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Transcrição:

UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA Curso: Enfermagem Disciplina: Saúde Coletiva II Carga Horária: 90 h Teórica: 60 h Prática: 30 h Semestre: 2013.1 Professores: Maria Campos, Marta Guimarães, Emília Obrigatória: ( ) Eletiva: ( ) EMENTA Vigilância epidemiológica das principais doenças infecciosas e parasitárias com ênfase na região. Aspectos epidemiológicos, clínicos, diagnósticos e terapêuticos das DIP. Programa Nacional de Imunização e Rede do frio. GERAL OBJETIVOS Compreender a vigilância epidemiológica das principais doenças infecciosas e parasitárias com ênfase no perfil regional. ESPECIFICOS Reconhecer as principais doenças infecciosas e parasitárias existentes na região, inclusive as doenças emergentes e condições de vida da população; Compreender a vigilância epidemiológica das doenças infecciosas e parasitárias; Relacionar os aspectos clínicos e métodos diagnósticos, e noções de terapêutica das doenças infecciosas e parasitárias; Apreciar as formas de atuação do enfermeiro nas unidades básicas de saúde no enfrentamento dessas doenças; Desenvolver as competências e habilidades inerentes ao enfermeiro no PNI e Rede de Frio.

Unidade CONTEUDOS PROGRAMÁTICOS T P Vigilância epidemiológica e aspectos Epidemiológicos das DIP Conceitos de Doenças transmissíveis emergentes, reemergentes e com quadro de persistência Doenças transmitidas por vetores: Dengue, Febre Amarela, Leishmanioses, Doenças de Chagas. Controle de vetores transmissores de endemias. Doenças de Transmissão respiratória e transmissões diversas e PNI Doença Meningocócica (e meningites), Tuberculose, Hanseníase. Coqueluche Tétano e Raiva. V.E. das doenças exantemáticas (sarampo, rubéola) Programa Nacional de Imunização e Rede de Frio Doenças de Veiculação Hídrica e Alimentar: Hepatites A e E, DTA, Leptospiroses, Esquistossomose Doenças de transmissão Parenteral e Sexual Hepatites B, C, e D, HIV/Aids. Definição de caso AIDS. Abordagem Sindrômica das DST Sala de Vacina: medidas de assepsia, técnica de administração de imunobiológicos, eventos adversos, normas e rotinas da sala de vacinação, controle de temperatura, registro da dose na caderneta de vacinação, registro da dose no mapa diário, registro da temperatura, orientações aos responsáveis, Vigilância epidemiológica agravos agudos: acompanhamento na consulta, notificação, investigação, medidas de controle, fluxo, orientação para o usuário, Vigilância epidemiológica agravos crônicos: Hanseníase, tuberculose, aids, hepatites B e C Acompanhamento na consulta, notificação, medidas de controle, fluxo, encaminhamentos, orientação ao usuário Abordagem Sindrômica das DST

PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Priorizar a utilização de metodologias ativas de ensino e aprendizagem, que considerem o trabalho em saúde como eixo estruturante das atividades, na integração entre o ensino e os serviços de saúde e no aperfeiçoamento da atenção integral à saúde da população. Trabalhar o processo ensinar e aprender que estimule o aluno a refletir sobre a realidade social e aprenda a aprender, em oposição à formação que prioriza o conhecimento técnico em detrimento do conhecimento sócio valorativo. Desenvolver no estudante a capacidade de pensar criticamente, sistematizar, avaliar e decidir através de situações-problema pautados no cotidiano da profissão, a inclusão de procedimentos metodológicos que vinculam a vida acadêmica à realidade social. Alem da exposição, leitura dirigida, visita técnica inicial aos serviços, trabalho de campo leitura e discussão em grupo e rodas de conversa.; Os seminários ou trabalhos em equipe serão orientados individualmente ou grupo no horário de atendimento ao aluno. AVALIAÇÃO A verificação do aproveitamento é feita por avaliações parciais para acompanhamento rendimento do aluno nos trabalhos acadêmicos. Após a realização será calculado percentual do rendimento geral satisfatório/esperado e maior percentual de erros por questão do exercício, discutir em sala de aula os resultados, as dúvidas que ficaram e/ou agendamento para atendimento aos alunos com menor rendimento. A reflexão dos resultados desses indicadores mínimos levará o docente/discente a identificar as fragilidades no processo, desde as ligadas à formulação, entendimento pelo aluno, método que foi trabalhado conhecimento. (PPC Enfermagem Petrolina) Avaliação no final de cada aula: aspectos relacionados ao discente e desempenho docente. Avaliação da estrutura e organização da disciplina/ processo pedagógico Quantificação: 1ª nota = média dos exercícios abaixo: Exercício escrito valendo 10,0 pontos Exercício escrito valendo 10,0 pontos 2ª nota: Exercício escrito valendo 8,0 pontos +2,0 pontos seminários/casos 3ª nota: prática 10 pontos (peso 6,0) + Plano atividade educativa 10 pontos (peso4) AULAS TEÓRICAS: Avaliação diária ao final de cada aula por estudantes e professor, considerando os aspectos: metodologia, rendimento do grupo, pontualidade, (estudante/docente) e dificuldades vivenciadas no processo de aprendizagem.

