Contabilidade. Demonstrações Contábeis. Curso: Adm. Geral. Estrutura de Capital, Alavancagem e Ponto de Equilíbrio. Prof. Marcelo dos Santos



Documentos relacionados
LL = Q x PVu Q x CVu CF

Unidade II CONTABILIDADE. Prof. Jean Cavaleiro

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «

Contabilidade Empresarial

GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS

Análise Financeira. Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão

PLANO DE CONTAS ATIVO - CONTAS DEVEDORAS PASSIVO - CONTAS CREDORAS DESPESAS - CONTAS DEVEDORAS RECEITAS - CONTAS CREDORAS APURAÇÃO DE RESULTADO

Índices de Análise das Demonstrações Contábeis

10. Balanço Patrimonial Plano de Contas

Princípios Fundamentais Contabilidade

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

CENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL. FASF - Faculdade Sagrada Família - Curso de Administração - Disciplina Contabilidade Geral - 3º periodo

Aula 2 Contextualização

FUNDAMENTOS DA GESTÃO DO CAPITAL DE GIRO. Isabele Cristine e Vivian Vasconcelos

Custos fixos São aqueles custos que não variam em função das alterações dos níveis de produção da empresa. Exemplo: aluguel depreciação

SUCESSO EM ALGUMAS EM OUTRAS... XXXXX. Salário para boa condição de vida. Leva à PRODUTIVIDADE que é buscada continuamente

Logística Prof. Kleber dos Santos Ribeiro. Contabilidade. História. Contabilidade e Balanço Patrimonial

PROJETO SABER CONTÁBIL EXAME DE SUFICIÊNCIA DICAS PARA RESOLUÇÕES DAS QUESTÕES CONTABILIDADE DE CUSTOS E GERENCIAL

Comentários da prova SEFAZ-PI Disciplina: Contabilidade Geral Professor: Feliphe Araújo

Unidade II ESTRUTURA DAS. Prof. Me. Alexandre Saramelli

Seminário. Contabilidade de Custos Conceitos Societários e Gerenciais. Setembro Elaborado por: Sidney Leone

SUMÁRIO. Prof. Edson de Oliveira Pamplona Universidade Federal de Itajubá

GESTÃO FINANCEIRA UMA ANÁLISE SIMPLIFICADA

Ativo Não Circulante e Depreciação

Contabilidade Decifrada. Módulo III - Demonstrações Luiz Eduardo

Como representar em termos monetários a riqueza de uma organização em determinado momento?

mhtml:file://c:\documents and Settings\6009\Meus documentos\glossário DE T...

Universidade São Marcos

ANÁLISE DE INDICADORES FINANCEIROS E A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINANCEIRO

Unidade II AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini

TERRITORIAL SÃO PAULO MINERAÇÃO LTDA. Balanços patrimoniais (em Reais)

Prof. Me. Alexandre Saramelli. Unidade III ESTRUTURA DAS

Análise Horizontal. Consiste no estabelecimento de um ano-base, no qual cada item componente da demonstração

CPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA

GESTÃO. 6. A Informação Financeira. 6. A Informação financeira 1

Tópicos Especiais de Análise de Balanços

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos

ÍNDICES DE LUCRATIVIDADE E DESEMPENHO: IMPORTANTES FERRAMENTAS PARA ANÁLISE FINANCEIRA DA EMPRESA

Ponto de Equilíbrio Contábil

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

EXEMPLO COMPLETO DO CÁLCULO DO FLUXO DE CAIXA COM BASE EM DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS

ISS/Niterói 2015 Simulado 2 Resolução da Prova de Contabilidade Geral Professor Feliphe Araújo

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Obrigações. Fornecedores Salários a pagar Impostos a recolher Patrimônio Líquido. Capital Social Reservas 30.

Decisões Empresariais. Logística. Administração Financeira. Administração financeira (finanças corporativas) Investimento.

