Sumário DOCUMENTO 2 DO ANEXO 1 - PARTE I - ANEXO 15.1.29. Sistemas Mecânica Ar Condicionado e Ventilação Mecânica



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Transcrição:

http://www.bancdbrasil.cm.br 1 DOCUMENTO 2 DO ANEXO 1 - PARTE I - ANEXO 15.1.29 Sistemas Mecânica Ar Cndicinad e Ventilaçã Mecânica Sumári 1. OBJETIVO... 2 2. CONDIÇÕES GERAIS... 2 3 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS... 4 3.1 CARGA TÉRMICA... 4 3.2 JUSTIFICATIVA DA SOLUÇÃO ADOTADA... 7 3.3 ESTUDO DA VIABILIDADE DE USO DE TERMOACUMULAÇÃO... 8 3.4 EQUIPAMENTOS... 8 3.5 CENTRAL DE ÁGUA GELADA... 10 3.6 CASAS DE MÁQUINAS... 12 3.7 REDES DE DUTOS... 12 3.8 REDES HIDRÁULICAS... 13 3.9 REDES ELÉTRICAS E DE CONTROLE... 14 4 NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES... 15 1

http://www.bancdbrasil.cm.br 2 1. OBJETIVO Este memrial visa definir s critéris e cndicinantes mínims necessáris à elabraçã de prjets de sistemas de ar cndicinad e ventilaçã mecânica. 2. CONDIÇÕES GERAIS Deverã ser bedecidas as seguintes cndições gerais: 2.1 O prjet deverá ser elabrad para atender s princípis da lei 8666/93. Tdas as sluções técnicas adtadas, inclusive d us de tecnlgias, deverã ser as mais vantajsas para a CONTRATANTE; ist é: que atendam as necessidades da administraçã a menr cust d smatóri de investiment e manutençã durante temp de vida útil ds cmpnentes. 2.2 A prjetista deverá apresentar, n mínim, s seguintes elements de prjet básic: MEMORIAL DESCRITIVO GERAL: Relatóri técnic descritiv cmplet apresentand de uma frma genérica A SOLUÇÃO esclhida de frma a frnecer uma visã glbal d sistema, identificand tds s elements cnstrutivs cm clareza e definind muit claramente escp de frneciment e a lista bjetiva de dcuments e anexs d prjet. MEMORIAL DESCRITIVO DE AUTOMAÇÃO Relatóri técnic descritiv cmplet apresentand a lógica de funcinament de cntrle e supervisã d sistema de ar cndicinad/ventilaçã mecânica, descriçã técnica da instrumentaçã de camp e lista e qualificaçã ds pnts de supervisã e cntrle prjetads. MEMORIAIS DE CÁLCULO: Relatóri técnic cm s cálculs técnics genérics necessáris que justifiquem as quantidades e especificações aplicáveis as cmpnentes da lista de materiais e serviçs. PLANTAS: De lcalizaçã física ds equipaments de ar cndicinad e de ventilaçã mecânica; Baixas das redes de duts; Baixas da rede frigrífica e/u de água gelada; De crtes cntend as redes de duts, de água gelada, frigrífica e infraestrutura geral; De fluxgrama da rede de água gelada; Diagramas esquemátics de cntrle ds equipaments d sistema de ar cndicinad e ventilaçã mecânica; Detalhament ds fechaments da tubulaçã água gelada cm cndicinadres, fancils, bmbas, chillers, trres de resfriament; Detalhament ds fechaments da rede de duts cm cndicinadres de ar; De infraestrutura geral (galerias, casa de máquinas, rede de drens, instrumentaçã de camp, etc.). ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS: Relatóri técnic cm as especificações de tds s tips de serviç a executar e ds materiais e equipaments necessáris à instalaçã d sistema que assegurem s melhres resultads a empreendiment, sem frustrar a caráter cmpetitiv para sua execuçã. Este dcument deverá ser dividid em 2 partes: Especificações técnicas genéricas: sã as especificações que se aplicam a td prjet básic; Especificações técnicas específicas: sã as especificações de tds e cada um ds itens de frneciment e ds serviçs que fram rçads prevists na lista de materiais e serviçs. 2

