APRESENTAÇÃO AO MERCADO

Documentos relacionados
A Mineração e a. Política Nacional de Mudança do Clima

Indústrias Romi S.A. Junho de 2013

Resultados do 4T05 e do ano de 2005

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 3T14

ITAUTEC S.A. - GRUPO ITAUTEC RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE MARÇO DE 2013

O Colapso do Aço na NIS

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 2013

Luciano Coutinho Presidente

Net Serviços de Comunicação S.A. Resultados do 1T08

A indústria do aço no Brasil e no mundo Albano Chagas Vieira

APIMEC APIMEC 2012 Flávio Donatelli Diretor de Relações com Investidores

Financiamento para o desenvolvimento. Novembro/2012

A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL

Plano BrasilMaior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.

1 AÚSA 2009 APIMEC IT

Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional

WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos?

Plano de Negócios

ULTRAPAR ULTRAGAZ OXITENO ULTRACARGO

POLÍTICAS PÚBLICAS E PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS PARA A PROMOÇÃO

ECONÔMICAS E PROFISSIONAIS

REUNIÃO APIMEC Mário Anseloni Presidente (CEO) e Diretor de Relações com Investidores

Oportunidades de Negócios e Parcerias entre Santa Catarina e China

Release de Resultados 3T de outubro de 2014

APRESENTAÇÃO APIMEC. 24 e 25 de Novembro de 2009

Resultados do 1T06 Teleconferência

Brochura - Panorama ILOS Terceirização Logística no Brasil

Reunião Apimec São Paulo, 26 de novembro de 2009.

Carteira de projetos prioritários para Propostas a serem entregues aos presidenciáveis. Mapa Estratégico DA INDÚSTRIA

Release de Resultados 3T de outubro de 2013

10 Anos de Transmissão das Reuniões APIMEC pela Internet

PrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal

Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica

Brasil Ecodiesel. Movendo o Brasil com Biodiesel. Biodiesel Congress /09/09

Reunião pública Dezembro, 2010

CSU CardSystem

Outras Receitas (Despesas) Operacionais A tabela a seguir detalha os principais itens desta rubrica, em R$ milhões.

Seminário sobre Recuperação de Empresas. 10 de Outubro de 2007

Por que não crescemos? NOVEMBRO DE 2014

ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO RESULTADOS 2011 ESTRUTURA FINANCEIRA PERSPETIVAS CALENDÁRIO FINANCEIRO 2012

Brochura - Panorama ILOS

Sustentabilidade do Setor Florestal

Release de Resultados 2T de julho de 2014

Reunião APIMEC / Abril Educação

Nossos serviços e práticas

Teleconferência de Resultados do 3T09

METANOR S.A. Metanol do Nordeste Camaçari - Bahia - Brasil Relatório da Administração de 2011

INFORME AOS INVESTIDORES 2T14

Soluções Energéticas para o seu negócio

APIMEC SP Maio

Impacto dos projetos de sustentabilidade

Andrade Gutierrez Experiência em Contratos EPC

Apresentação APIMEC. Dezembro Investor Relations. Investor Relations

BALANÇO ECONÔMICO 2013 & PERSPECTIVAS 2014

Receita Operacional Líquida alcança R$ 20,9 milhões, aumento de 9,7% ante o trimestre anterior

Gabriel Assef Fernandes SENAI Centro Internacional de Inovação Federação das Indústrias do Paraná

8º ENEMET Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia Metalúrgica 27 a 31 de julho de Santos (SP) Resumo das palestras do 1º Dia

Nota Data 8 de maio de 2013

Resultados do 4T09 e 2009

Maio

OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL

Questionário de Levantamento de Informações

Índice. RS no Brasil Nossa Empresa Governança Corporativa Nossos Números Análise Comparativa Sustentabilidade Projeções e Estimativas

Crescer agregando valor

SENAI. Foi dado o sinal verde para o futuro da indústria.

7 a Conferência Brasil Anual Santander Banespa. 21 e 22 de agosto de 2006

PERFIL DOS FABRICANTES DE ESTRUTURAS DE AÇO. Resumo Executivo - Pesquisa

Conference Call Resultados 3T13 e 9M13

CAIXA: POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO EM CONCESSÕES DE INFRAESTRUTURA

Saneamento: oportunidades e ações para a universalização

Prezado (a), Atenciosamente, Marco Polo de Mello Lopes Presidente Executivo Instituto Aço Brasil. Preparado para Instituto Aço Brasil

Apresentação de Resultados 3T14

Workshop Financiamento da Economia Brasileira. INVESTIMENTOS Cenário e Simulações

Teleconferência de Resultados 1T15. 8 de maio de Magazine Luiza

PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA: UMA ANÁLISE ALÉM DA CONJUNTURA

esocial Uma nova realidade na prestação das informações trabalhistas e obrigações acessórias

POSITIVO INFORMÁTICA RESULTADOS 2T de agosto de 2015

SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015

INFORME SETORIAL MINERAÇÃO E METALURGIA

Agricultura Certificada

PAINEL 16,0% 12,0% 8,0% 2,5% 1,9% 4,0% 1,4% 0,8% 0,8% 0,0% 5,0% 3,8% 2,8% 3,0% 2,1% 1,0% 1,0% -1,0%

Teleconferência de Resultados do 3T09 1

Agosto, Gestão de Processos de Negócio. Case WEG

Cimento no Brasil José Otavio Carvalho

DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS DO 1T15

Destaques do 3º trimestre de 2015

LOJAS RENNER S.A. RESULTADOS DO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2015 (2T15 ) LOJAS RENNER S.A.

Felipe Jens Odebrecht Investimentos em Infraestrutura 29 de novembro de 2009

A energia é um elemento fundamental para o funcionamento da generalidade das empresas e que poderá deter um peso relevante nos seus custos.

O papel anticíclico dos investimentos públicos e as perspectivas econômicas

Inovação Tecnológica na WEG

A POSTURA DO GOVERNO DIANTE DA CRISE PRESERVAR O NOVO CICLO DE DESENVOLVIMENTO EM CURSO A ATUAÇÃO CONTRADITÓRIA DO BACEN

INDICADORES DE DESEMPENHO PARA AUDITORIA INTERNA EM UM CENÁRIO DE CRISE ANTONIO EDSON MACIEL DOS SANTOS IIA BRASIL

Apresentação Institucional

ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A. F A T O R E L E V A N T E AQUISIÇÃO DO GRUPO IPIRANGA

BRASIL: SUPERANDO A CRISE

Transcrição:

Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível APRESENTAÇÃO AO MERCADO Reunião Apimec 2011 Rio de Janeiro 21/11/11 São Paulo 22/11/11 1

1. ABERTURA 2. SETORIAL 3. INDUSTRIAL 4. CORPORATIVO 5. RESULTADOS 6. PERSPECTIVAS AGENDA 2

A Paranapanema é a maior produtora de cobre refinado do Brasil e a única empresa listada no subsetor de metalurgia do cobre na BM&F Bovespa Segmentos de atuação Segmento de Cobre Segmento de Fertilizantes Fundição e refinamento de cobre com 99,99% de pureza Produção de semielaborados de cobre e suas ligas (latão e bronze) Produção de fertilizantes integrada com a Caraíba 5ª maior empresa do setor de Metalurgia e Siderurgia em receita líquida 5ª maior empresa da região Nordeste 103ª empresa no ranking das 1000 maiores Fonte: Valor1000-2010 6ª maior empresa do setor de Metalurgia e Siderurgia Fonte: Melhores e Maiores 2010 Revista Exame 4

Vantagens Competitivas Marcas tradicionais(caraíba e Eluma) Reconhecida qualidade dos produtos e diferencial de serviços Produtos e processos certificados: ISO 9001, 14.001 e 18.001, ROHS, NSF, Reach) Participação relevante no mercado de cobre refinado e semielaborados no Brasil Ampliação da capacidade de produção com novos investimentos até 2013 para atender à demanda por cobre Facilidade de distribuição de produtos com presença nas principais revendas nacionais Força comercial (do pedido ao pós-venda) Engenharia simultânea e de aplicação do produto Adequação do produto ao mercado Investimentos em meio-ambiente e em tecnologias ambientais Criação de Valor Redução de custos de produção Integração com a mineração de cobre gerando melhora das margens do cobre refinado Negociação de TC/RC mais PP - Price Participation nas possíveis parcerias com mineradoras de pequeno e médio porte, reduzindo o custo de aquisição da matériaprima Aumento da competitividade dos produtos Aumento do uso de reciclados de cobre de 25% para 30% a médio prazo Atualização tecnológica com ganhos de produtividade Participação acionária no capital de pequenas e médias mineradoras Ampliação da cadeia logística 5

