Gerenciamento de custos em situações de risco: uma abordagem do custeio variável aplicando o Método de Monte Carlo
|
|
- Fábio Aveiro Canedo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Gerenciamento de custos em situações de risco: uma abordagem do custeio variável aplicando o Método de Monte Carlo Pablo Rogers (UFU) msc_pablo@yahoo.com.br Eduardo José dos Santos (UFU) eduardo.js@brturbo.com Dany Rogers (UFU) danyrogers@yahoo.com.br Resumo O alcance e a complexidade do ambiente estratégico têm aumentado devido a grande volatilidade e turbulência do cenário externo. Neste sentido, o gerenciamento de custos como peça do planejamento estratégico tem se destacado como uma tarefa árdua e complexa para os administradores, porém de suma importância. O objetivo do trabalho visa fornecer aos gestores um instrumental que busque amenizar o risco envolvido no processo de estimativa das variáveis que afetam o gerenciamento de custos, dando maior flexibilidade à análise ao incluir as medidas do custeio variável dentro de um intervalo de confiança. Neste intuito apresentar-se-á o sistema de custeio variável no processo de gerenciamento de custos em condições de risco, usando para a exposição dos argumentos, uma aplicação prática da simulação de Monte Carlo. Palavras Chaves: Gestão de Custos, Custeio Variável, Risco, Método de Monte Carlo. 1. Introdução A custeio variável é útil para a tomada de decisões administrativas ligadas a fixação de preços, decisão de compra ou fabricação, determinação do mix de produtos, e ainda para possibilitar a determinação do comportamento dos lucros em face das variações na demanda (CREPALDI, 2002, p.158). Das vantagens relacionadas a este sistema de custeio, mencionam-se: o fato de possibilitar um melhor controle dos custos fixos, por se apresentarem separadamente nas demonstrações; a facilidade de elaboração e controle de orçamentos; e por fornecer instrumentos úteis de controles gerenciais (CREPALDI, 2002, p ). A crescente complexidade do ambiente externo, o aumento exponencial dos dados e informações a respeito de variáveis ambientais, e a rapidez com que as mudanças ambientais se operam obriga à adoção de instrumentos mais expeditos de coleta e interpretação de dados e informações para reduzir os prazos de análise ambiental (CASTOR, 2000, p.1). Neste sentido, o gerenciamento de custos considerando a complexidade do ambiente estratégico, incluindo a variável risco no processo de análise, surge como uma ferramenta aos tomadores de decisões que buscam mensurar as probabilidades de sucesso das ações efetivadas. Desta forma, a inclusão do risco na abordagem do custeio variável, como opção da análise de custos, torna-se um instrumento essencial em ambientes de alta instabilidade como a economia brasileira. Este artigo buscará sucintamente direcionar a inclusão da variável risco no gerenciamento de custos, usando para tal, a abordagem do custeio variável e o modelo probabilístico da simulação de Monte Carlo. Assim, primeiramente fazer-se-á algumas considerações sobre o sistema de custeio variável e o método de Monte Carlo, para posteriormente exemplificar um caso prático de como a abordagem do custeio variável poderia ser aplicada através da
2 simulação de Monte Carlo, com o apoio do 4.5 for Excel. No desenvolvimento do exemplo prático considerou-se, conforme Crepaldi (2002), a utilidade do sistema de custeio variável para tomada de decisões administrativas para possibilitar a determinação do comportamento dos lucros em face às oscilações na demanda, apresentando a vantagem de controle dos custos fixos, a facilidade de elaboração e controle de orçamentos e por fornecer instrumentos úteis de controle gerencial. 2. Abordagem do Custeio Variável Em processos de gerenciamento de custos considerando-se o fator risco, como por exemplo, as limitações inerentes às previsões de orçamento de custos, vislumbra-se a possibilidade de utilização do custeio variável e indicadores como a margem de contribuição como instrumento de auxílio ao processo de tomada de decisão. O método do custeio variável considera apenas os gastos variáveis no processo de formação dos custos dos produtos individuais, fazendo com que os custos ou despesas indiretas sejam lançados de forma global aos resultados dos exercícios (BRUNI & FAMÁ, 2003, p.199). Corroborando com este conceito, Martins (2003, p.198) enumera que no custeio variável são alocados aos produtos individuais apenas os custos variáveis, fazendo com que os custos fixos efetivamente fiquem separados e considerados como despesas do exercício, sendo confrontados diretamente no resultado, e, como conseqüência, são descarregados apenas os custos variáveis nos estoques. Os pressupostos do custeio variável levam em consideração o fato de que os custos variáveis são alocáveis de forma menos arbitrária do que os custos fixos. Em relação a isto, Martins (2003, p. 197) coloca que a apropriação dos custos fixos têm implícitos três problemas básicos: a) o fato dos custos fixos existirem independentemente da produção ou não desta ou daquela unidade, e, por conseguinte, das oscilações na produção, fazendo com que os mesmos adquiram muito mais um caráter de encargos para que a empresa tenha condições de se operacionalizar, do que realmente um sacrifício para a produção; b) doses elevadas de arbitrariedade em relação aos critérios de rateio dos custos fixos aos produtos; e c) as diminuições nos volumes de produção por produto, variável que influencia na determinação do custo fixo por unidade, ou seja, quanto menor volume de produção, maior custo fixo atribuído ao produto. Assim, o custeio variável fundamenta-se basicamente na separação dos custos em custos variáveis e custos fixos, ou seja, custos que oscilam proporcionalmente ao volume da produção/venda e custos que se mantêm estáveis perante volumes de produção/venda (CREPALDI, 2002), fazendo com que os custos fixos, que existem independentemente da produção, sejam encerrados diretamente contra o resultado do exercício, adquirindo o mesmo tratamento dispensado às despesas. Do ponto de vista da utilidade dos dados fornecidos pela aplicação do custeio variável, verifica-se que ele apresenta dados de custos de forma a realçar o relacionamento entre vendas e custos variáveis de produção, que se movimentam na mesma direção que as vendas. Porém, faz-se necessário também considerar em um processo de orçamento de custos o conceito de margem de contribuição, proporcionado pela própria metodologia do custeio variável, qual seja: a de se apropriar à produção apenas os custos variáveis demandados na atividade produtiva. A margem de contribuição consiste no termo comumente usado no custeio variável para designar a diferença entre as vendas e o custo dos produtos vendidos. Enumera também
