CURSO DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES DE TRIBUTÁRIO FCC



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Transcrição:

CURSO DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES DE TRIBUTÁRIO FCC

1- (FCC - 2012 - TRF - 5ª REGIÃO) - Analista Judiciário - Área Judiciária Admite-se constitucionalmente a bitributação e o bis in idem na seguinte hipótese: a) imposto de competência dos Estados pela União, para incidir em Território Federal. b) contribuição de melhoria. c) imposto residual de competência da União. d) imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza pelos Estados-membros e Municípios em relação aos seus servidores públicos. e) imposto extraordinário, pela União, na iminência ou no caso de guerra externa.

Bis in idem- Ocorre quando o sujeito passivo é tributado em face de um mesmo fato gerador mais de uma vez pelo mesmo ente tributante.

Bitributação- Ocorre quando um sujeito passivo é tributado em face de um mesmo fato gerador mais de uma vez por entes tributantes distintos.

Art. 154. A União poderá instituir: I - mediante lei complementar, impostos não previstos no artigo anterior, desde que sejam não-cumulativos e não tenham fato gerador ou base de cálculo próprios dos discriminados nesta Constituição; II - na iminência ou no caso de guerra externa, impostos extraordinários, compreendidos ou não em sua competência tributária, os quais serão suprimidos, gradativamente, cessadas as causas de sua criação.

2-(FCC - 2011 - PGE-MT Procurador) A Constituição Federal fixa regras que limitam o exercício da competência tributária. Dentre elas podem ser citadas as regras da anterioridade anual e da anterioridade nonagesimal. Estas regras não são absolutas, comportando exceções. NÃO se submete às regras da anterioridade anual e nonagesimal, ao mesmo tempo, a majoração de alíquota do imposto sobre a) produtos industrializados (IPI). b) a renda e proventos de qualquer natureza (IR). c) operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários (IOF). d) a propriedade territorial rural (ITR). e) circulação de mercadorias e sobre prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação (ICMS).

3-( FCC - 2011 - MPE-CE - Promotor de Justiça) Sobre os princípios constitucionais tributários é correto afirmar que a) a lei que modifica tributos só pode ser aplicada no exercício seguinte ao da sua publicação por força da regra da irretroatividade da lei tributária. b) os tributos sempre deverão ser pessoais e atender às condições econômicas dos contribuintes, por força do princípio da capacidade contributiva. c) salvo exceções a lei que cria ou majora tributo terá eficácia no exercício financeiro seguinte ao da sua publicação, como expressão da anterioridade tributária. d) como exceção à legalidade tributária, pode o Presidente da República instituir, por decreto, impostos de importação, de exportação, sobre produtos industrializados e sobre operações financeiras. e) a instituição de empréstimo compulsório, imposto extraordinário, imposto residual e impostos de natureza extrafiscal são exceções à anterioridade nonagesimal.

4-(FCC - 2009 - TCE-GO )- Analista de Controle Externo - Direito Previsto expressamente na Constituição Federal como sendo um princípio direcionado aos impostos para que, sempre que possível, tenham caráter pessoal e atendam às condições econômicas do contribuinte, corresponde ao princípio da a) isonomia. b) pessoalidade. c) capacidade contributiva. d) dignidade da pessoa humana. e) progressividade.

CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 145, 1º - Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte, facultado à administração tributária, especialmente para conferir efetividade a esses objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais e nos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas do contribuinte.

5-(FCC - 2008 - TCE-AL Procurador) O Chefe do Poder Executivo poderá, através de a) decreto, dentro dos limites legais, majorar a alíquota da CIDE combustível. b) medida provisória, instituir empréstimo compulsório das despesas extraordinárias decorrentes de calamidade pública. c) medida provisória, instituir imposto residual, com fato gerador e base de cálculo distintos dos impostos já discriminados na Magna Carta. d) decreto, dentro dos limites legais, majorar a alíquota do imposto sobre operações de crédito, câmbio, seguro e valores mobiliários. e) decreto, instituir contribuição social para seguridade social, dentro da competência constitucional residual.

