina Nery e Silva agosto 2011 Regina.nery@aids.gov.br

Hepatites virais e profissionais de saúde

Desafios atuais e o futuro na co-infecção. É possivel eliminar a co-infecção no Brasil

I Encontro da rede Mãe Paranaense

Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais

MANEJO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A MATERIAIS BIOLÓGICOS

Acidentes com materiais perfurocortantes

Quando parar o tratamento da hepatite B nos cirróticos e não-cirróticos? Deborah Crespo

Caio Werneck nº 04 Gabriel Schmidt nº 13 Gabriel Lira nº 14 George Peter nº 15 Lucas Begni nº 23 Rafael Gonçalves nº 31 Paulo Tiago nº 28

HIV + sint. C.V. (> 1500 cópias/ml) PPE EXPANDIDO PPE PPE

GLICOSE - JEJUM Material: Soro Método..: Colorimétrico Enzimático - Auto Analisador RESULTADO:

Curso Preparatório para Residência em Enfermagem Hepatites Virais. Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc

JADIR RODRIGUES FAGUNDES NETO Gerência DST-AIDS e Hepatites virais

Protocolo de Encaminhamentos de Referência e Contra-referência dos Ambulatórios de Gastrenterologia.

Diagnóstico laboratorial das hepatites virais. Profa.Alessandra Barone Prof. Archangelo P. Fernandes

Vigilância Epidemiológica das Hepatites Virais Programa Estadual para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais/RS

HEPATITE A. Doença viral aguda. Manifestações clínicas variadas. Fulminante (menos 10% casos) Piora clínica de acordo com idade

Coordenação Estadual de Hepatites Virais Gerência DST/AIDS e Sangue e Hemoderivados SVEA SVS-SES RJ

Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais. Profa. Claudia Vitral

Melhoria da qualidade da informação dos dados nacionais de Hepatites Virais do Brasil

HBV e o paciente imunossuprimido. VII WIAH 29 e 30 de agosto de 2014 Prof Dra Dominique Muzzillo - UFPR

Vigilância sindrômica: Síndromes febris ictero-hemorrágicas 2018

ENSAIOS IMUNOLÓGICOS NAS ENFERMIDADES VIRAIS ANTICORPOS MONOCLONAIS GENÉTICA MOLECULAR CITOMETRIA DE FLUXO

ANEXO II. 1 HEPATITE B VÍRUS DA HEPATITE B (Hepatitis B Vírus HBV)

SOROPREVALÊNCIA DA HEPATITE B EM ALUNOS DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM DA UEPG

ANÁLISE DOS MARCADORES SOROLÓGICOS PARA HEPATITE B EM PACIENTES ATENDIDOS EM UM LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS DE GOIÂNIA-GOIÁS*

Informe Mensal sobre Agravos à Saúde Pública ISSN

HEPATITES O QUE VOCÊ PRECISA SABER

Guia de Serviços Atualizado em 02/05/2019

HEPATITE B e HEPATITE C

Hepatites Virais. Prof. Claudia L. Vitral

CENTRO DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA DO PIAUÍ HEMOPI

Curso Hepatites Virais e HIV Área Odontológica

Vigilância sindrômica 2: Síndromes febris ictero-hemorrágicas 2018

Resultados. Grupo SK/aids

Cuidados Pós-Exposição Profissional a Materiais Biológicos

Acidentes Ocupacionais com Material Biológico

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS HEPATITES VIRAIS. Adriéli Wendlant

Co-infecção VHB/HIV Fernando L Gonçales Jr

Imunoensaios no laboratório clínico

Diagnóstico Imunológico das Hepatites Virais

Vigilância sindrômica Síndromes febris ictero-hemorrágicas

HIV 1 E 2 - ANTICORPOS - CLIA - TESTE DE TRIAGEM

HOSPITAL SÃO PAULO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Diretoria de Enfermagem

Regina Helena Santos Amaral Dias

HEPATITES VIRAIS. Prof. Orlando Antônio Pereira Pediatria e Puericultura FCM - UNIFENAS

MANEJO HEPATITES VIRAIS B/C

HEPATITE B EM POPULAÇÕES ESPECIAIS

vacina hepatite B (recombinante)

AMBULATÓRIO DE HEPATITES VIRAIS DE FOZ DO IGUAÇU AVENIDA PARANÁ Nº1525 POLO CENTRO- CEM TELEFONE/FAX: (45)

A portaria 29, de 17 de dezembro de 2013 SVS/MS, regulamenta o diagnóstico da infecção pelo HIV, no Brasil.