3 Martins (2003) que a margem de contribuição é caracterizada pela diferença entre a receita e a soma de custos e despesas variáveis, fazendo com que seja evidenciado o valor que cada unidade produzida proporciona à empresa de sobra entre a sua receita e o custo que de fato ele tenha provocado. Infere-se então que na abordagem do custeio variável, em verdade o que se evidencia é a contribuição marginal por produto na formação do resultado do período (LEONE, 2000, p. 393). Com base nestes pressupostos, verifica-se que em processos gerenciais de tomada de decisão em custos, como o orçamento de custos, a abordagem do custeio variável com a utilização do conceito de margem de contribuição surge como alternativa eficaz, visto que pode-se trabalhar com variáveis que são atribuíveis de forma mais objetiva aos produtos, como por exemplo os materiais primários e secundários consumidos na produção, despesas com frete e comissões, entre outros, de maneira com que se tenha efetivamente expresso o resultado efetivo de cada produto considerando somente insumos que realmente estejam vinculados ao volume produzido e a demanda prevista. No intuito de se incrementar e agregar mais possibilidades para o gestor, há a possibilidade de se utilizar modelos estatísticos, especificamente neste trabalho o Método de Monte Carlo, objetivando simular valores de entrada para os elementos que influenciam a análise do custeio variável, fazendo com que se diminua as limitações de previsão implícitas quando se trabalha com variáveis aleatórias. 3. Processos Estocásticos e Método de Monte Carlo Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimentos que dão resultados correspondentes a algum valor, podendo ser esperado um valor único e um termo aleatório. Uma variável aleatória é uma variável que tem um valor numérico único, determinado aleatoriamente para cada resultado de uma situação (TRIOLA, 1999, p.93). Nestes termos, os processos estocásticos são quaisquer processos que variam à medida que o tempo passa de uma maneira que é pelo menos em parte aleatória, sendo portanto possível ser associada a uma distribuição de probabilidades. Uma distribuição de probabilidades dá a probabilidade de cada valor de uma variável aleatória. Uma variável aleatória é composta por dois termos como na definição seguinte: Xt () = EXt [ ()] + et (), onde: EXt [ ( )] = valor esperado da variável aleatória; e et () = erro de previsão associado a uma distribuição de probabilidades. Pelo fato de grande parte das decisões administrativas estarem voltadas para o futuro, especificamente o processo de orçamento de custos, é imprescindível que se considere as variáveis que afetam o processo de análise como variando aleatoriamente, já que o exercício de previsão está composto de incerteza. O método de simulação de Monte Carlo é um conhecido método de simulação que tem por princípio a geração de números aleatórios de acordo com parâmetros definidos para as variáveis que compõem o modelo a ser utilizado. Essencialmente, tal método define variáveis de entrada que respeitam um certo padrão de distribuição, e a partir disso, gera-se com o auxilio de softwares específicos, números aleatórios para cada uma das variáveis, seguidos os diversos parâmetros de distribuição. A cada iteração o resultado é armazenado e ao final de todas as iterações, a seqüência de resultados gerados é transformada em uma distribuição de
4 probabilidades possibilitando calcular estatísticas descritivas, como a média e o desvio-padrão por exemplo. De acordo com Evans & Olson (1998, p.6), a simulação de Monte Carlo é basicamente um experimento amostral cuja proposta é estimar a distribuição de uma variável de saída que depende de diversas variáveis probabilísticas de entrada. 4. Simulação de Monte Carlo no Gerenciamento do Custeio Variável Considere o seguinte exemplo: A Cia Exemplo planeja fazer novos investimentos em uma máquina para atender a demanda de seu produto alfa nas regiões 1 e 2. Espera-se que toda produção será demandada ao preço de mercado. Porém para atender a demanda das regiões 1 e 2, a empresa será necessariamente obrigada a incorrer em custos fixos incrementais no valor de R$ 8.500,00 independentemente do volume de vendas adicionais nas referidas regiões, ou seja, estes novos custos fixos surgem da manutenção da estrutura para atender a demanda das regiões 1 e 2. Os administradores da empresa resolveram fazer a análise da margem de contribuição (MC) proporcionada pelo novo investimento. O administrador A considerou as variáveis dispostas na Tabela 1 para o cálculo da margem de contribuição. Variável (unid) Região 1 Região 2 Demanda Preço R$ 14,00 R$ 13,50 Material Direto R$ 9,00 R$ 9,00 ICMS 18% 12% Frete R$ 0,8 R$ 1,2 Comissões 2% 2% Tabela 1- Variáveis para o Cálculo da MC da Cia Exemplo Nestes termos, o valor da MC total gerada no novo orçamento de custos pode ser calculada conforme a Tabela 2 abaixo. (=) Receita Bruta Marginal ,00 (-) ICMS s/ Vendas (14.040,00) (=) Receita Líquida Marginal ,00 (-) CMV (63.000,00) (=) Lucro Bruto Marginal ,00 (-) Despesas Variáveis (9.120,00) (=) Margem de Contribuição 9.840,00 Tabela 2 Cálculo da MC Total do Orçamento de Custos da Cia Exemplo R$ Conforme o cálculo apresentado na Tabela 2, o novo investimento contribuirá na geração de lucro para empresa, ou seja, dado o valor da MC total maior que os custos fixos incorridos (R$ 9.840,00 > R$ 8.500,00), o novo investimento resultará em um lucro líquido adicional antes dos impostos sobre a renda de R$ 1.340,00. Porém o administrador B ciente das limitações intrínsecas nas previsões, resolveu fazer uma análise probabilística do novo orçamento de custos. Em uma análise detalhada dos dados históricos da empresa, de revistas especializadas do setor (estudando o comportamento futuro do ramo) e pesquisas de mercado nas regiões 1 e 2, o administrador B assumiu comportamentos aleatórios para as variáveis que afetam a MC total conforme disposto no Quadro 1.
5 Demanda Região 1 Assume uma distribuição normal com um valor médio de unidades e desvio-padrão de 250. Não sendo superior a e inferior a unidades Região 2 Da mesma forma assume uma distribuição normal, com um valor médio de unidades e desvio-padrão de 300. Não sendo superior a e inferior a unidades Preço Região 1 Considerando que a empresa não consegue influenciar o preço, assumindo como dado pelo mercado, a análise detalhada do gerente B notou que este poderia estar distribuído uniformemente entre um valor máximo de R$ 15,00 e mínimo de R$ 13,00 para a região 1 Região 2 Nesta região considera-se que o preço assumirá uma distribuição uniforme entre R$ 13,00 e R$ 14,00. Material Direto Região 1 e 2 Esta variável comporta-se como o preço, ou seja, através de uma distribuição uniforme com um valor máximo de R$ 10,00 e mínimo de R$ 8,00. ICMS Região 1 e 2 Não se espera que esta variável sofra mudanças, continuando suas alíquotas de 18% e 12% para as regiões 1 e 2 respectivamente. Frete Região 1 A empresa também não pode afetar o preço do frete. Espera-se que este se comporte conforme uma distribuição triangular com um valor unitário provável de R$ 0,8 com máximo de R$ 1,00 e mínimo de R$ 0,7. Região 2 Nesta região, o frete assume também uma distribuição triangular com um valor por produto X, mais provável de R$ 1,2, com mínimo de R$ 1,1 e máximo de R$ 1,5. Comissões Região 1 e 2 A empresa propôs para os representantes comerciais que, no caso de vendas acima de unidades, ela pagará um gratificação adicional para todos de 1%, ou seja, se a demanda for inferior a as despesas de comissões serão de 2% sobre as vendas, e se for superior a 7.000, 3% sobre as vendas. Quadro 1 Variáveis Aleatórias que Afetam a MC Total do Orçamento de Custos da Cia Exemplo Dispostos estes valores em uma planilha eletrônica como o Excel por exemplo, e considerando que cada variável está vinculada a outra através de fórmulas conforme sua condição de dependência, pode-se usar pacotes de suplementos como os softwares Cristal Ball ( 4.5 for Excel ( para fazer simulações e encontrar as distribuições de probabilidades para os valores de saída desejados, no caso em questão a MC total. Usando o 4.5 for Excel, o administrador B encontrou a distribuição de probabilidade conforme apresentada no Gráfico 1, e o sumário estatístico apresentado na Tabela 3.