A segunda chamada será realizada através de avaliação escrita AULAS PRÁTICAS: *Avaliação no final de cada dia, por discentes e docentes. *Avaliação da prática: oral por docente e discentes no último dia, e escrita pelos discentes. *Avaliação escrita pelos docentes através do relatório final. RECURSOS DIDÁTICOS Aulas Teóricas: quadro, cartazes, textos e data show. Aulas Práticas:Laboratório:Geladeira, termômetros, seringas/agulhas,frasco ampola e vacinas, cartão da criança Bobinas de gelo Aulas Práticas em campo: textos, calendário de vacinas, fichas epidemiológicas, infraestrutura dos serviços de atenção à saúde REFERÊNCIAS HINRICHSEN, S. L. DIP: doenças infecciosas e parasitárias. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2009. ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia & Saúde. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. ROUQUAYROL, M.Z, FILHO, N.A. Introdução à Epidemiologia. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2006. VERONESI, R, FOCACCIA, R. Tratado de infectologia. 3ª Ed. Rio de janeiro: Atheneu, 2005. FOCACCIA, R. Tratado de hepatites virais. 2ª Ed. São Paulo: Atheneu, 2007. BRASIL, Ministério da Saúde. Recomendações para Terapia Anti-Retroviral em Adultos e Adolescentes Infectados pelo HIV 2007/2008. Disponível em HTTP://www.aids.gov.br/Pages/LUMISFB7D5720PTBRIE.html. Acesso jan. 2013. BRASIL, Ministério da Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. 7ª Ed. Brasília, 2009. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/genero/livros.htm. Acesso em: jan. 2013. BRASIL, 2006. Portaria n.º 1602, de 17 de julho de 2006. Institui em todo o território nacional os calendários de vacinação da criança, do adolescente, do adulto e idoso. Brasília DF: Diário Oficial da República Federativa do Brasil seção 1 n.º 136, de 18 de julho de 2006. Disponível em: HTTP://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/portaria_vacina.pdf. Acesso em: jan. 2013. BRASIL, Ministério da Saúde. Manual de normas de vacinação. 3ª Ed. Brasília, 2001. BRASIL, Ministério da Saúde. Manual de procedimentos para vacinação. 4ª Ed. Brasília, 2001. BRASIL, Ministério da Saúde. Manual de rede de Frio. Brasília, 2001.

BRASIL, Ministério da Saúde. Guia para o controle da Hanseníase. Cadernos de Atenção Básica n.º 10 Brasília, 2002. BRASIL, Ministério da Saúde. Critérios de Definições de casos de AIDS: e, adultos e Crianças. Brasília, 2004 BRASIL, Ministério da Saúde. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. 8ª Ed. Brasília, 2010. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Normas técnicas de profilaxia da raiva humana. 1ª Ed. Brasília 2011. CRONOGRAMA DA DISCIPLINA Curso: Enfermagem Disciplina: Saúde Coletiva II Carga Horária: 90 h Teórica: 60 h Prática: 30 h Semestre: 2013.1 Professores: Maria Campos, Marta Guimarães, Emília Obrigatória: ( x ) Eletiva: ( ) Quant. Aulas Dia/Mês CONTEÚDOS Metod. T / P Prof. 07/03 Apresentação da disciplina; Acordo de convivência TODAS 07/03 07/03 14/03 O Contexto epidemiológico atual das doenças transmissíveis V.Epidemiológica Doenças transmissíveis emergentes, reemergentes e com quadro de persistência Doenças transmitidas por vetores: Dengue Doença de Chagas Leitura e discussão Discussão casos grupos ELDA 14/03 Leishmaniose Tegumentar Americana Expositiva

Leishmaniose Visceral Controle de vetores (vig. de vetores) 16/03 Doenças de veiculação hídrica e alimentar: Sábado Atendimento ao aluno/hep A e E Manhã DTA Leptospirose 21/03 21/03 Doenças de veiculação hídrica e alimentar: Hepatites A e E Atendimento ao aluno/raiva Doenças de transmissão diversas: Tétano Raiva Humana e TTO ARH 08-10h Expositiva : 10-12h Discussão casos grupos/hepatit es Discussão de casos/grupos Marta-2-2 04/04 04/04 11/04 11/04 18/04 Aspectos imunológicos relacionados às vacinas Programa Nacional de Imunização REDE DE FRIO 1ª Exercício (até raiva humana) Avaliação da disciplina 1h Prática laboratório Rede de Frio - Calendário de vacinas e estudo de caso Imunobiológicos Preparo e Administração de imunobiológicos Prática laboratório Rede de Frio Calendário de vacinas e estudo de caso Imunobiológicos Preparo e Administração de imunobiológicos Aula expositiva 2h 2h 18/04 20/04 Sábado 25/04 02/05 02/05 Doenças de Transmissão respiratória: Rubéola e Sarampo Discussão I exercício / apresentação resultadosavaliação da disciplina Hanseníase- 2h Tuberculose- 2h Atendimento ao aluno - meningites Coqueluche Doença meningocócica (meningites em geral) Doenças de Transmissão parenteral e sexual - Hepatites B, C e D - VE das hepatites virais 2ª Exercício Até coqueluche Discussão de casos FLAVIA -Expositiva Marta -Discussão de casos(grupos) Exposição Marta Casos clínicos 09/05 HIV/AIDS Exposição Marta

09/05 16/05 16/05 HIV/Aids anti-retrovirais (TARV) Atendimento ao aluno - Plano atividade educativa: Aconselhamento em HIV/Aids Apresentação Plano atividade educativa: Aconselhamento em HIV/Aids Definição de caso AIDS casos Abordagem sindrômica das DSTs 2h Orientações das aulas práticas- 2h THEREZA Casos clínicos Discussão grupos Discussão de casos Marta 3ª Exercício Divulgação das notas e assinatura ata Prova final Petrolina / / Assinatura do Professor Assinatura do Coordenador: