Relatório Final Volume 1 Introdução Rodovia BR101 - Espírito Santo



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Transcrição:

Estudo para Estruturação da Concessão da 3a. Etapa de Concessões de Rodovias Federais Fase II Relatório Final Volume 1 Introdução Rodovia BR101 - Espírito Santo

2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 1.1 APRESENTAÇÃO... 3 1.1.1 Informações Preliminares... 4 1.2 CARACTERÍSTICAS DA RODOVIA... 6 1.3 ORGANIZAÇÃO DA APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS... 10 1.3.1 Vol. 1- Introdução... 10 1.3.2 Vol. 2 - Estudos de Tráfego... 11 1.3.3 Vol. 3 - Estudos de Engenharia... 12 1.3.3.1 Tomo I Cadastro geral de rodovia... 12 1.3.3.2 Tomo II Estudos Ambientais... 13 1.3.3.3 Tomo III - Modelo Operacional... 14 1.3.3.4 Tomo IV Recuperação Emergencial... 18 1.3.3.5 Tomo V - Programa de Restauração... 18 1.3.3.6 Tomo VI - Programa de Manutenção Periódica e Conservação... 19 1.3.3.7 Tomo VII - Programa de Investimento... 21 1.3.4 Volume 4 - Estudos de Viabilidade Econômico-Financeira... 22 1.3.5 Volume 5 - Estudo Jurídico-Regulatório... 23 1.4 ORIENTAÇÃO PARA CONSULTAS... 24

3 1. Introdução 1.1 Apresentação O Governo Federal, por meio da EBP Estruturadora Brasileira de Projetos S.A., contratou os serviços do Consórcio das empresas Logit e Machado Meyer, Sendacz e Opice Advogados para a elaboração do Estudo para Estruturação de Concessão da 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias Federais Fase II - BR101/ES. O objetivo dos Estudos é analisar as receitas e os custos de investimentos necessários à viabilização da estruturação de concessão pública ou parceria público-privada (PPP). A recuperação deste trecho da rodovia é parte fundamental para capacitação do corredor logístico da BR-101 (ver Figura 1). Figura 1 - BR 101 na Ponte de divisa ES/RJ Este estudo é apresentado em seis volumes deste Relatório Final. Este relatório é o primeiro volume do conjunto elaborado para o estado do Espírito Santo, traz informações preliminares, características gerais da rodovia e a organização da apresentação dos trabalhos nos relatórios, na tentativa de simplificar a consulta a seu conteúdo.

4 1.1.1 Informações Preliminares No início dos trabalhos, foram obtidas as seguintes informações sobre a rodovia no DNIT: Projeto geométrico do trecho da rodovia BR-101 (cópia parcial impressa); Informações sobre os contratos vigentes ou em concorrência para a rodovia BR-101 (cópia impressa); As informações sobre os contratos estão na Tabela 1 a seguir:

