ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO RESULTADOS 2011 ESTRUTURA FINANCEIRA PERSPETIVAS CALENDÁRIO FINANCEIRO 2012

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1 23 ABRIL 2012

2 ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO RESULTADOS 2011 ESTRUTURA FINANCEIRA PERSPETIVAS CALENDÁRIO FINANCEIRO 2012 Este documento foi preparado pela Grupo Soares da Costa, SGPS, SA (Soares da Costa), unicamente para seu uso durante a apresentação dos seus resultados anuais de Nem a Soares da Costa, nem qualquer dos seus representantes assumem algum tipo de responsabilidade, pelos danos ou perdas causadas pelo uso deste documento e da informação que contém. O documento não constitui qualquer oferta pública ou convite para a aquisição ou alienação de acções, designadamente na acepção dada no Título III do Código dos Valores Mobiliários. O documento também não constitui uma oferta de compra, de venda ou de troca, nem um pedido de compra, venda ou troca, nem um pedido de voto ou uma aprovação em qualquer jurisdição. Nem este documento, nem nenhuma parte do mesmo, constitui um documento de natureza contratual, nem poderá ser utilizado para integrar ou interpretar qualquer contrato ou outro tipo de compromisso. 2

3 SUMÁRIO EXECUTIVO / PRINCIPAIS DESTAQUES DE 2011 MELHORIA DA RENTABILIDADE DA ATIVIDADE FACE AO ANO ANTERIOR AUMENTO DO NÍVEL DE INTERNACIONALIZAÇÃO DO GRUPO INVESTIMENTO NA SUSTENTABILIDADE FUTURA DO NEGÓCIO: REDUÇÃO CUSTOS DE ESTRUTURA PERSPETIVAS DE ATIVIDADE SÓLIDAS 3

4 SUMÁRIO EXECUTIVO / PRINCIPAIS DESTAQUES DE 2011 MELHORIA DA RENTABILIDADE DA ATIVIDADE FACE AO ANO ANTERIOR ,1% 9,9% 10,8% EBITDA (milhões de euros) Margem EBITDA (%) EBITDA subiu 6,6% em 2011, suportado pelo crescimento da área de Concessões Nova melhoria da margem EBITDA para 10,8% em 2011, suportada por esta subida conjugada com uma queda ligeira de 2% no volume de negócios 4

5 SUMÁRIO EXECUTIVO / PRINCIPAIS DESTAQUES DE 2011 AUMENTO DO NÍVEL DE INTERNACIONALIZAÇÃO DO GRUPO 48% 43% 38% VN Portugal Outros Moçambique 52% 57% 62% VN Internacional EUA Angola Valores em milhões de euros Com o mercado doméstico em contração, o perfil fortemente internacional da Soares da Costa continuou em destaque: volume de negócios internacional cresceu 6,1%, ultrapassando 500 milhões de euros Volume de negócios internacional representou 62% do total em 2011 (57% em 2010) Mercado internacional representava 66% da carteira de encomendas a 31 Dez (57% no final de 2010) 5

6 SUMÁRIO EXECUTIVO / PRINCIPAIS DESTAQUES DE 2011 INVESTIMENTO NA SUSTENTABILIDADE FUTURA DO NEGÓCIO: REDUÇÃO DE CUSTOS DE ESTRUTURA Valores em milhões de euros % 792 Outros Custos Oper. Custos Pessoal F.S.E. Custo Mercadorias Vendidas Plano de redução de custos: principais custos operacionais reduziram-se em 14% nos últimos dois anos, bastante acima da descida de 8% do volume de negócios Fornecimentos e serviços externos desceram 5% em 2011 e 20% nos últimos 2 anos -7% Custos com pessoal desceram 5,8% em 2011, excluindo 1,1 milhões de euros de custos não recorrentes (2,3 milhões em 2010) Número de colaboradores desceu 7% em 2011; dos quais -14% de colaboradores afetos à atividade em Portugal % % % Nº Colaboradores (M. Internacional) Nº. Colaboradores (M. Doméstico) 6