http://www.bancdbrasil.cm.br 3 LISTA DE MATERIAIS E SERVIÇOS: Lista de materiais, acessóris, equipaments e serviçs necessáris para a implantaçã da sluçã selecinada, suficientemente detalhada, de frma a minimizar a necessidade de refrmulaçã u de variantes durante as fases de elabraçã d prjet executiv e instalaçã d sistema. CRONOGRAMA GERAL DAS ATIVIDADES. ORÇAMENTO DETALHADO DO CUSTO GLOBAL DA OBRA: Planilha de quantidades e preçs unitáris, fundamentada em quantitativs de serviçs e frneciments prpriamente avaliads e ctads a preçs unitáris de mercad. Esta planilha deverá cnter tds e cada um ds itens da lista de materiais e serviçs. 2.3 Integrar e harmnizar prjet de Ar Cndicinad e Ventilaçã Mecânica cm s prjets de Arquitetura, Estrutura e demais Instalações e Sistemas. 2.4 Verificar a necessidade de zneament da edificaçã em funçã da incidência da inslaçã e da utilizaçã em hráris diverss, a fim de permitir melhr cntrle das cndições de cada ambiente. 2.5 Prever dimensinament e Especificaçã Técnica ds equipaments e cmpnentes ds Sistemas de Ventilaçã e ar cndicinad de frma a atender a Resluçã da Agência Nacinal de Vigilância Sanitária - ANVISA - RE Nº 09 de 16/01/2003, que trata da Qualidade d Ar em ambientes fechads. 2.6 Estabelecer às cndições de pureza d ar que devem ser mantidas em cada ambiente e prever a infraestrutura necessária a execuçã d mnitrament da qualidade d ar em cnfrmidade cm a Resluçã da Agência Nacinal de Vigilância Sanitária - ANVISA - RE Nº 09 de 16/01/2003. 2.7 Prever admissã de ar exterir de renvaçã nas salas de cndicinadres pr abertura na parede externa u pr canalizaçã d ar exterir através de duts, pçs u "plenum". Em qualquer cas, deverá ser garantid flux de ar adequad, livre de cncentraçã anrmal de cntaminantes externs. N cas de aberturas, garantir a impssibilidade de penetraçã de crps estranhs e água de chuva. 2.8 Quand fr necessária a canalizaçã da tmada e descarga d ar, evitar perdas excessivas de pressã para nã prejudicar desempenh ds cndicinadres. 2.9 A infraestrutura deverá ser prevista nas ljas e cncessões para instalaçã ds climatizadres/cndicinadres pels arrendatáris, a qual deverá ser cmpsta pr pnts de água gelada, dren e ar exterir. 2.10 Prever a instalaçã de medições independentes de cnsum de água para sistemas de ar cndicinad pr cnsumidr arrendatári. 2.11 N cas de ar cndicinad para cndições especiais, verificar junt à cntratante sbre a necessidade de equipaments de reserva. 3

http://www.bancdbrasil.cm.br 4 3 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 3.1 CARGA TÉRMICA 3.1.1 Efetuar cálcul de carga térmica cmplet da edificaçã através de prgrama de cmputadr específic que determina a carga segund s métds da ASHRAE (TFM-Transfer Functin Methd u RTS-Radiant Time Series Methd). 3.1.2 Para cálcul da carga térmica, a edificaçã deverá ser subdividida em znas agrupadas cnfrme sua lcalizaçã n prédi, suas características e hráris de funcinament e suas características de expsiçã à trca de calr cm exterir. 3.1.3 As cargas térmicas devem ser determinadas durante as 24 hras d dia para s 365 dias d an, a fim de permitir a definiçã da carga máxima de cada zna e as cargas máximas simultâneas de cada unidade de tratament de ar e d cnjunt d sistema, bem cm as épcas de suas respectivas crrências. Deve ainda ser cnsiderad efeit dinâmic da massa da edificaçã sbre a carga térmica. 3.1.4 Para determinaçã da capacidade de resfriament d sistema central (chillers), deverá ser cnsiderada a carga máxima simultânea ds cndicinadres de ar e nã simplesmente a sma das capacidades máximas ds mesms. 3.1.5 Tds s dads de entrada n prgrama de cálcul deverã ser relacinads e detalhads. Sã estes: 3.1.6 Cndições externas d clima: Devem ser utilizadas as cndições gegráficas de altitude e latitude d lcal. As cndições externas de verã e invern devem ser baseadas na nrma NBR 16401. Para lcalidades nã listadas na nrma, deverã ser adtads s dads da lcalidade listada cujs parâmetrs mais se aprximam das cndições d clima lcal. 3.1.7 Cndições internas de cnfrt térmic: Cnsiderar s seguintes valres para prjet: Cnfrt: TBS=24ºC e Umidade Relativa=50% (sem cntrle diret); Sala de equipaments: TBS=22ºC e Umidade Relativa=45% (cm cntrle diret). 3.1.8 Dads da envltória d prédi: Avaliar a pssibilidade de se utilizar materiais arquitetônics alternativs visand à cndiçã ideal de cnfrt em cnjunt cm a ecnmia n cnsum de ar cndicinad; As características da envltória d prédi devem ser btidas n prjet de arquitetura. Os ceficientes glbais de transmissã de calr devem ser calculads em funçã ds materiais especificads para a fachada, seguind s dads e metdlgias da nrma da ABNT, NBR15220-2- Desempenh térmic de edificações ; Vidrs: as prpriedades térmicas deverã ser especificadas pel prjetista em cnjunt cm a arquitetura, cnsiderand s valres d ceficiente de smbreament assciad à reduçã da carga térmica de radiaçã. Os valres deverã ser dcumentads neste prjet básic; Cnsiderar s efeits de smbreament de elements externs, tais cm: beirais, brises e prédis vizinhs. 4