5 Tabela 1 - Informações dos Contratos (Inf. DNIT Unidades Regionais e de Brasília) ACOMPANHAMENTO DE CONTRATOS PELO DNIT (Dados de Janeiro/2009) ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Contrato Empresa km inicial km final extensão Data início Data fim Situação Sub-Trecho Obs CONSERVAÇÃO DE RODOVIA PAVIMENTADA UE 1710000005/2006 DELTA Construções Ltda. 0,00 201,80 201,80 21/12/2006 20/02/2009 Reativado Divisa BA/ES - Divisa ES/RJ UE 1710000007/2008 CBEMI - Constr. Brasil Mineradora Ltda. 180,00 252,00 72,00 11/08/2008 01/08/2010 Em Andamento Divisa BA/ES - Divisa ES/RJ PIR IV U 1710000016/2006 Constr. Pequiá Ltda. 201,80 250,00 48,20 28/12/2006 16/12/2008 BLOQUEADO Divisa BA/ES - Acesso a Serra UE 1710000003/2006 DELTA Construções Ltda. 205,00 302,70 62,70 24/06/2006 22/06/2009 Em Andamento Entr. BR-262 (Fundão) - Entr. BR-262 (B) U 268,80 288,10 19,30 06/02/2008 30/01/2010 Em Andamento UE 1710000006/2008 Constr. Terrayama Ltda. 302,70 458,40 155,70 05/08/2008 26/07/2010 Em Andamento Divisa BA/ES Entr. BR-262 - Divisa ES/RJ PIR IV U 1710000007/2006 NOTEMPER Empreendimentos Ltda. 307,20 458,40 151,20 30/03/2006 28/03/2009 Em Andamento (1) Divisa BA/ES - Divisa ES/RJ DUPLICAÇÃO UE 1700000011/2008 DELTA Construções Ltda. 268,80 288,10 19,30 06/02/2008 25/01/2010 Em Andamento Entr. ES-010 Carapina - Entr. ES-080 Tabajara RESTAURAÇÃO U 1700000019/2000 TRATENGE Ltda. 0,00 149,00 149,00 21/03/2000 26/12/2003 BLOQUEADO Divisa BA/ES - Entr. ES-245/248 ADEQUAÇÃO - REST / MELHORAM. U 1710000002/2006 Constr. Apia Ltda. 64,20 67,50 3,30 02/02/2006 31/10/2008 Em Andamento Travessia urbana S. Mateus e Bairro Litoraneo SINALIZAÇÃO U 1710000005/2005 SINALES Sinaliz. Espírito Santo Ltda. 0,00 458,40 645,90 23/07/2005 22/07/2008 Paralisado Divisa BA/ES - Divisa ES/RJ 007/2005 (É o de cima?) 0,00 458,40 458,40 U 1700000133/2006 SITRAN Sinalização e Trans. Ind. Ltda. 0,00 302,70 489,70 17/07/2006 15/07/2010 Em Andamento Divisa BA/ES - Entr. BR-262 U 1700000133/2006 SITRAN Sinalização e Trans. Ind. Ltda. 254,60 268,80 14,20 17/07/2006 15/07/2010 Em Andamento Acesso à Serra - Entr. ES-010 (Carapina) U 1700000133/2006 SITRAN Sinalização e Trans. Ind. Ltda. 294,30 302,70 8,40 17/07/2006 15/07/2010 Em Andamento Entr. BR-262 (Campo Grande) a Entr. BR-262 U 1700000134/2006 SINALES Sinaliz. Espírito Santo Ltda. 302,70 458,40 471,40 17/07/2006 15/07/2010 Em Andamento Entr. BR-262 a Div. ES/RJ SUPERVISÃO U 1710000010/2006 ECR Ltda. Soc. Civil Eng. e Consultor 64,2 67,60 3,40 28/10/2006 31/10/2008 Em Andamento Travessa Urbana de São Mateus a Bairro Litorâneo U 1710000001/2008 ECR Ltda. Soc. Civil Eng. e Consultor 268,80 288,10 19,30 04/06/2008 05/02/2010 Em Andamento Entr. ES-010 (Carapina) a Entr. ES-080 (Tabajara) 009/2001 288,10 294,30 6,20 SUPERVISÃO DE CONSTRUÇÃO U 1700000293/2000 J.B.R. Engenharia Ltda. 0,00 149,00 149,00 27/01/2001 02/04/2003 Paralisado Div. ES/BA a Entr. ES-245/248 U 1710000006/2001 ECR Ltda. Soc. Civil Eng. e Consultor 208,00 208,10 999,90 01/11/2001 10/02/2003 Paralisado Div. ES/BA a Div. ES/RJ ESTUDOS E PROJETOS RODOVIÁRIOS / PROJETO DE ENGENHARIA RODOVIÁRIA U 1710000020/2000 CONCRESOLO Engenharia S/C Ltda. 0,00 0,00 999,90 06/02/2001 08/02/2005 Paralisado km 180 a km 168,8 + 2,9 Aeroporto U 1710000007/2004 ECR Ltda. Soc. Civil Eng. e Consultor 268,80 288,10 19,30 08/12/2004 21/11/2006 Paralisado Entr. ES-010 a Entr. ES-080 (Tebajara) U 1710000002/2008 PROSUL - Projetos Super Planej. Ltda. 288,10 294,30 6,20 13/06/2008 07/09/2008 Reativado (2) Div. ES/BA a Div. ES/RJ (1) EIA/RIMA e Projeto Executivo a serem publicados em Edital até 30/12/2008. Início EIA/RIMA em 30/04/2009, concluindo em 28/02/2010. Projeto até 02/04/2010. LP até 30/05/2010. PBA de 01/06/2010 a 30/07/2010. LI até 30/09/2010. Licitação de obra até 30/10/2010.. Obra de 30/11/2010 a 28/12/2013. (2) Conclusão da revisão em 30/12/2008. Licitação da obra até 28/02/2009 e início das obras até 30/07/2009, com término previsto para 30/08/2010. SIMBOLOGIA Informações constantes na listagem de Acompanhamento Físico-Financeiro do DNIT (Brasília e Regionais) e no diagrama unifilar da DPP/CGPLAN/COPLAN Informações com diferenças entre os dados constantes na listagem de Acompanhamento Físico-Financeiro do DNIT (Brasília e Regionais) e no diagrama unifilar da DPP/CGPLAN/COPLAN Informações constantes na listagem de Acompanhamento Físico-Financeiro do DNIT (Brasília e Regionais) Informações constantes no diagrama unifilar da DPP/CGPLAN/COPLAN