PAINEL SOROLÓGICO DOS MARCADORES VIRAIS DA HEPATITE B NUMA POPULAÇÃO DE UNIVERSITÁRIOS DA ÁREA DE SAÚDE DA UEPG

Vigilância sindrômica 2: Síndromes febris ictero-hemorrágicas 2019

Acidentes Ocupacionais com Material Biológico

Diagnóstico laboratorial das infecções por HBV e HCV

Vírus Oncogênicos e Câncer. Fabiana K. Seixas

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE NATÁLIA DI GIAIMO GIUSTI PERFIL SOROLÓGICO PARA HEPATITE B EM EXAMES ADMISSIONAIS NO IAMSPE

TRATAMENTO DA HEPATITE VIRAL B HBeAg (+) e HBeAg (-) CLÁUDIO G. DE FIGUEIREDO MENDES SERVIÇO DE HEPATOLOGIA SANTA CASA DO RIO DE JANEIRO

Transcrição:

Co-infecção HIV/HBV. Quando e como tratar? XVI WORKSHOP INTERNACIONAL DE HEPATITES VIRAIS DE PERNAMBUCO, 2012 Marcos Caseiro Médico Infectologista IIER-II Santos SP Centro de Referência em AIDS de Santos SP

Co-infecção HIV/HBV. Quando e como tratar? Aspectos Gerais da Co-infecção HIV/HBV Epidemiologia da Co-Infecção HIV/HBV Os diferentes consensos no Mundo O consenso Brasileiro O resumo da Opera Quando e como Tratar?

Co-infecção HIV/HBV. Quando e como tratar? Aspectos Gerais da Co-infecção HIV/HBV Epidemiologia da Co-Infecção HIV/HBV Os diferentes consensos no Mundo O consenso Brasileiro O resumo da Opera Quando e como Tratar?

Co-infecção HIV/HBV. Quando e como tratar? Hepatite B é a principal causa doença hepática terminal no mundo A prevalência de HBV em pacientes HIV/Aids varia em torno de 4 75% Em infecção aguda pelo HBV uma efetiva e multifocal resposta pelos Linfócitos T leva a controle da viremia e desenvolvimento de anticorpos protetores Em contrataste uma resposta fraca dos linfócitos T leva a infecção crônica pelo HBV

Co-infecção HIV/HBV. Quando e como tratar? Na infecção crônica a resposta imune que iniciou o controle da viremia, causa a subsequente destruição dos hepatócitos Indivíduos HIV/AIDS tem um comprometimento do sistema imune, e desta forma menos inflamação menor níveis de (ALT) Paradoxalmente, co-infectados tem mais cirrose e maior mortalidade relacionada ao figado. Thio et al. Lancet, 2002

Co-infecção HIV/HBV. Quando e como tratar? HBV (HBsAg+), em pacientes HIV/Aids, tem mortalidade 8 vezes maior daqueles HIV ou HBV isoladamente. Maior severidade de doença em pacientes com baixo CD4 Uma hipótese é que baixo CD4 altera citocinas intrahepáticas e incrementa resposta Th2, levando a maior lesão fibrótica Thio et al. Lancet, 2002

Co-infecção HIV/HBV. Quando e como tratar? Reduzida taxa de clareamneto do HBsAg Elevada taxa de replicação do HBV 3 4 vezes incremento de hepatotoxicidade relacionada a HAART. Elevado risco de reativação da Hepatite B, incluindo aqueles com Anti-HBs Menor taxa de soroconversão em indivíduos vacinados para hepatite B Thio et al. Lancet, 2002

Co-infecção HIV/HBV. Quando e como tratar? Aspectos Gerais da Co-infecção HIV/HBV Epidemiologia da Co-Infecção HIV/HBV Os diferentes consensos no Mundo O consenso Brasileiro O resumo da Opera Quando e como Tratar?

Infecção pelo VHB Concentração do VHB ALTA MODERADA BAIXA sangue exsudatos sêmen fluido vaginal saliva urina fezes suor lágrimas leite materno

Hepatite B Problema de Saúde Global USA 3-4 M 30% HIV+* 170-200 milhões de portadores 10 milhões HIV coinfectados* Americas 12-15 M W. Europe 5 M 30-50% HIV+* Africa 30-40 M E. Europe 10 M HIV 40 M HCV 170-200 M HBV 350 M Far East 60 M South East Asia 30-35 M Australia 0.2 M WHO. 1999.

Co-infecção HIV/HBV. Quando e como tratar? Co-infecção HIV/HBV A prevalência desta confecção no Brasil e variável conforme a região e população estudadas. As taxas de prevalência da confecção, obtidas de amostras proveniente de serviços de saude, situam-se entre 5,3 a 24,3%. No Brasil, os genótipos A, D e F do HBV são os mais prevalentes tanto entre co-infectados como nos demais. Indivíduos infectados pelo HIV, que desenvolvem hepatite aguda pelo HBV, tem risco cinco a seis vezes maior de se tornarem portadores crônicos do HBV, quando comparados a pessoas soronegativas para HIV.