7 SUMÁRIO EXECUTIVO / PRINCIPAIS DESTAQUES DE 2011 PERSPETIVAS DE ATIVIDADE SÓLIDAS Carteira de Encomendas a 31 Dez 2011: milhões de euros Doméstico 34% Internacional 66% MERCADO INTERNACIONAL Outros Países 122 milhões 13% EUA 202 milhões 22% Moçambique 132 milhões 14% Angola, 467 milhões 51% Evolução da carteira no 1T 2012: milhões de euros obras contratadas, 95% no mercado internacional Elevada exposição a economias emergentes Focus em MARGEM, não em crescimento 7

8 RESULTADOS 2011 / PRINCIPAIS DADOS FINANCEIROS Valores em milhões de euros Consolidado Var% Volume de Negócios 893,5 873,5-2% EBITDA 88,2 94,1 7% Margem EBITDA 9,9% 10,8% 0,9 pp Resultados Operacionais 49,9 58,9 18% Margem Operacional 5,6% 6,7% 1,2 pp Resultados Financeiros -33,5-51,8 54% Custo líquido de financiamento -36,0-41,1 14% Ganhos/ Perdas em Associadas 0,3 0,2-53% Outros rend./ custos financeiros 2,1-10,8 604% Resultados Antes de Impostos 16,4 7,1-57% Imposto sobre Rendimento -0,3-4,7 1365% Minoritários -0,4 0,0-109% Resultado Liquído 15,6 2,4-85% Investimento 29,2 25,7-12% Dívida Líquida 741,9 863,0 16% 8

9 RESULTADOS 2011 / VOLUME DE NEGÓCIOS 894 milhões de euros 874 milhões de euros Outros Países -52% 874 MILHÕES DE EUROS DE VOLUME DE NEGÓCIOS EM 2011 (-2% FACE A 2010) Valores em milhões de euros Moçambique +110% EUA +45% Angola -6% Portugal -14% Holding/ Ajust. 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T Energia Própria Imobiliário -51% Concessões +84% Construção -6% + Crescimento da atividade internacional: +6% e da área de negócio de Concessões: +84% - Atividade em Portugal caiu 14% e da área Construção desceu 6%, apesar do crescimento da atividade internacional 9

10 RESULTADOS 2011 / RENTABILIDADE 48 6,0% 23,1% 43 57,0% Construção Concessões Imobiliário Energia Própria Holding/ ajust. 94 milhões de euros 10,8% Consolidado 24% 22% 20% 18% 16% 14% 12% EBITDA (Milhões 10% de Euros) 8% Margem 6% EBITDA 4% 2% 0% 94 MILHÕES DE EUROS DE EBITDA EM 2011 (+7% FACE A 2010) 59 MILHÕES DE EUROS DE EBIT EM 2011 (+18% FACE A 2010) 2,4 MILHÕES DE EUROS RESULTADO LÍQUIDO EM 2011 (VS. 15,6 MILHÕES DE EUROS EM 2010) 88, , ,1 58,9 EBITDA + Melhoria de rentabilidade da área de Concessões: +27% EBITDA e +46% EBIT - Agravamento dos resultados financeiros líquidos (-52 milhões vs. -33,5 milhões) e do imposto sobre o rendimento (-4,7 milhões vs. -0,3 milhões em 2010) 15,6-0,3-33,5 Valores em milhões de euros -51,8-4,7 2,4 EBIT Financeiros Imposto 10

11 RESULTADOS 2011 / EVOLUÇÃO POR ÁREA DE NEGÓCIO Concessões Imobiliário Energia Volume de Negócios 2011 Imobiliário EBITDA 2011 Construção Concessões Construção 11

12 RESULTADOS 2011 / DESTAQUES POR ÁREA DE NEGÓCIO CONSTRUÇÃO Manteve-se a tendência dos trimestres anteriores, com uma queda do VN e do EBITDA, essencialmente resultante da contração da atividade doméstica (-16% VN), mas também com uma rentabilidade abaixo do esperado da atividade nos E.U.A. CONCESSÕES Subida acentuada do VN relacionada com a contabilização da construção da autoestrada Transmontana e Estradas do Zambeze (137 milhões de euros vs. 50 milhões em 2010). Contrato de concessão da Scutvias: mudança do perfil de risco da concessão. IMOBILIÁRIO Evolução negativa do VN reflete a redução da atividade comercial (fase de desenvolvimento dos projetos em curso); rentabilidade beneficiou do recebimento de uma indemnização e da venda de uma participação financeira durante ENERGIA Com um último trimestre bastante bom, o VN da Self Energy atingiu os 8,6 milhões em 2011, 1% do VN consolidado; a margem negativa continua a refletir as dificuldades de financiamento dos clientes/ projetos. 12

