CATÁLOGO TREINAMENTO PARA ACIDADES ADES EM HANSENÍASE. ALM Internacional. Ministério da Saúde Á rea Técnica de Dermatologia Sanitária DGPE / SPS



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Transcrição:

CATÁLOGO TREINAMENTO PARA PREVENÇÃO DE INCAPACIDADES EM HANSENÍASE ALM Internacional Ministério da Saúde Á rea Técnica de Dermatologia Sanitária DGPE / SPS CURSO NACIONAL DE PREVENÇÃO DE INCAPACID ACIDADES ADES EM HANSENÍASE ÚLTIMA REVISÃO: : 12/1998

SEQÜENCIA PARA XEROX IND1 - pág.01 SEQÜÊNCIA DO MATERIAL DIDÁTICO / XEROX 8 DIAS SEQÜÊNCIA DO MATERIAL DIDÁTICO / XEROX 8 dias SEQÜÊNCIA DO MATERIAL DIDÁTICO / XEROX 5 dias A. Introdução A.1 Prefácio A.2 Créditos A.3 Suporte Técnico B. Apresentação dos Participantes B.1 Quem é Você? (dinâmica P.1.1) - Impresso C. Organização do Curso C.1 Objetivos Gerais dos Cursos Nacionais de Prevenção de Incapacidades em Hanseníase C.2 Ficha de Inscrição - Impressos: C.3 Descrição do curso de monitores e supervisores e pré-requisitos C.4 Descrição do curso básico e pré-requisitos C.5 Programa da curso do P.I C.6 Agendamento de pacientes C.7 Lista de materiais utilizados no Curso de PI D. Pré Curso / Pós Curso D.1 Orientação sobre o uso das avaliações D.2 Habilidades Básicas - Percepção Inicial - Impressos D.3 História de Dona Juracy - Conhecimento Inicial D.4 Sentimentos no Final do Dia - Participante D.5 Habilidades Básicas - Percepção Final D.6 História de Dona Juracy - Conhecimento Final D.7 História de Dona Juracy - Respostas D.8 Avaliação Final do Curso - Participante E. Dúvidas e Conceitos E.1 Orientação do trabalho com "Duvidas e Conceitos de PI" E.2 Definições - Impresso F. Dados epidemiológicos da Hanseníase F.1 Orientação de como trabalhar as tabelas de Epidemiologia F.2 Tabela 5 (mundial, OMS-1996) - Impressos: F.3 Programa nacional (CNDS/FNS/MS-97) F.4 Taxa de detecção e percentual de deformidades nos casos novos, por DRS em Minas Gerais em 1996 G. Grau de Incapacidades, OMS G.1 Orientação sobre uso do "Grau de Incapacidade" G.2 Instruções para preenchimento do formulário para registrar o grau de incapacidades físicas - Impressos G.3 Formulário para registrar o grau de incapacidades físicas G.4 Prática com o registro do grau G.5 Índice de incapacidade Páginas Monitor Supervisor 3 3 1 2 1 2 1 1 1 1 1 1 2 3 4 6 1 4 6 4 2 1 2 2 1 4 1 1 2 1 4 4

MATERIAL PARA MONITORES IND1 - pág.02 SEQÜÊNCIA DO MATERIAL DIDÁTICO / XEROX 8 DIAS H. Anatomia H.1 Orientação de como usar os desenhos de Anatomia H.2 Desenhos de Anatomia - Impressos I. Avaliação do paciente I.1 Orientação de como trabalhar com a Avaliação do Paciente I.2 Instruções para preenchimento da ficha de avaliação - Impressos I.3 Situação Psico-social (dados da vida geral) I.4 Nariz/Olhos I.5 Mãos I.6 Pés I.7 Bula sobre o Estesiômetro Monofilamento I.8 Prática com o teste de sensibilidade utilizando os monofilamentos SEMMES-WEINSTEIN (estesiômetro) I.9 Perguntas e respostas sobre o teste de sensibilidade com os monofilamentos de nylon SEMMES-WEINSTEIN (S-W) I.10 Graduação da força muscular e orientações sobre os exercícios J. Função Neural J.1 Orientação de como trabalhar a questão da Função Neural J.2 Lesões dos nervos periféricos - Impressos J.3 Reações J.4 Neurites J.5 Critérios para suspeitar e/ou confirmar alterações na função neural J.6 Reações e Neurites: alterações e condutas J.7 O comprometimento neural na hanseníase K. Procedimentos e Cuidados K.1 Orientação de como trabalhar com os materiais de Procedimentos e Cuidados K.2 Nariz: alterações e condutas - Impressos K.3 Proposta para avaliação e cuidados nasais na hanseníase K.4 Pele K.5 Indicação de calçados e outras medidas K.6 Férula de Harris (Prática) K.7 Auto-cuidados Resumo K.8 Encaminhamentos L. Úlceras / Feridas L.1 Orientação de como trabalhar com as questões de Úlceras e Feridas L.2 Características das úlceras de pernas e pés - Impressos L.3 Avaliação da ferida - Características L.4 Bota de Unna M. Estigma M.1 Orientação de como trabalhar com a questão do Estigma M.2 Leproso: Uma Identidade Perversa Impressos M.3 Estigma e Identidade Social 1 14 3 2 1 1 2 2 2 1 11 1 1 1 1 1 1 1 8 1 1 6 1 1 4 1 2 1 1 1 1 1 3 2

MATERIAL PARA MONITORES IND1 - pág.03 SEQÜÊNCIA DO MATERIAL DIDÁTICO / XEROX 8 DIAS N. Avaliação de Atividades e Planejamento de Recursos de PI N.1 Orientação como trabalhar com dados N.2 Levantamento Estatístico: Grupo A 2 - Impressos N.3 Levantamento Estatístico: Grupo B 2 N.4 Levantamento Estatístico: Perguntas N.5 Levantamento Estatístico: Respostas N.6 Prevenção de danos O. Supervisão O.1 Orientação sobre a supervisão O.2 Instrumento de Avaliação Atividades Básicas de PI 10 - Impressos O.3. Uma nova proposta de supervisão de dermatologia sanitária O.4 Análise de tarefas O.5 Analise de tarefas (continuação) O.6 Relatório resumo da supervisão / roteiro P. Dinâmicas P.1 Quem é Você? P.2 Estigma P.3 Caminhos de Ajuda P.4 Auto - Cuidados P.5 Exercícios e Procedimentos P.6 Abacaxi ou Rabo do Burro Q. Material para Monitores Q.1 SEQÜÊNCIA DO MATERIAL DIDÁTICO / XEROX - Comparativo Q.2 Anatomia com legenda Q.3 Sentimentos no final do dia (total e percentagem) Q.4 Habilidades básicas: resumo final Q.5 Dona Juracy: resumo final Q.6 Relatório Final do Curso pelo Monitores Q.7 Relatório Final do Curso pela Assessoria Técnica R. Anexos R.1 Recibo simples - Impressos R.2 Recibo de material R.3 Lista de Materiais Usados para Prevenção de Incapacidades R.4 Endereços dos coordenadores das atividades de controle da hanseníase nos Estados S. Material Complementar Dados Opcionais para Cada Estado S.1 Endereços dos participantes dos cursos S.2 Endereços de serviços especializados S.3 Endereços dos oftalmologistas no estado S.4 Endereços dos cirurgiões no estado 1 2 2 2 2 1 1 10 6 3 12 2 2 1 1 3 1 1 3 14 2 1 7 4 2 1 1 2 9