6 1.2 Características da Rodovia O trecho em estudo da rodovia BR 101 é pavimentado, quase exclusivamente em pista simples e está inteiramente localizado no estado do Espírito Santo (ver Figura 2) e tem 458,4km de extensão. Começa na divisa do Espírito Santo com a Bahia, passa pelos municípios de São Mateus, Sooretana, Linhares, Vitória, Cariacica, Viana, Iconha, Rio Novo do Sul e termina na divisa com o estado do Rio de Janeiro, incluindo a ponte entre os dois estados. A pista tem 3,5m de largura, o acostamento tem 2,5m e a drenagem ocupa faixa de 0,6m.. Figura 2 - Localização da rodovia BR-101 no estado do Espírito Santo Em seu percurso no estado do Espírito Santo, a BR-101 é formada por 40 trechos homogêneos segundo o PNV, conforme apresentado na Tabela 2 a seguir.

7 Tabela 2 - trechos homogêneos da rodovia BR-101 no estado de Espírito Santo (PNV) Código Km Inicial Km Final Extensão Local de Início e Fim 101BES2030 0,0 16,1 16,10 Divisa BA/ES - Entroncamento ES-209 (Pedro Canário) 101BES2050 16,1 32,2 16,10 101BES2070 32,2 37,2 5,00 101BES2075 37,2 49,2 12,00 101BES2090 49,2 60,2 11,00 101BES2110 60,2 65,6 5,40 101BES2130 65,6 93,2 27,60 Entroncamento ES-209 (Pedro Canário) - Entroncamento ES-416 (Braço do rio) Entroncamento ES-416 (Braço do rio) - Entroncamento ES-313 (para Pinheiros) Entroncamento ES-313 (para Pinheiros) - Entroncamento ES-421 (para Conceição da Barra) Entroncamento ES-421 (para Conceição da Barra) - Entroncamento ES-315(A) Entroncamento ES-315(A) - Entroncamento BR-381/ES-315(B) (São Mateus) Entroncamento BR-381/ES-315(B) (São Mateus) - Entroncamento ES-430 (para Jaguaré) 101BES2135 93,2 126,1 32,90 Entroncamento ES-430 (para Jaguaré) - Entroncamento BR-342 101BES2150 126,1 135,7 9,60 Entroncamento BR-342 - Entroncamento ES-358 (para Lagoa) 101BES2170 135,7 149,0 13,30 101BES2190 149,0 150,2 1,20 Entroncamento ES-358 (para Lagoa) - Entroncamento ES- 245(A)/248 (Linhares) Entroncamento ES-245(A)/248 (Linhares) - Entroncamento ES- 245(B) 101BES2195 150,2 157,6 7,40 Entroncamento ES-245(B) - Entroncamento ES-440 101BES2198 157,6 188,8 31,20 Entroncamento ES-440 - Entroncamento ES-124 (Guaraná) 101BES2210 188,8 201,8 13,00 101BES2230 201,8 211,8 10,00 101BES2250 211,8 227,7 15,90 Entroncamento ES-124 (Guaraná) - Entroncamento BR-259 (João Neiva) Entroncamento BR-259 (João Neiva) - Entroncamento ES-257 (Ibiraçu) Entroncamento ES-257 (Ibiraçu) - Entroncamento ES-261 (Fundão) 101BES2270 227,7 245,1 17,40 Entroncamento ES-261 (Fundão) - Entroncamento ES-264 101BES2290 245,1 254,6 9,50 Entroncamento ES-264 Acesso à Serra 101BES2300 254,6 266,5 11,90 Acesso à Serra - Entroncamento ES-010(A) (Laranjeiras) 101BES2310 266,5 268,8 2,30 101BES2330 268,8 289,4 20,60 101BES2350 289,4 294,3 4,90 101BES2370 294,3 302,7 8,40 Entroncamento ES-010(A) (Laranjeiras) - Entroncamento ES- 010(B) (Carapina) Entroncamento ES-010(B) (Carapina) - Entroncamento ES-080 (Tabajara) Entroncamento ES-080 (Tabajara) - Entroncamento BR-262(A) (para Campo Grande) Entroncamento BR-262(A) (para Campo Grande) - Entroncamento BR-262(B) 101BES2390 302,7 318,8 16,10 Entroncamento BR-262(B) - Entroncamento ES-388 101BES2395 318,8 319,0 0,20 101BES2397 319,0 333,1 14,10 Entroncamento ES-388 - Entroncamento ES-477 (para Praia do Sol) Entroncamento ES-477 (para Praia do Sol) - Entroncamento ES- 480 (para Guarapari) 101BES2410 333,1 341,3 8,20 Entroncamento ES-480 (para Guarapari) - Entroncamento ES-481 101BES2420 341,3 352,6 11,30 Entroncamento ES-481 - Entroncamento ES-146(A) (Jabaquara) 101BES2430 352,6 355,8 3,20 101BES2450 355,8 368,6 12,80 101BES2470 368,6 375,1 6,50 101BES2490 375,1 390,1 15,00 Entroncamento ES-146(A) (Jabaquara) - Entroncamento ES- 146(B) (para Alfredo Chaves) Entroncamento ES-146(B) (para Alfredo Chaves) - Entroncamento ES-375(A) (para Piúma) Entroncamento ES-375(A) (para Piúma) - Entroncamento ES- 375(B) (Iconha) Entroncamento ES-375(B) (Iconha) - Entroncamento ES-487 (Rio Novo do Sul)