4º A lei que instituir contribuição de intervenção no domínio econômico relativa às atividades de importação ou comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool combustível deverá atender aos seguintes requisitos: (Incluído pela Emenda Constitucional nº 33, de 2001) I - a alíquota da contribuição poderá ser: (Incluído pela Emenda Constitucional nº 33, de 2001) a) diferenciada por produto ou uso; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 33, de 2001) b)reduzida e restabelecida por ato do Poder Executivo, não se lhe aplicando o disposto no art. 150,III, b; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 33, de 2001)

6-( FCC - 2008 - TCE-AL Procurador) É exceção ao princípio da uniformidade geográfica a a) vedação da União em instituir tributo uniforme em todo o território nacional. b) concessão, pela União, de incentivos fiscais destinados a promover o equilíbrio do desenvolvimento sócio-econômico entre diferentes regiões do País. c) vedação aos Estados e Distrito Federal de instituir isenções de tributos de competência dos Municípios. d) concessão, pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, de diferença tributária entre bens e serviços, de qualquer natureza, em razão da procedência. e) vedação de estabelecer limitação ao tráfego de pessoas ou bens, por meio de tributos interestaduais ou intermunicipais.

Art. 151. É vedado à União: I - instituir tributo que não seja uniforme em todo o território nacional ou que implique distinção ou preferência em relação a Estado, ao Distrito Federal ou a Município, em detrimento de outro, admitida a concessão de incentivos fiscais destinados a promover o equilíbrio do desenvolvimento sócio-econômico entre as diferentes regiões do País;

7- (FCC - 2011 - TJ-PE Juiz) Em nosso sistema tributário, a não-cumulatividade e a essencialidade são atributos exclusivos a) do ICMS. b) do IR. c) dos impostos residuais. d) do ITR. e) do IPI.

2.º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993) I - será não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços com o montante cobrado nas anteriores pelo mesmo ou outro Estado ou pelo Distrito Federal;

8- (FCC - 2011 - TJ-PE Juiz) A regra da anterioridade, que veda cobrar tributos no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou, NÃO se aplica a) aos impostos de importação e exportação. b) ao IR. c) ao ITR. d) às contribuições sociais. e) aos impostos estaduais.

9- (FCC - 2010 - AL-SP - Agente Técnico Legislativo Especializado Direito) Submete-se integralmente aos princípios da legalidade, anterioridade anual e anterioridade nonagesimal o imposto sobre a) os produtos industrializados. b) a renda e proventos de qualquer natureza. c) a transmissão de bens causa mortis e doação. d) a propriedade de veículos automotores. e) a propriedade territorial urbana.

10-(FCC 2011/PROCURADOR DO ESTADO/MT ) A forma como os Estados e o Distrito Federal podem deliberar sobre concessão de isenções, incentivos e benefícios fiscais do ICMS deve ser regulada em A)Lei complementar. B)Lei ordinária de cada Estado e do Distrito Federal. C)Decreto legislativo do Congresso Nacional. D)Resolução do Senado Federal. E)Convénio celebrado entre os Estados e o Distrito Federal.

XII - cabe à lei complementar: g) regular a forma como, mediante deliberação dos Estados e do Distrito Federal, isenções, incentivos e benefícios fiscais serão concedidos e revogados.

11-(FCC/ADVOGADO DA NCADE/SP - 2011) Haverá imunidade tributária para A) impostos incidentes sobre o patrimônio, renda e serviços de autarquias e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, desde que relacionados com suas finalidades essenciais ou delas decorrentes. B) tributos incidentes sobre patrimônio, renda e aos serviços relacionados com exploração de atividades económicas de empresas públicas e sociedades de economia mista. C) contribuições devidas por pessoas jurídicas de direito público interno, incidentes sobre folha de salários de empregados públicos. D) tributos incidentes sobre patrimônio, renda e serviços das instituições de educação e assistência social, sem fins lucrativos. E) tributos incidentes sobre operações que destinem mercadorias para o exterior e sobre serviços prestados a destinatários no exterior.

Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: VI - instituir impostos sobre: a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros;

2º - A vedação do inciso VI, "a", é extensiva às autarquias e às fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, no que se refere ao patrimônio, à renda e aos serviços, vinculados a suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes. 3º - As vedações do inciso VI, "a", e do parágrafo anterior não se aplicam ao patrimônio, à renda e aos serviços, relacionados com exploração de atividades econômicas regidas pelas normas aplicáveis a empreendimentos privados, ou em que haja contraprestação ou pagamento de preços ou tarifas pelo usuário, nem exonera o promitente comprador da obrigação de pagar imposto relativamente ao bem imóvel.