SEQÜENCIA PARA XEROX IND2 - pág.01 SEQÜÊNCIA DO MATERIAL DIDÁTICO / XEROX 5 DIAS - CURSO BÁSICO SEQÜÊNCIA DO MATERIAL DIDÁTICO / XEROX 8 dias SEQÜÊNCIA DO MATERIAL DIDÁTICO / XEROX 5 dias A. Introdução A.1 Prefácio A.2 Créditos A.3 Suporte Técnico B. Apresentação dos Participantes B.1 Quem é Você? (dinâmica P.1.1) - Impresso C. Organização do Curso C.1 Objetivos Gerais dos Cursos Nacionais de Prevenção de Incapacidades em Hanseníase C.2 Ficha de Inscrição - Impressos: C.3 Descrição do curso de monitores e supervisores e pré-requisitos C.4 Descrição do curso básico e pré-requisitos C.5 Programa da curso do P.I C.6 Agendamento de pacientes C.7 Lista de materiais utilizados no Curso de PI D. Pré Curso / Pós Curso D.1 Orientação sobre o uso das avaliações D.2 Habilidades Básicas - Percepção Inicial - Impressos D.3 História de Dona Juracy - Conhecimento Inicial D.4 Sentimentos no Final do Dia - Participante D.5 Habilidades Básicas - Percepção Final D.6 História de Dona Juracy - Conhecimento Final D.7 História de Dona Juracy - Respostas D.8 Avaliação Final do Curso - Participante E. Dúvidas e Conceitos E.1 Orientação do trabalho com "Duvidas e Conceitos de PI" E.2 Definições - Impresso F. Dados epidemiológicos da Hanseníase F.1 Orientação de como trabalhar as tabelas de Epidemiologia F.2 Tabela 5 (mundial, OMS-1996) - Impressos: F.3 Programa nacional (CNDS/FNS/MS-97) F.4 Taxa de detecção e percentual de deformidades nos casos novos, por DRS em Minas Gerais em 1996 G. Grau de Incapacidades, OMS G.1 Orientação sobre uso do "Grau de Incapacidade" G.2 Instruções para preenchimento do formulário para registrar o grau de incapacidades físicas - Impressos G.3 Formulário para registrar o grau de incapacidades físicas G.4 Prática com o registro do grau G.5 Índice de incapacidade Páginas Monitor Supervisor 3 1 2 1 2 1 1 1 1 1 2 4 6 1 4 6 4 2 2 4 1 2 1 4

MATERIAL PARA MONITORES IND2 - pág.02 SEQÜÊNCIA DO MATERIAL DIDÁTICO / XEROX 5 DIAS - CURSO BÁSICO H. Anatomia H.1 Orientação de como usar os desenhos de Anatomia H.2 Desenhos de Anatomia - Impressos I. Avaliação do paciente I.1 Orientação de como trabalhar com a Avaliação do Paciente I.2 Instruções para preenchimento da ficha de avaliação - Impressos I.3 Situação Psico-social (dados da vida geral) I.4 Nariz/Olhos I.5 Mãos I.6 Pés I.7 Bula sobre o Estesiômetro Monofilamento I.8 Prática com o teste de sensibilidade utilizando os monofilamentos SEMMES-WEINSTEIN (estesiômetro) I.9 Perguntas e respostas sobre o teste de sensibilidade com os monofilamentos de nylon SEMMES-WEINSTEIN (S-W) I.10 Graduação da força muscular e orientações sobre os exercícios J. Função Neural J.1 Orientação de como trabalhar a questão da Função Neural J.2 Lesões dos nervos periféricos - Impressos J.3 Reações J.4 Neurites J.5 Critérios para suspeitar e/ou confirmar alterações na função neural J.6 Reações e Neurites: alterações e condutas J.7 O comprometimento neural na hanseníase K. Procedimentos e Cuidados K.1 Orientação de como trabalhar com os materiais de Procedimentos e Cuidados K.2 Nariz: alterações e condutas - Impressos K.3 Proposta para avaliação e cuidados nasais na hanseníase K.4 Pele K.5 Indicação de calçados e outras medidas K.6 Férula de Harris (Prática) K.7 Auto-cuidados Resumo K.8 Encaminhamentos L. Úlceras / Feridas L.1 Orientação de como trabalhar com as questões de Úlceras e Feridas L.2 Características das úlceras de pernas e pés - Impressos L.3 Avaliação da ferida - Características L.4 Bota de Unna M. Estigma M.1 Orientação de como trabalhar com a questão do Estigma M.2 Leproso: Uma Identidade Perversa Impressos M.3 Estigma e Identidade Social 14 2 1 1 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 6 1 1 4 1 2 1 1 1 3

MATERIAL PARA MONITORES IND2 - pág.03 SEQÜÊNCIA DO MATERIAL DIDÁTICO / XEROX 5 DIAS - CURSO BÁSICO N. Avaliação de Atividades e Planejamento de Recursos de PI N.1 Orientação como trabalhar com dados N.2 Levantamento Estatístico: Grupo A 2 - Impressos N.3 Levantamento Estatístico: Grupo B 2 N.4 Levantamento Estatístico: Perguntas N.5 Levantamento Estatístico: Respostas N.6 Prevenção de danos O. Supervisão O.1 Orientação sobre a supervisão O.2 Instrumento de Avaliação Atividades Básicas de PI 10 - Impressos O.3. Uma nova proposta de supervisão de dermatologia sanitária O.4 Análise de tarefas O.5 Analise de tarefas (continuação) O.6 Relatório resumo da supervisão / roteiro P. Dinâmicas P.1 Quem é Você? P.2 Estigma P.3 Caminhos de Ajuda P.4 Auto - Cuidados P.5 Exercícios e Procedimentos P.6 Abacaxi ou Rabo do Burro Q. Material para Monitores Q.1 SEQÜÊNCIA DO MATERIAL DIDÁTICO / XEROX - Comparativo Q.2 Anatomia com legenda Q.3 Sentimentos no final do dia (total e percentagem) Q.4 Habilidades básicas: resumo final Q.5 Dona Juracy: resumo final Q.6 Relatório Final do Curso pelo Monitores Q.7 Relatório Final do Curso pela Assessoria Técnica R. Anexos R.1 Recibo simples - Impressos R.2 Recibo de material R.3 Lista de Materiais Usados para Prevenção de Incapacidades R.4 Endereços dos coordenadores das atividades de controle da hanseníase nos Estados S. Material Complementar Dados Opcionais para Cada Estado S.1 Endereços dos participantes dos cursos S.2 Endereços de serviços especializados S.3 Endereços dos oftalmologistas no estado S.4 Endereços dos cirurgiões no estado 1 2