http://www.bancdbrasil.cm.br 5 3.1.9 Fntes internas e externas de calr e umidade: 3.1.9.1 Pessas: númer máxim esperad de pessas deve ser estipulad, para prjet, apenas n cas de crrer cupaçã cntínua pr 90 minuts u mais. N cas de cupaçã intermitente, deve ser adtad um valr de cupaçã médi; Para Terminais de Passageirs, cnsiderar s valres de cupaçã de pessas ns ambientes determinads na Planilha de dimensinament e Avaliaçã de Capacidade cnsiderada para nível de serviç d Aerprt (cnfrme padrã IATA 8ª e 9ª Edições); Em cas de ausência de infrmações, cnsiderar s seguintes valres de taxa de cupaçã típics para Aerprts: Ambientes Ocupaçã (m²/pessa) Salas de desembarque/restituiçã de bagagens 7 Saguã de desembarque 7 Salas de embarque 3 Saguã de embarque (check-in) 3 Saguã de embarque (circulaçã) 7 Praça de alimentaçã 3 Escritóris 6 Ljas 6 Em cas de aerprts cm fatr de utilizaçã acima d padrã, em funçã de uma mvimentaçã acima da capacidade planejada para aerprt, a prjetista deverá avaliar a necessidade de aplicaçã de densidades de cupaçã superires as indicads na tabela para áreas cm grande cncentraçã de públic; Além da taxa de cupaçã, devem ser adtads valres de calr sensível e latente dissipads pr cada pessa adequads a tip de atividade de cada ambiente; Cnsiderar a cupaçã hrária ds ambientes (schedule de cupaçã) durante as hras de funcinament nrmal d Aerprt. Estes dads pderã ser btids ns estuds de planejament d Terminal. 3.1.9.2 Iluminaçã: Cnsiderar n cálcul s valres de ptência dissipada de iluminaçã d prjet lumintécnic. Principalmente n cas de áreas cm grande pé-direit e átris que requerem prjets e sluções específicas; Para ambientes cm pé-direit cnvencinal, e na falta de infrmações específicas, pdem ser adtadas taxas típicas de ptência de iluminaçã para um dimensinament preliminar. A tabela, a seguir, apresenta valres de densidade de ptência dissipada de iluminaçã. Esses valres refletem a tecnlgia atual aplicada em nvs prjets de iluminaçã. Ambientes Ptência dissipada (W/m²) Salas de desembarque/restituiçã de bagagens 20 5

http://www.bancdbrasil.cm.br 6 Saguã de desembarque 20 Salas de embarque 20 Saguã de embarque (check-in) 20 Saguã de embarque (circulaçã) 20 Praça de alimentaçã 20 Escritóris 20 Ljas 30 Em prjets que se caracterizam pr ambientes beneficiads pela iluminaçã natural btida pr áreas de clarabias e janelas, deve ser cnsiderada uma reduçã da ptência dissipada de iluminaçã durante dia, justamente n mment nde crre pic de carga térmica. 3.1.9.3 Equipaments: Cnsiderar n cálcul s valres de ptência dissipada ns equipaments prevists para terminal, utilizand s valres típics apresentads na tabela a seguir: Ambientes Ptência dissipada (W/m²) Salas de desembarque/restituiçã de bagagens 5 Saguã de desembarque 5 Salas de embarque 5 Saguã de embarque (check-in) 10 Saguã de embarque (circulaçã) 5 Praça de alimentaçã 5 a 10 Escritóris 20 Ljas 40 Cndições específicas de prjet e dads para demais ambientes devem ser avaliads cm base em infrmações ds fabricantes ds equipaments e de seu md de peraçã. 3.1.9.4 Infiltraçã: Devem ser utilizadas prtas de acess cm fechament autmátic e vazões de ar exterir adequadas para manutençã de ambientes levemente pressurizads, minimizand s efeits de infiltraçã de ar nã cntrlada. 3.1.9.5 Ar extern de renvaçã: Cnfrme legislaçã atual da Agência Nacinal de Vigilância Sanitária (ANVISA), seguir s valres sugerids para prjets de Aerprts: Ambientes Salas de embarque, áreas de check in, praça de Características da cupaçã Alta rtatividade e alta densidade de cupaçã Taxa de cupaçã adtada Menr que 4m²/pessa Vazã de ar extern 17 m³/h/pessa 6