8 Código Km Inicial Km Final Extensão 101BES2510 390,1 400,4 10,30 Local de Início e Fim Entroncamento ES-487 (Rio Novo do Sul) - Entroncamento ES- 289 101BES2530 400,4 412,0 11,60 Entroncamento ES-289 - Entroncamento BR-482/ES-490 (Safra) 101BES2550 412,0 419,0 7,00 101BES2570 419,0 424,5 5,50 101BES2590 424,5 445,5 21,00 101BES2610 445,5 455,0 9,50 Entroncamento BR-482/ES-490 (Safra) - Entroncamento ES-162 (para Presidente Kennedy) Entroncamento ES-162 (para Presidente Kennedy) - Entroncamento ES-489 (para Atílio Vivácqua) Entroncamento ES-489 (para Atílio Vivácqua) - Entroncamento ES-391 (para Mimoso do Sul) Entroncamento ES-391 (Para Mimoso do Sul) - Entroncamento ES-297 101BES2630 455,0 458,4 3,40 Entroncamento ES-297 Divisa ES/RJ 101BES9000 0,0 2,9 2,90 Fonte: Plano Nacional de Viação (DNIT) Entroncamento BR-101/ES-010 (Carapina/Aeroporto de Vitória) Acesso Norte a Vitoria Dos seus 458,4km, a rodovia possui 91,9km em perímetros urbanos. As travessias urbanas de maior extensão são a da Região Metropolitana de Vitória (ver Figura 3), que tem 47,6km, e a de Linhares com 12,4 km. Figura 3- Contorno de Vitória Em termos de obras de arte especiais no estado do Espírito Santo, a BR-101 possui 72 OAEs, sendo 44 pontes (ver Figura 4), 2 pontes - Tunnel Liner, 2 passagens inferiores - Tunnel Liner, 1 túnel duplo - passagem superior, 1 viadutos, 5 viadutos - passagem superior, 6 passagens inferiores via férrea, 5 passagens inferiores, 1 passagem inferior acesso à Vitória e 5 passarelas.