12-(FCC/PROCURADOR DO ESTADO/RO - 2011) O Sindicato Patronal das Indústrias do Setor de Plásticos e Derivados, alegando como argumento o fato de constituir-se como sindicato, requereu imunidade constitucional tributária abrangendo a totalidade de seu patrimônio, renda e serviços. Com relação ao pleito e fundamentação apresentada, A) aplica-se a imunidade tributária exclusivamente ao patrimônio do sindicato patronal. B) aplica-se a imunidade exclusivamente para os serviços, em função do princípio da imunidade recíproca. C) aplica-se a imunidade integral, abrangendo inclusive, taxas e contribuições, em razão da finalidade da entidade. D) não se aplica a Imunidade por se tratar de sindicato patronal. E) não se aplica a imunidade, que é restrita, exclusivamente, aos templos de qualquer culto, às entidades de assistência social sem fins lucrativos e aos livros, jornais e periódicos.

Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: VI - instituir impostos sobre: c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei;

13-(FCC/JUIZ DE DIREITO DO TJ/PE - 2011) O art. 155, 2., inciso X, letra "d", da Constituição Federal, enuncia que o ICMS "não incidirá" sobre prestação de serviços de comunicação nas modalidades de radiodifusão e transmissão de imagens. Bem observado, o dispositivo consagra, segundo a melhor doutrina do direito, A) hipótese de não incidência tributária. B) imunidade tributária. C) isenção de nível constitucional. D) isenção pura e simples. E) remissão fiscal.

X - não incidirá: d) nas prestações de serviço de comunicação nas modalidades de radiodifusão sonora e de sons e imagens de recepção livre e gratuita; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003)

14-(FCC/PROMOTOR DE JUSTIÇA/MPE/CE - 2011) Sobre a imunidade, analise os itens a seguir: I. As imunidades tributárias vêm fixadas na Constituição Federal ou em lei complementar federal. II. As imunidades alcançam apenas os impostos. III. O patrimônio, a renda e os serviços relacionados às finalidades essenciais dos templos de qualquer culto são imunes de impostos. IV. A previsão de que o cidadão ficará isento de custas judiciais na ação popular é hipótese de imunidade de taxa. V. As imunidades somente terão eficácia após regulamentação por lei complementar. Está correto o que se afirma SOMENTE em A) I e II. B) III e IV. C) IV e V. D) I, II e III E) III, IV e V.

15- (FCC/ADVOGADO TRAINEE DO METRO SP - 2010) Sobre a limitação do poder de tributar, é correto afirmar que à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios é permitido A) cobrar imposto sobre o patrimônio, a renda ou serviços das fundações vinculadas a partidos políticos. B) cobrar imposto sobre o patrimônio e a renda com base em lei anterior à data inicial do exercício financeiro a que corresponda. C) cobrar imposto sobre o patrimônio, a renda ou os serviços uns dos outros em relação aos seus serviços próprios e inerentes aos seus objetivos. D) estabelecer limitações ao tráfego, no território nacional, de pessoas ou mercadorias, por meio de tributos interestaduais ou intermunicipais. E) cobrar imposto sobre papel destinado exclusivamente à impressão de livros.

16- (FCC/AFT DA SEFIN/RO - 2009) O Estado de Rondônia majorou a base de cálculo do IPVA para o exercício de 2010, em 20 de novembro de 2009, conforme lei publicada no diário oficial do Estado naquela data. Considerando que a lei entrou em vigor na data de sua publicação, é correto afirmar que esta lei terá eficácia A) 90 dias a contar do início do exercício de 2010, tendo em vista a anterioridade nonagesimal. B) na data de sua publicação, podendo ser aplicada imediatamente, ainda no exercício de 2009, por ser exceção à anterioridade. C) 90 dias a contar da publicação, por dever obediência apenas à anterioridade nonagesimal. D) a partir do início do exercício financeiro de 2010, por ser exceção à anterioridade nonagesimal, mas se submeter à anterioridade anual. E) 90 dias da publicação, desde que já no outro exercício financeiro, por dever obediência às regras de anterioridades nonagesimal e anual.

17-(FCC/AFT DA SEFIN/RO - 2009) A vedação constitucional conferida aos entes federados de cobrarem impostos sobre patrimônio, renda e serviços uns dos outros é denominada A) isenção recíproca. B) imunidade recíproca. C) remissão específica. D) não incidência. E) anistia.