http://www.bancdbrasil.cm.br 7 alimentaçã Escritóris e ambientes cm baixa densidade de cupaçã Permanente u cm baixa densidade de cupaçã Mair que 5m²/pessa 27 m³/h/pessa 3.1.9.6 Fatr de diversidade para dimensinament da Central de Água Gelada: N cas de Aerprts, a grande flutuaçã de públic entre as áreas, e a diversidade de utilizaçã de equipaments e iluminaçã entre s diferentes tips de ambientes, sã alguns ds fatres que cntribuem para a existência de uma significativa diversidade de carga térmica. Esse fatr deverá ser cnsiderad na determinaçã da capacidade da Central de Água Gelada; Os fatres sugerids em funçã da capacidade d sistema sã: Capacidade d sistema ttal Valr de Fatr de diversidade Até 300 TR 0,9 a 1,0 De 300 até 1000 TR 0,8 a 0,9 Acima de 1000 TR Menr que 0,8 3.2 JUSTIFICATIVA DA SOLUÇÃO ADOTADA 3.2.1 Justificar técnica e ecnmicamente a sluçã de engenharia mais vantajsa para climatizaçã, cnsiderand cm critéris: menr cnsum de energia pr TR frnecid (menr valr de kw/tr); a cnfiabilidade para perar cm perfrmance cnstante durante um períd mínim de 15(quinze) ans; a utilizaçã de sluções de custs de manutençã e peraçã cmpatíveis cm cust de instalaçã d sistema; menr temp de respsta para cntrle das cndições ambientais; a menr cupaçã de espaç pels equipaments; a menr geraçã de ruíds ns ambientes a flexibilidade da instalaçã a fim de pssibilitar a implementaçã de futuras expansões e/u refrmas; a dispnibilidade de pel mens três fabricantes da sluçã adtada n mercad nacinal. 3.2.2 Avaliar técnica e ecnmicamente a utilizaçã de tecnlgias alternativas cm, pr exempl, as apresentadas abaix, visand reduzir a dimensã e cnsum de energia ds equipaments de ar cndicinad: Pis Radiante/Frr Gelad; Sistema de desumidificasã/secagem d ar; Aspersã de águas nas cberturas e telhads; Sistema de insuflament de ar cndicinad pel pis, cm ar de retrn à meia altura, evitand a climatizaçã desnecessária de áreas cm pé direit elevad (displacement flw); Resfriament evaprativ; Cicl de resfriament entálpic; Cntrle da demanda de ar exterir através de sensres de CO2; Pré-cndicinament d ar exterir; 7