9 Figura 4 Obra de Arte Especial na BR 101 Tratando dos dispositivos de iluminação, há 38,5km da rodovia com iluminação no sentido Norte Sul da rodovia. E no sentido contrário, o Sul Norte, encontrase 52,5km com iluminação (ver Figura 5). Figura 5 Trecho da BR 101 com iluminação

10 1.3 Organização da Apresentação dos Trabalhos O Estudo para Estruturação de Concessão da 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias Federais é apresentado por meio de seus Relatórios Finais, que foram organizados em seis volumes, sendo o terceiro volume dividido em sete tomos, conforme apresentado a seguir: Vol 1: Introdução Vol 2: Estudos de Tráfego Vol 3: Estudos de Engenharia Vol 3 Tomo 1: Cadastro Geral de Rodovia Vol 3 Tomo 2: Estudos Ambientais Vol 3 Tomo 3: Modelo Operacional Vol 3 Tomo 4: Trabalhos Iniciais Vol 3 Tomo 5: Programa de Restauração Vol 3 Tomo 6: Programa de Manutenção Periódica / Conservação Vol 3 Tomo 7: Programa de Investimento (Melhorias e Ampliação) Vol 4: Estudo de Viabilidade Econômico-Financeira Vol 5: Estudo Jurídico-Regulatório Vol 6: PER Programa de Exploração Rodoviária 1.3.1 Vol. 1- Introdução Este volume 1 (Introdução) apresenta de forma sintética as informações preliminares e as características da rodovia, e a organização adotada para a apresentação do Estudo para Estruturação de Concessão dessa rodovia nos relatórios finais, que é um guia para consulta de seu conteúdo de informações. Seu sumário traz: Informações Preliminares Características da Rodovia Organização da Apresentação dos Trabalhos

1.3.2 Vol. 2 - Estudos de Tráfego O volume 2 (Estudos de Tráfego) traz uma síntese dos trabalhos para estimar as viagens futuras de forma desagregada, em função do tipo de veículo, dentro do horizonte de 25 anos de análise. Apresenta as taxas de crescimento esperadas para o tráfego da rodovia BR 101/ES a partir dos crescimentos observados para os setores econômicos relevantes na região de influência da rodovia em estudo. Seu sumário traz: 11 Contagens Volumétricas e Classificatórias Pesquisas Origem-Destino Pesquisa de Opinião e Disponibilidade de Pagamento (Preferência declarada) Montagem de Rede Georeferenciada Determinação do Volume Diário Médio Anual (VDMA) Matriz O-D para o ano base Critérios de Projeção do Tráfego Projeção de Viagens Futuras Alocação de Viagens Localização de Praças de Pedágio e Bloqueio

12 1.3.3 Vol. 3 - Estudos de Engenharia O volume 3 (Estudos de Engenharia) foi subdividido em 7 Tomos: 1.3.3.1 Tomo I Cadastro geral de rodovia Em seu primeiro tomo traz o cadastro geral da rodovia que detalha suas características por meio de informações sobre das condições do pavimento, da sinalização e dispositivos de segurança, faixa de domínio, sistema de drenagem, obras de arte especiais, dispositivos de caráter operacional, trechos em perímetros urbanos, terraplenos e estrutura de contenção,meio ambiente e edificações da rodovia. Seu Sumário trás: Informações Gerais da Rodovia Cadastro da Geometria Viária Cadastro do Pavimento Cadastro de Obras de Arte Especiais Cadastro de Contenções e Terraplenos Cadastro de Drenagem e Obras de Arte Correntes Cadastro de Sinalização, Dispositivos de Segurança e Iluminação Sinalização Vertical Sinalização Horizontal Dispositivos de Segurança Iluminação Estudo dos Acidentes nas Rodovias ANEXO 3.1.3: Retigráfica ANEXO 3.1.3-A: Inventário do Estado da Superfície do Pavimento ANEXO 3.1.3-B: Cálculo do IGG ANEXO 3.1.3-C: Irregularidade Longitudinal do Pavimento ANEXO 3.1.3-D: F.W.D. - Levantamento Deflectométrico ANEXO 3.1.3-E: Levantamento Contínuo Visual LCV ANEXO 3.1.3-F: F.W.D. - Levantamento Deflectométrico - Segundo Ensaio ANEXO 3.1.4-A: Fichas Cadastrais OAE ANEXO 3.1.5-A: Fichas Cadastrais Contenções e Terraplenos