18- (FCC/AFT DA SEFIN/RO - 2009) Considerando as regras constitucionais sobre tributação de uma empresa pública, é correto afirmar que terá A) o mesmo regime tributário dos entes federados. B) isenção de tributos incidentes sobre patrimônio, renda e serviços relacionados com suas atividades essenciais. C) terá isenção sobre tributos incidentes sobre patrimônio, renda e serviços relacionados com a prestação de serviços públicos essenciais. D) imunidade sobre tributos incidentes sobre patrimônio, renda e serviços relacionados com exploração de atividade económica. E) imunidade sobre impostos incidentes sobre patrimônio, renda e serviços relacionados com a prestação de serviços públicos essenciais.

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária INFRAERO. Empresa pública. Imunidade recíproca. Art. 150, VI, a, da CF/1988. A Infraero, empresa pública prestadora de serviço público, está abrangida pela imunidade tributária prevista no art. 150, VI, a, da Constituição. Não incide ISS sobre a atividade desempenhada pela Infraero na execução de serviços de infraestrutura aeroportuária, atividade que lhe foi atribuída pela União. (RE 524.615-AgR, Rel. Min. Eros Grau, julgamento em 9-9-2008, Segunda Turma, DJE de 3-10-2008.)

"Tributário. Imunidade recíproca. (...) Extensão. Empresa pública prestadora de serviço público. Precedentes da Suprema Corte. Já assentou a Suprema Corte que a norma do art. 150, VI, a, da CF alcança as empresas públicas prestadoras de serviço público, como é o caso da autora, que não se confunde com as empresas públicas que exercem atividade econômica em sentido estrito. Com isso, impõe-se o reconhecimento da imunidade tributária prevista no art. 150, VI, a, da CF." (ACO 959, Rel. Min. Menezes Direito, julgamento em 17-3-2008, Plenário, DJE de 16-5-2008.)

A jurisprudência do STF entende que a sociedade de economia mista prestadora de serviço público de água e esgoto é abrangida pela imunidade tributária recíproca, nos termos da alínea a do inciso VI do art. 150 da CF. (RE 631.309-AgR, Rel. Min. Ayres Britto, julgamento em 27-3-2012, Segunda Turma, DJE de 26-4-2012.) As sociedades de economia mista prestadoras de ações e serviços de saúde, cujo capital social seja majoritariamente estatal, gozam da imunidade tributária prevista na alínea a do inciso VI do art. 150 da CF. (RE 580.264, Rel. p/ o ac. Min. Ayres Britto, julgamento em 16-12-2010, Plenário, DJE de 6-10-2011, com repercussão geral.)

19-(FCC/AGENTE FISCAL DE RENDAS DA SEFAZ/SP - 2009) Da verificação de que o lançamento é o procedimento administrativo destinado a constituir o crédito tributário e que o lançamento reporta-se à data da ocorrência do fato gerador da obrigação e rege-se pela lei então vigente, ainda que posteriormente modificada ou revogada, é possível identificar o cumprimento do princípio constitucional da A) irretroatividade tributária. B) anterioridade anual. C) anterioridade nonagesimal. D) isonomia tributária. E) capacidade contributiva.

20- (FCC/AGENTE FISCAL DE RENDAS DA SEFAZ/SP - 2009) Sobre as prescrições constitucionais insertas na seção "Das limitações do poder de tributar", é correto afirmar: A) O princípio da anterioridade não admite qualquer tipo de exceção, uma vez que se trata de garantia dos contribuintes. B) As operações interestaduais devem ser imunes a qualquer tributação em obediência ao princípio da vedação de se estabelecer limitações ao tráfego de pessoas ou bens por meio de tributos interestaduais ou intermunicipais, ressalvada a cobrança de pedágio. C) Em razão da vedação da utilização do tributo com o efeito de confisco, a União não pode instituir o Imposto sobre grandes fortunas. D) As imunidades ali previstas aplicam-se somente aos impostos. E) É defeso cobrar tributos no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os houver instituído ou aumentado, devendo ssa lei ser publicada sempre com um prazo de 90 dias antes do término do exercício financeiro anterior àquele em que o tributo será cobrado ou aumentado.

21- (FCC/ANALISTA CONT. EXT. JURÍDICA DO TCE/GO - 2009) Previsto expressamente na Constituição Federal como sendo um princípio direcionado aos impostos para que, sempre que possível, tenham caráter pessoal e atendam às condições econômicas do contribuinte, corresponde ao princípio da A) isonomia. B) pessoalidade. C) capacidade contributiva. D) dignidade da pessoa humana. E) progressividade.

CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art.145, 1º - Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte, facultado à administração tributária, especialmente para conferir efetividade a esses objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais e nos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas do contribuinte.