http://www.bancdbrasil.cm.br 8 Entre utras. 3.2.3 Justificar a sluçã para prduçã de fri adtada (expansã direta u indireta, chiller cm cndensaçã a ar u água). 3.2.4 As análises citadas anterirmente deverã ser apresentadas na frma de cmparaçã entre custs de implantaçã e ganhs ecnômics btids assciads à sluçã esclhida. 3.2.5 As tecnlgias adtadas devem apresentar a melhr viabilidade ecnômica em relaçã tant a cnsum de energia elétrica cm as custs de manutençã e inspeçã durante sua vida útil estimada. 3.3 ESTUDO DA VIABILIDADE DE USO DE TERMOACUMULAÇÃO 3.3.1 Cnhecer sistema tarifári de energia elétrica d lcal. 3.3.2 Justificar técnica e ecnmicamente a utilizaçã de tanque de term acumulaçã através da cmparaçã ds custs estimads de cnstruçã d mesm cm ganh btid n cnsum de energia elétrica ns hráris de utilizaçã d tanque (s custs d cnsum elétric devem ser calculads de acrd cm sistema tarifári lcal). 3.3.3 Apresentar um gráfic relacinal entre cnsum de carga térmica e hrári d dia de prjet, qual fi definid pel sftware de cálcul de carga térmica. Identificar, neste gráfic, a área de reduçã da demanda (peak shave) u deslcament da carga (shift lad) btida cm us d tanque de term acumulaçã. 3.3.4 Em psse ds dads e gráfics calculads, definir a estratégia de peraçã d tanque: parcial u ttal. 3.3.5 N Estud de Avaliaçã técnica d us de term acumulaçã, cnsiderar cm cust evitad s ganhs pssíveis cm a utilizaçã d tanque de água em substituiçã a reserva técnica de incêndi, reduzind cm iss as dimensões d reservatóri da reserva técnica de incêndi. 3.4 EQUIPAMENTOS 3.4.1 N dimensinament ds climatizadres, adtar setrizaçã das áreas, de md a prprcinar flexibilidade peracinal ds sistemas, n cas de pane. 3.4.2 Relacinar, em prjet, tds s parâmetrs cnsiderads para a seleçã ds equipaments, infrmand fabricantes de referência n mercad, e explicitand a tensã, crrente e ptência nminal de peraçã para dimensinament ds pnts de frça. 3.4.3 Determinar pes e as dimensões ds equipaments a fim de cnsiderar n prjet da estrutura da edificaçã. 3.4.4 Os níveis de ruíd ds equipaments devem seguir as níveis permitids nas nrmas da ABNT, e n cas de missã destas, as nrmas da ARI e ASHRAE. 3.4.5 As frças de vibraçã e mviment mecânic ds equipaments devem ser analisads, a fim de assegurar níveis adequads de esfrçs u vibrações nas estruturas, através d us de calçs 8

http://www.bancdbrasil.cm.br 9 amrtecedres. 3.4.6 As unidades tip Fancil deverã ser selecinadas de acrd cm as seguintes características: tip de gabinete, se vertical u hrizntal; calr ttal; calr sensível; vazã ttal de ar; vazã de ar exterir; vazã de água gelada; temperatura de entrada da água gelada; diferencial de temperatura da água gelada na serpentina; temperaturas de bulb sec d ar na entrada e na saída; temperaturas de bulb úmid d ar na entrada e na saída; perda de carga na serpentina; pressã estática externa; filtragem; dads elétrics cmplets. 3.4.7 N cas de cndicinadres tip Self-Cntained cm cndensaçã a água u ar, deverã ser prevists dis circuits frigrífics independentes para capacidade acima de dez tneladas de refrigeraçã. 3.4.8 As unidades tip Self-Cntained deverã ser selecinadas de acrd cm as seguintes características: Cndensaçã a ar cmpacta: capacidade de refrigeraçã nminal; calr ttal; calr sensível; temperatura de bulb sec na entrada e saída d evapradr; temperatura de bulb sec na entrada d cndensadr; vazã de ar d evapradr e cndensadr; pressã estática externa; filtragem; dads elétrics cmplets. cndensaçã a ar divididas: capacidade de refrigeraçã nminal calr ttal; calr sensível; temperatura de bulb sec na entrada e saída d evapradr; temperatura de bulb sec na entrada d cndensadr; vazã de ar d evapradr e cndensadr; pressã estática externa; cmpriment equivalente para linha de cbre; filtragem; dads elétrics cmplets. cndensaçã a água: capacidade de refrigeraçã nminal; calr ttal; calr sensível; 9