13 1.3.3.2 Tomo II Estudos Ambientais Em seu segundo tomo, o volume 3 trata dos estudos ambientais caracteriza os principais componentes ambientais e sociais de interesse para a estruturação da concessão da rodovia BR-101/ES. Seu sumário traz: Escopo do Trabalho Fontes de Informação Diretrizes para Licenciamento Competência do Licenciamento Outorgas para Uso de Recursos Hídricos Procedimentos e Fases do Licenciamento Ambiental Marco Legal Marco Legal Federal Regime de Concessão de Serviços Públicos Gestão de Infra-estrutura Rodoviária Meio Ambiente e Recursos Hídricos Patrimônio Arqueológico e Cultural Política Ambiental e Mecanismos de Aplicação Licenciamento Ambiental Compensação Ambiental Proteção da Flora e Fauna Legislação Florestal Recursos Hídricos Controle da Poluição e Qualidade Ambiental Marco Legal Estadual Espírito Santo Licenciamento Ambiental no Estado Licenciamento de Estradas e Rodovias Recursos Hídricos Legislação Florestal Legislação sobre Fauna Produtos Perigosos Resíduos Sólidos Condições Ambientais e Sociais Condições Ambientais (Meio Físico)

14 Geologia Geomorfologia Pedologia Hidrografia Clima Condições Ambientais (Meio Biótico) Condições Socioeconômicas (Meio Antrópico) Aspectos econômicos Indicadores sociais Aspectos demográficos Infra-estrutura de saneamento básico Caracterização das travessias urbanas ao longo da rodovia BR-101 ES Inventário de Passivos Ambientais Metodologia do Inventário de Passivos Ambientais Definição de passivo ambiental Informações constantes na ficha de caracterização dos passivos ambientais Classificação funcional dos passivos ambientais Apresentação do Inventário de Passivos Ambientais Orçamentos referentes aos Passivos Ambientais Anexo 3.2.1 Fichas Cadastrais 1.3.3.3 Tomo III - Modelo Operacional O terceiro tomo do volume 3 apresenta o modelo operacional por meio da descrição do conjunto de atividades operacionais a serem consideradas como integrantes dos sistemas e serviços realizados pela Concessionária. Seu sumário traz: Considerações Básicas Parâmetros para Identificação de Serviço Adequado Filosofia Operacional Sistema de Arrecadação de Pedágio Sistema de Atendimento aos Usuários

15 Sistema de Pesagem de Veículos Sistemas de Comunicação com os Usuários Sistema de Monitoração de Tráfego Centro de Controle Operacional Interação entre Fiscalização do Trânsito e PRF Segurança de Trânsito Unidade de Relações Institucionais (URI) Guarda e Vigilância Patrimonial Planejamento, Gestão e Monitoração Operacional Edificações e Instalações de Apoio Integração das Várias Funções Operacionais A inserção no tempo do Plano Operacional da Concessionária Melhoria das Condições de Atuação da PRF nas Atividades de Fiscalização de Trânsito Serviços de Manutenção/Conservação Rodoviária Cronologia das Atividades Operacionais Manual de Operações da Concessionária Etapas de Implantação dos Serviços Operacionais Operação do Sistema de Pedágios Conceituação Localização Características dos Tipos de Arrecadação Instalações Administrativas e de Apoio Dimensionamento das Praças de Pedágio Caracterização das Equipes de Trabalho Procedimentos Operacionais nas Praças de Pedágio Distribuição de Funcionários por Praça de Pedágio Sistema de Atendimento aos Usuários (SAU) Conceituação Serviços de Atendimento Pré-Hospitalar Serviços de Atendimento Mecânico Serviço de Inspeção de Trânsito

16 Serviços de Atendimento de Incidentes Sistema de Pesagem de Veículos Conceituação Legislação Caracterização dos Sistemas de Pesagem de Veículos Comerciais Previsão de Localização dos Postos de Pesagem Recursos Humanos Parâmetros de Desempenho Sistemas de Controle de Pesagem Guarda e Vigilância Patrimonial Conceituação Sistema de Comunicação com os Usuários Sistema de Telecomunicação de Emergência com os Usuários Sistema de Rádio-Comunicação Sistema de Telefonia Convencional Sistema de Telefonia Celular Painéis de Mensagem Variável Sistema de Transmissão de Dados Sistema de Monitoração do Tráfego Sistema de Controle por Radar Sistema de Processamento de Multas Circuito Fechado de TV-CFTV Estações Meteorológicas Vida Útil dos Equipamentos Quantificação dos Equipamentos Edificações e Instalações de Apoio Previstas Postos de Pedágio Centro de Operações da Concessionária-COC Posto de Pesagem Fixo Posto de Pesagem Móvel Bases Operacionais do SAU-BSOs Unidades de Serviços de Conservação