Oportunidades Cenário doméstico e global com melhora a médio prazo Parcerias com minas de cobre de pequeno e médio porte Participação de até 30% no capital social de mineradoras pequenas Ampliação da capacidade instalada Adequação da Companhia para atender à demanda crescente e potencial por produtos de cobre Upgrade tecnológico para acompanhar as necessidades do mercado Redução de custos e de prazos de produção com maior rentabilidade e ganho de market share Investimentos em infraestrutura e eventos esportivos no BR Geração de caixa com a alienação de ativos não operacionais ou fora do cadeia do cobre, como fertilizantes Exploração ou venda de direitos minerários Parcerias Público Privadas 6

SETORIAL Cobre Aplicações do Cobre Direcionadores da demanda de Cobre Indicadores Globais de Cobre Participantes na Cadeia de Cobre no Brasil Oferta e Demanda de Cobre Refinado Produção e Comércio externo dos semielaborados Distribuição da Receita dos semielaborados 7

Construção Civil Setor Automotivo Construção Naval Tubos e conexões, gás, barramentos para energia elétrica e fios e cabos de energia Veículos elétricos, pastilhas de freio, radiadores e trocadores de calor Ligas de cobre-níquel que evitam a corrosão Indústria Telecomunicação Eletroeletrônicos Tubos de água e gás, conectores eletrônicos, motores elétricos Fios e conectores Circuitos, fios e conectores Vestuário Ligas de cobre utilizadas em botões, zíperes, fechos e bijouterias 8

Bélgica Taiwan Coréia do Sul Scandinávia Alemanha Itália Japão Arábia Saudita Espanha Polônia China EUA Turquia França Rússia México Brasil Crescimento do PIB PIB global deverá crescer 4% a.a. em 2011 e 2012 (FMI, set/11) Correlação com o PIB A economia brasileira crescerá de forma sustentável mesmo que em ritmo menos acelerado de 2011-2015, a 3,5% a.a. A cadeia produtiva do cobre vem crescendo acima da produção industrial brasileira (IBGE) Aumento nos investimentos em infraestrutura Aumento do uso de energia limpa (solar, eólica e etanol) Aumento dos investimentos nos gastos com o mercado imobiliário e de construção civil Consumo Global 27,0 23,3 17,3 Consumo per capita de cobre em 2010 (Kg/hab.) 16,1 15,9 10,0 8,3 8,0 7,5 7,0 5,5 5,5 5,1 3,7 3,1 2,6 2,2 Aumento da demanda global de cobre refinado Consumo per capita crescente até 2030 Potencial do Brasil atingir níveis de consumo per capita elevados Crescimento dos países emergentes Elevação do PIB dos BRICs e demais emergentes Aumento da demanda de cobre aplicados na infraestrutura dos países em desenvolvimento 9

18260 17942 18309 17329 19046 19285 19951 20168 15702 14239 15965 14139 16139 14688 16743 13216 Produção e Consumo de Concentrado de Cobre 3527 Produção Mundial de Concentrado de Cobre - 2010 1826 Outros 44,1% Chile 33,7% 1463 1451 2008 2009 2010 2011E Produção das minas de cobre (kt) Demanda dos smelters primários (kt) Fonte: Brook Hunt Superávit (Déficit) de concentrado (kt) Fonte: Sindicel Brasil 1,3% Estados Unidos 7,0% Peru 7,8% China 7,4% Produção Mundial: 16.139 Mil t Produção no Brasil: 210 Mil t Produção e Consumo de Cobre Refinado Produção Mundial de Cobre Refinado - 2010 318 980 Outros 44,0% China 24,0% -239-217 Chile 17,0% Japão 8,1% 2008 2009 2010 2011E Produção de refinado de cobre (kt) Consumo de refinado de cobre (kt) Superávit (Déficit) de cobre no mercado (Kt) Fonte: Brook Hunt Brasil 1,2% Estados Unidos 5,7% Fonte: Sindicel Produção Mundial: 19.046 Mil t Produção no Brasil: 220 Mil t 10 10