http://www.bancdbrasil.cm.br 10 temperatura de bulb sec na entrada e saída d evapradr; temperatura da água na entrada d cndensadr; vazã de ar d evapradr; vazã de água n cndensadr; pressã estática externa; perda de carga na serpentina d cndensadr; filtragem; dads elétrics cmplets. 3.4.9 Os cndicinadres tip "Self-Cntained" cm cndensadr a ar incrprad deverã ser lcalizads junt a paredes externas, a fim de que a tmada e a descarga d ar de cndensaçã se efetuem livremente. 3.4.10 Quand frem utilizads cndicinadres de ar de janela, deverá ser adtad cm referência para a especificaçã, us d sel d PROME/INMETRO Categria A (ver tabelas cnstantes n PTE22 - Prcediment de Classificaçã de Aerprts pr Eficientizaçã Energética/Ambiental), que apresentem menr cnsum de energia n seu grup de capacidade. 3.4.11 As unidades tip Janela e Split System deverã ser selecinadas de acrd cm as seguintes características: Aparelhs de Janelas: capacidade de refrigeraçã nminal; vazã de ar nminal; dads elétrics cmplets. Split System: capacidade de refrigeraçã nminal; vazã de ar nminal; tip de peraçã: refrigeraçã u refrigeraçã/aqueciment; tip de cntrle remt; cmpriment equivalente para linha de cbre; dads elétrics cmplets. 3.5 CENTRAL DE ÁGUA GELADA 3.5.1 Balizar a esclha ds equipaments da Central de Água Gelada, basead ns custs envlvids de implantaçã, peraçã e manutençã, cnsiderand as tecnlgias existentes (absrçã, queima direta e etc...), assim cm cnsum de água para as trres de resfriament, de md a timizar e minimizar s futurs cntrats cm as cncessinárias de energia e água. 3.5.2 Adtar NLPV (Nn-standard Part-Lad Value), que é regulamentad através da nrma ARI 550/590-98 cm fatr de decisã na aquisiçã das unidades resfriadres de líquid (chillers). 3.5.3 Cnsiderar nas especificações ds resfriadres de líquid (chillers) a utilizaçã de gás refrigerante que nã agrida a camada de zôni. 3.5.4 As unidades resfriadres de líquid deverã ser selecinadas de acrd cm as seguintes características: Cndensaçã a ar: 10

http://www.bancdbrasil.cm.br 11 capacidade de refrigeraçã mínima; eficiência mínima a plena carga (kw/tr); gás refrigerante; tip de cmpressr; temperatura da água gelada de entrada e saída d evapradr; vazã de água gelada n evapradr; perda de carga n evapradr; fatr de incrustaçã n evapradr; temperatura d ar na entrada d cndensadr; altitude d lcal; vazã de ar n cndensadr; pressã estática externa requerida; dads elétrics cmplets. Cndensaçã a água: capacidade de refrigeraçã mínima; eficiência mínima a plena carga (kw/tr); gás refrigerante; tip de cmpressr; temperatura da água gelada na entrada e saída d evapradr; vazã de água gelada n evapradr; perda de carga n evapradr; fatr de incrustaçã n evapradr; temperatura da água de cndensaçã na entrada e saída d cndensadr; vazã de água de cndensaçã n cndensadr; perda de carga n cndensadr; fatr de incrustaçã n cndensadr; dads elétrics cmplets. 3.5.5 N cas de sistemas de expansã indireta, para cada cnjunt de bmbas de água gelada e água de cndensaçã cnsiderar sempre uma unidade de reserva. 3.5.6 Prever a instalaçã de variadres de frequência para bmbas de água gelada em instalações cm válvulas mtrizadas de duas vias, visand garantir as vazões de prjet e a reduçã d cnsum de energia nestes equipaments. 3.5.7 Lcalizar a Trre de Resfriament em lcais que pssibilitem s afastaments de antepars estabelecids pel fabricante, de md a permitir a livre descarga para a atmsfera, bem cm a alimentaçã de água de repsiçã de caixa d'água situada a nível superir a tanque de reclhiment. 3.5.8 A frmaçã de névas, pela cndensaçã de gtículas de água d ar de descarga da trre de resfriament, nã deverá cmprmeter as cndições ds lcais à vlta da edificaçã. 3.5.9 Lcalizar pnt de alimentaçã de frça junt à Trre de Resfriament e dimensiná-l pel mair cnsum peracinal. 3.5.10 Lcalizar pnt de alimentaçã de água de repsiçã junt à Trre de Resfriament e dimensiná-l pel mair cnsum peracinal. 11