REGIMES CONTÁBEIS RECEITAS E DESPESAS

COMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

Investimentos Método da Equivalência Patrimonial. Prof. Dr. Marcelo Botelho C. Moraes

PONTO DE EQUILÍBRIO (PE)

ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS

LAUDO DE AVALIAÇÃO DE PATRIMÔNIO LÍQUIDO A MERCADO

Questões de Concursos Tudo para você conquistar o seu cargo público ]

Formação do Preço de Venda

INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital

4. O balancete de verificação de uma certa empresa apresentava os seguintes saldos em x1: $ $ $ 800 $ 4.250

Contabilidade II Licenciatura em Economia Ano Lectivo 2007/2008. Contabilidade II. CIN - Corporação Industrial do Norte, S.A. 2005

! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento

Demonstrações Financeiras Externas

RAZÃO DAS CONTAS CONTÁBEIS E NÃO FINACEIRAS DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO, EXAUSTÃO, REC/DESP. EQUIV. PATRIMONIAL

PONTO DE EQUILÍBRIO (PE) - RESPOSTAS

COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS - AMBEV

6/8/2012. Contabilidade Intermediária. Aula 1 Apuração do Resultado do Exercício. Objetivos. Objetivos. Profa. Ma. Simone Maria Menezes Dias

Financiamento a Longo Prazo. Alternativas. Capital Próprio. Prf. José Fajardo EBAPE-FGV. Ações Ordinárias Ações Preferenciais

FANOR. MBA Internacional - Finanças. DISCIPLINA: Análise Financeira Estratégica. PROFESSOR: José Moraes Feitosa (Neto)

PLANO DE CONTAS - GÁS NATURAL

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2015 (Em R$ Mil)

LISTA DE EXERCÍCIOS DE CUSTOS INDUSTRIAIS

Bens - É tudo aquilo suscetível de avaliação econômica servindo para satisfazer as necessidades humanas.

ATIVO IMOBILIZADO

- Gestão Financeira 1 -

Unidade II CONTABILIDADE GERENCIAL. Profa. Divane Silva

ANALISE DE BALANÇO UNIDADE 1 : INTRODUÇÃO. Extrair informações das Demonstrações Financeiras para a tomada de decisões.

ATIVO PERMANENTE. Sendo assim, o Ativo Permanente está dividido em três grupos a saber:

ANÁLISE AVANÇADA DO PONTO DE EQUILÍBRIO DE UMA EMPRESA

1º CASO Cia. INVESTIDORA S.A.

Curso: Ciências Contábeis. Disciplina: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Entrega dia 30 de Novembro

Release de Resultados 3T de outubro de 2013

ELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Valores expressos em reais)

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - LUCRO COMO FERRAMENTA DE GESTÃO NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS.

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.

Contabilidade Geral e Avançada Correção da Prova AFRFB 2009 Gabarito 1 Parte 1 Prof. Moraes Junior CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA

Pesquisa sobre bens a serem ativados Contabilizados no Ativo Imobilizado

ATIVO Notas

Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC. Renato Tognere Ferron

CONTABILIDADE DE CUSTOS e GERENCIAL

AS PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE O LUCRO LÍQUIDO E O FLUXO DE CAIXA

Básico Fiscal. Contabilidade Avançada. Módulo Exercícios de Apoio. Prof. Cláudio Cardoso

Demonstração dos Resultados

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CALAIS PARTICIPAÇÕES S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

CONCEITO BALANÇO PATRIMONIAL 24/8/2012. Renato Tognere Ferron

Estudo Especial. Evolução do EC Bahia Finanças e Marca 2008/2012

O FORMATO NOTA 10 PARA APRESENTAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (com base em demonstrações financeiras encerradas)

MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS UNIDADE VI - ÍNDICES DE RENTABILIDADE

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO

Transcrição:

Curso: Adm. Geral Prof. Marcelo dos Santos Estrutura de Capital, Alavancagem e Ponto de Equilíbrio Contabilidade É a ciência teórica e prática que estuda os métodos de cálculo e registro da movimentação financeira e patrimônio de empresas. Latim => Computabilis => aquele que se pode contar ou calcular. Demonstrações Contábeis Demonstrações financeiras obrigatórias: Balanço Patrimonial; Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados; Demonstração do Resultado do Exercício; Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos.

Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial ATIVO Ativo Circulante Ativo Realizável a LP Ativo Permanente Investimentos Imobilizado Diferido PASSIVO Passivo Circulante Passivo Exigível a LP Patrimônio Líquido -Capital -Reservas de Lucros -Lucros/Prejuízos Ac. Demonstração do Resultado do Exercício ( + ) Receita Bruta de Venda de Bens e Serviços ( ) Impostos sobre vendas ( ) Devoluções, Descontos Comerciais e Abatimentos ( = ) Receita Líquida ( ) Custos dos Produtos Vendidos ( = ) Lucro Bruto Demonstração do Resultado do Exercício ( = ) Lucro Bruto ( ) Despesas de Vendas ( ) Despesas Administrativas ( ) Despesas Financeiras ( = ) Lucro Operacional

Demonstração do Resultado do Exercício ( = ) Lucro Operacional ( + ) Receitas não Operacionais ( ) Despesas não Operacionais ( = ) Lucro antes do IR ( ) Provisão para o IR ( ) Participações Empregados ( = ) Lucro Líquido do Exercício RESUMINDO ( + ) Receita Bruta de Vendas (PxQ) (Preço x Quantidade) ( ) Custo da Mercadoria Vendida (CF + CV) (Custo Fixo + Custo Variável) ( = ) Lucro Operacional Ponto de Equilíbrio Operacional : Consiste no nível de vendas necessários para cobrir todos os custos operacionais nesse ponto e o lajir é igual a zero.

Ponto de Equilíbrio Financeiro : o nível de LAJIR necessário apenas para cobrir todos os custos financeiros fixos; o nível de LAJIR no qual LPA é igual a zero. LAJIR => lucro antes dos juros e imposto de renda. LPA => lucro por ação. Definições em Contabilidade de custos Custos São "gastos relativos a bens ou serviços utilizados na produção de outros bens ou serviços". Os custos são gastos ligados à produção. Mão de Obra. Matéria Prima. Custos indiretos de Fabricação. Contabilidade de custos Gasto Definido como "sacrifícios financeiro com que arca a entidade, visando a obtenção de bens ou serviços.

Contabilidade de custos Despesa As despesas estão relacionadas aos valores gastos com a estrutura administrativa e comercial da empresa em aluguel, salários e encargos, telefone, propaganda, impostos, comissões de vendedores e etc. Contabilidade de custos Investimento São gastos classificados no ativo em função da utilidade futura de bens ou serviços. Assim, qualquer gasto realizado cujo bem é utilizado em um futuro (próximo ou não) será um investimento. Exemplo: Móveis e Utensílios, Veículos, Imóveis e etc. Contabilidade de custos Desembolso É o pagamento do bem ou serviço adquirido. Pode ocorrer antes, durante ou depois da aquisição. Antecipado Àvista ÀPrazo

Contabilidade de custos Perda É o consumo involuntário ou anormal de um bem ou serviço. As perdas decorrentes de fatores externos se transformarão em despesas, e de fatores decorrentes da atividade produtiva, em custos. Exemplos: Incêndio, greves, perda de matéria-prima e etc. Resumindo GASTO DESEMBOLSO PERDA CUSTO DESPESA COMPRA MP PGTO COMPRA MP MP USADA COMIS. MP REFUG. NO PROD. VENDEDOR ACABADO Dúvidas

Custos CUSTO FIXO: A parte do custo que não varia com o nível de variação da produção (ex: aluguel). CUSTO VARIÁVEL: Gastos que tem dependência direta com o volume de produção (ex: matéria-prima). Ponto de Equilíbrio Enfoque Algébrico DRE REFÓRMULADA SEGUNDO NOMENCLATURA ALGÉBRICA LT = RT CT LT = LUCRO TOTAL P = PREÇO UNITÁRIO DE VENDA Q = QUANTIDADE VENDIDA CF = CUSTO FIXO CV u= CUSTO UNITÁRIO VARIÁVEL POR PERÍODO Ponto de Equilíbrio Enfoque Algébrico DRE REFÓRMULADA SEGUNDO NOMENCLATURA ALGÉBRICA LT = RT - CT LT = (P X Q) (CF + CV) LT = (P X Q) (CF + CVu X Q)