22- (FCC/AGENTE FISCAL DE RENDAS DA SEFAZ/SP - 2009) Sobre os princípios que regem nosso Sistema Tributário Nacional é correto afirmar: A) Não se aplica o Princípio da Anterioridade a: Imposto sobre Importação de Produtos Estrangeiros, Imposto sobre Produtos Industrializados, Imposto de Renda e Proventos de Qualquer Natureza e Imposto sobre Transmissão Causa Mortis. B) O princípio da Vedação de Confisco tem por objetivo estabelecer a tributação justa e livre de arbitrariedade, não se aplica, porém, a todas as espécies tributárias, mas somente aos tributos de natureza vinculada à atuação estatal. C) Em razão do princípio da Isonomia Tributária, é vedada à União a concessão de incentivos fiscais destinados a promover o equilíbrio do desenvolvimento socioeconómico entre as diferentes regiões do País.

D) O princípio da Capacidade Contributiva não se aplica às taxas e às contribuições de melhoria, mas tão somente aos impostos. E) Em razão do princípio da Imunidade Recíproca é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios tributar o patrimônio, a renda ou serviços, uns dos outros, inclusive aqueles relacionados com exploração de atividades económicas regidas pelas normas aplicáveis a empreendimentos privados, ou em que haja contraprestação ou pagamento de preços ou tarifas pelo usuário.

23- (FCC/ANALISTA CONT. EXT. JURÍDICA DO TCE/GO - 2009) A Constituição Federal expressamente contempla a imunidade aos templos de qualquer culto. Esta imunidade alcança A) todos os tributos. B) todos os impostos. C) os tributos que incidam sobre patrimônio, renda e serviços relacionados com as finalidades essenciais da entidade. D) os impostos que incidam sobre patrimônio, renda e serviços relacionados com as finalidades essenciais da entidade. E) os tributos que incidam sobre as atividades discriminadas em lei complementar.

Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: VI - instituir impostos sobre: b) templos de qualquer culto; 4º - As vedações expressas no inciso VI, alíneas "b" e "c", compreendem somente o patrimônio, a renda e os serviços, relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas.

A imunidade tributária prevista no art. 150, VI, a da Constituição aplica-se às operações de importação de bens realizadas por Municípios, quando o ente público for o importador do bem (identidade entre o contribuinte de direito e o contribuinte de fato ). Compete ao ente tributante provar que as operações de importação desoneradas estão influindo negativamente no mercado, a ponto de violar o art. 170 da Constituição. Impossibilidade de presumir risco à livre-iniciativa e à concorrência. (AI 518.405-AgR, Rel. Min. Joaquim Barbosa, julgamento em 6-4-2010, Segunda Turma, DJE de 30-4-2010.)

NOVO: A imunidade prevista no art. 150, VI, c, do Diploma Maior, a impedir a instituição de impostos sobre patrimônio, renda ou serviços das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, está umbilicalmente ligada ao contribuinte de direito, não abarcando o contribuinte de fato. (RE 491.574- AgR, rel. min. Marco Aurélio, julgamento em 21-8- 2012, Primeira Turma, DJE de 6-9-2012.)

A jurisprudência do Supremo firmou-se no sentido de que a imunidade de que trata o art. 150, VI, a, da CF/1988, somente se aplica a imposto incidente sobre serviço, patrimônio ou renda do próprio Município. Esta Corte firmou entendimento no sentido de que o Município não é contribuinte de direito do ICMS, descabendo confundi-lo com a figura do contribuinte de fato e a imunidade recíproca não beneficia o contribuinte de fato. (AI 671.412-AgR, Rel. Min. Eros Grau, julgamento em 1º-4-2008, Segunda Turma, DJE de 25-4-2008.)

"As decisões anteriores foram desfavoráveis ao requerente, o que transmuda o seu pedido em tutela antecipada em recurso extraordinário, cujo deferimento está condicionado à verossimilhança das alegações contidas no apelo extremo. Condição inexistente no caso, visto que, de acordo com o acórdão recorrido, o fornecedor da iluminação pública não é o Município, mas a Cia. Força e Luz Cataguases, que paga o ICMS à Fazenda Estadual e o inclui no preço do serviço disponibilizado ao usuário. A imunidade tributária, no entanto, pressupõe a instituição de imposto incidente sobre serviço, patrimônio ou renda do próprio Município." (ADI 457-MC, Rel. Min. Ayres Britto, julgamento em 26-10-2004, Primeira Turma, DJ de 11-2-2005.)