13 ESTRUTURA FINANCEIRA / ESTRUTURA DO BALANÇO A 31 DEZ 2011 Variação para 31 Dezembro

14 ESTRUTURA FINANCEIRA / EVOLUÇÃO DA DÍVIDA Dívida líquida total cresceu 17% face ao final de 2010 Dívida sem recurso, ligada a investimentos em project finance (especificamente à concessão da autoestrada Transmontana) aumentou 36,5%, justificando 85% do aumento do endividamento líquido consolidado do Grupo Dez 10 Dez 11 Dívida Líquida (milhões euros) Dívida Corporate (milhões euros) Dívida em Project Finance (milhões euros) 14

15 ESTRUTURA FINANCEIRA / EVOLUÇÃO DA DÍVIDA CORPORATE E EM PROJECT FINANCE 7,2 8,3 8, Milhões euros Dez 09 Dez 10 Dez 11 Dívida Corporate / EBITDA Dez 09 Dez 10 Mar 11 Jun 11 Set 11 Dez 11 CPE Intevias Autoestradas XXI Scutvias Valores em milhões de euros 15

16 PERSPETIVAS / CARTEIRA DE ENCOMENDAS MILHÕES DE EUROS (A 31 DEZ 2011) ESTADOS UNIDOS 202 milhões de euros 14% da carteira +23 milhões de euros no 1T 2012 PORTUGAL 483 milhões de euros 34% da carteira +13 milhões de euros no 1T 2012 OUTROS PAÍSES 116 milhões de euros 8% da carteira BRASIL 5 milhões de euros 0.4% da carteira +11 milhões de euros no 1T 2012 Carteira a 31 Dez Adjudicações no 1º trimestre de 2012 ANGOLA 467 milhões de euros 33% da carteira +100 milhões de euros no 1T milhões de euros no 1T 2012 MOÇAMBIQUE 132 milhões de euros 10% da carteira +7 milhões de euros no 1T 2012

17 PERSPETIVAS / GO EVEN FURTHER ATIVIDADE OPERACIONAL PORTUGAL: Baixo nível de investimento público e privado, com continuação de impacto negativo sobre mercado de construção; Conclusão da construção da autoestrada Transmontana; Continuação da adequação da estrutura de custos; Monitorização oportunidades nos segmentos de energia, turismo, e de reabilitação urbana. AFRICA: Manutenção em níveis elevados da atividade operacional e comercial em Angola e Moçambique, com expansão territorial da atividade nestes países e do segmento de atuação em Angola (infraestruturas). ESTADOS UNIDOS: Carteira atual assegura um ano de forte atividade; Continuará o alargamento do âmbito geográfico de atuação (Texas); Oportunidades de mercado nos projetos em PPP (parcerias públicoprivadas); Focus na melhoria da rentabilidade da atividade. BRASIL: Conseguir um crescimento relevante que permita a consolidação da presença do Grupo neste mercado; Forte investimento comercial no conhecimento do mercado e na angariação de novas obras. ESTRUTURA FINANCEIRA Contínua monitorização da evolução da dívida, nomeadamente da dívida corporate; Dívida em project finance com tendência crescente com o desenvolvimento do projeto da autoestrada Transmontana; Alienação de ativos maduros/ não core em curso. 17

18 CALENDÁRIO FINANCEIRO 2012 Calendário de Divulgação de Resultados: 1º trimestre de Maio 1º semestre de Agosto 3º trimestre de Novembro CONTACTOS GRUPO SOARES DA COSTA SGPS SA Rua de Santos Pousada, Porto Número de Registo Comercial do Porto e de Identificação Fiscal Representante Oficial da Sociedade no Mercado de Capitais António Frada T: Relações com Investidores Rita Carles T: rita.carles@soaresdacosta.pt 18

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