AMBULATÓRIO DE HEPATITES VIRAIS DE FOZ DO IGUAÇU AVENIDA PARANÁ Nº1525 POLO CENTRO- CEM TELEFONE/FAX: (45)

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1 AMBULATÓRIO DE HEPATITES VIRAIS DE FOZ DO IGUAÇU AVENIDA PARANÁ Nº1525 POLO CENTRO- CEM TELEFONE/FAX: (45) Vigilância Epidemiológica Das Hepatites Virais Ambulatório Das Hepatites Virais Serviço de Tratamento Assistido Orientações de procedimento frente um caso suspeito ou confirmado. CASO SUSPEITO (Sintomático): Paciente com uma ou mais manifestações clínicas agudas, (febre, icterícia, mal estar geral, fadiga intensa, anorexia, náuseas, vômitos, dor abdominal, hipocolia fecal, urina de cor marrom escura). As enzimas hepáticas (ALT e AST), são marcadores sensíveis de lesão do parênquima hepático, mas não são específicas para qualquer tipo de hepatite. O paciente deverá ser atendido pelo médico da Unidade Básica de Saúde e após a consulta médica, com o pedido de exames laboratoriais o paciente deverá ser encaminhado com urgência ao laboratório para dosagem das aminotransferases (ALT / TGP e AST /TGO) e bilirrubinas; Com o resultado dos exames em mãos o profissional médico encaminhará o paciente após preenchimento da Referência e Contra Referência (anexo 1) ao Ambulatório de Hepatites Virais (AHV), se transaminases igual ou maior que três vezes o valor normal. No AHV, o caso será investigado com o preenchimento da Ficha Individual de Investigação-FII (anexo 2) e o preenchimento da requisição de exames específicos (anexo 3)..

2 Exames Solicitados. Optando apenas pela primeira suspeita após a investigação: Marcador para HEPATITE A (ANTI HVA IGM) Marcador para HEPATITE B (HBs Ag e ANTI HBc Igm) Na suspeita de hepatite aguda, a primeira hepatite a ser investigada é a hepatite A, pois é a mais freqüente com maior percentual da forma aguda ictérica. Outros fatores podem redirecionar a conduta: historia pregressa de hepatite ou icterícia aguda; contato recente com águas naturais; uso de drogas injetáveis ou inaláveis; prática sexual de risco (sem preservativo); transfusão de sangue ou hemoderivados antes de 1993; pessoas que se submeteram a processos invasivos (tatuagens e piercing); Presença de roedores na residência ou estabelecimento de trabalho pode direcionar o caso suspeito para uma Investigação Epidemiológica para Leptospirose. Sendo a primeira suspeita de Leptospirose, o paciente deve ser encaminhado diretamente ao Centro de Epidemiologia. Até que seja confirmado o diagnóstico de Hepatite Viral o paciente permanecerá em acompanhamento com o médico da Unidade Básica de Saúde que fez o encaminhamento. Como não existe tratamento especifico para as formas agudas das hepatites virais, o médico responsável pelo encaminhamento investiga algumas doenças que devem ser lembradas no diagnóstico diferencial das hepatites virais, pois as hepatites virais se confundem na maioria das vezes com outras doenças que também apresentam manifestações clínicas semelhantes, sejam elas infecciosas ou não. Ministério da Saúde (2003) lista a seguintes doenças que também apresentam manifestações clínicas semelhantes sejam elas infecciosas ou não: Alterações enzimáticas inespecíficas; Brucelose; Citomegalovírus;

3 Colelitíase/colecistite; Colangite esclerosante; Colestase reacional; Doença venoclusa; Estenose papilar; Hepatite por droga (paracetamol, rifampicina, ioniazida, etc); Hepatite por substâncias tóxicas (álcool, solventes químicos, etc); Herpes simples; Hipóxia; Leptospirose; (Encaminhar para o Centro de Epidemiologia) Neoplasia metastática do fígado; Ricketsiose; Septicemia; Sífilis secundária; Síndrome de Gilbert e Vírus Ebstein-Barr. Confirmado o diagnóstico de hepatite viral o paciente passa a ser acompanhado pela equipe do AHVFI.