Prevalência de marcadores sorológicos para hepatite B, hepatite C, sífilis e HHV-8 no CRAIDS, Santos 1997/1998 Marcador Sorológico n n Reagente (%) HBsAg 367 103 (28.1) Anti-HBc 495 231 (46.7) Anti-HCV 495 183 (37.0) Anti-Treponema 495 64 (12.9) Anti-HHV-8 497 69 (13.9) Etzel, A., 2004.

FREQÜÊNCIA DE MARCADORES SOROLÓGICOS DOS VÍRUS A, B e C DAS HEPATITES, CRAIDS, SANTOS - 2004/2005 Marcador Sorológico n n Reagente % Reagente anti-hav Total 277 231 83.4 HBsAg 1264 93 7.4 anti-hbs 566 217 38.3 anti-hbc Total 1125 442 39.3 anti-hcv 1364 321 23.5

IMPACTO DAS HEPATITES B / C SOBRE A INFECÇÃO PELO HIV

ESTIMATIVA DE SOBREVIDA DE PACIENTES CO-INFECTADOS HIV / Anti-Hbc; MÉTODO DE KAPLAN-MEIER, CRAIDS, SANTOS 1997-2002. 01,00 0,95 0,90 0,85 0,80 0,75 0,70 Anti-HBc Sim 0,65 Não 0,60 0 10 20 30 40 50 60 70 tempo (meses) Etzel, A., 2004.

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DO HBV Testes Sorológicos

Marcadores sorológicos e eventos clínicos em um caso de HVB aguda ictérica P.I. Fase aguda (ictérica) Fase pós-ictérica 4-26 sem pródromos 1 a 2 sem icterícia 2 a 12 sem 2 a 18 sem Sintomas HBsAg anti-hbc HBeAg IgM anti-hbc Tempo

Marcadores sorológicos e eventos clínicos em um caso de HVB em evolução para cura Fase pós-ictérica 2 a 18 sem anti-hbc IgM anti-hbc Tempo

Marcadores sorológicos e eventos clínicos em um caso de HVB curada Fase de convalescença anos anti-hbc anti-hbs anti-hbe Tempo

Marcadores sorológicos em paciente vacinada contra a HVB anos anti-hbs Tempo

Padrão Sorológico Típico da Infecção Oculta pelo VHB Título HBsA g anti- HBc Tempo

Interpretação dos Testes Diagnósticos para o HBV Aguda Exposição Passada Prévia Teste Hepatitis B (Imunidade) Imunização HBsAg + anti-hbs + + HBeAg + anti-hbe +/ anti-hbc + + IgM anti-hbc + * DNA VHB + ALT Elevada Normal Normal *Por ensaio convencional. Baixos níveis de viremia podem ser detectados por outros testes mais sensíveis como PCR. Shetty K and Younossi ZM. Practical Gastroenterology 1998;22(5):39-47.

Interpretação dos Testes Diagnósticos para o VHB Hepatitis B Pre-core Portador Teste Crônica Crônico inativo HBsAg + + + anti-hbs HBeAg + anti-hbe + + anti-hbc + + + IgM anti-hbc * DNA VHB +/- +/- ALT Elevada Elevada Normal * Por ensaios convencionais. Baixos níveis de viremia podem ser detectdos por outros testes mais sensíveis como PCR. Shetty K and Younossi ZM. Practical Gastroenterology 1998;22(5):39-47.

Co-infecção HIV/HBV. Quando e como tratar? Aspectos Gerais da Co-infecção HIV/HBV Epidemiologia da Co-Infecção HIV/HBV Os diferentes consensos no Mundo O consenso Brasileiro O resumo da Opera Quando e como Tratar?

Guidelines for the Use of Antiretroviral Agents in HIV- 1-Infected Adults and Adolescents January 10, 2011

Guidelines for the Use of Antiretroviral Agents in HIV-1-Infected Adults and Adolescents January 10, 2011

Co-infecção HIV/HBV. Quando e como tratar? Aspectos Gerais da Co-infecção HIV/HBV Epidemiologia da Co-Infecção HIV/HBV Os diferentes consensos no Mundo O consenso Brasileiro O resumo da Opera Quando e como Tratar?

Tratamento em pacientes assintomáticos coinfectados HIV/HBV e contagem de linfócitos CD4+ > 500 céls/mm

Tratamento em pacientes assintomáticos coinfectados HIV/HBV e contagem de linfócitos CD4+ entre 350 e 500 céls/mm

Tratamento em pacientes assintomáticos coinfectados HIV/HBV e contagem de linfócitos CD4+ < 350 céls./mm3

A VACINA PARA HBV NA CO-INFECÇÃO

% PORCENTAGEM DE SOROCONVERSÃO EM HIV+ E CONTROLES 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 <200 200-500 >500 controles Grupos

anti HBs( UI/L) TÍTULOS DE ANTI-HBS EM PACIENTES HIV+ E CONTROLES 700 600 500 400 300 200 100 0 basal 30 dias 180 dias > 220 dias tempo Controles >500 200-500 <200

Obrigado