INTRODUÇÃO A.1 - pág.01 PREFÁCIO Tudo posso naquele que me fortalece. (Fp 4:13) Nos últimos 15 anos viemos observando a mudança no conceito de Prevenção. Anteriormente, procurávamos evitar as complicações dos problemas já existentes (deformidades, úlceras, isolamento social, etc.). Hoje, buscamos evitar a instalação de qualquer problema, desde o momento do diagnóstico. Paralelamente, também observamos algumas mudanças nas metodologias dos treinamentos de PI. A princípio, observávamos que havia muita informação, deixando os treinandos confusos, assustados, inseguros e sem saber onde e como começar. A prática era pouca, os locais de treinamento, bem diferentes da realidade das Unidades Básicas de Saúde, dificultando a adaptação de cada treinando à sua realidade local. Outro aspecto era a existência de uma grande diversidade de profissionais especializados atuando nas atividades de PI. Isto fazia as unidades pequenas, e com pouco número de profissionais acharem não poderem fazer nada. Isto, também, gerava a impressão de que PI era uma atividade separada das ações básicas de controle da hanseníase. Observando os treinamentos e as supervisões percebemos que as pessoas tinham conhecimento, mas lhes faltava habilidade e confiança para realizar as técnicas. A experiência com diferentes metodologias, mostrou ser importante desenvolvermos com os treinandos, a autoconfiança para que possam implantar e/ou implementar as atividades básicas de PI juntos às Ações de Controle de Hanseníase (ACH). As teorias confirmam que o indivíduo faz aquilo que acredita saber fazer. Sabemos que, melhorando as habilidades, aumentaremos a possibilidade das pessoas, realmente, fazerem confiantes o que aprenderam nos treinamentos. Também, foi, observando estas mudanças que, à pedido da CNDS/MS (Coordenação Nacional de Dermatologia Sanitária / Ministério de Saúde), surgiu o Projeto Nacional de Prevenção de Incapacidades Físicas em Hanseníase. Este é um projeto conjunto da CNDS/MS, ALM (American Leprosy Missions, uma ONG Organização Não-governamental) e da experiência de diversos técnicos de todo o Brasil. Ele busca, através da procura, padronização e uniformização, facilitar a implantação e/ou implementação das atividades básicas de PI. Procura, ainda, incentivar Estados e Municípios, a ficarem independentes, uma vez capacitados, para realizarem treinamentos e supervisões. Foram, assim, criados dois manuais: um com o conteúdo para Monitor/Supervisor, e outro com o roteiro para treinamento nas atividades básicas de PI. Os objetivos são: n Integrar as atividades de PI nas ações de controle da hanseníase. n Reunir e agrupar os conteúdos mínimos necessários ao conhecimento e prática com as atividades de PI. n Permitir a atuação de profissionais de diferentes categorias (auxiliares, agentes de saúde, médicos, enfermeiros, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas, etc.) n Facilitar a uniformização e organização no repasse do conteúdo. n Acompanhar, avaliar, e expandir as atividades de PI de acordo com as habilidades, conhecimentos, recursos disponíveis e necessidades encontradas. A Padronização e a Uniformização são necessárias para a construção do arcabouço, porém, é fundamental observarmos e respeitarmos as individualidades, estimulando a criatividade de cada indivíduo, Estado, e Município. O fim de ação educativa é desenvolver, no indivíduo e no grupo, a capacidade de analisar, criticamente, a sua realidade; de decidir ações conjuntas para resolver problemas e modificar situações; de organizar e realizar a ação, e de avaliá-la com espírito crítico. (Brasil, Ministério da Saúde. Divisão Nacional de Educação em Saúde.Ações educativa: diretrizes 1981) Ouvir e Esquecer Ver e Lembrar Fazer e Compreender (Confúcio)

INTRODUÇÃO A.2 - pág.01 CRÉDITOS Coordenação Técnica do Projeto Linda Faye Lehman Coordenador da Área Técnica de Dermatologia Sanitária Gerson Fernando Mendes Pereira Autoras Hannelore Vieth Linda Faye Lehman Maria Beatriz Penna Orsini Priscila Leiko Fuzikawa Ronise Costa Lima Soraya Diniz Gonçalves Lucia Helena S. Camargo Maciano Mariangela Pedroso Pioto Rosemari Baccarelli Selma R. Axcar Salotti Assessoria de Conteúdo Coordenadoria da Área Técnica de Dermatologia Sanitária (CNDS) Maria Leide W. de Oliveira Maria da Conceição Cavalcanti Magalhães Maria Aparecida de Faria Grossi Wagner Nogueira Eni da Silveira Batalha de Magalhães Maria Ana Araújo Leboeuf Coordenação de Controle de Hanseníase dos Estados de Minas Gerais e São Paulo Agradecimentos À todos os colegas que nos ajudaram com apoio e sugestões na elaboração, e na execução dos cursos de prevenção de incapacidades em hanseníase, e aos técnicos, atuantes, nas atividades de controle da hanseníase, que através de suas experiências, contribuíram com críticas e sugestões. Comitê Técnico da CNDS para Sistematização / Implementação das Atividades Básicas de Prevenção de Incapacidades no Brasil 1997-1999 Carmelita R. de Oliveira Darcy de Valadares Rodrigues Ventura Eliane Maria Esperandio Hannelore Vieth Heloisa Anachoreta Molleri Linda Faye Lehman Luiz Eduardo C. Carvalho Maria Anete Q. Moraes Maria Beatriz Penna Orsini Maria da Conceição Cavalcanti Magalhães Maria Leide W. de Oliveira

INTRODUÇÃO A.2 - pág.02 CRÉDITOS Ilustração Alexandre M. Soares Revisão Lucy Costa e Fernandes Pinto Projeto Gráfico e Editoração Eletrônica Esquadra Agência de Comunicação Marco Lúcio Renato Ribeiro Patrocínio Área Técnica de Hanseníase (CNDS), Ministério da Saúde Brasil American Leprosy Missions (ALM)

INTRODUÇÃO A.3 - pág.01 SUPORTE TÉCNICO Esquadra Agência de Comunicação E-mail : mlucio@ingui.com.br E-mail : renato@devex.net Telefone/Fax: (031) 241-6584 Telefone/Fax: (031) 274-6442 - Marco Lúcio - Renato Ribeiro Coordenação Técnica do Projeto CNDS / ALM E-mail: lehman@net.em.com.br Telefone/Fax: (031) 375-8057 - Linda Faye Lehman Apoio Técnico: - Carmelita R. de Oliveira Tel/Fax: (069) 229-2136 ou 222-1335, E-mail:hanse-ce-ro@ronet.com.br - Eliane Maria Esperandio Tel: (065) 421-4761 ou 422-1853 - Hannelore Vieth Tel/Fax: (098) 235-7101 ou 227-2493, E-mail:sawn@nutecnet.com.br - Heloisa Anachoreta Molleri Tel: (021) 423-3094 ou 447-3820 - Linda Faye Lehman Tel/Fax: (031) 375-8057, E-mail: lehman@net.em.com.br - Luiz Eduardo C. Carvalho Tel: (071) 395-8722 ou Fax: 395-2371 ou 233-1855 - Maria Anete Q. Moraes Tel: (092) 663-4747 ou Fax: 663-3155 ou 236-0378, E-mail:idtram@pop-am.rnp.br - Maria Beatriz Penna Orsini Tel: (031) 530-6395 ou 530-6471 ou 530-6395 ou 378-7233, E-mail:orsini@net.em.com.br Área Técnica de Hanseníase DGPS (CNDS) Telefone: (061) 321-1040, 314-6338, 314-6339 Fax: (061) 224-0797 - Dr. Gerson Fernando Mendes Pereira - Dra.Maria da Conceição Cavalcanti Magalhães Palavra e Ação (representante da ALM no Brasil) Telefone: (021) 264-5015 Fax: (021) 284-7134 E-mail:P&A@uol.com.br ou antlopes@uol.com.br - Antônio Lopes Filho - Estelita Gama Utilize o e-mail ou FAX também para sugestões de aprimoramento ou para relatar correções. Caso utilize e-mail, utilize o cabeçalho (subject) da seguinte maneira: Para aprimoramentos, escreva: ALM_aprimorar Para correções, escreva: ALM_corrigir Para dúvidas, escreva: ALM_suporte

APRESENTAÇÃO DOS PARTICIPANTES B.1 - pág.01 QUEM É VOCÊ Objetivos: n Quebra gelo Metodologia: n A técnica está descrita no próprio impresso. n Após a aplicação da dinâmica de grupo, verificar quem conseguiu localizar o maior número de pessoas com características diferentes dentro do tempo determinado ( 5 minutos ). Ler com o grupo cada característica e cada nome de aluno relacionado à ela, de forma que as pessoas possam se conhecer mais.