http://www.bancdbrasil.cm.br 12 3.5.11 Lcalizar ral de drenagem junt à Trre de Resfriament. 3.5.12 Prever a instalaçã de Extravasres e tubulações de drenagem ns reservatóris de trres de resfriament, interligads brigatriamente a caixas de inspeçã, visand à detecçã de perdas de água devid a prblemas de estanqueidade das válvulas de drenagem. 3.6 CASAS DE MÁQUINAS 3.6.1 Determinar as dimensões das salas de máquinas ds equipaments (unidade resfriadra, cndicinadres, bmbas e utrs) de md a garantir as suas características de desempenh, bem cm permitir livre acess para inspeçã, manutençã e remçã ds equipaments, levand em cnta s espaçs estabelecids pels fabricantes. 3.6.2 Dimensinar as prtas das salas ds cndicinadres cm medidas cmpatíveis cm as dimensões ds equipaments, cm as flhas abrind para fra e suficientemente estanques para impedir a infiltraçã de ar. 3.6.3 Lcalizar s rals de drenagem nas casas de máquinas ds equipaments, bem cm junt as cndicinadres. 3.6.4 Lcalizar, pnts de água ptável cm trneira, nas casas de máquinas, próxims as equipaments para permitir a limpeza ds mesms. Cmpatibilizar a dispnibilidade d pnt de água cm prjet de sistemas hidrs sanitáris. 3.7 REDES DE DUTOS 3.7.1 Os duts de insuflament e retrn, de baixa pressã, deverã ser calculads de acrd cm as recmendações da NBR-16401, ASHRAE e SMACNA, pdend ser dimensinads pels métds STATIC REGAIN u EQUAL FRICTION. 3.7.2 Adtar dispsiçã de duts e bcas de insuflament de md a garantir uma adequada distribuiçã de ar. 3.7.3 Prever espaç mínim necessári para a passagem ds duts de insuflament e retrn sb as vigas d tet, sbre frr u sb s piss falss. 3.7.4 N cas de se adtar livre retrn d ar pel ambiente até cndicinadr, deverá ser avaliada a necessidade de captaçã adequada na sala d cndicinadr, a fim de evitar a prpagaçã de ruíd d equipament para ambiente. 3.7.5 Adtar preferencialmente a captaçã d ar de retrn cm duts islads termicamente, excetuand ns cass específics em que espaç arquitetônic d entre frr seja insuficiente para passagem ds mesms. 3.7.6 Os duts, quand necessári, deverã receber islament térmic cm material islante incmbustível, na espessura tecnicamente recmendável, aplicand adesiv adequad, cantneira e fitas cm presilhas plásticas. Os duts aparentes deverã ser zincads e pintads. 3.7.7 N cas de pé direit superir a 4m e de dut pr sbre frr, a captaçã de ar deverá ser 12

http://www.bancdbrasil.cm.br 13 efetuada n nível de cupaçã d ambiente. 3.7.8 Os duts de insuflament e retrn nã deverã passar pr ambientes cuja atmsfera seja crrsiva. Em cas cntrári, deverá ser previst tratament adequad cntra a crrsã. 3.7.9 O cntrle da distribuiçã de ar pderá ser feit pr mei de caixas de vlume de ar variável autmatizadas, instaladas em ramais secundáris e/u ramais que atendam a um mesm ambiente, u ainda em ramais que atendam setres cm características de utilizaçã semelhantes. 3.7.10 Prever a instalaçã de dampers manuais de regulagem de vazã ns ramais secundáris de duts para facilitar balanceament da instalaçã. 3.7.11 Prever a instalaçã de variadres de frequência para acinament de ventiladres em cndicinadres, cujs duts de insuflament pssuam caixas de vlume de ar variável, a fim de manterem a vazã de ar cnfrme limites estabelecids em prjet. 3.7.12 Manter, ns ambientes, um determinad esquema de pressões, de md a evitar a cntaminaçã de um ambiente cm ar prveniente de utr. 3.7.13 Prever fechament permanente de quaisquer aberturas que nã sejam as de saída livre de ar, quand existirem, em especial as aberturas próximas das bcas de insuflament, de md a garantir uma ba distribuiçã de ar n ambiente. 3.7.14 Prever a instalaçã de filtrs adequads tant para a tmada de ar exterir cm para ar a insuflar n ambiente, esclhids em funçã d ar exterir e das cndições estabelecidas para ambiente. 3.7.15 Prever a instalaçã de caixas de inspeçã ns duts a cada 5 metrs de extensã de ramal de dut, a fim de permitir acess para a limpeza ds mesms. 3.7.16 Prever a instalaçã de dampers tip crta-fg ns duts que insuflam em salas de equipaments u CPD. 3.8 REDES HIDRÁULICAS 3.8.1 Em sistema de expansã indireta, adtar válvulas mtrizadas de duas vias e válvulas de ajuste fin manual de vazã, visand facilitar balanceament hidráulic d sistema de água gelada, através d ajuste das vazões de prjet em cada cndicinadr. 3.8.2 Prteger entradas de equipaments cm filtrs tip Y. 3.8.3 Utilizar juntas flexíveis / amrtecedres de vibraçã para minimizar a transmissã ds esfrçs de vibraçã ds equipaments para as tubulações. 3.8.4 Prever válvulas de balanceament de vazã cm ajuste fin ns ramais secundáris de tubulaçã de água gelada, a fim de facilitar balanceament da rede. 3.8.5 Prever pçs na saída e entrada de água gelada ds equipaments para permitir a instalaçã de manômetrs, termômetrs e demais instrumentaçã quand frem necessáris. 13