Cálculo LAJIR LAJIR = (P X Q) CF (CVu X Q) O PONTO DE EQUILÍBRIO OCORRE QUANDO O LAJIR É IGUAL A ZERO PORTANTO (P X Q) CF (CVu X Q) = 0 Q( P CVu) CF = 0 Q =. CF. ( P CVu) Análise Gráfica do Ponto de Equilíbrio RECEITAS DE VENDAS LAJIR CUSTO OPERACIONAL TOTAL PREJUÍZO PONTO DE EQUILÍBRIO CUSTO OPERACIONAL FIXO Exemplo A empresa cheryl posters (uma pequena loja), possui custos operacionais fixos de $ 2.500. Imaginemos que seu preço de venda por unidade seja de $ 10 e que seu custo operacional variável por unidade seja de $ 5. Calcule : A) A quantidade no ponto de equilíbrio? B) Faça a análise gráfica do ponto de equilíbrio.

Resolução Q =. CF. ( P CVu) Q =. 2500. ( 10 5 ) Q = 500 unidades 2500 RECEITA DE VENDAS CUSTO TOTAL CUSTO FIXO 500 Margem de Contribuição É o valor resultante das vendas (líquidas de impostos) deduzidas dos Custos e Despesas Variáveis. MC = MCU x Quant. Prod. Vendidos A Margem de Contribuição Unitária (MCU) está relacionada a um produto. Margem de Contribuição Preço unitário de venda... $10,00 (-) Custos variáveis... $ 4,30 (-) Despesas variáveis... $ 0,90 (=) Marg. Contrib. Unit... $ 4,80

Ponto de Equilíbrio É a quantidade de produtos que uma empresa precisa vender para conseguir cobrir todos os custos e despesas. PE = CDF (Custos e Despesas Fixas) MCU (Marg. de Contrib. Unitária) Ponto de Equilíbrio Exemplo: Se a margem de contribuição de uma empresa é de $ 4,80 os seus Custos e despesas fixas são de $ 36.000, a quantidade de produtos vendidos necessária para cobrir todos os custos e despesas é de: PE = CDF => 36.000 MCU 4,80 PE = 7.500 unidades Análise Lucro Máximo Utilização de ferramentas matemáticas para analisar o Lucro de uma Empresa.

Função do Segundo Grau Y = ax 2 + bx + c F(x) = ax 2 + bx + c Resolução da Equação do Segundo Grau Δ = b 2 4.a.c X1 = (- b + Δ ) / 2.a X2 = (- b - Δ ) / 2.a Gráfico de uma função do Segundo grau EQUAÇÃO 2 GRAU Y 50 0-15 -10-5 -50 0 5 10 15-100 -150 X y = -x 2 + 2x + 3 Dúvidas

a>0 concavidade para cima EQUAÇÃO 2 GRAU Y 150 100 50 0-15 -10-5 -50 0 5 10 15 X y = x 2 + 2x - 3 a<0 concavidade para baixo EQUAÇÃO 2 GRAU 0-15 -10-5 0 5 10 15-50 Y -100-150 X y = -x 2 + 2x - 3 a=0 não possui concavidade EQUAÇÃO 2 GRAU Y 20 10 0-15 -10-5 -10 0 5 10 15-20 -30 X y= 2x - 3