6 8 X <=1188,63 2.5% X <=16930, % 7 M édia = 8989,541 6 Valores em Valores em Milhares Gráfico 1 Distribuição de Probabilidade da MC Total para o Orçamento de Custos da Cia Exemplo Estatística Valor Percentil% Valor Tipo de Simulação Monte Carlo 10% 3.097,40 Nº de Simulações % 4.743,93 Mínimo (2.272,47) 30% 6.194,67 Máximo ,09 40% 7.574,06 Média 8.989,54 50% 8.953,46 Desvio-Padrão 4.402,24 60% ,71 Variância ,07 70% ,82 Mediana 8.953,46 80% ,88 Moda 8.143,86 90% ,93 Tabela 3 Sumário Estatístico da MC Total no Orçamento de Custos da Cia Exemplo O valor esperado para a MC total é igual a R$ 8.989,54, tendo uma probabilidade de 95% de a MC total estar entre R$ 1.188,63 e R$ ,47. Nota-se que o investimento, se acaso não incorressem novos custos fixos, teria mais de 95% de chance de contribuir para o aumento do lucro da empresa. Utilizando a fórmula-padrão da curva normal, pode-se fazer uma análise do risco para o novo orçamento de custos: X µ X ,54 Z = = 0,1112 σ 4.402, 24 X A partir deste valor para escore Z e consultando uma tabela de distribuição normal de probabilidades, pode-se inferir que: PMC ( TOTAL > 8.500) 54,5%
7 Nestas condições existe a probabilidade de 54,5% do valor da MC total estar acima de R$ 8.500,00 - o suficiente para cobrir os novos custos fixos para o orçamento - e, por conseguinte, existe a probabilidade de 45,5% do novo investimento além de não contribuir para geração de lucro, destruir o existente. Fazendo esta análise anterior ao processo de decisão, os administradores poderiam inferir se o risco é aceitável para o novo orçamento de custos, e se por acaso não o sendo aceitável, poderiam deixar de fazer o investimento ou agir no sentido de minimizar os custos fixos, já que quanto menor este, maior a probabilidade de sucesso do novo investimento. Ressalta-se ainda que a análise desenvolvida poderia se pautar em outros indicadores relacionados com o sistema de custeio variável, como a margem de segurança e o ponto de equilíbrio. 5. Considerações Finais A necessidade de se considerar o risco nos processos de gerenciamento de custos, materializado neste trabalho pelos limites contidos em seu orçamento, determina a utilização de abordagens de custeio que busquem contribuir para a tomada de decisão. Portanto, a alternativa de se utilizar o custeio variável aplicando métodos probabilísticos, surge como proposta de gerenciamento de custos em condições de risco, que possibilita ao gestor contemplar os objetivos da empresa dentro de um intervalo de confiança. A aplicação prática da análise probabilística apresentada teve como objetivo o desenvolvimento do método de Monte Carlo, como uma ferramenta do gerenciamento de custos, no intuito de se inferir sobre as probabilidades de sucesso ou insucesso em relação às decisões propostas pelas empresas. Segundo o desenvolvimento apresentado, a partir da análise do custeio variável, a empresa de acordo com o seu risco aceitável tem a opção de flexibilizar ou tornar mais rígido seu orçamento de custos. 6. Referências BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços. 2. ed. São Paulo: Atlas, CASTOR, Belmiro V. J. Planejamento Estratégico em Condições de Elevada Instabilidade. Ver. FAE, Curitiba, v.3, n.2, p.1-7, maio/ago, CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Gerencial. 2º Ed, São Paulo: Editora Atlas, EVANS, James R., OLSON, David L. Introduction to Simulation and Risk Analysis. Upper Saddle River: Prentice-Hall, LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. 3. ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. 7º Ed, Rio de Janeiro: Editora LTC, 1999.
APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS
APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS ANACLETO G. 1 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem a finalidade de apuração dos resultados aplicados pelos
Leia maisMarília Gottardi 1 Rodrigo Altério Pagliari 2 Rosemary Gelatti 3 FEMA 4
CUSTEIO VARIÁVEL COMO SUPORTE À TOMADA DE DECISÃO EMPRESARIAL Marília Gottardi 1 Rodrigo Altério Pagliari 2 Rosemary Gelatti 3 FEMA 4 RESUMO: Inicialmente a contabilidade tinha o objetivo de controlar
Leia maisCUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL
CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL Data: 10/12/1998 Maurício Lima INTRODUÇÃO Um dos principais desafios da logística moderna é conseguir gerenciar a relação entre custo e nível de serviço (trade-off).
Leia maisTerminologias e Classificações
Terminologias e Classificações Ramos da Contabilidade Definições Contabilidade Financeira: ciência social aplicada que capta, registra, resume, interpreta e evidencia fenômenos que afetam a situação financeira
Leia maisFormação do Preço de Venda
CURSO DE ADM - 5º PERÍODO - FASF Objetivo Refletir sobre a importância de se conhecer e identificar a FORMAÇÃO DE PREÇO, como fator determinante para a sobrevivência da exploração da atividade da empresa.
Leia maisA Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma
Leia maisNORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO
Leia maisANÁLISE CUSTO - VOLUME - LUCRO COMO FERRAMENTA DE GESTÃO NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS.
ANÁLISE CUSTO - VOLUME - LUCRO COMO FERRAMENTA DE GESTÃO NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. Thaisa Rodrigues Marcondes 1, Maria Auxiliadora Antunes 2 ¹ Universidade do Vale do Paraíba/Faculdade de Ciências
Leia maisASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão
FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de
Leia maisGestão de custos um fator de sobrevivência para as empresas
Gestão de custos um fator de sobrevivência para as empresas Paula Michelle Purcidonio (UTFPR) ppurcidonio@ig.com.br Kazuo Hatakeyama (UTFPR) hatakeyama@pg.cefetpr.br Resumo Com a atual competitividade
Leia maisASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS
ASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS Resolução CFC nº 1.418/2012 ITG 1000. CONVÊNIO CRCGO / SCESGO NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE MODELO CONTÁBIL PARA MICROEMPRESA
Leia maisICMS/PE 2014 Resolução da Prova de Contabilidade de Custos Professor Luciano Moura
ICMS/PE 2014 Resolução da Prova de Contabilidade de Custos Professor Luciano Moura 1 de 9 Olá queridos alunos, ICMS PE 2014: Resolução da prova de Hoje farei alguns comentários acerca da prova da Secretaria
Leia maisFINANÇAS EM PROJETOS DE TI
FINANÇAS EM PROJETOS DE TI 2012 Exercícios de Fixação e Trabalho em Grupo - 2 Prof. Luiz Carlos Valeretto Jr. 1 1. O valor de depreciação de um item é seu: a) Valor residual. b) Custo inicial menos despesas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO SÓCIO ECONÔMICO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS II CEF ARTIGO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO SÓCIO ECONÔMICO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS II CEF ARTIGO Alavancagem Operacional: Uma breve visão sobre a relação custo, volume