APRESENTAÇÃO DOS PARTICIPANTES B.1 - pág.02 QUEM É VOCÊ? OBJETIVO: INSTRUÇÕES: Quebra Gelo Encontrar pessoas no grupo, que tenham uma das características listadas, abaixo, escrevendo o nome na coluna "NOME". Quantas conseguirá, em 05 minutos? OBSERVAÇÃO: O nome de cada participante só pode ser utilizado uma vez. DURAÇÃO: 5 minutos CARACTER ÍSTI CAS NOME 1. Assiste à novela das oito horas? 2. Usa lente de contato? 3. É Avô/Avó? 4. Tem mais de 4 filhos? 5. Anda de bicicleta? 6. Dirige algum veículo? 7. M ora sozinho? 8. Não come feijão e arroz todos os dias? 9. Já andou de trem? 10. A cor preferida é verde? 11. Não come carne? 12. Pinta o cabelo? 13. Gosta de ouvir música clássica? 14. Costuma dançar? 15. Tem olhos azuis? 16. Não mora no Estado em que nasceu? 17. Assiste ao jogo de futebol toda semana? 18. N ão gosta de café? 19. Já viajou para outro Estado? 20. Toma café sem açúcar?

ORGANIZAÇÃO DO CURSO C.1 - pág.01 OBJETIVOS GERAIS DOS CURSOS NACIONAIS DE PREVENÇÃO DE INCAPACIDADES EM HANSENÍASE Curso para monitores/supervisores de prevenção de incapacidades em hanseníase - 8 dias Objetivo Geral: n Capacitar profissionais para atuar como monitores e supervisores nas atividades básicas de PI, devidamente padronizadas pela Área Técnica da Hanseníase - DGPS (CNDS). Curso básico de prevenção de incapacidades em hanseníase - 5 dias Objetivos Gerais: n Capacitar profissionais para implantar e/ou implementar as atividades básicas de PI, devidamente padronizadas pela Área Técnica da Hanseníase - DGPS (CNDS). n Capacitar profissionais para realizar, em suas unidades de saúde, o mínimo de 90% das atividades básicas para prevenir incapacidades em hanseníase, com pelo menos 90% das técnicas sendo realizadas corretamente.

ORGANIZAÇÃO DO CURSO C.2 - pág.01 FICHA DE INSCRIÇÃO Curso: Local do curso (Cidade / Estado): / Período (dia / mês / ano) : de / / a / / Nome: Aniversário (dia / mês): / Categoria Profissional: Vínculo: SES FNS Prefeitura Outra Instituição Federal: Outra Instituição Estadual: Organização Não-Governamental: Endereço do Trabalho Rua: Bairro: CEP: Município: Estado: Telefone:( ) Fax:( ) E-Mail: Endereço Residencial Rua: Bairro: CEP: Município: Estado: Telefone:( ) Fax:( ) Telefone Celular:( ) E-Mail: Dados Bancários CPF:.. - Banco: Município: N da Agência: - N da Conta Nome da Agência:

ORGANIZAÇÃO DO CURSO C.3 - pág.01 DESCRIÇÃO DO CURSO DE MONITORES E SUPERVISORES E PRÉ-REQUISITOS Tipo de Treinamento: Título do Treinamento: Objetivo Geral do Treinamento: Local: Duração: Participante Alvo: Pré-requisitos para Selecionar os Participantes: Número de Participantes e Categoria Profissional: Número de Monitores: Pré-requisitos para ser Monitor: Capacitação Técnica para profissionais de referência estadual com treinamento e supervisão nas atividades básicas de PI nas ACH Formação de Monitores e Supervisores em PI Capacitar dois (2) profissionais de cada Estado para atuarem como monitores e supervisores, de referência estadual, nas atividades básicas de PI, devidamente padronizadas pela CNDS A ser escolhido pelo Estado 64 horas aula - 8 dias Dois (2) técnicos (profissionais) do Programa de Ações de Controle de Hanseníase de cada Estado 1. Estar integrado e sensibilizado ao programa de Ações de Controle de Hanseníase 2. Estar sensibilizado com PI 3. Ter Compromisso 4. Ter disponibilidade para viajar 5. Estar atuando ou ter prática nas atividades de PI (pelo menos 1 dos dois profissionais) 6. Compromissar-se a repassar o curso (mínimo 1 curso e 10 supervisões por ano até 2001) 7. Saber trabalhar em equipe (saber ouvir e intervir) 8. Serem ambos, profissionais de categorias diferentes 9. Entre os 2 participantes, pelo menos um, deve ter envolvimento com a coordenação estadual devendo ser de confiança da Secretaria e ter o seu apoio. 10 participantes por curso MULTIPROFISSIONAL (médico, enfermeiro, terapeuta ocupacional, fisioterapeuta e outros) 2 1. Ter conhecimento da Metodologia Participativa, Reflexiva 2. Ter experiência nas atividades de PI, a nível local 3. Ter experiência em organização de serviço 4. Estar integrado nas Ações de Controle de Hanseníase 5. Já ter atuado como monitor, em curso de PI na mesma metodologia

ORGANIZAÇÃO DO CURSO C.4 - pág.01 DESCRIÇÃO DO CURSO BÁSICO E PRÉ-REQUISITOS Tipo de Treinamento: Título do Treinamento: Objetivo Geral do Treinamento: Local: Duração: Participante Alvo: Pré-requisitos para Selecionar os Participantes: Número de Participantes e Categoria Profissional: Número de Monitores: Pré-requisitos para ser Monitor: Capacitação Técnica para profissionais de nível local que desenvolverão as atividades básicas de PI nas ACH Capacitação de profissionais em atividades básicas de prevenção de incapacidades em hanseníase Capacitar 10 profissionais de unidades distintas para implantação, ou implementação das atividades básicas de PI, devidamente padronizadas pela CNDS A ser escolhido pelo Estado 40 horas/aula - 5 dias 10 profissionais, de nível local, atuantes no programa de ações de controle de hanseníase (ACH) 1. Obrigatoriamente trabalhar com as ações de controle de hanseníase (ACH) 2. Pertencer a qualquer categoria profissional 3. Ter o compromisso de envolver o restante da equipe nas ações de prevenção de incapacidades 4. Priorizar as unidades com alta taxa de detecção 10 participantes por curso MULTIPROFISSIONAL (médico, enfermeiro, terapeuta ocupacional, fisioterapeuta e outros) 3 no primeiro repasse 2 nos demais 1 REPASSE: 2 monitores do Estado que tenham participado do Curso de Formação de Monitores e Supervisores na Prevenção de Incapacidades em Hanseníase 1 monitor indicado pelo comitê nacional de PI que preencha os prérequisitos determinados pelo mesmo DEMAIS REPASSES: 2 monitores do Estado que tenham participado do Curso de Formação de Monitores e Supervisores na Prevenção de Incapacidades em Hanseníase