Δ>0 possui duas raízes reais EQUAÇÃO 2 GRAU Y 100 0-15 -10-5 -100 0 5 10 15-200 -300 X y = -2x 2 + 2 Δ = b 2-4ac X1=( -b + Δ ) / 2.a X2=( -b - Δ ) / 2.a Δ= 16-1 1 Δ<0 não possui raízes reais EQUAÇÃO 2 GRAU 0-15 -10-5 0 5 10 15-50 Y -100-150 X y = -x 2 + 2x - 3 Δ = b 2-4ac X1=( -b + Δ ) / 2.a X2=( -b - Δ ) / 2.a Δ= -8 #NÚM! #NÚM! Δ=0 possui uma raiz real EQUAÇÃO 2 GRAU 0-15 -10-5 0 5 10 15-100 Y -200-300 X y = -2x 2-4x - 2 Δ = b 2-4ac X1=( -b + Δ ) / 2.a X2=( -b - Δ ) / 2.a Δ= 0-1 -1

Coordenadas do vértice em funções do Segundo Grau O vértice em uma função do segundo grau representa o ponto máximo (quando a<0) ou o ponto mínimo (quando a>0). Xv = -b / 2a Yv = -Δ / 4a Lucro Máximo LT = (P X Q) (CF + CVu X Q) A FUNÇÃO LUCRO PODE SER UMA CURVA COM CONCAVIDADE PARA BAIXO. LUCRO O LUCRO MÁXIMO OCORRE NO PONTO DE VÉRTICE DE UMA PARÁBOLA. QUANTIDADE Lucro Máximo LT = - X 2 + 2X + 3 Δ = b 2 4.a.c => 2 2 4.(-1).3 => 16 Xv = -b / 2.a => (-2) / 2.(-1) => 1 Yv = -Δ / 4.a => -16 / 4.(-1) => 4

Alavancagem ALAVANCA = Barra usada para mover ou levantar grandes massas com pequeno esforço. ALAVANCAGEM EM FINANÇAS = Usar ativos para multiplicar retornos. Geram aumento de retorno e também aumento de risco. GAO Grau de Alavancagem Operacional GAO = Δ % LAJIR Δ % VENDAS GAO = Q X (P Cuv) Q X (P Cuv) - CF GAF Grau de Alavancagem Financeira GAF = Δ % LPA Δ % LAJIR GAF = LAJIR LAJIR-1-(DP X (1/(1-T)) DP = DIVIDENDOS PREFERÊNCIAIS T = ALÍQUOTA DE IR

Grau de Alavancagem Total GAT = Δ % LPA Δ % VENDAS GAT = Q X P (-CuV). Q X (P CuV) CF -1-(DP X (1/(1-T)) GAT = GAO X GAF Dúvidas Estrutura de capital AC PC AP RLP Capital de Terceiros (exigível) Capital Próprio (PL) Composição das fontes de financiamento a longo prazo da empresa, que visa atender a demanda por recursos de natureza permanente.

Diferentes estruturas de capitais, com maior ou menor participação de capital próprio, alteram o risco financeiro da empresa. AC PC AC PC AC PC AP ELP AP ELP AP ELP RLP PL RLP PL RLP PL Estrutura ótima de capital refere-se à proporção de recursos próprios e de terceiros a ser mantido por uma empresa que leva à maximização da riqueza de seus acionistas. O estudo da estrutura de capital está estritamente relacionado com o custo de capital total da empresa. A identificação de uma estrutura de custo mínimo, promove a maximização do valor da empresa, beneficiando a riqueza dos proprietários. Na teoria de finanças, é marcante a existência de divergências de opinião acerca da existência ou não da estrutura ótima de capital, que promove a redução do custo médio de capital. Linhas de pensamento sobre estrutura de capital: Teoria Convencional Teoria de Modigliani-Miller (MM) Divergem sobre a existência ou não de uma estrutura ótima de capital. Merton H. Miller, Prêmio Nobel de Economia em 1990 Franco Modigliani, Prêmio Nobel de Economia em 1985

Economia brasileira Anos 80 e 90 custo elevado do dinheiro. Políticas mais preocupadas com a sobrevivência da empresa. Atualmente: reduzida a taxa de inflação. Restrições dos modelos teóricos de avaliação da estrutura de capital para a economia brasileira Não homogeneidade das taxas de juros de mercado. Taxas de juros superdimensionadas. Consequência: desatratividade de investimentos. Boa semana! Prof. Marcelo dos Santos Todas as imagens são originárias do banco de dados.