Leia maisCONTABILIDADE DE CUSTOS e GERENCIAL
Centro Universitário Padre Anchieta CONTABILIDADE DE CUSTOS e GERENCIAL Professor: Josué Centro Universitário Padre Anchieta 1. INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE DE CUSTOS Professor: Josué CAP. 1 do Livro Suficiência
Leia maisRelatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2013
1/9 Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2013 I Apresentação 1. Aprimorando a harmonização, a integração
Leia maisDEFINIÇÃO DE MIX DE PRODUÇÃO COM USO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR E CUSTOS EMPRESARIAIS
DEFINIÇÃO DE MIX DE PRODUÇÃO COM USO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR E CUSTOS EMPRESARIAIS Resumo A proposta deste trabalho é realizar um estudo de programação linear para definir a viabilidade da produção, assim
Leia maisA nova visão da. Contabilidade Aplicada ao Setor Público
A nova visão da Contabilidade Aplicada ao Setor Público Constituição Federal Lei de Responsabilidade Fiscal 101/2000 Lei 4.320/64 Finanças Públicas Lei 12.249/2010 Conselho Federal de Contabilidade Lei
Leia maisCusteio Variável e Margem de Contribuição
Tema Custeio Variável e Margem de Contribuição Projeto Curso Disciplina Tema Professora Pós-graduação MBA em Engenharia da Produção Custos Industriais Custeio Variável e Margem de Contribuição Luizete
Leia maisUnidade II CONTABILIDADE GERENCIAL. Profa. Divane Silva
Unidade II CONTABILIDADE GERENCIAL Profa. Divane Silva A disciplina está dividida em 02 Unidades: Unidade I 1. Noções Preliminares 2. Fundamentos da Contabilidade de Custos Unidade II 4. Relação Custo
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Ciências Econômicas e Gerencias Curso de Ciências Contábeis Controladoria em Agronegócios ANÁLISE COMPARATIVA DO CUSTEIO POR ABSORÇÃO E DO
Leia maisDECISÃO DE COMPRAR OU PRODUZIR: UM ESTUDO REALIZADO EM UMA EMPRESA NA ÁREA TÊXTIL
DECISÃO DE COMPRAR OU PRODUZIR: UM ESTUDO REALIZADO EM UMA EMPRESA NA ÁREA TÊXTIL Edzana Roberta Ferreira Da Cunha Vieira Lucena UFRN Jefferson Douglas Barbosa UFRN (84) 99932-3975 jeffersondouglasg3hotmail.com
Leia maisCUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO
CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07. Subvenção e Assistência Governamentais
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07 Subvenção e Assistência Governamentais Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 20 (IASB) Índice Item OBJETIVO E ALCANCE
Leia maisNeste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização.
UNIDADE II FLUXOS DE CAIXA Em um mercado competitivo, a gestão eficiente dos recursos financeiros, torna-se imprescindível para o sucesso da organização. Um bom planejamento do uso dos recursos aliado
Leia maisPolítica monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente
Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista
Leia maisContabilidade Gerencial PROFESSOR: Salomão Soares VPL E TIR
Contabilidade Gerencial PROFESSOR: Salomão Soares VPL E TIR Data: VPL(VAL) Valor Presente Líquido ou Valor Atual Líquido O valor presente líquido (VPL), também conhecido como valor atual líquido (VAL)
Leia maisIndicadores de Risco Macroeconômico no Brasil
Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA AULA 04: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO TÓPICO 05: ADMINISTRAÇÃO DO DISPONÍVEL VERSÃO TEXTUAL Numa situação ideal, em que uma empresa tem um controle total
Leia maisPROJETO SABER CONTÁBIL EXAME DE SUFICIÊNCIA DICAS PARA RESOLUÇÕES DAS QUESTÕES CONTABILIDADE DE CUSTOS E GERENCIAL
PROJETO SABER CONTÁBIL EXAME DE SUFICIÊNCIA DICAS PARA RESOLUÇÕES DAS QUESTÕES CONTABILIDADE DE CUSTOS E GERENCIAL Braulino José dos Santos TERMINOLOGIAS Terminologia em custos Gasto Investimento Custo
Leia maisfunção de produção côncava. 1 É importante lembrar que este resultado é condicional ao fato das empresas apresentarem uma
90 6. CONCLUSÃO Segundo a teoria microecônomica tradicional, se as pequenas empresas brasileiras são tomadores de preços, atuam nos mesmos mercados e possuem a mesma função de produção, elas deveriam obter
Leia maisEstatística II Antonio Roque Aula 9. Testes de Hipóteses
Testes de Hipóteses Os problemas de inferência estatística tratados nas aulas anteriores podem ser enfocados de um ponto de vista um pouco diferente: ao invés de se construir intervalos de confiança para
Leia maisRelatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2015
1/9 Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2015 I Apresentação 1. Aprimorando a harmonização, a integração
Leia maisTEORIA DAS RESTRIÇÕES: PRINCIPAIS CONCEITOS E APLICAÇÃO PRÁTICA
TEORIA DAS RESTRIÇÕES: PRINCIPAIS CONCEITOS E APLICAÇÃO PRÁTICA Peter Wanke, D.Sc. Introdução A Teoria das Restrições, também denominada de TOC (Theory of Constraints) é um desenvolvimento relativamente
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO SÓCIO ECONÔMICO FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANA RUTH MESQUITA DOS SANTOS - 05010004901
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO SÓCIO ECONÔMICO FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANA RUTH MESQUITA DOS SANTOS - 05010004901 SIDNEY SOARES DE LIMA 05010004401 TURMA: 01030 TURNO: NOITE PLANO DE NEGÓCIOS
Leia maisAdministração Financeira
Administração Financeira MÓDULO 6: DECISÕES DE FINANCIAMENTO A CURTO PRAZO Nossa experiência, após centenas de demonstrações financeiras examinadas, sinaliza que as empresas entram num cenário de dificuldades
Leia maisCUSTEIO POR ABSORÇÃO X CUSTEIO ABC
Resumo CUSTEIO POR ABSORÇÃO X CUSTEIO ABC Ana Paula Ferreira Azevedo Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e da Computação Dom Bosco Associação Educacional Dom Bosco E-mail: apfazevedo@ig.com.br
Leia mais! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento
CAVALCANTE & COMO MONTAR O FLUXO DE CAIXA EM! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento Autores: Francisco
Leia maisESCRITURAÇÃO CONTÁBIL - REGRAS APLICÁVEIS PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE
ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL - REGRAS APLICÁVEIS PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE Matéria Elaborada com Base na Legislação Vigente em: 26/12/2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - ALCANCE DA ITG 1000 3
Leia maisAPLICAÇÃO DE MODELOS QUANTITATIVOS NA GESTÃO DE CUSTOS: uma análise sobre a aplicação do Método de Monte Carlo na construção civil.