ORGANIZAÇÃO DO CURSO C.5 - pág.01 PROGRAMA DO CURSO DE P.I. (*) HORA SEGUNDA TERÇA QUARTA 08:00 12:00 n Inscrições n Abertura n Apresentação n Dúvidas n Preenchimento das fichas iniciais Ÿ Habilidades Básicas Ÿ História de D. Juracy n Objetivos do curso n Conceitos de PI e Reabilitação n Prioridades nas ações de PI n Avaliação e Cuidados com Nariz/ Olho (Prática com paciente) n Apresentação e Discussão dos Procedimentos (prática) n Avaliação e Cuidados com Membro Superior (Prática com paciente) n Apresentação e Discussão dos Procedimentos (prática) 12:00-14:00 ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO 14:00 18:00 n Dados epidemiológicos n Grau de Incapacidades n Avaliação da situação psico-social n Avaliação de Nariz/Olho (com participantes) Ÿ Demonstração Ÿ Fichas n Avaliação do dia Ÿ Sentimentos Ÿ Observações pessoais n Estruturas e função da pele (teoria) n Avaliação de Membro Superior (com participantes) Ÿ Demonstração Ÿ Fichas n Avaliação do dia n Avaliação de Membros Inferiores (com participantes) Ÿ Demonstração Ÿ Fichas n Função do nervo periférico (teoria) n Reações e Neurites (teoria) n Avaliação do dia (*) Proposta para o PROGRAMA DO CURSO DE P.I. Modificar de acordo com a necessidade. QUINTA n Avaliação e Cuidados com o Membro Inferior (Prática com paciente) n Apresentação e Discussão dos Procedimentos (prática) ALMOÇO n Estigma n Calçados (prática) Ÿ Palmilha Ÿ Férula de Harris n Revisão de Auto-cuidados n Avaliação do dia SEXTA n Prática com Avaliação Completa e Cuidados (Prática com paciente) n Apresentação e Discussão dos Procedimentos (prática) ALMOÇO n Organização de Serviço de PI n Preenchimento das Fichas finais Ÿ Habilidades Básicas Ÿ História de D.Juracy Ÿ Sentimentos n Avaliação final do curso

ORGANIZAÇÃO DO CURSO C.6 - pág.01 AGENDAMENTO DE PACIENTES (*) HORA SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA 08:00 PRÁTICA PRÁTICA PRÁTICA TEORIA 5 Pacientes às 08:00h 5 Pacientes às 10:00h 5 Pacientes às 08:00h 5 Pacientes às 10:00h 5 Pacientes às 08:00h 5 Pacientes às 10:00h 12:00 12:00-14:00 ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO 14:00 TEORIA TEORIA TEORIA TEORIA 18:00 (*) Proposta para o PROGRAMA DO CURSO DE P.I. Pode ser modificado de acordo com a necessidade. Observar os seguintes critérios de escolha na seleção dos pacientes: GRAU DE INCAPACIDADE Ÿ 80% com grau 0 e 1 Ÿ 20 % com grau 2 e 3 Ÿ Pacientes com reação e/ou neurite em tratamento e após alta Ÿ Pacientes em início de tratamento ou durante o mesmo SEXTA PRÁTICA 5 Pacientes às 08:00h 5 Pacientes às 10:00h ALMOÇO TEORIA

ORGANIZAÇÃO DO CURSO C.7 - pág.01 LISTA DE MATERIAIS UTILIZADOS NO CURSO DE P.I. QUANTIDADE 12 12 12 12 12 02 12 10 folhas 04 01 caixa 01 rolo 01 05 conjuntos 12 20 60 12 12 12 05 jogos 05 05 05 05 10 02 02 caixas 06 caixas 05 05 05 05 tubos 10 vidros 05 vidros 01 rolo MATERIAL Pasta polionda de 6 cm de altura Etiqueta Crachá Caderno Lápis preto com ponteira de borracha Apontador Caneta esferográfica, azul ou preta Papel Kraft (branco ou bege) Pincel atômico (cores diferentes) Giz ou Canetas para Quadro Branco Fita crepe (3M) Fita métrica Hidrocor ou Lápis de cores: verde, azul claro, roxo claro, vermelho, preto Certificado Papel sulfite (rascunho) Ficha de avaliação Dados da vida geral Nariz/Olho Mão Pé Xerox do manual Conjunto de Material Educativo (veja lista R.2 - pág.01) Escala de Snellen (acuidade visual) Estesiômetro SORRI-Bauru(teste de sensibilidade) Tesoura grande para cortar Palmilha Régua de 20 cm Fio dental, fino, sem sabor Foco luminoso (lanterninha para olhos) Pilhas para foco luminoso Pinça de sobrancelha Cotonete Lenço de papel Colher de poliamida para oclusão visual (Jolly-0161) Lente de aumento ou lupa binocular Lente acrílica, sem grau (óculos) Pomada epitelizante (Epitezan) Colírio lubrificante (Lácrima, Lácrima plus, Lacril, Filmcel) Soro fisiológico, pequeno Fita micropore RECEBIDO (S/N)

ORGANIZAÇÃO DO CURSO C.7 - pág.02 LISTA DE MATERIAIS UTILIZADOS NO CURSO DE P.I. QUANTIDADE 01 rolo 20 pacotes 05 05 3 pacotes 05 folhas 03 pacotes 01 pacote 10 01 litro 6 pares 01 litro 01 pacote 01 pacote de 100 unidades 02 placas 2,20 x 1,20 1 lata 5 1 3 metros 30 10 30 3 metros 1 pacote de 1000 1 pacote de 1000 5 2 5 1,5 metros 05 05 20 unidades 05 05 MATERIAL Esparadrapo Gaze (pacotes com 10-16, esterilizado) Bacia 36 cm de diâmetro e 13 cm de altura (hidratação de mão) Balde (hidratação de pé) Toalha de mão, de Papel Lixa d água n 80 Atadura de crepom, CREMER de 10cm largura (pacotes de 6 unidades) Elástico de dinheiro (mercur-art 372 n 18) Pregador de roupa Vaselina ou óleo mineral Luvas Vinagre Sal (500g) Abaixador de língua de madeira Borracha EVA UL n 12, branco, liso,4 mm espessura para palmilha, Férula de Harris e outras adaptações Cola de sapateiro, forte, 400g Martelo Câmara de ar de carro, usada, ou Elástico ortopédico de 2 cm largura, semi-resistente Passador de 22mm, prateado ou Chaveiro Mosquetão (Avety-6592-16), prateado Fivela com rabicho, forte de 1,5cm, prateado ou Velcro/Velviz (fecho de contato - gancho e laço) Rebite 1,5mm, prateado Rebite 2,0mm, prateado Vazador no. 3 Âncora de sapateiro (opcional) Madeira (cortar: 20cm x 20cm x 1-2cm) Couro (vaqueta de 0,8mm) para férula de Harris, preto ou marron Espelho para inspeção (mais ou menos 20 x 20 cm) Sabonete Saco de lixo não tóxico (branco ou azul) de 50-60 litros (63x80 cm) ou o que cabe dentro das bacias e baldes para hidratação) Par de muleta ajustáveis, emprestado (opcional) Bengala ajustável, emprestada (opcional) RECEBIDO (S/N)

PRÉ CURSO / PÓS CURSO D.1 - pág.01 ORIENTAÇÃO SOBRE O USO DAS AVALIAÇÕES Avaliação das Habilidades Básicas (inicial) Objetivos: n Conhecer a percepção individual dos treinandos em relação às suas habilidades em PI no início do treinamento. n Identificar habilidades que precisem ser mais enfocadas durante o curso. n Adequar o conteúdo do curso conforme as respostas dos treinandos. Metodologia: n Distribuir o impresso "Habilidades Básicas - Inicial". n Tranqüilizar os treinandos esclarecendo que a avaliação não é uma prova, mas sim um instrumento que lhes permitirá se aperceber de seu progresso e de suas necessidades no início, durante, e no final do curso. n Orientar os treinandos para que preencham todos os itens: cabeçalho, data, e as respostas da lista de tarefas. n Certificar-se de que todos os itens e respostas foram preenchidos, quando o treinando devolver o impresso. n Ler as respostas para se ter conhecimento do perfil do grupo. n Fazer a pontuação de cada treinando (veja item Q.4 - pág.01). n Fazer o resumo final (veja item Q.4 - pág.01). Avaliação da História de Dona Juracy (inicial) Objetivos: n Avaliar o conhecimento dos treinandos em relação às atividades de PI no início do treinamento. n Identificar os conhecimentos que precisam ser mais enfocados durante o curso. n Adequar o conteúdo do curso conforme respostas dos treinandos. Metodologia: n Distribuir o impresso "História da D. Juracy - Inicial". n Tranqüilizar os treinandos, esclarecendo que a avaliação não é uma prova, mas sim um instrumento que lhes permitirá se aperceber de seu progresso e suas necessidades no início, durante e no final do curso. n Orientá-los a escrever "não sei" quando não souberem responder a uma questão. n Orientar os treinandos para que preencham todos os itens: cabeçalho, data, e as respostas. n Certificar-se de que todos os itens e respostas foram preenchidos, quando da devolução do impresso. n Ler as respostas para se ter conhecimento do perfil do grupo. n Fazer a pontuação de cada treinando (veja item Q.5 - pág.02-07). n Fazer o resumo final (veja item Q.5 - pág.01).