Entidade sem fins lucrativos. Imunidade recíproca. (...) Entidade educacional que não é contribuinte de direito do ICMS relativo a serviço de energia elétrica não tem benefício da imunidade em questão, uma vez que esta não alcança o contribuinte de fato. (AI 731.786-AgR, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, julgamento em 19-10- 2010, Primeira Turma, DJE de 16-11-2010.) No mesmo sentido: AI 717.793-AgR, Rel. MinCármen Lúcia, julgamento em 15-2-2011, Primeira Turma, DJE de 17-3-2011.

NOVO: As organizações maçônicas não estão dispensadas do pagamento do IPTU. Essa a conclusão da Primeira Turma ao conhecer, em parte, de recurso extraordinário e, por maioria, negar-lhe provimento. Na espécie, discutia-se se templos maçônicos se incluiriam no conceito de templos de qualquer culto ou de instituições de assistência social para fins de concessão da imunidade tributária prevista no art. 150, VI, b e c, da CF (...) v. Informativo 582. Entendeu-se que o enquadramento da recorrente na hipótese de imunidade constitucional seria inviável, consoante o Verbete 279 da Súmula do STF (...). Aludiu-se, ainda, à observância do art. 14 do CTN para que pudesse existir a possibilidade do gozo do benefício, matéria que não possuiria índole constitucional. Pontuou-se que a maçonaria seria uma ideologia de vida, e não uma religião. (RE 562.351, rel. min. Ricardo Lewandowski, julgamento em 4-9- 2012, Primeira Turma, Informativo 678.)

24- (FCC/PROMOTOR DE JUSTIÇA/MPE/CE - 2008) É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios A) instituir isenções de tributos da competência uns dos outros, inclusive, no que se refere à União, em sede de tratados internacionais. B) utilizar tributo com efeito confiscatório, efeito esse cuja identificação deve ser feita em função da totalidade da carga tributária, mediante verificação da capacidade de o contribuinte suportar a incidência de todos os tributos que ele deverá pagar, dentro de determinado período, à mesma pessoa política que os houver instituído. C) instituir tributos sobre patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros. D) instituir tributos sobre livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão, o que abrange outros insumos como tintas, filmes ou papéis fotográficos necessários àquelas publicações. E) exigir tributo com base em fato gerador presumido, ainda que a presunção se realize.

A identificação do efeito confiscatório deve ser feita em função da totalidade da carga tributária, mediante verificação da capacidade de que dispõe o contribuinte considerado o montante de sua riqueza (renda e capital) para suportar e sofrer a incidência de todos os tributos que ele deverá pagar, dentro de determinado período, à mesma pessoa política que os houver instituído (a União Federal, no caso), condicionando-se, ainda, a aferição do grau de insuportabilidade econômico-financeira, à observância, pelo legislador, de padrões de razoabilidade destinados a neutralizar excessos de ordem fiscal eventualmente praticados pelo Poder Público. Resulta configurado o caráter confiscatório de determinado tributo, sempre que o efeito cumulativo resultante das múltiplas incidências tributárias estabelecidas pela mesma entidade estatal afetar, substancialmente, de maneira irrazoável, o patrimônio e/ou os rendimentos do contribuinte. (ADC 8-MC, Rel. Min. Celso de Mello, julgamento em 13-10-1999, Plenário, DJ de 4-4-2003.)

25-(FCC - 2008 - MPE-PE - Promotor de Justiça) É exceção aos princípios da anterioridade, mas deve obediência ao princípio da anterioridade nonagesimal, o imposto sobre a) a renda e proventos de qualquer natureza. b) serviços de qualquer natureza. c) importação. d) operações de câmbio e valores mobiliários. e) produtos industrializados.

26-(FCC - 2007 - TRF-3R - Analista Judiciário - Área Judiciária) Nos termos da Constituição Federal, cuidando-se de matéria relativa à limitação do poder de tributar, NÃO é vedado a) à União, dentre outras hipóteses, instituir isenções de tributos de competência dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios. b) aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios estabelecer diferença tributária entre bens e serviços de qualquer natureza, em razão de sua procedência ou destino. c) à União, aos Estados e aos Municípios, cobrar tributos em relação a fatos geradores ocorridos depois do início da vigência da lei que os houver instituído ou aumentado. d) aos Municípios utilizar tributo com efeito de confisco e instituir impostos sobre templos de qualquer culto. e) ao Distrito Federal instituir impostos sobre livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão.

FIM DO TÓPICO 2