APLICAÇÃO DE MODELOS QUANTITATIVOS NA GESTÃO DE CUSTOS: uma análise sobre a aplicação do Método de Monte Carlo na construção civil. RESUMO O presente estudo tem por objetivo analisar os efeitos da aplicação
Leia maisResolução da Prova de Contabilidade de Custos Professor Luciano Moura
Resolução da Prova de Contabilidade de Custos Professor Luciano Moura 1 de 9 Olá queridos alunos, Hoje faremos alguns comentários acerca da prova para o cargo de Auditor Fiscal Tributário Municipal da
Leia maisAPOSTILA DE ANÁLISE DE CUSTOS
APOSTILA DE ANÁLISE DE CUSTOS Prof Fabio Uchôas de Lima São Paulo 2013 Não é permitida a cópia ou reprodução, no todo ou em parte, sem o expresso consentimento deste autor com base na Lei 9.610/92. Contato:
Leia maisUnidade III FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA
Unidade III 8 GESTÃO DE RISCOS Neste módulo, trabalharemos a importância do gerenciamento dos riscos econômicos e financeiros, focando alguns exemplos de fatores de riscos. Estudaremos também o cálculo
Leia maisUNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE QUAL CRITÉRIO DE CUSTO UTILIZAR NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA? Por: Maikon Bruno Cordeiro da Silva Rodrigues Orientador Prof.
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisDe acordo com a NBC TG16(R1), estoques, seu item número 9 define como os estoques devem ser mensurados, assim transcrito abaixo:
PROVA BACHAREL PRIMEIRO EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014. TESE PARA RECURSOS Questão 1 De acordo com a NBC TG16(R1), estoques, seu item número 9 define como os estoques devem ser mensurados, assim transcrito
Leia maisSeminário. Contabilidade de Custos Conceitos Societários e Gerenciais. Setembro 2012. Elaborado por: Sidney Leone
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisAdministração da Produção I
Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante
Leia maisIAS 38 Ativos Intangíveis
2011 Sumário Técnico IAS 38 Ativos Intangíveis emitido até 1 Janeiro 2011. Inclui os IFRSs com data de vigência a paritr de 1º de janeiro de 2011, porém não inclui os IFRSs que serão substituídos. Este
Leia maisTerminologias Introdutórias de Custo: Uma Pesquisa Exploratória Na Universidade Federal de Pernambuco Nos Cursos de Ciências Contábeis e Administração
Terminologias Introdutórias de Custo: Uma Pesquisa Exploratória Na Universidade Federal de Pernambuco Nos Cursos de Ciências Contábeis e Administração Christianne Calado Vieira de Melo Lopes Julie Nathalie
Leia maisO QUE É ATIVO INTANGÍVEL?
O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisRECEITA BRUTA ( ) Deduções de Receitas = RECEITA LÍQUIDA ( ) Custos = LUCRO BRUTO ( ) Despesas = LUCRO LÍQUIDO
MÓDULO V CONTABILIDADE GERENCIAL FATOS CONTÁBEIS QUE AFETAM A SITUAÇÃO LÍQUIDA INTRODUÇÃO Neste módulo iremos fazer uma abordagem sobre os elementos que ocasionam as mutações na situação patrimonial líquida.