PRÉ CURSO / PÓS CURSO D.1 - pág.02 ORIENTAÇÃO SOBRE O USO DAS AVALIAÇÕES Avaliação dos Sentimentos no Final do Dia Objetivos: n Oferecer aos treinandos a oportunidade de expressarem seus sentimentos em relação ao treinamento a cada dia. n Identificar dificuldades ou problemas no grupo que exijam a atenção ou a intervenção do monitor. Metodologia: n Distribuir o impresso "Sentimentos do Dia". n Solicitar que os treinandos façam um símbolo na folha que lhes permita reconhecê-la nos próximos dias. n Solicitar que os treinandos marquem com um "x" dois sentimentos. n Recolher as respostas. n Fazer o resumo do grupo (veja Q.3 - pág.01/02). n Apresentar, no dia seguinte, os 2 ou 3 sentimentos predominantes no grupo. n Repetir ao final de cada dia. n Fazer o resumo final (veja Q.3 - pág.01). Avaliação das Habilidades Básicas (final) Objetivos: n Conhecer a percepção individual dos treinandos em relação às suas habilidades em PI após o treinamento. n Identificar atividades que necessitem maior atenção e apoio técnico na supervisão. n Levar o treinando a perceber as mudanças ocorridas consigo durante o curso. Metodologia: n Distribuir o impresso "Habilidades Básicas - Final". n Orientar os treinandos para que preencham todos os itens: cabeçalho, data, e as respostas da lista de tarefas. n Lembrar-lhes de que há uma nova coluna: "Achei que sabia, mas aprendi neste curso". Quando marcarem essa coluna, não devem marcar "Sim, sei fazê-lo. n Certificar-se de que todos os itens e respostas foram preenchidos, quando da devolução do impresso. n Ler as respostas para se ter conhecimento do perfil do grupo. n Fazer a pontuação de cada treinando (veja Q.4 - pág.01). n Devolver a pontuação das Habilidades Básicas no Início, e Habilidades Básicas no Final de cada treinando, para que possam ver o seu desenvolvimento durante o curso. n Fazer o resumo final (veja Q.4 - pág.01).

PRÉ CURSO / PÓS CURSO D.1 - pág.03 ORIENTAÇÃO SOBRE O USO DAS AVALIAÇÕES Avaliação da História de Dona Juracy (final) Objetivos: n Avaliar o conhecimento dos treinandos em relação às atividades de PI após o treinamento. n Identificar atividades que necessitem maior atenção e apoio técnico na supervisão. n Levar o treinando a perceber as mudanças ocorridas consigo durante o curso. n Concluir o curso com o grupo, retomando os pontos principais. Metodologia: n Distribuir o impresso "História de Dona Juracy - Final". n Orientar os treinandos para que preencham todos os itens: cabeçalho, data, e as respostas. n Certificar-se de que todos os itens e respostas foram preenchidos, quando da devolução do impresso. n Discutir as repostas com o grupo. n Entregar o impresso "Respostas da História de Dona Juracy". n Ler as respostas para se ter conhecimento do perfil do grupo. n Fazer a pontuação de cada treinando (veja Q.5 - pág.02-07). n Fazer o resumo final (veja Q.5 - pág.01). Avaliação Final do Curso Objetivos: n Oferecer aos treinandos a oportunidade de dar sugestões e avaliar o curso quanto à metodologia, material didático, prática, relação com outros treinandos e com o monitor. n Identificar atividades que necessitem maior atenção e apoio técnico na supervisão. n Oferecer aos monitores um retorno (feedback) em relação ao treinamento. Metodologia: n Distribuir o impresso "Avaliação Final do Curso". n Lembrar aos treinandos de que não é necessária a identificação n Solicitar-lhes que marquem as respostas com "x" e façam comentários, quando necessários. n Lembrar-lhes de resumir os pontos positivos e negativos do curso e dar sugestões. n Fazer o resumo final (veja Q.6 - pág.01-04)

PRÉ CURSO / PÓS CURSO D.2 - pág.01 HABILIDADES BÁSICAS - PERCEPÇÃO INICIAL Nome: Profissão: Local de Trabalho: Cidade: Estado: Local do Curso: Cidade: Estado: 1 PERCEPÇÃO INICIAL Data: / / n Marque com um X a coluna que responde como está a sua habilidade com a técnica listada n Coloque, * ao lado de cada técnica, caso queira treinamento AVALIAÇÃO SIM sei fazê-lo SIM sei fazê-lo, porém tenho dúvidas ou dificuldades NÃO não sei Você sabe identificar as condições gerais na vida (psicossociais) do paciente no tocante: n Ao Auto-conceito n À Família n Ao Estudo n Ao Trabalho n À Comunidade Você sabe examinar os olhos: n Ouvindo o paciente n Fazendo a inspeção n Fazendo a pesquisa da sensibilidade da córnea n Testando a força muscular n Testando a acuidade visual n Registrando dados no prontuário n Preenchendo a ficha do Grau de Incapacidades/OMS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Você sabe examinar o nariz: n Ouvindo o paciente n Fazendo a inspeção n Registrando dados no prontuário n Preenchendo a ficha do Grau de Incapacidades/OMS 13 14 15 16 Você sabe examinar os membros superiores: n Ouvindo o paciente n Fazendo a inspeção n Fazendo a palpação dos nervos n Fazendo a pesquisa da sensibilidade n Testando a força muscular n Examinando a mobilidade articular n Registrando dados no prontuário n Preenchendo a ficha do Grau de Incapacidades/OMS 17 18 19 20 21 22 23 24

PRÉ CURSO / PÓS CURSO D.2 - pág.02 HABILIDADES BÁSICAS - PERCEPÇÃO INICIAL AVALIAÇÃO SIM sei fazê-lo SIM sei fazê-lo, porém tenho dúvidas ou dificuldades NÃO não sei Você sabe examinar os membros inferiores: n Ouvindo o paciente n Fazendo a inspeção n Observando o modo de andar n Fazendo a palpação dos nervos n Fazendo a pesquisa da sensibilidade n Testando a força muscular n Examinando a mobilidade articular n Fazendo a inspeção do calçado n Registrando dados no prontuário n Preenchendo a ficha do Grau de Incapacidades/OMS SUBTOTAL A (34) 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 TRATAMENTO SIM sei fazê-lo SIM sei fazê-lo, porém tenho dúvidas ou dificuldades NÃO não sei Você sabe buscar soluções para as dificuldades encontradas na vida, devido à hanseníase quanto: n Ao Auto-conceito n À Família n Ao Estudo n Ao Trabalho n À Comunidade n Identificando a necessidade de referência / contra-referência n Fazendo o encaminhamento n Registrando procedimentos e agendando o retorno n Fazendo o acompanhamento 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Você sabe tratar estados reacionais e neurites: n Fazendo monitoramento da função neural Ÿ Fazendo a palpação do nervo Ÿ Fazendo a pesquisa de sensibilidade Ÿ Testando a força muscular n Fazendo imobilizações n Dando orientações n Encaminhando ao médico n Identificando a necessidade de referência e contra-referência n Fazendo o encaminhamento n Registrando procedimentos e agendando o retorno n Fazendo acompanhamento do processo inflamatório 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19