17 Resumo das áreas das Instalações Operacionais e de Serviços Segurança de Trânsito Padrão de Segurança Viária Sinalização Temporária Transporte de Cargas Perigosas Transporte de Cargas Excepcionais Centro de Controle Operacional-CCO Conceituação Formas de Acesso às Informações Finalidades e Descrição do Sistema Planejamento das Atividades Localização do CCO Equipes de Trabalho Estimativa dos recursos a serem mobilizados Funções e Atividades das Equipes Procedimentos Usuais Análise, Interpretação das Informações e Planejamento das Ações Implementação das Ações Programadas Procedimentos Usuais Apoio à Fiscalização de Trânsito Estimativa de Quantidades Estrutura Organizacional da Concessionária Conceituação Estratégica Estrutura Operacional Básica Organogramas Básicos Quadro Geral de Funcionários Previstos para a Concessionária Relação de Fornecedores Anexo 3.4.1 Estimativa de Custos

18 1.3.3.4 Tomo IV Recuperação Emergencial O tomo 4 do volume 3 aborda os trabalhos iniciais a serem realizados durantes os primeiros seis meses pela concessionária de acordo com os estudos de engenharia. Reparos no Pavimento Reparos nas Obras de Arte Especiais Reparos no Sistema de Drenagem Reparos na Sinalização, Dispositivos de Segurança e Iluminação Reparos na Faixa de Domínio Reparos em Contenções e Terraplenos Investimentos Necessários Anexo 3.5.1 Estimativa de Custos 1.3.3.5 Tomo V - Programa de Restauração O tomo 5 do terceiro volume trata do Programa de Restauração que trata dos serviços e obras a serem realizados pela concessionária até os cinco primeiros anos de acordo com os estudos de engenharia para reconduzir o sistema viário existente a plena condição de utilização, segundo os parâmetros de desempenho adotados, aprimorando-os sempre que possível. Seu sumário traz: Restauração do Pavimento Restauração das Obras de Arte Especiais Restauração do Sistema de Drenagem e Obras de Arte Correntes Restauração da Sinalização e Dispositivos de Proteção e Segurança Restauração da Faixa Domínio Restauração em Terraplenos e Estruturas de Contenção Investimentos Necessários

1.3.3.6 Tomo VI - Programa de Manutenção Periódica e Conservação O sexto tomo do volume 3 apresenta o Programa de Manutenção Periódica / Conservação que trata do conjunto de operações rotineiras, realizadas com o objetivo de preservar as características técnicas, físico e operacionais, aplicadas tanto à rodovia como às instalações da Concessionária, dentro de padrões de serviço estabelecidos para proporcionar conforto e segurança aos usuários. Seu sumário traz: 19 Conceituação Manutenção/Conservação Rodoviária de Rotina Manutenção/Conservação Predial e de Equipamentos Manutenção/Conservação de Emergência Unidades de Serviços de Conservação Desenvolvimento dos Trabalhos Detalhamento dos Serviços Pavimento Canteiro Central e Faixa de Domínio Padrões de Serviço Revestimento Vegetal Limpeza Manual e/ou Mecânica Monumentos Paradas de Ônibus Obras-de-Arte Especiais Dispositivos de Proteção e Segurança Modelo Proposto para a Administração dos Serviços de Manutenção/ Conservação Planejamento da Manutenção/Conservação de Rotina Cadastro Rodoviário de Elementos Geradores de Serviços Inventário Rodoviário Condições de Serviço Níveis ou Padrões de Manutenção/Conservação de Rotina Serviços Sistemáticos ou Preventivos Serviços Eventuais ou Corretivos

20 Modelo de Execução de Serviços de Manutenção/ Conservação de Rotina Premissas Fundamentais Quantificação dos Recursos Anuais Critérios de Medições e Pagamentos Serviços por Administração Serviços por Preço Unitário Serviços por Preço Global por km de Rodovia Definição das Fases de Trabalho na Concessão Estimativa dos Quantitativos em Cada Fase 1ª Fase: Do início da concessão até o 4º ano 2ª Fase: Do 5º ano de concessão até o final do 8º ano 3ª Fase: do início do 9º ano de concessão até o final do 12º ano 4ª Fase: Do início do 13º ano de concessão até o final do 24º ano Sistemática de Quantificação dos Serviços Serviços Sistemáticos/Preventivos Serviços Eventuais ou Corretivos Horários e Turnos de Trabalho Caracterização dos Principais Equipamentos Planejamento, Gestão e Monitoração Planejamento e Gestão Determinação das Quantidades de Recursos Necessários Período de Alocação dos Recursos Otimização da Utilização dos Recursos Uniformização e Aprimoramento dos Procedimentos Procedimentos Executivos Monitoração Unidades de Serviços de Conservação

21 1.3.3.7 Tomo VII - Programa de Investimento O tomo 7 do terceiro volume se concentra no Programa de Investimento e apresenta o conjunto de melhorias e ampliações que a concessionária deve realizar durante os 25 anos da concessão para manter e melhorar o nível de serviço oferecido pela rodovia aos usuários. Programa de Investimentos Alternativas de Configuração da BR101/ES e Estimativas de Custos Terceira faixa e Duplicação Rua Lateral, Variantes e Contornos Acessos e Intersecções Passarelas e viadutos Iluminação Investimentos Necessários Anexo 3.7.1 Estimativa de Custos com REIDI Anexo 3.7.1 Estimativa de Custos Sem REIDI

1.3.4 Volume 4 - Estudos de Viabilidade Econômico- Financeira O volume 4 (Estudo de Viabilidade Econômico-Financeira) apresenta estimativas das receitas, de fluxo de caixa e taxa interna de retorno. Fornece uma planilha de cálculo usada como ferramenta de análise e simulação da modelagem de concessão. Avalia em termos econômicos e financeiros as diversas alternativas elaboradas a partir da consolidação dos resultados dos estudos de Tráfego, Engenharia e Meio Ambiente. Seu sumário traz: 22 Considerações de Cálculo Premissas Financiamento Risco Tributação Imposto de Renda PIS/PASEP COFINS CSLL ISS Depreciação Taxa Interna de Retorno Despesas de Capital REIDI Cronograma de Investimentos Despesas Operacionais Resultados Demonstrativos Financeiros Tarifa Quilométrica Tarifa por Praça de Pedágio

1.3.5 Volume 5 - Estudo Jurídico-Regulatório O volume 5 (Estudo Jurídico-Regulatório) analisa os aspectos jurídicos e regulatórios pertinentes ao encaminhamento do projeto para fins de concessão, na modalidade de concessão tradicional, ou na de concessão em forma de PPP. Seu sumário traz: 23 Introdução e diagnóstico do Marco Regulatório Setor de Transporte Modalidades de Exploração Rodoviária Concessões de Serviço Público Experiências de Concessões Rodoviárias no Brasil Providências para Concessão

24 1.4 Orientação para Consultas Organizado desta forma, esse estudo deverá ser consultado buscando-se o tema da consulta nos relatórios pertinentes. Alguns temas de consulta como, por exemplo, condições do pavimento, deverão ser buscados nos diversos relatórios em que ele é tratado. No caso, as condições do pavimento receberão um tratamento durante os trabalhos iniciais, passarão por mudanças maiores na fase de restauração da rodovia, serão objeto de alguns serviços na fase de manutenção periódica e sofrerão ampliações na fase de ampliação da rodovia. Ou seja, deverão ser consultados os relatórios referentes a cada uma dessas fases da concessão para se conhecer as condições do pavimento previstas para essa rodovia.

25 Índice de Tabelas e Figuras Tabela 1 - Informações dos Contratos (Inf. DNIT Unidades Regionais e de Brasília)... 5 Tabela 2 - trechos homogêneos da rodovia BR-101 no estado de Espírito Santo (PNV)... 7 Figura 1 - BR 101 na Ponte de divisa ES/RJ... 3 Figura 2 - Localização da rodovia BR-101 no estado do Espírito Santo... 6 Figura 3- Contorno de Vitória... 8 Figura 4 Obra de Arte Especial na BR 101... 9 Figura 5 Trecho da BR 101 com iluminação... 9