Leia maisANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS
ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS PAULO NAZARENO CARDOSO DA SILVA GRADUANDO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE
Leia maisCustos fixos São aqueles custos que não variam em função das alterações dos níveis de produção da empresa. Exemplo: aluguel depreciação
1 Alguns conceitos de custos... gasto, despesa ou custo? Gasto: Sacrifício financeiro com que a entidade arca para a obtenção de um produto ou qualquer serviço 1. Investimento: Gasto ativado em função
Leia maisAMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll
AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll! Os parâmetros para decisão do auditor.! Tipos de planos de amostragem estatística em auditoria. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROCESSOS
ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROCESSOS Atualizado em 21/12/2015 GESTÃO DE PROCESSOS Um processo é um conjunto ou sequência de atividades interligadas, com começo, meio e fim. Por meio de processos, a
Leia maisSistema de informação Leandro Salenave Gonçalves*
Sistema de informação Leandro Salenave Gonçalves* Possuir dados registrados, saber que possui informações disponíveis e conseguir extrair conhecimento dessas informações pode representar um valioso diferencial
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF Introdução 1. O Estado do Piauí celebrou com o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, em 22 de outubro de 2010, o Contrato
Leia maisANÁLISE AVANÇADA DO PONTO DE EQUILÍBRIO DE UMA EMPRESA
ANÁLISE AVANÇADA DO PONTO O que é Ponto de Equilíbrio? Quais são as hipóteses consideradas para análise do Ponto de Equilíbrio? Como determinar as várias modalidades do Ponto de Equilíbrio? Como elaborar
Leia maisCONTABILIDADE RURAL: IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS PARA AS EMPRESAS RURAIS. Palavras-chave: Contabilidade rural, Empresas rurais, Gestão de custos.
CONTABILIDADE RURAL: IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS PARA AS EMPRESAS RURAIS Ana Paula Matte 1 ; Odir Luiz Fank 2 ; Adilson José Fabris 3 Palavras-chave: Contabilidade rural, Empresas rurais, Gestão de
Leia maisResumo Aula-tema 07: Gestão de Custos
Resumo Aula-tema 07: Gestão de Custos Vimos até então que a gestão contábil e a gestão financeira são de extrema importância para decisões gerenciais, pois possibilitam ao pequeno gestor compreender as
Leia maisBoletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos
Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO
Leia maisINVENTÁRIO DE ESTOQUES
1 de 5 31/01/2015 15:29 Tamanho do Texto + tamanho do texto - INVENTÁRIO DE ESTOQUES No final de cada exercício, as empresas devem inventariar seus estoques de materiais (matérias primas, materiais de
Leia maisAbaixo segue a demonstração dos resultados da empresa.
Exercício de Acompanhamento II A NAS Car produz acessórios esportivos personalizados para automóveis. Ela se especializou em manoplas de câmbio, tendo desenvolvida uma linha padronizada em alumínio polido
Leia maisAPLICAÇÕES DA CURVA s NO GERENCIAMENTO DE PROJETOS
CONCEITOS GERAIS : A curva S representa graficamente o resultado da acumulação das distribuições percentuais, parciais, relativas à alocação de determinado fator de produção (mão de obra, equipamentos
Leia maisWWW.CARREIRAFISCAL.COM.BR
EXERCÍCIOS 1. De acordo com alguns doutrinadores, a Contabilidade é: a) Uma ciência de aplicação a diversos ramos da atividade humana; b) Uma forma de atender às obrigações fiscais e trabalhistas impostas
Leia maisCONCURSO PÚBLICO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE ALVINÓPOLIS DECISÃO DOS RECURSOS (INFRARRELACIONADOS) I DOS RECURSOS
CONCURSO PÚBLICO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE ALVINÓPOLIS DECISÃO DOS RECURSOS (INFRARRELACIONADOS) I DOS RECURSOS Trata-se de recursos interpostos pelos candidatos infrarrelacionados concorrentes aos cargos
Leia maisUNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br
UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br SINOP MT 2015-1 COMO SÃO DESENVOLVIDOS OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO? São desenvolvimento como uma estrutura
Leia maisDECLARAÇÃO DO INVESTIDOR
DECLARAÇÃO DO INVESTIDOR Eu, [nome completo do adquirente], [qualificação completa, incluindo nacionalidade, profissão e número de documento de identidade oficial e endereço], na qualidade de investidor
Leia maisINVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital
5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais
Leia maisORÇAMENTO DE MATÉRIAS- PRIMAS.
ORÇAMENTO DE MATÉRIAS- PRIMAS. Lorena Maia de Moura ORÇAMENTO DE MATÉRIAS-PRIMAS Determinação das quantidades de matérias-primas exigidas para o atendimento da produção; Estabelecimento das políticas de
Leia maisA IMPORTÃNCIA DO CAPITAL DE GIRO E ALGUMAS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA DE CAPITAL DE GIRO
A IMPORTÃNCIA DO CAPITAL DE GIRO E ALGUMAS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA DE CAPITAL DE GIRO Este artigo cientifico, apresenta de maneira geral e simplificada, a importância do capital de giro para as empresas,
Leia maisManual de Risco Operacional
Manual de Risco Operacional Atualizado em maio/2014 Índice 1. Definição 3 2. Política e Premissas 4 3. Estrutura de Gestão de Risco Operacional 5 3a. Competências 6 3b. Modelo de Gestão do Risco Operacional
Leia maisINTELIGÊNCIA COMPETITIVA: ESTUDO DE CASO EM UMA COOPERATIVA AGRO-INDUSTRIAL DO ESTADO DO PARANÁ
INTELIGÊNCIA COMPETITIVA: ESTUDO DE CASO EM UMA COOPERATIVA AGRO-INDUSTRIAL DO ESTADO DO PARANÁ Elisiane Ap. Antoniazzi (UNICENTRO), Sílvio Roberto Stefano (Orientador), e-mail: elisianeantoniazzi@yahoo.com.br
Leia mais6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições
Leia maisNCRF 19 Contratos de construção
NCRF 19 Contratos de construção Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 11 - Contratos de Construção, adoptada pelo texto original do Regulamento
Leia maisRelatório de Pesquisa. Março 2013
Relatório de Pesquisa SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Março 2013 SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Pesquisa realizada pela CNDL e SPC Brasil. Foram ouvidos em todo o país 615 varejistas.
