CONTABILIDADE DE CUSTOS e GERENCIAL
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- Lorenzo Alencastre Diegues
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1 Centro Universitário Padre Anchieta CONTABILIDADE DE CUSTOS e GERENCIAL Professor: Josué Centro Universitário Padre Anchieta 1. INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE DE CUSTOS Professor: Josué CAP. 1 do Livro Suficiência CFC 1
2 SISTEMA DE INFORMAÇÕES SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS CONTABILIDADE CONTABILIDADE FINANCEIRA GERENCIAL CONTABILIDADE DE SISTEMA CUSTOS ORÇAMENTÁRIO UTILIZAÇÃO CONTABILIDADE DE CUSTOS Na Contabilidade Financeira: O Valorização de Estoques para o Balanço Patrimonial O Apuração do Custo dos Bens e Serviços Vendidos, para a Demonstração de Resultados Suficiência CFC 2
3 UTILIZAÇÃO CONTABILIDADE DE CUSTOS Na Contabilidade Gerencial: Fornecer informações para: O planejamento e controle O elaboração de orçamentos O dar suporte ao processo de tomada de decisão O Etc. UTILIZAÇÃO CONTABILIDADE DE CUSTOS Dar suporte à tomada de decisão: Lançamento de produtos Precificação Apurar resultados Avaliar desempenhos Influenciar comportamentos Etc. Suficiência CFC 3
4 Centro Universitário Padre Anchieta 2. TERMINOLOGIA CONTÁBIL BÁSICA Professor: Josué CAP. 2 do Livro TERMINOLOGIA BÁSICA Gasto Desembolso Investimento Custo Despesa Perda Suficiência CFC 4
5 Centro Universitário Padre Anchieta 3. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS APLICADOS A CUSTOS Professor: Josué CAP. 3 do Livro PRINCÍPIOS CONTÁBEIS Realização da Receita Confrontação Despesas x Receitas Custo Histórico Consistência Prudência Relevância Suficiência CFC 5
6 TIPOS DE CUSTEIO Custeio por Absorção Custeio Direto ou Variável RKW ABC CUSTEIO POR ABSORÇÃO DESPESAS CUSTOS ESTOQUE DE PRODUTOS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS RECEITA CPV LUCRO BRUTO DESPESAS LUCRO OPERACIONAL Suficiência CFC 6
7 CUSTEIO POR ABSORÇÃO DESPESAS CUSTOS PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS RECEITA Custo Serviços Prestados LUCRO BRUTO DESPESAS LUCRO OPERACIONAL Centro Universitário Padre Anchieta 4. CLASSIFICAÇÕES E NOMENCLATURAS DE CUSTOS Professor: Josué CAP. 4 do Livro Suficiência CFC 7
8 ALGUMAS DEFINIÇÕES CPP = MAT + MOD + CIF CPA = EI PP + CPP - EF PP CPV = EI PAC + CPA - EF PAC 15 ALGUMAS DEFINIÇÕES O Custos Primários O Custos de Transformação 16 Suficiência CFC 8
9 CUSTOS DIRETOS São aqueles identificáveis com cada produto de maneira clara, direta e objetiva; a associação e a apropriação se processa através de mensuração direta. 17 CUSTOS INDIRETOS São aqueles alocados a cada produto através de estimativas e aproximações; a associação pode conter subjetividades e o grau de precisão da mensuração é baixo. 18 Suficiência CFC 9
10 CUSTOS FIXOS São aqueles cujo montante independe do volume, dentro de determinado período. 19 CUSTOS FIXOS Custo $ CF Volume de Atividade 20 Suficiência CFC 10
11 CUSTOS FIXOS Custo $ CF Volume de Atividade 21 CUSTOS VARIÁVEIS São aqueles cujo montante acompanha o volume de atividade, dentro de certo período. 22 Suficiência CFC 11
12 CUSTOS VARIÁVEIS Custo $ CV Volume de Atividade 23 Centro Universitário Padre Anchieta 5. ESQUEMA BÁSICO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS Professor: Josué CAP. 5 do Livro Suficiência CFC 12
13 ESQUEMA BÁSICO CUSTOS INDIRETOS DIRETOS RATEIO PRODUTO A PRODUTO B ESTOQUE DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS RECEITA CPV LUCRO BRUTO DESPESAS LUCRO OPERACIONAL CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS Método Simples O Contas sintéticas O Transferência periódica dos custos para estoques O Segue os passos da Contabilidade Financeira Suficiência CFC 13