11 11 Fonte: Sindicel/ABC

230 389 227 325 220 423 236 416 251 93 204 89 252 45 234 59 Destaques do mercado de cobre refinado e da Paranapanema em 2011 Maior refinadora de cobre do Brasil 37% do consumo aparente de cobre refinado no Brasil O consumo médio aparente cresce 2,3% a.a. O consumo per capita estável em torno de 2,2 Kg/hab no período recente Potencial de substituição das importações de cobre com expansão da capacidade instalada 2,1 2,2 2,2 1,7 2008 2009 2010 2011E 2008 2009 2010 2011E Produção de cobre refinado Consumo aparente no Brasil Importação de cobre refinado Exportação de cobre refinado Consumo per capita (Kg/hab.) Fontes: Sindicel, IBGE e MDIC 12 12

- 19 % + 20 % Fonte: Sindicel Semielaborados (Milhões USD) 246 184 129 129 85 123 2008 2009 2010 Importações Exportações Fonte: MDIC 13 13

Faturamento Líquido Por Segmento 2010 REFRIGERAÇÃO 12% REVENDA 15% VESTUÁRIO 6% AUTOMOTIVO 10% CONSTRUÇÃO CIVIL 27% Faturamento Líquido Por Segmento 2011 Jan-Set CONSTRUÇÃO CIVIL 29% REVENDA 13% AUTOMOTIVO 7% ELETRO- ELETRÔNICA 18% MATERIAIS BELICOS 4% OUTROS 3% MECÂNICA E METALURGIA 11% MATERIAIS BELICOS 2% ELETRO- ELETRÔNICA 14% VESTUÁRIO 4% MECÂNICA E METALURGIA 11% OUTROS REFRIGERAÇÃO 3% 11% 14 14

INDUSTRIAL O NÉGOCIO DO COBRE Indicadores da Indústria brasileira Cadeia Produtiva do Cobre e Capacidade Instalada Atual Capex: 2011-2013 Capacidade Instalada após Expansão 2012-2013 15

Fonte: CNI Indústria Indústria Indústria 1,07% foi o crescimento da produção indústria l de Jan- Set/11 81,6% foi a utilização da capacidade instalada da indústria em set/11 5,1% foi crescimento do faturamento da indústria nos 9M11 sobre 9M10 Paranapanema Paranapanema Paranapanema 1,88% foi o crescimento da produção de Jan-Set/11 90,3% é foi a utilização da capacidade instalada da Paranapanema em set/11 40,3% foi crescimento do faturamento líquido da Paranapanema no mesmo período 16 16

2011 17 17

Investimentos - CAPEX Investimentos realizados até Set/2011 (R$ 109,7 milhões): 32,4% na Unidade Dias D'Ávila = R$ 35,5 MM 64,5% nas Unidades de SP e ES = R$ 70,8 MM 3,1% para o Segmento de Fertilizantes = R$ 3,4 MM Plano de Investimentos 2011 a 2013 (Revisado em jun/11) 2011 2012 2013 Total I. Projeto de expansão de cobre refinado e melhora de tecnologia Atualização e expansão da fábrica de cobre refinado: de 230 para 280 mil t/ano Planta de refino de metais preciosos: produção de 2,4 t/ano de lingotes de ouro; 33,5 t/ano de lingotes prata; além de outros metais como platina e selênio R$ 120 MM R$ 170 MM R$ 9 MM R$ 19 MM R$ 290 MM R$ 28 MM II. Projetos de expansão em semielaborados de cobre Expansão da fábrica de tubos de cobre sem costura: de 18 mil para 36 mil t/ano Expansão da fábrica de laminados Fase 1 Expansão da fábrica de laminados (a frio) Fase 2: de 28 mil para 55 mil t/ano Expansão da fábrica de laminados (a quente) Fase 2: de 60 mil para 200 mil t/ano R$ 63 MM R$ 9 MM R$ 72 MM R$ 25 MM R$ 25 MM R$ 5 MM R$ 75 MM R$ 62 MM R$ 142 MM R$ 10 MM R$ 69 MM R$ 91 MM R$ 170 MM Total I e II R$ 232 MM R$ 342 MM R$ 153 MM R$ 727 MM III. Outros projetos e manutenção R$ 60 MM R$ 87 MM R$ 81 MM R$ 228 MM Total I, II e III R$ 292 MM R$ 429 MM R$ 234 MM R$ 955 MM 18 18