http://www.bancdbrasil.cm.br 14 3.8.6 Tda tubulaçã deverá ser suprtada, ancrada, guiada e escrada de acrd cm a necessidade d prjet e em cnfrmidade cm as nrmas técnicas da ABNT. 3.8.7 Especificar para as tubulações de prduçã, circulaçã e retrn de água gelada, prcediments para efetuar islament térmic cm espumas elastméricas. 3.8.8 Especificar a pintura de revestiment para tda a tubulaçã e, necessariamente, designar prteçã pr alumíni lis nas partes de tubulaçã aparente u expsta a mei ambiente e alumíni crrugad nas partes cultas e casas de máquinas. 3.8.9 Desenvlver arranj das tubulações de md que sejam instaladas em galerias, pçs de elevaçã (shafts), tets u piss falss, prevend espaç mínim necessári a acess para manutençã. As tubulações nã deverã ser embutidas. 3.8.10 Utilizar tanque de expansã para repsiçã de água, n pnt mais alt da tubulaçã d sistema de água gelada, prevend tdas as cnexões hidráulicas. 3.8.11 Prever a utilizaçã de dispsitivs cmplementares na entrada das centrífugas e trcadres de calr visand minimizar as incrustações internas, reduzind s intervals de manutençã e reduçã d cnsum de energia destes equipaments. 3.8.12 Especificar tds s acessóris, cnexões e elements cmpnentes da rede hidráulica da instalaçã. 3.9 REDES ELÉTRICAS E DE CONTROLE 3.9.1 Lcalizar s pnts de alimentaçã de frça requerids pels equipaments e dimensiná-ls pel mair cnsum peracinal. 3.9.2 Pel prte da instalaçã, cnsiderar um sistema inteligente de supervisã e cntrle que pssibilitará a peraçã autmática de tds s equipaments d sistema de ar cndicinad central e ventilaçã dentr ds parâmetrs estabelecids. 3.9.3 Os equipaments d sistema de ar cndicinad central e ventilaçã deverã pssuir quadrs elétrics destinads as seus cmands e prteçã, e quand da existência de um sistema inteligente de supervisã e cntrle deverã ser dimensinads de frma a pssibilitar ligações cm mesm através de suas réguas de brnes, nde estarã s cntats necessáris a esta interface. 3.10 VENTILAÇÃO 3.10.1 Prver sanitáris e vestuáris que nã tenham aberturas para ar exterir, czinhas e ambientes de área industrial cm Sistema de Ventilaçã / Exaustã Mecânica, bservand as trca mínima de ar para renvaçã exigida pelas Nrmas Técnicas. 3.10.2 Prever exaustres, cifas e sistema de repsiçã de ar exterir para czinhas cm ccçã. 14

http://www.bancdbrasil.cm.br 15 4 NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Os prjets de instalações de ar cndicinad deverã atender as seguintes Nrmas: Regulamentaçã d INMETRO Em substituiçã a NBR 6401: NBR16401-1: Instalações de ar cndicinad - Sistemas centrais e unitáris - Parte 1: Prjets das instalações. NBR16401-2: Instalações de ar cndicinad - Sistemas centrais e unitáris - Parte 2: Parâmetrs de cnfrt térmic. NBR16401-3: Instalações de ar-cndicinad - Sistemas centrais e unitáris - Parte 3: Qualidade d ar interir. Nrmas que substituem a NBR 5984 - Nrma geral de desenh. Dispsições da ABNT NBR 10080 - Instalaçã de ar cndicinad para salas de cmputadres. Nrmas da ASHRAE American Sciety f Heating, Refrigerating and Air Cnditining Engineers Nrmas da AMCA Air Mving and Cnditining Assciatin Nrmas da AISI American Irn and Steel Institute Nrmas da ANSI American Natinal Standards Institute Nrmas da ASTM American Sciety fr Testing and Materials Nrmas da SMACNA Sheet Metal and Air Cnditining Cntractr Natinal Assciatin Nta: Atender as Nrmas citadas cnsiderand sempre a última versã, u a respectiva substituta, além das cmplementares. 15