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1 REPARTIÇÃO DAS RECEITAS TRIBUTÁRIAS 1. INTRODUÇÃO Como visto nas competências tributárias, o texto constitucional delimita quais serão os tributos a serem instituídos por cada ente político. Dois merecem destaque: o primeiro, os tributos decorrentes de competência privativa, já indicados no texto constitucional, como o ISSQN aos Municípios ou o ICMS aos Estados ou mesmo o IRPF à União. Outra competência a ser destacada é a decorrente da competência comum, em que tanto União, Estado, Distrito Federal ou Municípios podem instituir tributos que de alguma foram decorrem de uma contraprestação (grande exemplo: taxas). Pois bem, mas o texto constitucional também avançou às competências tributárias e definiu quais seriam aquelas receitas pertences a cada qual ente político. Neste caso o texto constitucional delimitou através do da seção: Repartição das Receitas Tributárias. 2 DA REPARTIÇÃO DOS ESTADOS E DO DISTRITO FEDERAL. A primeira receita tributária repartida é a prevista no art. 157, que prevê: Art Pertencem aos Estados e ao Distrito Federal: I - o produto da arrecadação do imposto da União sobre renda e proventos de qualquer natureza, incidente na fonte, sobre rendimentos pagos, a qualquer título, por eles, suas autarquias e pelas fundações que instituírem e mantiverem; II - vinte por cento do produto da arrecadação do imposto que a União instituir no exercício da competência que lhe é atribuída pelo art. 154, I. 1 Assim, o IR retido na fonte pelos Estados, suas autarquias e fundações, terá sua receita destinada aos próprios Estados. Assim, quando da retenção por pagamento de um servidor ou qualquer outra forma de remuneração, o próprio Estado fará a retenção e esta receita ficará para o próprio ente. 1 Art A União poderá instituir: I - mediante lei complementar, impostos não previstos no artigo anterior, desde que sejam nãocumulativos e não tenham fato gerador ou base de cálculo próprios dos discriminados nesta Constituição; 1

2 Ainda há a previsão do art. 154, I da CR, que impõe ao próprio Estado a destinação de 20%, sobre um possível tributo que venha a ser instituído pela União (competência residual). 2.2 DOS MUNICÍPIOS A repartição de receitas aos municípios está no art. 158 da CR, que assim prevê: Art Pertencem aos Municípios: I - o produto da arrecadação do imposto da União sobre renda e proventos de qualquer natureza, incidente na fonte, sobre rendimentos pagos, a qualquer título, por eles, suas autarquias e pelas fundações que instituírem e mantiverem; II - cinqüenta por cento do produto da arrecadação do imposto da União sobre a propriedade territorial rural, relativamente aos imóveis neles situados, cabendo a totalidade na hipótese da opção a que se refere o art. 153, 4º, III; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 42, de ) III - cinqüenta por cento do produto da arrecadação do imposto do Estado sobre a propriedade de veículos automotores licenciados em seus territórios; IV - vinte e cinco por cento do produto da arrecadação do imposto do Estado sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação. Parágrafo único. As parcelas de receita pertencentes aos Municípios, mencionadas no inciso IV, serão creditadas conforme os seguintes critérios: I - três quartos, no mínimo, na proporção do valor adicionado nas operações relativas à circulação de mercadorias e nas prestações de serviços, realizadas em seus territórios; II - até um quarto, de acordo com o que dispuser lei estadual ou, no caso dos Territórios, lei federal. Da mesma forma que os Estados, os Municípios também terão direito ao IR retido na fonte, sobre quaisquer rendimentos pagos, mesmo que por suas autarquias e fundações. Vale destacar que os Municípios (tal como os Estados) assumem a capacidade tributária ativa, mas não assumem a competência para legislar, no caso o IR. Ou seja, quem ainda detém a competência para legislar é a União e não podem Municípios (ou Estados) alargar ou modificar a incidência tributária para se beneficiar daquela receita que lhe será destinada. Assim esclarecer o doutrinador Leandro Paulsen: 2