4 HEPATITE AGUDA O prognóstico para hepatite A é muito bom, e a evolução resulta em recuperação completa, o paciente é acompanhado até a normalização das aminotransferases. As consultas clínicas devem ser realizadas a intervalos de três a quatro semanas, com seguimento laboratorial. O paciente recebe alta após normalização das aminotransferases (dois resultados normais com intervalo de quatro semanas) e remissão dos sintomas. O acompanhamento clínico laboratorial do paciente portador da hepatite viral A poderá ser feito pelo médico da UBS encaminhadora. Exames são solicitados no início do acompanhamento e repetidos a cada quatro semanas ou em intervalos menores de acordo com o quadro clínico do paciente: - Dosagens de Bilirrubinas; - TGP (ALT); - TGO (AST); - Gama GT; - Fosfatase alcalina e - Tempo de protrombina. - Albumina Fluxograma (A)

5 HEPATITE CRÔNICA Casos nos quais o agente etiológico permanece no hospedeiro após seis meses do inicio da infecção. Os indivíduos com infecção crônica funcionam como reservatórios dos respectivos vírus Todos os pacientes são acompanhados pela equipe do AHVFI. CASO SUSPEITO SINTOMÁTICO ANICTÉRICO: Ausência de icterícia, com um ou mais sintomas (febre, mal estar, náuseas, vômitos, mialgia) e valor aumentado das aminotransferases. Encaminhar para o AHV. O caso será investigado com o preenchimento da Ficha Individual de Investigação e posteriormente o preenchimento da Requisição do Exame para o LACEN, quando a suspeita for realmente de Hepatites Virais. Até que seja confirmado o diagnóstico de Hepatite Viral o paciente continua sendo acompanhado pelo médico da Unidade Básica de Saúde que fez o encaminhamento. Confirmado o resultado o paciente passa a ser acompanhado pela equipe do AHV. CASO ASSINTOMÁTICO: Indivíduo exposto a uma fonte de infecção bem documentada (hemodiálise, acidente ocupacional, transfusão de sangue ou hemoderivados, procedimentos cirúrgicos/odontológicos/colocação de piercing /tatuagem com material contaminado, uso de drogas com compartilhamento de instrumento, acupuntura) sem resultados de aminotransferases devem ser encaminhados ao Centro de Testagem e Aconselhamento CTA localizado na Avenida Paraná 1525, 2º bloco de 2ª a 5ª feiras 8:30h ou 13:00, nas 6ª feiras somente as 8:30h.

6 Comunicantes de casos confirmados de hepatite, independente da forma clínica e evolutiva do caso índice. Devem ser encaminhados ao HV. Indivíduos com alterações de aminotransferases igual ou superior a três vezes o valor máximo normal destas enzimas. AHV. CASO CONFIRMADO (Assintomático): Individuo provenientes de Bancos de Sangue, Centro de Testagem e Aconselhamento, Unidade Básicas de Saúde, consultório particular, gestante ou todos aqueles que portarem resultados de exames positivo para HVB (HBsAg reagente) e/ou teste rápido. Encaminhar para o AHV, portando os resultados dos exames. O paciente será cadastrado mediante o preenchimento da Ficha individual de Investigação e solicitação de exame confirmatório pelo LACEN. (anexo- 4). CASO anti-hbc ISOLADO: Pacientes com anti-hbc isolados deverão ser encaminhados para o AHV para investigação epidemiológica. (procura de caso índice: familiares e comunicantes sexuais) CASO GESTANTE HBs Ag reagente: Todas as gestantes durante o pré-natal devem submeter-se ao exame para hepatite B no primeiro e terceiro trimestre de gestação. Casos confirmados devem ser encaminhados o mais rápido possível para o AHV para investigação epidemiológica e para solicitação de Imunoglobulina Humana anti-hepatite B. Todas as gestantes HBsAg positivas serão cadastradas e acompanhadas no AHV. No ato do cadastramento serão solicitados marcadores virais para confirmação juntamente com outros marcadores necessários para evolução da investigação (HBsAg; HbeAg e Ant.Hbe). Casos confirmados pelo LACEN, independente do resultado negativo do marcador HBeAg, será solicitado PCR-DNA-HVB da gestante.