PRÉ CURSO / PÓS CURSO D.2 - pág.03 HABILIDADES BÁSICAS - PERCEPÇÃO INICIAL TRATAMENTO SIM sei fazê-lo SIM sei fazê-lo, porém tenho dúvidas ou dificuldades NÃO não sei Você sabe tratar os olhos: n Fazendo a limpeza n Fazendo a lubrificação com colírios n Ensinando os exercícios n Orientando o uso de proteção diurna e noturna n Ensinando auto-cuidados e convivência com olhos insensíveis n Identificando a necessidade de referência e contra referência n Fazendo o encaminhamento n Registrando os procedimentos e agendando o retorno n Fazendo o acompanhamento Você sabe tratar o nariz: n Fazendo limpeza com água n Identificando a necessidade de referência e contra-referência n Fazendo o encaminhamento n Registrando os procedimentos e agendando o retorno n Fazendo o acompanhamento 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 Você sabe tratar as mãos: n Fazendo a hidratação e lubrificação n Ensinando os exercícios n Ensinando auto-cuidados e convivência com mãos insensíveis n Identificando a necessidade de referência e contra referência n Fazendo o encaminhamento n Registrando os procedimentos e agendando o retorno n Fazendo o acompanhamento 34 35 36 37 38 39 40 Você sabe tratar os pés: n Fazendo a hidratação e lubrificação n Ensinando os exercícios n Ensinando auto-cuidados e convivência com pés insensíveis n Ensinando o uso do aparelho dorsiflexor para pé caído n Identificando a necessidade de referência e contra-referência n Fazendo o encaminhamento n Registrando os procedimentos e agendando o retorno n Fazendo o acompanhamento 41 42 43 44 45 46 47 48

PRÉ CURSO / PÓS CURSO D.2 - pág.04 HABILIDADES BÁSICAS - PERCEPÇÃO INICIAL TRATAMENTO SIM sei fazê-lo SIM sei fazê-lo, porém tenho dúvidas ou dificuldades NÃO não sei Você sabe tratar úlceras: n Fazendo a limpeza n Fazendo a hidratação n Fazendo debridamento n Cobrindo o ferimento n Orientando o repouso n Ensinando auto-cuidados e convivência com insensibilidade n Identificando a necessidade de referência / contra referência n Fazendo o encaminhamento n Registrando os procedimentos e agendando o retorno n Fazendo o acompanhamento 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 SUBTOTAL B (58) ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇO SIM sei fazê-lo SIM sei fazê-lo, porém tenho dúvidas ou dificuldades NÃO não sei Você sabe programar material básico para atividades de prevenção de incapacidades em hanseníase: n Fazendo o levantamento das necessidades n Planejando e justificando os materiais solicitados n Encaminhando a solicitação do material n Recebendo e armazenando o material n Acompanhando a utilização do material n Fazendo avaliação das habilidades e atividades feitas para prevenir incapacidades em hanseníase 1 2 3 4 5 6 SUBTOTAL C (06) PERCEPÇÃO INICIAL Data: / / TOTAL A+B+C: Porcentagem: N absoluto (total) x 100 = 196

PRÉ CURSO / PÓS CURSO D.3 - pág.01 HISTÓRIA DE DONA JURACY - CONHECIMENTO INICIAL Data do Curso: Local do Curso: Nome: Profissão: Local de Trabalho: Há quanto tempo trabalha com Hanseníase? Há quanto tempo trabalha com PI em Hanseníase? 1. Você deve realizar as avaliações de olho, nariz, mão, e pé para identificar, prevenir e acompanhar as incapacidades. A. Que pacientes devem ser avaliados? B. Nessas avaliações, que dados devem ser documentados? OLHOS: NARIZ: MÃOS (membros superiores): PÉS (membros inferiores): C. Com que freqüência se devem realizar essas avaliações? D. O que se deve fazer para garantir que você ou outro profissional possa verificar melhora, ou piora, em uma próxima avaliação?

PRÉ CURSO / PÓS CURSO D.3 - pág.02 HISTÓRIA DE DONA JURACY - CONHECIMENTO INICIAL 2. Estamos recebendo D. Juracy em nosso serviço pela primeira vez. Hoje foi confirmado o diagnóstico de Hanseníase. Durante a entrevista, D. Juracy relata que algumas vezes os objetos caem de suas mãos, facilmente, e que os pés estão como se fossem "pesados". A. Qual a sua suspeita? B. Como confirmar ou descartar sua suspeita? C. Confirmada a suspeita, que conduta você adotará?

PRÉ CURSO / PÓS CURSO D.3 - pág.03 HISTÓRIA DE DONA JURACY - CONHECIMENTO INICIAL 3. Ao exame foi observado que D. Juracy tem perda de sensibilidade protetora na área plantar do pé direito, com uma bolha na cabeça do primeiro metatarsiano e uma área com hipertermia na cabeça do quinto metatarsiano. A. Você verificou a necessidade de treinar a paciente em auto-cuidados. Quais as orientações / treinamento que você daria a D. Juracy? B. O que você faria para aliviar a pressão sobre o primeiro e quinto metatarsianos?

PRÉ CURSO / PÓS CURSO D.3 - pág.04 HISTÓRIA DE DONA JURACY - CONHECIMENTO INICIAL 4. Após 30, dias nossa cliente retornará, para a dose supervisionada com outro profissional. A. Como você pode garantir que verá D. Juracy nesse mesmo dia? B. Como você verifica se D. Juracy assimilou, ou não, as orientações e os cuidados ensinados? 5. Qual será a sua atitude diante da queixa de diminuicão da visão apresentada por D. Juracy?

PRÉ CURSO / PÓS CURSO D.3 - pág.05 HISTÓRIA DE DONA JURACY - CONHECIMENTO INICIAL 6. D. Juracy evoluiu bem. Os pés estão sem lesões mas, ainda, há falta de sensibilidade protetora nos pés (os pés poderão ter úlceras, feridas). Inicia-se um feriado prolongado e D. Juracy observa que há um ferimento, provocado por uma tampinha de garrafa que estava dentro de seu sapato. A. O que você espera que D. Juracy faça? B. Nesse caso, quando D. Juracy deve procurar o Posto de Saúde? 7. Neste momento, a instituição solicita de você um planejamento, com o objetivo de conseguir recursos. Os recursos da Prefeitura são limitados. Você terá que priorizar suas atividades, justificar a seleção de materiais, bem como, apresentar os resultados, ao final do ano. Esses resultados serão utilizados para determinar a continuidade, ou não, do fornecimento de recursos. A. Que dados você utilizará, para determinar suas prioridades nas atividades de PI e no pedido de materiais?

PRÉ CURSO / PÓS CURSO D.3 - pág.06 HISTÓRIA DE DONA JURACY - CONHECIMENTO INICIAL 8. Você sabe que é importante determinar o grau de incapacidade da OMS, bem como, realizar avaliações periódicas e sistemáticas de olhos, nariz, mãos, e pés. Para que cada um desses dados é utilizado? A. Para que o Grau de Incapacidades, OMS é utilizado? B. Para que os resultados do conjunto de avaliações, olho, nariz, mão, e pé são utilizados? 9. No programa de ações de controle da Hanseníase, quais são as ações prioritárias, para prevenir incapacidades? Cite as cinco que você considera mais importantes.