3 Os arts. 157, I, e 158, I, da CF dizem que pertencem aos estados e aos Municípios o produto da arrecadação do imposto da União sobre a renda incidente na fonte sobre os rendimentos pagos aos respectivos servidores. Cuida-se pois, de imposto de competência da União (art. 153, III, da CF), mas cuja receita pretende aos Estados e Municípios. A União não perde, de modo algum, a competência legislativa e regulamentadora, tampouco as funções de fiscalizar e exigir o pagamento quando não tenha havido retenção. Caberá ainda aos municípios, 50% da receita advinda da arrecadação do ITR relativamente aos imóveis neles situados (municípios), com a possibilidade da cessão da totalidade da receita ao município que cumprir a hipótese do art. 153, 4º, III da CR. Que diz: 4º O imposto previsto no inciso VI do caput: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 42, de ) III - será fiscalizado e cobrado pelos Municípios que assim optarem, na forma da lei, desde que não implique redução do imposto ou qualquer outra forma de renúncia fiscal. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 42, de ) (Regulamento) Então, caso o Município assuma a fiscalização e cobrança do ITR, a totalidade da receita será repassada ao próprio ente, embora o tributo seja de competência da União. Vale o parênteses para a possibilidade de migrar a competência privativa do ITR para o Município. Caberá ainda aos Municípios, 50% do produto da arrecadação do IPVA referente aos veículos automotores licenciados em seus territórios. Ainda aos Municípios caberá a receita advinda dos Estados pela arrecadação do ICMS, que será assim repartido: A Constituição Federal (artigo 158-inciso IV) determina que 25% do total arrecadado com ICMS nos Estados seja repartido entre os respectivos municípios, da seguinte forma: a) três quartos (75%), no mínimo, na proporção do valor adicionado nas operações relativas à circulação de mercadorias e nas prestações de serviços realizadas em seus territórios; b) até um quarto (25%), de acordo com o que dispuser lei estadual ou, no caso dos territórios, lei federal. 3

4 Em Minas Gerais, a distribuição dos 25% da receita total arrecadada com ICMS é assim distribuída: a) três quartos (75%) são distribuídos na proporção do índice do VAF (Valor Adicionado Fiscal), conforme artigo 3º da Lei Complementar Federal nº 63/90; b) até um quarto (25%) são distribuídos de acordo com critérios indicados na Lei Estadual nº de 27/12/2000 (veja quadro abaixo). VAF (art. 1º, I) 4,680 Área geográfica (art. 1º, II ) 1,000 População (art. 1º, III) 2,710 População dos 50 municípios mais populosos (art. 1º, IV) 2,000 Educação (art. 1º, V) 2,000 Produção de alimentos (art. 1º, VI) 1,000 Patrimônio cultural (art. 1º, VII) 1,000 Meio ambiente (art. 1º, VIII 1,000 Gasto com saúde (art. 1º, IX) 2,000 Receita própria (art. 1º, X) 2,000 Cota mínima (art. 1º, XI) 5,500 Municípios mineradores (art. 1º, XII) 0,110 Soma 25,000 Por fim, embora não estipulado no art. 157, vale ainda destacar sobre o ouro e a destinação da sua receita. O art. 153, 5º prevê: 5º - O ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial, sujeita-se exclusivamente à incidência do imposto de que trata o inciso V do "caput" deste artigo, devido na operação de origem; a alíquota mínima será de um por cento, assegurada a transferência do montante da arrecadação nos seguintes termos: (Vide Emenda Constitucional nº 3, de 1993) I - trinta por cento para o Estado, o Distrito Federal ou o Território, conforme a origem; II - setenta por cento para o Município de origem. Assim, o ouro se sujeita à incidência do IOF (com incidência única) e o produto da arrecadação será destinado: 30% aos Estados e 70% aos Municípios. Ressalte-se que o ouro sujeito ao recolhimento único do IOF é considerado ativo financeiro, por conseguinte, é considerado bem representativo financeiro (=moeda). Neste linha já definiu o STF: 4