7 Gestante com carga viral elevada será acompanhada pela médica do AHV. Preenchimento da Ficha de Controle de Imunobiológico - Imunoglobulina Anti-Hepatite B. (anexo-5). Preenchimento da Ficha de Registro De Dados Do SI-CRIE. (anexo-6). Gestantes sabidamente HBsAg positivas não necessitam de vacinação. Fluxograma (B) Transmissão Vertical O maior risco da infecção ocorre no terceiro trimestre. Fatores que podem colaborar com o aumento de freqüência da transmissão vertical: - Aumento da carga viral; - HBsAg e HBeAg reagentes (risco de 70% a 100% da ocorrência da transmissão vertical. Triagem laboratorial do pré-natal sorologia para HVB (HBsAg). Recém-nascidos de gestantes com hepatite aguda ou crônica devem receber esquema de vacina e imunoglobulina (HBIG), nas primeiras 12 horas após o nascimento. CASO GESTANTE HCV reagente: Principal via de transmissão é parenteral, a transmissão sexual é pouco freqüente, pode ser transmitida na gestação. Alto custo para diagnóstico no pré-natal, Triagem direcionada para situações de risco: usuárias de drogas, HIV, DSTs, transfundidas, comunicantes de portadores. Transmissão Vertical A taxa de transmissão parece ser maior no terceiro trimestre. Tratamento e Profilaxia: Gestante: Está contra indicado o uso de interferon; RN: Uso de imunoglobulina pós-exposição não demonstrou ser efetivo.

8 Toda gestante com resultado de Anti-HCV reagente deverá ser notificada e encaminhada para o HHV/CEFI para investigação epidemiológica. CONDUTA DA EQUIPE DO AHV FRENTE AO INDIVÍDUO PORTADOR DE HEPATITE VIRAL 1 O indivíduo notificado ao AHV com diagnóstico de HVB ou HVC realizado em laboratórios particulares ou Banco de Sangue será cadastrado por meio do preenchimento da Ficha de Investigação Individual de Hepatites Virais (FIIHV). 2 A equipe do Ambulatório irá então solicitar exame confirmatório mediante o preenchimento da FIIHV e Requisição de Exames, o paciente será encaminhado para o laboratório Municipal onde deverá submeter-se a uma coleta de sangue que posteriormente será enviada para o LACEM em Curitiba via 9ª Regional de Saúde. Os resultados serão enviados para o AHV via 9ª Regional, outros exames serão solicitados. 3 O acompanhamento Ambulatorial será realizado de acordo com o quadro clínico e do agente etiológico do indivíduo. Fluxograma (C). Elaborado por: Wanderley Erasmo Furtado Coord. Téc. Prog. DST/Aids e Hepatites Virais Equipe Ambulatório: Dra. Miriam N. J Willrich Dez.2005 Revisado em Revisado em 2015 Revisado fev. 2017

9 Bibliografia NOGUEIRA, S. A; REIS, M. A. B. ; LANBERT, J. S.; Manual para o diagnóstico e tratamento de infecções na gravidez. Secretária da Saúde de João Pessoa. 2ª ed BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA EXECUTIVA. PROGARMA NACIONAL DA HEPATITES VIRAIS. O Brasil está atento / Ministério da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2003.

