Demanda comercial por madeira legal Conceito, progresso e uso da tecnologia para garantir a utilização legal dos recursos florestais. Experiênicas obtidas no desenvolvimento do Sistema Nacional de Informação da Floresta e da Vida Selvagem no Peru
COBERTURA FLORESTAL GLOBAL País Área Florestal (milhões de ha) 1 Federação Russa 809 2 Brasil 478 3 Canadá 310 No mundo, o Peru ocupa o 9 lugar Na América Latina e do Sul, o 2 lugar, depois do Brasil 4 Estados Unidos da América 303 5 China 197 6 Austrália 164 7 República Democrática do Congo 134 8 Indonésia 88 9 Peru 69 10 India 68 11 Outros 1 333 Total 3 953 3
POTENCIAL FLORESTAL A NÍVEL NACIONAL 68,7 milhões de hectares de florestas Costa 4,6% Cordilheira 1,3% Selva 94,1% Áreas com potencial de reflorestamento: 10,5 milhões de hectares SELVA 2,5 milhões ha 24% COSTA 0.5 milhões ha 5% CORDILHEIRA 7,5 milhões ha 71%
CONCESSÕES FLORESTAIS Concessões Nº Área (ha) Concessões para Extração de Madeira Licitação pública 556 7.117.997,00 Contrato 20 343.886,44 Concessões Florestais Não Madeireiras Castanheira 983 863.778,11 Seringueira 23 16.021,39 Ecoturismo 29 59.774,10 Conservação 18 648.211,74 Gestão da vida selvagem 2 4.590,12 Outras Concessõies Reflorestamento 293 135.143,00 TOTAL 1.924 9.189.401,90
FLORESTAS COMUNITÁRIAS Existem 1.500 comunidades nativas e camponesas na Amazônia Peruana Elas ocupam 20% da Amazônia Peruana: 13,6 milhões de ha. Sua capacidade de gerir seus recursos naturais de forma sustentável precisa ser fortalecida. Pouco mais de 150 licenças de gestão do CCNN, cobrindo aproximadamente um milhão de hectares. 6
O SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÃO DA FLORESTA E DA VIDA SELVAGEM MÓDULO DE CONTROLE.
COMPONENTES DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA FLORESTA E FAUNA NACIONAL ENTRADA DE DADOS Resumo das normas legais Transporte da madeira Classificação das informações Estudos científicos e técnicos Mapas e outros dados OBJETIVO Integrar, sistematizar, analisar e disponibilizar informação nacional sobre recursos florestais e da vida selvagem de uma forma confiável e oportuna CONTROLE DE QUALIDADE PROCESSAMENTO DE DADOS Manual Informatizado (software livre e comercial, software desenvolvido) SAÍDA DE DADOS Resumo das formas jurídicas Estatísticas florestais Registro florestal e da vida selvagem Estudos técnicos e científicos Mapas temáticos MÓDULO DE CONTROL E INTERNET E OUTROS MEIOS ARMAZENAMENTO DE DADOS (Servidores, computação em nuvem) INTERNET E OUTROS MEIOS
PONTOS CRÍTICOS NA PRODUÇÃO DE MADEIRA EM FLORESTAS TROPICAIS Extração ilegal FLORESTA EXPORTAÇÃO Comércio ilegal COLHEITA Aspectos Principais ARMAZENAMENTO TRANSPORTE (1) TRANSPORTE (2) Comércio e exportação ilegal Comércio ilegal TRANSFORMAÇÃO
GR Planejamento da gestão florestal Governo Regional Comunidades Nativas Ministério das Relações Exteriores Renovação / Revogação Autorização OSINFOR SUNAT GR Autorização concedida MINAM Ministério Público Planejamento Florestal AUTORIDADE FLORESTAL (AF) Banco de Dados Ministério do Interior Usuários e sociedade civil Comercialização do Produto Titular PGMF/POA Inclui exportação Gestão Florestal Transporte Primário Transformação Transporte Secundário Colheita
ELEMENTOS DO MÓDULO DE CONTROLE DA FLORESTA E DA VIDA SELVAGEM SECRETARIA TÉCNICA DGFFS DICFFS DGFFS OSINFOR GORES MININTER GRUPO DE TRABALHO TÉCNICO AC CITES SUNAT SERNANP PRODUCE MP DICAPI MINTRA FFAA USUÁRIOS E INTERESSADOS Poder Judiciário ONGs Universidades DEFENSORIA Escolas Profissionalizantes Público em Geral Setor de Transporte TITULARES, COMERCIANTES, SETOR PRIVADO E EXPORTADORES
ESTRATÉGIA PARA ARTICULAR O MÓDULO DE CONTROLE Assegurar que as partes interessadas comprometam-se e participem efetivamente tanto a nível político quanto técnico. Concordar com os marcos para o desenvolvimento do módulo de controle da floresta e da vida selvagem incluindo a participação dos atores públicos. Socializar e incorporar a opinião do usuário de uma forma descentralizada.
Os Principais Componentes 1.- Processo transparente 2.- Regulamentos para articular os atores através de um sistema 3.- Infra-estrutura, equipamento e inter-conectividade 4.- Pessoal suficiente, capaz e atualizado 5.- Software adequado para gerenciar as informações 6.- Financiamento de longo prazo