5 EMENTA: CONSTITUCIONAL. TRIBUTÁRIO. IOF. OURO: TRANSMISSÃO DE OURO ATIVO FINANCEIRO. C.F., art. 153, 5º. Lei 8.033, de , art. 1º, II. I. O ouro, definido como ativo financeiro ou instrumento cambial, sujeita-se, exclusivamente, ao IOF, devido na operação de origem: C.F., art. 153, 5º. Inconstitucionalidade do inciso II do art. 1º da Lei 8.033/90 A caracterização do ouro como ativo financeiro decorre da sua destinação ao mercado financeiro ou à execução da política cambial, conforme definido no artigo 1º da Lei nº 7.766/89 e esclarecido pelos artigos 4º e 8º da Lei 7.766/89: Art. 4º. O ouro destinado ao mercado financeiro sujeita-se, desde sua extração inclusive, exclusivamente, à incidência do Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários. Parágrafo único. A alíquota desse imposto será de 1% (um por cento), assegurada a transferência do montante arrecadado, nos termos do artigo 153, 5º, incisos I e II, da Constituição Federal. Art. 8º. O fato gerador do imposto é a primeira aquisição do ouro, ativo financeiro, efetuada por instituição autorizada, integrante do Sistema Financeiro Nacional. Parágrafo único. Tratando-se de ouro físico oriundo do exterior, ingressado no País, o fato gerador é o seu desembaraço aduaneiro. Desta forma, em conformidade com os termos da Lei nº 7.766/89, o ouro, depois de extraído nos garimpos pode ser convertido em ativo financeiro efetuando-se o pagamento do IOF no momento em que houver a sua primeira aquisição por instituição integrante do Sistema Financeiro Nacional, autorizada pelo Banco Central do Brasil a praticar tais operações. O ouro circulará desde então como ativo financeiro, portanto, sem IOF, desde que comercializado no mercado financeiro, em operações realizadas com a interveniência de instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional, na forma e condições autorizadas pelo Banco Central do Brasil. Quando o ouro é comercializado como mercadoria, o mesmo se sujeita ao recolhimento do ICMS, sendo que o texto constitucional definiu que todas as vezes que o referido bem for comercializado não como ativo financeiro, sujeitará à tributação do ICMS (art. 155, 2º, X, c ). 5

6 2.3 DA UNIÃO FEDERAL Prevê o art. 159 da CR: Art A União entregará: (Vide Emenda Constitucional nº 55, de 2007) I - do produto da arrecadação dos impostos sobre renda e proventos de qualquer natureza e sobre produtos industrializados quarenta e oito por cento na seguinte forma: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 55, de 2007) a) vinte e um inteiros e cinco décimos por cento ao Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal; b) vinte e dois inteiros e cinco décimos por cento ao Fundo de Participação dos Municípios; c) três por cento, para aplicação em programas de financiamento ao setor produtivo das Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, através de suas instituições financeiras de caráter regional, de acordo com os planos regionais de desenvolvimento, ficando assegurada ao semi-árido do Nordeste a metade dos recursos destinados à Região, na forma que a lei estabelecer; d) um por cento ao Fundo de Participação dos Municípios, que será entregue no primeiro decêndio do mês de dezembro de cada ano; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 55, de 2007) II - do produto da arrecadação do imposto sobre produtos industrializados, dez por cento aos Estados e ao Distrito Federal, proporcionalmente ao valor das respectivas exportações de produtos industrializados. III - do produto da arrecadação da contribuição de intervenção no domínio econômico prevista no art. 177, 4º, 29% (vinte e nove por cento) para os Estados e o Distrito Federal, distribuídos na forma da lei, observada a destinação a que se refere o inciso II, c, do referido parágrafo.(redação dada pela Emenda Constitucional nº 44, de 2004) 1º - Para efeito de cálculo da entrega a ser efetuada de acordo com o previsto no inciso I, excluir-se-á a parcela da arrecadação do imposto de renda e proventos de qualquer natureza pertencente aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, nos termos do disposto nos arts. 157, I, e 158, I. 2º - A nenhuma unidade federada poderá ser destinada parcela superior a vinte por cento do montante a que se refere o inciso II, devendo o 6

7 eventual excedente ser distribuído entre os demais participantes, mantido, em relação a esses, o critério de partilha nele estabelecido. 3º - Os Estados entregarão aos respectivos Municípios vinte e cinco por cento dos recursos que receberem nos termos do inciso II, observados os critérios estabelecidos no art. 158, parágrafo único, I e II. 4º Do montante de recursos de que trata o inciso III que cabe a cada Estado, vinte e cinco por cento serão destinados aos seus Municípios, na forma da lei a que se refere o mencionado inciso. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 42, de ) Então podemos resumir quais receitas serão entregues pela União: 48% das receitas de IR e IPI, assim divididos: 21,5% ao Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal; 22,5% ao Fundo de Participação dos Municípios; 3% para aplicação em programas de financiamento ao setor produtivo das Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. 1% ao Fundo de Participação dos Municípios em dezembro. 10% do IPI aos Estados proporcionalmente ao valor das exportações. 29% da CIDE combustíveis aos Estados, sendo que cada Estado repartirá a receita recebida em 25% aos Municípios. 3. DAS REGRAS PARA DISTRIBUIÇÃO Dos repasses a serem feitos pela União, para os Municípios e para os Estados, destacam-se as regras dispostas nos artigos 160 e seguintes da CR. Veja: Art É vedada a retenção ou qualquer restrição à entrega e ao emprego dos recursos atribuídos, nesta seção, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, neles compreendidos adicionais e acréscimos relativos a impostos. Parágrafo único. A vedação prevista neste artigo não impede a União e os Estados de condicionarem a entrega de recursos: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 29, de 2000) 7