10 AMBULATÓRIO DE HEPATITES VIRAIS DE FOZ DO IGUAÇU AVENIDA PARANÁ Nº1525 POLO CENTRO- CEM TELEFONE: (45) FAX: (45) Vigilância Epidemiológica/Ambulatório Das Hepatites Virais Vigilância Epidemiológica e Tratamento Das Hepatites Virais Orientações De Procedimentos Frente Casos Suspeitos ou Confirmados. Foz do Iguaçu, 2006.

11 ANEXOS

12 Anexo-1 SUS SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE REFERÊNCIA Nome do Paciente: Data de Nascimento: Idade: Sexo: De: Unidade de Saúde: Nome e nº CRM do Profissional (carimbo): Especialidade: Data da Consulta: Hora: Para: AMBULATÓRIO DE HEPATITES VIRAIS Avenida Paraná nº Bloco: 2. Sala: 63. Telefone: (45) Pólo Centro. CEM. Horário de Atendimento: Das 7:00 as 18:00 horas História Clínica: Exame Físico: Resultado de Exames: (anexar) Impressão Diagnóstica: Terapêutica já utilizada: Solicitação:

13 Conduta: CONTRA REFERÊNCIA Exames complementares solicitados: Retorno: Solicitação: Orientação: Nome do Profissional carimbo: Função: Data do Atendimento: / /

14 Anexo-5 AMBULATÓRIO DE HEPATITES VIRAIS DE FOZ DO IGUAÇU AVENIDA PARANÁ Nº1525 POLO CENTRO- CEM TELEFONE: (45) FAX: (45) FICHA DE CONTROLE DE IMUNOBIOLÓGICO IMUNOGLOBULINA ANTI HEPATITE B Dados do Paciente Nome: Sexo: Idade: Nascimento: / / Endereço: Bairro: Cidade: Telefone: ( ) Cadastrada no Ambulatório de Hepatites Virais: Data: ( )sim ( )não / / Dados do responsável pela solicitação/ Pré-natal Nome: Endereço Profissional: Data do Encaminhamento: Dados/ Pós-parto Local de Internação: Data do Parto: / / Horário do Parto: Data da solicitação do Imunobiológico: / / Solicitado por: Horário da solicitação: Horário da administração: Imunobiológico/ D.V: / / Lote: Responsável pela administração do Imunobiológico: Nome: Função: Dosagem administrada: Justifique caso a dosagem administrada não for a preconizada: Dados de Liberação Liberação para: Administração ( ) Reposição ( ) Nome: Data da entrega: / / Horário da entrega: Responsável pelo recebimento: Nome: Função:

15 Fluxograma-B Gestante s Solicitar exame durante o pré-natal HBsAg não reagente Anti-HBC reagente HBsAg (+) Orientações: * uso de preservativo com parceiros sem testagem para HVB Encaminhar para Ambulatório de Hepatites Virais Encaminhar com referência e contra referência para o Ambulatório de Hepatites virais

16 Fluxograma-C Paciente com suspeita de HEPATITE VIRAL AGUDA Ambulatório Hepatites Investigação epidemiológica FII-Ictero febril Malária (-) Primeira suspeita HVA HVB HCV Leptospirose CEFI Evolução Com TGO/TGP Seguimento AHV Acompanhamento pelo Médico da. UBS. Seguimento Ambulatorial AHV Transaminases até normalização Após 6 meses novos marcadores virais HVB (-) 2 meses após inicio dos sintomas investigar HCV + - Seguimento Ambulatorial AHV Alta

17 Fluxograma-A Suspeita de hepatites virais Médico da UBS Solicitar exames na urgência: ALT/AST e Bilirrubinas Médico da UBS Transaminases >= 3 x o valor normal. Assintomático ou Sintomático Transaminases normais. Sintomático Notificar o AHV. Encaminhar o paciente com referência e contra referência própria do AHVFI AHV: Solicitação de exames pelo LACEN Positivo para Hepatites virais Ambulatório de Hepatites Virais Negativo para hepatites virais e leptospirose Médico da UBS: Diagnóstico Diferencial

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