Leia maisMódulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI
Módulo 12 Gerenciamento Financeiro Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a
Leia maisFMEA (Failure Model and Effect Analysis)
Definição FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Conceitos Básicos A metodologia de Análise do Tipo e Efeito de Falha, conhecida como FMEA (do inglês Failure Mode and Effect Analysis), é uma ferramenta
Leia maisWWW.CARREIRAFISCAL.COM.BR
CUSTOS DOS PRODUTOS I NOÇÕES GERAIS 1. CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Existem diversas classificações de custos, as quais variam em função das finalidades a que se destinam. As principais classificações são:
Leia maisTÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO
TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Administração e Análise Financeira e Orçamentária 2 Copyright Pereira,
Leia mais, l. 1. Introdução; 2. Características básicas de um sistema de custos; 3. Fluxo contábil do sistema de custo; 4. Sistema de custo não-integrado à
;, 1. Introdução; 2. Características básicas de um sistema de custos; 3. Fluxo contábil do sistema de custo; 4. Sistema de custo não-integrado à contabilidade geral; 5. Sistema de custo integrado à contabilidade
Leia maisNormas Internacionais de Avaliação. Preço Custo e valor Mercado Abordagem de valores Abordagens de avaliação
Normas Internacionais de Avaliação Preço Custo e valor Mercado Abordagem de valores Abordagens de avaliação Mercado Mercado é o ambiente no qual as mercadorias e serviços são transacionados entre compradores
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisTÍTULO: O ESTIMULO DO EMPREENDEDORISMO NO BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
TÍTULO: O ESTIMULO DO EMPREENDEDORISMO NO BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE AURIFLAMA AUTOR(ES): FERNANDO
Leia mais24/10/2009. Definições. Componentes. Tipos. Mensuração. Perfis de indivíduos. Gerenciamento
Riscos conceitos e tipificação Prof. Dr. Tharcisio Bierrenbach de Souza Santos Risco: definições, tipificação e relevância Definições Componentes Tipos Mensuração Perfis de indivíduos Gerenciamento 2 1
Leia maisUTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS GERENCIAIS EM PEQUENAS PROPRIEDADES RURAIS DO MUNICÍPIO DE DILERMANDO DE AGUIAR/RS
UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS GERENCIAIS EM PEQUENAS PROPRIEDADES RURAIS DO MUNICÍPIO DE DILERMANDO DE AGUIAR/RS Vagner Hörz - Universidade Federal de Santa Maria-UFSM. Maiara Talgatti - Universidade Federal
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são
Leia maisVersão 6.04.00 Setembro/2013. Manual de Processos. Módulo Protocolo
Versão 6.04.00 Setembro/2013 Manual de Processos Módulo Protocolo 1 1 2 2 Sumário Sumário... 3 Introdução ao Manual de Processos... 4 Conceituado os Processos de Negócio... 5 Estrutura do Manual de Processos...
Leia maisElementos Operacionais e Não Operacionais nas Demonstrações Contábeis
Elementos Operacionais e Não Operacionais nas Demonstrações Contábeis Autoria: Clóvis Luís Padoveze Resumo As demonstrações publicadas de acordo com o formato aprovado pelos órgãos regulatórios, tanto
Leia maisCONTABILIDADE GERENCIAL
PROF. EDENISE AP. DOS ANJOS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 5º PERÍODO CONTABILIDADE GERENCIAL As empresas devem ser dirigidas como organismos vivos, como entidades em continuidade, cujo objetivo é a criação de
Leia maisElectro Aço Altona S/A
Electro Aço Altona S/A Companhia Aberta de Capital Autorizado CNPJ n.º 82.643.537/0001-34 IE n.º 250.043.106 Rua Eng.º Paul Werner, 925 CEP 89030-900 Blumenau SC Data base: 30 de Junho de 2011 1 Destaques
Leia maisA RELEVÂNCIA DA CONTABILIDADE DE CUSTOS PARA A GESTÃO DE UMA EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS DE MÃO DE OBRA NA CONSTRUÇÃO CIVIL RESUMO
A RELEVÂNCIA DA CONTABILIDADE DE CUSTOS PARA A GESTÃO DE UMA EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS DE MÃO DE OBRA NA CONSTRUÇÃO CIVIL Ana Cristina Alves da Silva Rezende 1 Regys Rodrigues da Mota 2 RESUMO A Contabilidade
Leia maisFAQ: Parametrização para Contabilização
TDN > Softwares de Gestão > RM > Recursos Humanos > Administração de Pessoal > FAQ FAQ: Parametrização para Contabilização Produto: Ambiente: RM Unspecified Versão: 11.0 Avaliação A principal finalidade
Leia maisAdministração da Produção I
Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE. Os custos das instituições
GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE Os custos das instituições Dra Janice Donelles de Castro - Professora do Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de
Leia maisRazões para Investir em Fundos de Fundos de Private Equity
Razões para Investir em Fundos de Fundos de Private Equity por Capital Dynamics* ambiente de private equity no Brasil tem mostrado uma melhoria significativa desde 2003, mesmo se comparado aos outros paises
Leia mais