8 I ao pagamento de seus créditos, inclusive de suas autarquias; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 29, de 2000) II ao cumprimento do disposto no art. 198, 2º, incisos II e III. 2 (Incluído pela Emenda Constitucional nº 29, de 2000) Portanto, após a emenda constitucional nº 29 de 2000, pode a União promover a retenção de distribuição de verbas. E o STF já pacificou tal entendimento: EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. CONTRIBUIÇÃO AO PASEP. NÃO RECOLHIMENTO PELO MUNICÍPIO. RETENÇÃO, POR PARTE DA UNIÃO, DE REPASSES DEVIDOS AOS ESTADOS, AOS MUNICÍPIOS E AO DISTRITO FEDERAL. PRÉVIA CONSTITUIÇÃO DOS CRÉDITOS. DESNECESSIDADE. 1. A jurisprudência do Supremo Tribunal Federa é firme no sentido da desnecessidade de prévia constituição do crédito tributário da União como requisito para bloquear os repasses devidos aos Estados, aos Municípios e ao Distrito Federal, na forma do art. 160 da Constituição Federal. 2. Agravo regimental desprovido. (RE AgR, Relator(a): Min. AYRES BRITTO, Segunda Turma, julgado em 28/02/2012, ACÓRDÃO ELETRÔNICO DJe-065 DIVULG PUBLIC ) Veja que o julgado dispensa a formalização do crédito tributário para efetuar a retenção, ou seja, basta o não pagamento do tributo para que seja legítima a retenção da União. Ainda o texto constitucional dedica-se a prever a LC para a regulação dos fundos de participação dos Estados e dos Municípios, sendo competência do TCU calcular as cotas de repartição de receitas dos entes políticos. Veja o art. 161 da CR: 2 2º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios aplicarão, anualmente, em ações e serviços públicos de saúde recursos mínimos derivados da aplicação de percentuais calculados sobre: (Incluído pela Emenda Constitucional nº 29, de 2000) I no caso da União, na forma definida nos termos da lei complementar prevista no 3º; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 29, de 2000) II no caso dos Estados e do Distrito Federal, o produto da arrecadação dos impostos a que se refere o art. 155 e dos recursos de que tratam os arts. 157 e 159, inciso I, alínea a, e inciso II, deduzidas as parcelas que forem transferidas aos respectivos Municípios; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 29, de 2000) III no caso dos Municípios e do Distrito Federal, o produto da arrecadação dos impostos a que se refere o art. 156 e dos recursos de que tratam os arts. 158 e 159, inciso I, alínea b e 3º.(Incluído pela Emenda Constitucional nº 29, de 2000) Regulamentação da EC nº 29 é a LC 141/

9 Art Cabe à lei complementar: I - definir valor adicionado para fins do disposto no art. 158, parágrafo único, I; II - estabelecer normas sobre a entrega dos recursos de que trata o art. 159, especialmente sobre os critérios de rateio dos fundos previstos em seu inciso I, objetivando promover o equilíbrio sócio-econômico entre Estados e entre Municípios; III - dispor sobre o acompanhamento, pelos beneficiários, do cálculo das quotas e da liberação das participações previstas nos arts. 157, 158 e 159. Parágrafo único. O Tribunal de Contas da União efetuará o cálculo das quotas referentes aos fundos de participação a que alude o inciso II. Art A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios divulgarão, até o último dia do mês subseqüente ao da arrecadação, os montantes de cada um dos tributos arrecadados, os recursos recebidos, os valores de origem tributária entregues e a entregar e a expressão numérica dos critérios de rateio. Por fim, o art. 162 acima citado, prevê a divulgação dos tributos arrecadados, com intuito de garantir a transparência na repartição de receitas. 9

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