2012-2013 19 19

ABERTURA SETORIAL INDUSTRIAL CORPORATIVO RESULTADOS PERSPECTIVAS 20

Cronologia da reestruturação tributária e das reorganizações societária e organizacional 13/11/2009 Incorporação da Caraíba Metais S.A. 29/11/2009 Criação do CDPC 30/11/2009 Adesão ao parcelamento da dívida fiscal 22/03/2010 Conversão das ações preferenciais em ordinárias 31/03/2010 Incorporação da Eluma S.A. Indústria e Comércio 17/02/2011 Anúncio do Plano de Investimentos 2011-2013 de R$702 milhões 31/03/2011 Início da reestruturação organizacional e melhoria das ferramentas de gestão 16/05/2011 Pagamento de dividendos no valor de R$70,2 milhões 20/07/2011 Aprovação da transferência da fábrica de laminados de Serra ES para São Matheus - ES 26/07/2011 Lançamento da Pedra Fundamenta l da fábrica de tubos em Utinga 05/10/2011 Abertura da PMA Minerals Ltda. visando a exploração dos direitos minerários; venda, distribuição, comercialização e industrialização de produtos minerários e abertura da PMA Empreendimentos Imobiliários Ltda. visando a compra e venda de ativos 21 21

Principais Acionistas Perfil dos Acionistas (por nº de Ações) Total de ações: 319.176.942 ordinárias Market Cap: R$ 1,2 bilhões Free Float: 99,49% Base acionária com mais de 10.000 acionistas Data de referência: 31/10/2011 22 22

Governança Corporativa Sustentabilidade Mercado de Capitais Política de Negociação com Valores Mobiliários e de Informações Relevantes Revisão do Código de Ética e de Conduta Criação e reformulação de Comitês de Assessoramento ao Conselho de Administração: Comitê de Auditoria, Comitê de Finanças, Risco e Contingências e Comitê de Remuneração e Gestão 100% de ações ordinárias com Tag Along Revisão do Estatuto Social para adequação à nova regulamentação do Novo Mercado na BM&FBovespa Contratação de consultoria para implantação de controle internos baseados nos princípios da SoX Adesão ao Pacto Global das Nações Unidas desde junho de 2008 Relatório de Sustentabilidade pela metodologia do GRI Global Reporting Initiative Certificações ISO 9001 Unidades Dias D Ávila(BA), Utinga e Capuava (SP) e Serra(ES) ISO 14.001 Unidades Dias D Ávila(BA), Utinga (SP) e Serra(ES) OHSAS 180001 Unidades Dias D Ávila (BA) e Serra (ES) Contratação de Formador de Mercado desde janeiro de 2010 e inclusão nos índices IBRx100 e SmallCap desde o 1º quadrimestre de 2010, visando a melhora na liquidez do papel Manutenção da base acionária com mais de 10 mil acionistas Controle acionário pulverizado 23 23

Valor para os Acionistas Assegurar Receitas Otimização dos Custos Operacionais Eficiência dos Ativos Atendimento das Expectativas Rentabilidade Inadimplência Obrigação contratual Fluxo de Caixa Câmbio Derivativos Compliance/ Regulamentação Estrutura Organizacional Riscos Estratégicos: Governança, Modelo de Negócios Riscos Operacionais: Processos, Pessoal, IT, Meio Ambiente Riscos Financeiros: Mercado, Liquidez, Crédito Riscos Regulamentares: Legais, Fiscais 24 24

Diretor Presidente Vice Presidente Executivo Diretor de Supply Chain Chefe de Suprimentos Bahia Chefe de Suprimentos São Paulo Gerente de Reciclados Chefe de Matéria- Prima e Químicos Gerente de Logística (Entrada de Materiais) 25 25

ABERTURA SETORIAL INDUSTRIAL CORPORATIVO RESULTADOS PERSPECTIVAS

Volume de Vendas por Segmento (Mil t) Receita Líquida Consolidada (R$ mm) +40,3% 101 181 186 132 165 2.223 3.119 66 64 69 47 61 863 1.110 1.048 3T10 2T11 3T11 9M10 9M11 Cobre Fertilizantes 3T10R 2T11 3T11 9M10 9M11 R = Reapresentado em IFRS Cobre Fertilizantes Responde por 98% da Receita Responde por 2% da Receita 27 27

Receita Líquida Consolidada por Mercado (R$ mm) 1.304 872 356 512 424 1.350 1.815 507 598 624 3T10R 2T11 3T11 9M10 9M11 Mercado interno Mercado externo R = Reapresentado em IFRS Receita Líquida Consolidada por Mercado (%) 41% 46% 40% 39% 42% 3T11 Aumento de receita no mercado interno de 23% Receita líquida consolidada de R$ 1,1bilhão, cresce 22% 9M11 Aumento de receita no mercado interno de 34% Receita líquida consolidada cresce 40% Volume de vendas do mercado externo aumentou 32% 59% 54% 60% 61% 58% 3T10R 2T11 3T11 9M10 9M11 R = Reapresentado em IFRS Mercado Interno Mercado Externo 28 28