14 CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS Método Complexo O Contas analíticas O Transferência contínua dos custos para estoques O Segue todos os passos da Contabilidade de Custos Centro Universitário Padre Anchieta 6. ESQUEMA BÁSICO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS DEPARTAMENTALIZAÇÃO Professor: Josué CAP. 6 do Livro Suficiência CFC 14
15 ESQUEMA BÁSICO CUSTOS INDIRETOS DIRETOS R COMUNS Alocáveis Diretamente aos Departamentos DEPARTAMENTO Serviço A R DEPARTAMENTO Serviço B ESTOQUE R DEPARTAMENTO Demonstração de Resultados Produção C R DEPARTAMENTO Produção D R PRODUTO X PRODUTO Y RECEITA CPV LUCRO BRUTO DESPESAS LUCRO OPERACIONAL PROCESSO DE CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS a) apropriação direta de cada conta de custo aos departamentos, nos casos em que a identificação puder ser realizada de forma clara, direta e objetiva; Suficiência CFC 15
16 PROCESSO DE CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS b) rateio, para os departamentos, dos saldos das contas de custos que não puderam ser associados por mensuração direta na etapa (a); PROCESSO DE CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS c) rateio dos custos de cada departamento de apoio para todos os departamentos usuários dos seus serviços; e Suficiência CFC 16
17 PROCESSO DE CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS d) rateio dos custos de cada departamento de produção para todos os produtos que por eles transitaram. Centro Universitário Padre Anchieta 7. CRITÉRIO DE RATEIO DOS CUSTOS INDIRETOS Professor: Josué CAP. 7 do Livro Suficiência CFC 17
18 CRITÉRIOS DE RATEIO: REQUISITOS O conhecimento do processo de produção O envolvimento do pessoal de Custos e de Produção O consistência BASES DE RATEIO MAIS COMUNS tempo de máquina tempo de mão-de-obra custo de mão-de-obra volume de matéria-prima custo de matéria-prima combinação de várias Suficiência CFC 18
19 DEPARTAMENTOS DE SERVIÇOS - CRITÉRIO DE RATEIO Custo fixo: pelo potencial de uso Custo variável: pela utilização efetiva Centro Universitário Padre Anchieta 8. CUSTEIO DIRETO OU VARIÁVEL Professor: Josué CAP. 17 do Livro Suficiência CFC 19
20 CRÍTICAS AO RATEIO DE CUSTOS FIXOS O Custos Fixos são custos da capacidade de produção disponibilizada; e O o seu montante independe da produção ou não, e do volume. CRÍTICAS AO RATEIO DE CUSTOS FIXOS O Custos Fixos geralmente são rateados por critérios arbitrários; e O isso distorce o custo e o lucro de cada produto. Suficiência CFC 20
21 CRÍTICAS AO RATEIO DE CUSTOS FIXOS O O Custo Fixo por unidade de um produto varia inversamente ao seu próprio volume de produção; e O o custo fixo de um produto depende do volume de produção de outros produtos. CUSTEIO VARIÁVEL Apropria aos produtos apenas custos variáveis; os fixos são debitados diretamente ao resultado do período, como despesas. Suficiência CFC 21
22 CUSTEIO VARIÁVEL O valor do resultado de cada período acompanha a inclinação da receita de vendas. CUSTEIO POR ABSORÇÃO X CUSTEIO VARIÁVEL A diferença no valor dos resultados de cada período refere-se ao custo fixo correspondente aos estoques inicial e final. Suficiência CFC 22
23 CUSTEIO VARIÁVEL Fere o Princípio Contábil da Competência CUSTEIO VARIÁVEL CUSTOS DESPESAS FIXOS VARIÁVEIS FIXAS VARIÁVEIS ESTOQUE DE PRODUTOS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS VENDA RECEITA LÍQUIDA CVPV DV MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO CDF LUCRO OPERACIONAL Suficiência CFC 23