PRÉ CURSO / PÓS CURSO D.4 - pág.01 SENTIMENTOS NO FINAL DO DIA - PARTICIPANTE Data do Curso: / / Local do Curso: MARQUE DOIS SENTIMENTOS COM UM X AO FINAL DE CADA DIA. SENTIMENTOS Surpresa Confusão Angústia Irritação Felicidade Indecisão Cansaço Preocupação Cheio de dúvidas Sonolência Satisfação Indiferença Outros (cite) 1 dia 2 dia 3 dia 4 dia 5 dia 6 dia 7 dia 8 dia TOTAL

PRÉ CURSO / PÓS CURSO D.5 - pág.01 HABILIDADES BÁSICAS - PERCEPÇÃO FINAL Nome: Profissão: Local de Trabalho: Cidade: Estado: Local do Curso: Cidade: Estado: 2 PERCEPÇÃO FINAL Data: / / n Marque com um X a coluna que responde como está a sua habilidade com a técnica listada n Coloque, * ao lado de cada técnica, caso queira treinamento AVALIAÇÃO SIM sei fazê-lo SIM sei fazê-lo, porém tenho dúvidas ou dificuldades NÃO não sei ACHEI QUE SABIA mas aprendi neste curso Você sabe identificar as condições gerais na vida (psicossociais) do paciente no tocante: n Ao Auto-conceito n À Família n Ao Estudo n Ao Trabalho n À Comunidade Você sabe examinar os olhos: n Ouvindo o paciente n Fazendo a inspeção n Fazendo a pesquisa da sensibilidade da córnea n Testando a força muscular n Testando a acuidade visual n Registrando dados no prontuário n Preenchendo a ficha do Grau de Incapacidades/OMS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Você sabe examinar o nariz: n Ouvindo o paciente n Fazendo a inspeção n Registrando dados no prontuário n Preenchendo a ficha do Grau de Incapacidades/OMS 13 14 15 16 Você sabe examinar os membros superiores: n Ouvindo o paciente n Fazendo a inspeção n Fazendo a palpação dos nervos n Fazendo a pesquisa da sensibilidade n Testando a força muscular n Examinando a mobilidade articular n Registrando dados no prontuário n Preenchendo a ficha do Grau de Incapacidades/OMS 17 18 19 20 21 22 23 24

PRÉ CURSO / PÓS CURSO D.5 - pág.02 HABILIDADES BÁSICAS - PERCEPÇÃO FINAL AVALIAÇÃO SIM sei fazê-lo SIM sei fazê-lo, porém tenho dúvidas ou dificuldades NÃO não sei ACHEI QUE SABIA mas aprendi neste curso Você sabe examinar os membros inferiores: n Ouvindo o paciente n Fazendo a inspeção n Observando o modo de andar n Fazendo a palpação dos nervos n Fazendo a pesquisa da sensibilidade n Testando a força muscular n Examinando a mobilidade articular n Fazendo a inspeção do calçado n Registrando dados no prontuário n Preenchendo a ficha do Grau de Incapacidades/OMS SUB-TOTAL A (34) 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 TRATAMENTO SIM sei fazê-lo SIM sei fazê-lo, porém tenho dúvidas ou dificuldades NÃO não sei ACHEI QUE SABIA mas aprendi neste curso Você sabe buscar soluções para as dificuldades encontradas na vida, devido à hanseníase quanto: n Ao Auto-conceito n À Família n Ao Estudo n Ao Trabalho n À Comunidade n Identificando a necessidade de referência / contra-referência n Fazendo o encaminhamento n Registrando procedimentos e agendando o retorno n Fazendo o acompanhamento 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Você sabe tratar estados reacionais e neurites: n Fazendo monitoramento da função neural Ÿ Fazendo a palpação do nervo Ÿ Fazendo a pesquisa de sensibilidade Ÿ Testando a força muscular n Fazendo imobilizações n Dando orientações n Encaminhando ao médico n Identificando a necessidade de referência e contra-referência n Fazendo o encaminhamento n Registrando procedimentos e agendando o retorno n Fazendo acompanhamento do processo inflamatório 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19

PRÉ CURSO / PÓS CURSO D.5 - pág.03 HABILIDADES BÁSICAS - PERCEPÇÃO FINAL AVALIAÇÃO Você sabe tratar os olhos: n Fazendo a limpeza n Fazendo a lubrificação com colírios n Ensinando os exercícios n Orientando o uso de proteção diurna e noturna n Ensinando auto-cuidados e convivência com olhos insensíveis n Identificando a necessidade de referência e contra referência n Fazendo o encaminhamento n Registrando os procedimentos e agendando o retorno n Fazendo o acompanhamento Você sabe tratar o nariz: n Fazendo limpeza com água n Identificando a necessidade de referência e contra-referência n Fazendo o encaminhamento n Registrando os procedimentos e agendando o retorno n Fazendo o acompanhamento 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 SIM sei fazê-lo SIM sei fazê-lo, porém tenho dúvidas ou dificuldades NÃO não sei ACHEI QUE SABIA mas aprendi neste curso Você sabe tratar as mãos: n Fazendo a hidratação e lubrificação n Ensinando os exercícios n Ensinando auto-cuidados e convivência com mãos insensíveis n Identificando a necessidade de referência e contra referência n Fazendo o encaminhamento n Registrando os procedimentos e agendando o retorno n Fazendo o acompanhamento 34 35 36 37 38 39 40 Você sabe tratar os pés: n Fazendo a hidratação e lubrificação n Ensinando os exercícios n Ensinando auto-cuidados e convivência com pés insensíveis n Ensinando o uso do aparelho dorsiflexor para pé caído n Identificando a necessidade de referência e contra-referência n Fazendo o encaminhamento n Registrando os procedimentos e agendando o retorno n Fazendo o acompanhamento 41 42 43 44 45 46 47 48

PRÉ CURSO / PÓS CURSO D.5 - pág.04 HABILIDADES BÁSICAS - PERCEPÇÃO FINAL AVALIAÇÃO Você sabe tratar úlceras: n Fazendo a limpeza n Fazendo a hidratação n Fazendo debridamento n Cobrindo o ferimento n Orientando o repouso n Ensinando auto-cuidados e convivência com insensibilidade n Identificando a necessidade de referência / contra referência n Fazendo o encaminhamento n Registrando os procedimentos e agendando o retorno n Fazendo o acompanhamento 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 SIM sei fazê-lo SIM sei fazê-lo, porém tenho dúvidas ou dificuldades NÃO não sei ACHEI QUE SABIA mas aprendi neste curso SUB-TOTAL B (58) ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇO SIM sei fazê-lo SIM sei fazê-lo, porém tenho dúvidas ou dificuldades NÃO não sei ACHEI QUE SABIA mas aprendi neste curso Você sabe programar material básico para atividades de prevenção de incapacidades em hanseníase: n Fazendo o levantamento das necessidades n Planejando e justificando os materiais solicitados n Encaminhando a solicitação do material n Recebendo e armazenando o material n Acompanhando a utilização do material n Fazendo avaliação das habilidades e atividades feitas para prevenir incapacidades em hanseníase SUB-TOTAL C (06) 1 2 3 4 5 6 PERCEPÇÃO INICIAL Data: / / TOTAL A+B+C: Porcentagem: N absoluto (total) x 100 = 196 PERCEPÇÃO FINAL Data: / / TOTAL A+B+C: Porcentagem: N absoluto (total) x 100 = 196