3T11 Lucro bruto de R$ 43,1 milhões O EBITDA atingiu R$ 25,5 milhões Lucro líquido de R$ 6,3 milhões 9M11 Lucro bruto de R$110,8 milhões cresceu 6% O EBITDA cresceu 4,4% Lucro líquido de R$13,5 milhões 29 29

EBITDA Ajustado (R$ mm) Lucro líquido Ajustado (R$ mm) 10,4% -36,4 % 83 92 19 57 37 38 (11) 9 (28) (22) 3T10R 2T11 3T11 9M10 9M11 R = Reapresentado em IFRS 3T10R 2T11 3T11 9M10 9M11 R = Reapresentado em IFRS 3T11 O EBITDA ajustado atingiu R$ 38,5 milhões 9M11 O EBITDA ajustado atingiu R$92,1 milhões Lucro líquido ajustado de R$ 19,2 milhões Lucro líquido ajustado de R$ 36,6 milhões 30 30

460 486 459 376 530 763 831 731 724 Parananapanema S.A. - Consolidado (R$ mil) 30/set/10 30/jun/11 30/set/11 Var.% Empréstimos e Financiamentos 530.172 731.045 724.420-0,9% Disponibilidades (521.595) (508.859) (768.312) 51,0% (=)Dívida (Caixa) líquida(o) 96.339 229.101 (129.032) Patrimônio Líquido 1.774.678 1.719.948 1.726.690 0,4% Patrimonio Líquido + Dívida Líquida 1.871.017 1.949.049 1.597.658-18,0% Quociente de Alavancagem 5,15% 11,75% -8,08% Instrumentos Financ. Derivativos Embutidos a pagar 16.652 0,0% (-)Instrumentos Financ. Derivativos Embutidos a receber (25.445) (110.647) NS (=)Dívida (Caixa) líquida(o) c/ Deriv. Embutidos 3.618.643 203.656 (223.027) Patrimonio Líquido + Dívida Líquida 3.618.643 1.923.604 1.503.663-21,8% Quociente de Alavancagem c/ Deriv. Embutidos 0,00% 10,59% -14,83% Dívida total/ebitda 12M 10,9 4,9 7,2 7,4 6,7 1,5 2,7 1,4 2,0 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 Gestão de capital e de liquidez para assegurar estrutura adequada de capital para suportar os negócios Maior necessidade de capital de giro para aquisição de matérias-primas face no preço do cobre na LME 31 31

ABERTURA SETORIAL INDUSTRIAL CORPORATIVO RESULTADOS PERSPECTIVAS 32

Macroeconômico Cenário macroeconômico brasileiro 2011-2016 com crescimento do PIB acima de 3,5% a.a.; Brasil representa excelente oportunidade de investimentos; Projeções de crescimento para os mercados emergentes; Crescimento da demanda da Ásia e de outros mercados emergentes acima da média mundial. Setor do Cobre no Brasil Perspectivas positivas para a demanda de produtos de cobre: Investimentos em infraestrutura; Investimentos em energia elétrica convencional e em energia limpa; Investimentos em construção civil visando a diminuição da lacuna entre a demanda e a oferta de moradias; Eventos esportivos no Brasil 2013-2016. Paranapanema Ações estratégicas para aumentar a rentabilidade (parcerias e reciclagem de cobre); Participação acionária minoritária em pequenas e médias mineradoras de cobre e contratos de longo prazo; Foco no mercado interno; Foco na produtividade e atualização tecnológica; Ampliação da capacidade instalada; Novos negócios: refino de metais preciosos; Conclusão da reestruturação organizacional; Migração para o Novo Mercado; Finalização da venda da Cibrafértil; PPP Parceria Público Privada no porto de Aratu(BA) Fontes de oportunidades: exploração ou venda de direitos minerários e venda de ativos não operacionais. 33 33

Obrigado. A Paranapanema agradece a presença de todos. www.paranapanema.com.br/ri Contato com o RI E-mail: dri@paranapanema.com.br Telefones: +55 11 2199-7904/7566 Fax: +55 11 4461-4034 34 34