24 Centro Universitário Padre Anchieta 9. MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO Professor: Josué CAP. 15 do Livro MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO POR UNIDADE É o excesso do preço de venda em relação aos custos e despesas variáveis; destina-se a amortizar os custos e despesas fixos e a formar o lucro da empresa. Suficiência CFC 24
25 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO POR UNIDADE MC/u = PV L - CDV MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO TOTAL DO PRODUTO MCT = RL - CDV T MCT = q x MC/u Suficiência CFC 25
26 Centro Universitário Padre Anchieta 10. AS RELAÇÕES CUSTO / VOLUME / LUCRO Professor: Josué CAP. 22 do Livro CUSTOS FIXOS Custo $ CF Volume de Atividade 52 Suficiência CFC 26
27 CUSTOS VARIÁVEIS Custo $ CV Volume de Atividade 53 PONTO DE EQUILÍBRIO PEC(q) = CDF MC/u PEC($) = CDF MC% 54 Suficiência CFC 27
28 PONTO DE EQUILÍBRIO ECONÔMICO PEE(q) = CDF + LO MC/u 55 PONTO DE EQUILÍBRIO FINANCEIRO PEF(q) = CDF - CDFND + Amortizações MC/u 56 Suficiência CFC 28
29 PONTO DE EQUILÍBRIO $ Ponto de Equilíbrio Variáveis Fixos Custos e Despesas Totais Receitas Totais Volume 57 MARGEM DE SEGURANÇA (MS) É a diferença entre o volume de vendas com que a empresa está operando e volume de vendas no ponto de equilíbrio. 58 Suficiência CFC 29
30 MARGEM DE SEGURANÇA EM PORCENTAGEM É obtida dividindo-se a Margem de Segurança pelo volume de vendas com que a empresa está operando. 59 MARGEM DE SEGURANÇA OPERACIONAL MSO = Volume Atual - PEC (q) X 100 Volume Atual 60 Suficiência CFC 30
31 ALAVANCAGEM OPERACIONAL É o efeito das variações de volume sobre o lucro. 61 GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL É a variação percentual do lucro para cada ponto de variação percentual no volume. 62 Suficiência CFC 31
32 GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL GAO = Δ Δ % Lucro % Volume 63 GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL GAO = MCT Lucro 64 Suficiência CFC 32
33 Centro Universitário Padre Anchieta 11. AS RELAÇÕES CUSTO / VOLUME / LUCRO CONSIDERAÇÕES ADICIONAIS Professor: Josué CAP. 23 do Livro ALGUNS PRESSUPOSTOS DA ANÁLISE DO P.E. O Um único produto O CF e CV claramente separáveis O Perfeita sincronia entre produção e vendas O Comportamento linear de custos, despesas e preços 66 Suficiência CFC 33
34 QUANDO HÁ VÁRIOS PRODUTOS O P.E. por produto CDF identificáveis O P.E. do conjunto MC/u média ponderada 67 PREPONDERÂNCIA DE CDF O MC/u alta O Pouca flexibilidade O Na expansão, altos lucros O Na retração, sofre mais 68 Suficiência CFC 34
35 PREPONDERÂNCIA DE CDV O MC/u baixa O Grande flexibilidade O Na expansão, lucros moderados O Na retração, sofre menos 69 Centro Universitário Padre Anchieta 12. MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO E LIMITAÇÃO NA CAPACIDADE PRODUTIVA Professor: Josué CAP. 16 do Livro Suficiência CFC 35
36 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO POR FATOR LIMITANTE MC/u Fator Limitante da capacidade, por unidade QUANDO HOUVER VÁRIOS FATORES LIMITANTES O Programação Linear O Solver, do Excel Suficiência CFC 36
37 Centro Universitário Padre Anchieta 13. FIXAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Professor: Josué CAP. 19 do Livro GESTÃO DE PREÇOS O Custo do produto O Elasticidade-demanda O Preço de produtos concorrentes O Preço de produtos substitutos O Preço de bens e serviços complementares O Tipo de mercado etc. Suficiência CFC 37
38 GESTÃO DE PREÇOS O Com base em custos O Com base no mercado O Combinação custo e mercado PREÇO COM BASE NO CUSTO Preço = Custo + Markup MARKUP: Tributos Comissões Lucro Desejado Etc. Suficiência CFC 38
39 PREÇO COM BASE NO MERCADO Margem de Contribuição Total simulada a vários níveis de preço e volume de vendas. Suficiência CFC 39
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